Eu e Minha Irmã: uma parceria safada - Parte 2

Um conto erótico de Alucard
Categoria: Heterossexual
Contém 2042 palavras
Data: 19/04/2022 16:40:04

Ao retornarmos das férias que tivemos no resort, e pela primeira vez transamos no mesmo ambiente, conversamos bastante sobre como foi excitante nos assistir em ação mutuamente. Vê-la sendo chupada, dando de 4, cavalgando-o de todas as formas, foi um tesão absurdo. Ela me disse que quase gozava, e às vezes gozava rs, quando estava levando rola e me via comendo a outra garota.

Ficamos realmente muito excitados e safados que somos, resolvemos que queríamos repetir essa experiência com mais frequência. Depois de muito pesquisarmos, chegamos à conclusão de que o mais prático para realizarmos as nossas fantasias seria frequentar casas de swing ou baladas liberais. Moramos em uma cidade próxima a uma capital que tem várias casas e baladas desse tipo.

Aproveitando um feriado prolongado, reservamos um hotel e nos programamos para curtir as baladas da capital. Ficamos no mesmo quarto com uma cama kingsize enorme para nós. Já tinhamos o roteiro pronto, quais os lugares que visitaríamos durante o dia, e qual balada para cada noite. Como primeira balada, escolhemos uma que era famosa por ser um local aonde os casais iam para transar com certeza, havia vários espaços de fetiches dentro como, cinema, ônibus, elevador, prisão, sala de véus, cadeira de dentista. Muitos espaços.

Vesti um jeans e uma camisa social preta com mangas dobradas. T colocou um curtíssimo vestido frente única branco, com um decote enorme, que ia até o quadril, realçando seus belíssimos seios médios e também suas lindas costas. Ah, é claro que ela estava sem calcinha rs. Resumindo, ela estava gostosa pra caralho!! Seria difícil algum casal não se interessar por nós, modéstia à parte rs.

Chegando lá, guardamos os casacos na chapelaria e solicitamos que alguém nos apresentasse a casa e como funcionava cada espaço, pois era nossa primeira vez no local. O tour foi ótimo, vimos os espaços de fetiches, os locais onde era permitida a entrada de solteiros e solteiras e os ambientes onde só era permitido a permanência de casais. Para se chegar a uma sala coletiva de casais, havia um labirinto a pouca luz do local deixava tudo misterioso e mais excitante.

Feitas as apresentações fomos ao bar pedir uns drinks, ficamos nas mesas ao redor da pista de dança, observando os casais para ver se algum nos interessava. Ao terminar os drinks, fomos explorar os ambientes.

Iriamos nos ambientes onde eram permitidos solteiros e solteiras, percorrendo os corredores fomos olhando pelas janelas das cabines de glorihole, algumas abertas outras não. Mas enquanto olhávamos T sempre sentia alguma mão boba passando na sua bunda rs. Nos corredores as trocas de olhares demonstrando interesse eram frequentes.

Paramos em uma sala coletiva, onde no grande sofá central, um casal se exibia para os presentes. Um coroa sarado e grisalho de roupa socia, comia a esposa de 4, ela estava de topless com os seios pequenos e firmes à mostra, sua saia levantada mostrava sua bunda redonda e firme.

Ficamos observando o casal transando e as reações dos outros casais presentes. Minha irmã, percebeu uma mão acariciando sua bunda, como não estava interessada passou a ficar na minha frente, colocando meus braços em volta a sua cintura. Foi uma delícia ela encostada em mim, as costas no meu peito, eu sentindo o seu perfume e sua bunda dura encaixada no meu pau que já estava bem duro. Ao encostar em mim ela percebeu minha ereção, me olhou por cima do ombro, e dando uma risadinha sacana, perguntou:

Tá de pau duro por causa dos dois ali, ou por que está me encoxando irmão… rss

era por causa do casal, mas agora… rss.. por causa dessa bundinha tesuda com certeza.. rss

Falei dando um cheiro e um beijo caprichado no seu pescoço. Ela se arrepiou toda, me olhou nos olhos e me deu um selinho mais demorado. Isso nunca havia acontecido. Quando nossos lábios se separaram, olhei para ela e sorri de volta. Abracei ela com mais força, forçando minha rola na sua bunda e ela correspondeu rebolando com vontade.

A transa do casal havia evoluído para um ménage, um homem havia se aproximado com a pica pra fora, se aproximando da boca da mulher, quando tocou o membro duro em seus lábios ela abriu a boca e engoliu todinho. Ficou chupando o homem por um tempo, depois olhou para trás fitando o marido, que socava ferozmente em seu rabo e disse:

Não teve jeito amor, não dava pra resistir, eu estava com muita vontade.

O marido nada disse e ficou metendo cada vez mais forte. Até o momento em que ele sinalizou para o homem que se retirasse da transa. Polidamente o homem se afastou agradecendo.

Com o tesão nas alturas, T , rebolava na minha rola e nós apreciávamos os demais casais Sarrando na sala, enquanto comecei a correr minhas mãos por todo o corpo de minha irmã. Alisei suas coxas, subi pelos braços, passei para sua barriga retinha, já por dentro do decote do seu vestido, fui subindo e toquei seus seios duros na parte de baixo. Ela deu um gemido e cravou as unhas em meu braço, que percebi como sinal de aprovação e não resisti, prossegui envolvendo seu peito esquerdo com a minha mão e acariciando carinhosamente seus mamilos com a ponta dos dedos.

Filho da Puta!! - ela gemeu

Acho melhor a gente dar uma volta, senão vai dar merda - falei em seu ouvido.

Ela balançou a cabeça afirmativamente, quase como se estivesse saindo de um transe e nos desgrudamos e voltamos para o bar. Já estávamos começando a suar, nos olhamos e sorrimos um pouco sem graça, mas era claro que ambos gostamos muito daquilo. Pedimos outros drinques e sentados na mesa, ficamos abraçados como namorados, ela com a cabeça no meu ombro, meu braço envolvia seu corpo e eu ficava acariciando seu braço e suas costas, prolongando até sua bunda. Ela avisava meu peito, descia até minha coxa e alisou meu cacete por cima da calça. Estávamos evitando o contato visual, mas nossas mãos exploravam o corpo do outro.

Despertamos para o ambiente quando o DJ anunciou que iria começar os shows de strip-tease programados para a noite, primeiro um masculino e depois um feminino. Assistimos tudo nos divertindo com as reações das pessoas que eram levadas ao centro da pista para interagir com os strippers.

Ao final do show reparamos um casal atraente no balão do bar nos observando, alertei T e ela os fitou, sorrindo para demonstrar interesse. O homem sorriu de volta e sinalizou para que os seguíssemos, nos olhamos e fomos atras.

Fomos seguindo o casal pelos corredores do labirinto, passando pelas cabines de glorihole, percebemos que eles procuravam um local livre para nós, mas estavam todos cheios. Seguimos pelos locais de fetiche da casa, até chegarmos ao ônibus. Eles entraram e nós fomos também. Ao entrar já avistamos eles: a loira de vestido curto estava sentada em um dos bancos com o homem em pé na sua frente, ela beija seu abdômen sarado e já desabotoava sua calça liberando o seu cacete duro.

Nos aproximamos devagar, mas ao nos ver o cara já puxou minha irmã pelo braço, sentando-a ao lado da loira, como uma intimação a participar. T, safada como é, já começou a acariciar e beijar o abdômen do homem, para logo em seguida já começar a mamar sua rola junto com a loira. Elas abocanhavam juntas pela lateral, da base até a ponta, ao passar pela ponta seus lábios se tocavam num beijo tesudo. Alternavam as chupadas, a loira batia o pau dele no rosto de minha irmã, que colocava a língua para fora recebendo as pirocadas por todo o rosto adorando.

Eu ficava observando em pé ao lado do cara acariciando o corpo das duas, passava as mãos pelas costas, seios e cabelo de ambas. A loira, percebendo que eu estava de fora, estendeu a mão no meu pau, procurando o zíper para liberá-lo. Agarrou minha rola me punhetando, enquanto continuava a abocanhar, junto com T, a piroca de seu marido.

Após alguns instantes ela parou de chupá-lo, e ficou concentrada em mim. Mas como T estava na minha frente, e ela ao lado, Então, num movimento súbito ela puxou T pelo cabelo e direcionou pro meu cacete para que ambas começassem a mamar. T me olhou nos olhos já com a rola toda enfiada na boca, chupando deliciosamente. Eu fui à loucura com aquilo, nós não esperávamos por isso, apesar de já termos sarrado momentos antes. Foi inusitado, sim… mas no fundo já desejávamos que acontecesse. E foi muito bom!!

Elas se revezavam em me chupar, enquanto a loira punhetava o marido. Mas de repente a loira levantou me empurrando sentado no banco do ônibus, sentou no meu colo colocando os peitos pequenos e firmes na minha boca e rebolando no meu pau. Mamei seus seios deliciosos agarrando sua bunda com uma mão, e com a outra procurava sua boceta. Enquanto eu pegava a camisinha, olhei para o lado para ver minha irmã de quatro com os peitos pra fora, levando rola na boceta com vontade. T gemia alto rebolando no pau do cara. Mal terminei de colocar a camisinha e a mulher que estava comigo já sentou com tudo preenchendo a xana com minha pica e cavalgou alucinadamente para frente e para trás. Ela rebolava forte, tinha uma fome de pica impressionante. Eu agarrava sua bunda movimentando seu quadril com mais força, para meter minha rola o mais fundo que conseguia em sua xana, me alternando em mamar seus peitos deliciosos.

Me levantei carregando-a para colocá-la deitada no banco, me ajoelhando sem tirar minha rola de dentro dela, comecei a controlar as socadas. Sua cabeça estava quase encostada na perna de seu marido que era cavalgado por minha irmã. Nessa posição eu tinha uma visão privilegiada de sua trepada gostosa. Era lindo ver seu rabo engolindo a pica dele e suas expressões de prazer. Ela também me olhava e sorria, metendo com mais vontade ainda. A loira embaixo de mim, também gemia alto, para o deleite dos espectadores, ao nosso redor. Nós proporcionamos um belíssimo show aos tarados e taradas presentes. Casais sarravam, homens e mulheres se masturbavam nos assistindo.

Ao perceber que a loira começou a gozar, também não me demorei muito, e acelerando os movimentos gozei gostoso agarrando seus peitos com as minhas mãos. Minha irmã e o cara, vieram a gozar pouco depois. Sentamos exaustos nos bancos, suados e então nos apresentamos, nos vestimos e fomos ao bar conversar e tomar algo para refrescar. Após um papo legal e interessante, fizemos amizade e marcamos de nos encontrar novamente em dois dias na mesma balada. Claro que não revelamos a eles que éramos irmãos, o que deixava tudo mais excitante.

Voltamos ao hotel e fomos direto para o chuveiro. Nos despimos e entramos juntos, mas dessa vez nos tocamos. Eu a ensaboei, ela retribuiu. Exploramos todas as partes dos nossos corpos com muito carinho, tesão e cumplicidade. Ao sair e terminar de nos secar minha irmã deitou nua na cama:

Você está me devendo uma chupada - disse ela com um sorriso safado no rosto

Tem dividas que pago com prazer - disse já me deitando entre sua pernas.

Comecei cheirando suas pernas por completo, até chegar em sua bocetinha linda, ainda inchada de tanto levar pica. Dei uma lambida leve por toda a extensão de seus lábios vaginais, sentindo seu corpo estremecer ao primeiro toque de minha língua na sua boceta. Lambi todas as partes de sua xana, beijei, até me concentrar em seu grelinho protuberante, que já estava hipersensível de tesão. Não demorou muito para que ela anunciasse um gozo maravilhoso com minha boca sugando seu grelo. Seu corpo estremeceu, ela agarrou meus cabelos e então amoleceu toda ofegante.

dívida paga? - perguntei rindo

e bem paga - ela respondeu gargalhando

acho que nós entramos em outro nível em nossas brincadeiras - disse ela

concordo. Mas preciso saber se você está confortável com isso? - perguntei

Estou, mas vamos deixar as coisas rolarem naturalmente, como estão acontecendo. Não vamos forçar nada para que continue gostoso e veremos no que vai dar.

Penso a mesma coisa, o que quer que aconteça deve fluir no momento.

Demos um selinho de boa noite e dormimos nus e abraçados.

Fim da parte 2


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Comentários

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Parabéns por essa história! Continue assim nessa vibe!!!

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