REFORMATÓRIO - UM SUBMISSO EM FORMAÇÃO - PARTE 3

A ajuda de seu Ramires se mostrou indispensável. Os professores principalmente de humanas, que eram os das aulas que eu mais faltava porque fáceis de recuperar depois, filosofia, sociologia, história, procuravam por mim e descobriam com o Seu Ramires que eu ainda estava na escola. Seu Ramires avisava ao Pedro ou Henrique e eu voltava para a sala com a boca cheirando a porra. Mas não é bom avançar demais... Naqueles primeiros dias ninguém reparou nada de diferente em mim a não ser meus colegas. A notícia espalhou-se rápido. Os alunos do terceiro ano sabiam ser mais discretos, mas os do segundo, e alguns que podiam pagar do primeiro não se controlavam.

Na sala de aula, ninguém mexia comigo, porque Pedro e Henrique exerciam influencia suficiente para me cobrir entre os mais assanhados.

Seu Ramires também impedia que eu sofresse agressão dos colegas. Eu percebia que não era só comigo que Henrique mantinha aquele tipo de situação, havia outros, e outras pela escola. Mas nunca troquei uma palavra com nenhum deles. Pedro estava sempre perto. Apesar de junto de seus colegas, ele não se afastava de mim. E eu nesses primeiros tempos só pensava em uma coisa, provar cada rola do mundo inteiro. Eu viajava imaginando o sabor de um daqueles meninos, de alguns dos professores... A realidade tratava de chamar minha atenção.

Na manhã seguinte ao meu turno na sala/banheiro da quadra, logo pela manhã, Pedro me guiou de volta pra lá. Eram os primeiros horários de Filosofia, e eu os perderia, o que não me incomodou em nada porque eu estava cansado e queria dormir mais.

Pedro me fez tomar mais um banho pela manhã depois que mamãe foi para o trabalho, eu ainda puxei uma banana do cacho mas ele não me deixou comer, disse que eu tinha que ir de barriga vazia naquele dia. Seguimos para a escola como sempre fazíamos a pé. Ele por algumas vezes tentou falar alguma coisa sobre Seu Ramires. Eu estava tão sonolento que disse sim, sem ouvir uma palavra do que Pedro dizia de verdade.

Assim, quando a porta do banheiro desativado da quadra se abriu após meu irmão sair, seu Ramires apareceu, o cheiro de naftalina e desodorante de limão ou coisa parecida, me despertou um pouco, não acordei de imediato me pareceu parte de um sonho estranho. O homem se aproximou com a mão no zíper da calça sem cerimonias. Aquele era o maior que eu já tinha visto e ainda por baixo da roupa. Eu desabotoei a braguilha. O zíper estremeceu. O cheiro do tecido fino esticado, os pelos por cima no caminho do umbigo. Tirei de dentro da cueca. Encheu minha mão e quando estava crescendo preto, veiúdo, ficou quase do tamanho de um pepino grande.

- Eu tenho hora, - disse seu Ramires empurrando para perto da minha boca. – E bebe tudo, vai ser teu suco da manhã.

Gargalhou avançando para minha boca.

Eu engoli a cabeça afastando com os lábios a pele que cobria a cabeça com gosto de sebo e cheiro de suor e urina, alargou minha boca como se fosse uma argola, um jato quente atingiu minha garganta e na mesma hora eu cuspi. Seu Ramires não esperou, sapecou minha cara de tapas.

- É mijo... – eu expliquei.

- Ah meu cacete, - disse ele sem me ouvir. – Por causa de você estou sujo de mijo. Veadinho do caralho! Eu combinei com Henrique. Ele sabe como funciona.

- Mas o senhor quer que eu beba seu mijo seu Ramires? – falei inocente. Ainda com o gosto pastoso de urina amarga na língua.

- Porra agora foi que eu vi, veado infeliz, me sujou. E você é o que? Uma porra de um deposito de macho! – ele segurou o pau de novo em minha direção. – Trato é trato. Você quebrou comigo. Vacilou feio. Vai ter volta.

Meu rosto esquentou. Seu Ramires guardou o pau dentro das calças abriu a porta e saiu.

Eu saí logo depois de tocar a sineta avisando para a mudança de horário. Mesmo depois de beber água o gosto de mijo ainda impregnava minha língua. Era diferente da gala, menos gosmento. Por pouco não vomitei no banheiro. Eu enchia as bochechas de água e cuspia. Mesmo assim o cheiro saia por meu nariz. Eu sentia o gosto da rola na boca. E entre salivar e querer vomitar já nem me entendia direito. Puxei o cordão da descarga e em seguida um estrondo na porta do banheiro.

Henrique me encontrou no boxe e já chegou querendo me bater, eu tentei segurar a mão dele, e foi pior, ele me chutou nas pernas. Travou meu pescoço na curva do braço dele.

- Tu me ferrou seu merdinha. Ramirão agora não que mais liberar o banheiro do estádio.

Tentei me erguer, ele voltou a me empurrar para o chão. Um colega entrou no banheiro mas saiu logo que nós viu ali.

- Desculpe, - comecei a falar. - Henrique ele queria que eu bebesse mijo.

- E daí caralho! Isso é o fim do mundo?

- Se é uma bebida comum pra você, problema seu, - gritei de volta.

Henrique caminhava de um lado para o outro. Ele respirou fundo erguendo os ombros e relaxando, apontou o indicador diante no meu nariz, disse:

- Tu falhou justo com quem não podia. Agora tá fora do esquema entendeu? Vou avisar teu irmão.

Henrique saiu e eu fiquei ali no chão. Também era uma libertação afinal eu não queria mesmo desde o inicio. Agora eu poderia agir do jeito que quisesse. Sai do banheiro pensando isso. E antes de entrar na sala já fui empurrado por uns garotos que passavam. No intervalo não vi Pedro em lugar nenhum. Dois dos meninos que eu tinha chupado no dia anterior passaram por mim como se nem me conhecessem. Seu Ramires estava sentado atrás do balcão perto do portão. Três meninos me cercaram e começaram a me chamar de veado. Eu fui pra cima e eles ficaram me empurrando de um para o outro. Até eu receber uma rasteira de um deles e ficar no chão. Seu Ramires não moveu uma palha.

Cheguei a pensar que seria apenas uma retaliação por parte dele, de Pedro e Henrique, mas no caminho de volta para casa Pedro nem falava comigo apesar de eu tentar de todo jeito. Em casa continuou mudo. No dia seguinte na escola as coisas só pioraram, os meninos ficavam me perseguindo. E o pior de tudo não era isso, eu queria voltar a fazer o que fiz no banheiro do estádio. A tarde fui para o campinho resolvido a chupar o primeiro que quisesse. Os meninos fingiram que não estavam me vendo. Cheguei perto de Felipe que me olhou de canto de olho e mandou eu chispar de perto dele.

No final daquela semana eu já não aguentava mais queria voltar de todo jeito a chupar alguém. Assistia os filmes pornôs mas não era a mesma coisa de jeito nenhum. Não havia cheiro. A boca cheia com uma coisa dura quente cheirando a suor de menino de homem. Esperei Pedro sair de casa e fui até a casa de Henrique, ficava pelo menos três ruas da nossa. Ele morava em um sobrado de dois andares e quando toquei a campainha uma mulher apareceu lá em cima. Falei que queria conversar com Henrique se ele estivesse em casa. Ela gritou alguma coisa para dentro, e em seguida Henrique apareceu. Estava sem camisa e de short.

- Preciso falar com você.

- Engraçado porque eu não tenho nada pra falar contigo.

- Por favor Henrique, - falei ele já ia voltando para dentro. – Eu faço qualquer coisa que vocês mandarem, juro.

Ele sumiu para dentro de casa e eu fiquei ali com o pescoço doendo de tanto esperar. Eu também já estava voltando para ir pra casa quando ele apareceu no portão cá embaixo. Saiu vestindo uma camiseta regata.

- Você não é mais de confiança, - disse pra mim enquanto a gente caminhava. – Teu irmão também aquele pau no cu...

- Eu não falei com ele que vinha aqui.

Interrompemos a caminhada. Henrique parecia uma cabeça mais alto que eu, mas na verdade éramos quase da mesma altura. Ele que tinha um jeito de ficar me olhando de cima que criava essa impressão de superioridade.

- Hum tá vendo como você não é de confiança.

- Ele não me responde quando falo com ele, - eu disse.

- Bem feito. Ramirão tá puto com a gente, mas tem um jeitinho de te colocar de novo...

- Sério Henrique? – arregalei os olhos e sorri. – Eu faço qualquer coisa...

- Vai ter que fazer mesmo. Tem que provar que merece fazer parte disso.

- Então o que eu tenho que fazer?

No final da nossa caminhada estávamos em uma praça quase deserta. As casas em volta da praça eram quase como museus, tombadas pelo patrimônio nacional. Haviam espaços com bancos de concreto. Enormes tubulações em forma de tuneis. E alguns médios que para entrar só agachado. Paramos próximos a uma arvore cheia de cipós pareciam cobras descendo pelo tronco.

Henrique deu a ordem:

- Se eu mandar você me chupar aqui e agora? – perguntou.

- Mas Henrique na rua? – falei segurando minha própria nuca.

- Ah sabia. Não tem coragem. Vem comigo, vamos até a escola.

Não falei mais nada o caminho todo. Descemos por uma rua estreita até o muro da escola aparecer. Ele mandou eu ficar na esquina. Depois foi até o portão e ficou alguns minutos lá. Voltou sorrindo. Fez um gesto com a mão e eu o segui sem nem perguntar para onde. O porteiro era diferente, um homem de uns cinquenta anos. Cabelos grisalhos, cheio de cabelos saindo dos buracos do nariz. Uma barriga alterada e os olhos esbugalhados. Era um negão de canela imensa e lábio distendido. Olhei para os dedos enormes dele. O homem sorriu para mim mostrando que faltava pelo menos um dente de cada lado na boca.

- Você é fogo Ricão, - disse o velho coçando a barba.

- De primeira, meu velho. Só ainda tá no lacre e tem que respeitar por enquanto. Mas se você colaborar Wilson, te coloco como um dos primeiros a provar. E para tu qualquer uma tá no lacre né? Vai vir macia, macia... Garanto!

- O problema é o Ramires, - Wilson disse olhando para Henrique.

- Ramirão tá um pouco ofendido, mas logo passa, é questão de tato, entende? E aí como vai ser? – disse Henrique de lado com Wilson, eu estava de frente para os dois.

O velho passou a língua vermelha pelo lábio rachado. Conferiu o relógio. Fez um gesto pra mim, eu cheguei perto dele. Segurou meu rosto, olhou por cima do ombro, e forçou o polegar para dentro da minha boca, eu abri, ele apertava a cabeça do polegar em cima da minha língua, foi enfiando, enfiando... Senti meu corpo todo arrepiar. Eu fiz cara de bico chupando o dedão do velho que enquanto fazia isso, conversava com Henrique.

- Tem que ser hoje à noite. Você trás ele assim umas duas da madruga.

- Fechado, - Henrique disse me puxando.

Wilson secou o dedão babado na minha camisa. Eu segui Henrique correndo um pouco atrás dele. O barulho de “glop” do dedão do velho saindo de dentro da minha boca estremeceu meu estomago. Quando estávamos chegando na praça. Henrique pegou minha mão e me fez caminhar com ele assim até uma espécie de brinquedo no cercado de areia. Eram na verdade dois grandes canos de concreto que a prefeitura pintou para servir de brinquedo para as crianças. Henrique entrou lá primeiro e deitou de barriga para cima, fez um gesto com o dedo e eu segui engatinhando para cima dele.

Abaixei o cós do short dele junto com a cueca, cheirava a hortelã, quando coloquei a língua subindo conforme o pau contraia. Olhando para Henrique acabei lambendo seus pelos também até o umbigo. Ele sorriu. Henrique forçou minha cabeça para baixo até as suas bolas. Comecei a chupar ainda mole, e foi aumentando, quando eu estava com as bolas dentro da boca, senti o pau dele se erguendo contra meu nariz. Com a língua fiz um caminho até a base, bati minha cabeça no alto do cano. Um barulho oco da batida nós fez rir. Engoli o pau de Henrique com alguma facilidade, senti a cabeça bem dentro da minha goela, voltei a tira-lo, e engoli-lo novamente.

Henrique segurou minha cabeça e ergueu um pouco os joelhos me fazendo arreganhar mais as pernas e ficar com a cabeça perto da parte de cima do cano. Atrás de nós tinha um outro cano em horizontal e adiante uma árvore que impediam a visão de quem estivesse afastado demais. O vai e vem dentro da minha boca provocou em mim tremores e golfadas de saliva eu tentava manter o pau agasalhado pelos meus lábios mas as metidas de Henrique aumentaram de uma forma que ele me virou, e eu fiquei deitado de barriga pra cima com ele em cima de mim enfiando o pau na minha boca.

Encheu minha garganta com jatos de esperma quente que me fez engasgar um pouco antes de sentir o cheiro ao respirar. Ainda com o pau dele na boca, percebi que entre minhas pernas eu havia me molhado também.

- Hum... você é um talento mesmo, não estraga essa chance, agora limpa.

Quando estávamos saindo do cano, ele sentou-se em cima tirando do bolso um maço de cigarros.

- Henrique, - chamei. – Como vamos fazer? Aquilo que o homem falou de madrugada...

Ele ascendeu o cigarro e tragou.

- O teu irmão te passou as regras não foi? – disse. – Porque parece que tu não leu. Sem perguntas, vaza pra casa. Mais tarde a gente se vê.

No caminho para casa a manchinha no meu short secou. Em casa não havia ninguém e eu voei para o banheiro. Dormi o resto da tarde, eram mais ou menos quatro ou cinco horas. Quando acordei já foi com minha mãe me chamando empurrando meu ombro. Nem sinal de Pedro observei ao levantar. Mamãe se aproximou do meu ouvido e disse:

- Tem um amigo seu aí, disse que veio te buscar, que você ia dormir na casa dele.

Eu arregalei os olhos mas logo me veio o Henrique na cabeça, fiz que sim, respondendo que tínhamos uma atividade em grupo para fazer, e era para ser entregue amanhã, a tarde tínhamos começado mas não deu tempo de terminar. Mamãe fez algumas perguntas, o lugar, a rua, o bairro, fui respondendo aleatoriamente sem dizer que era a três ruas dali, inventei o nome de um amigo, e logo eu estava com a minha mochila da escola onde coloquei minha farda. Pedro não tinha chegado ainda. Isso não era incomum, mas achei que Henrique tinha dado um jeito de mantê-lo fora enquanto viesse me buscar. Era ele mesmo quem esperava por mim na porta.

Caminhamos em silêncio. Ele não cheirava cigarro e estava com uma camiseta arrumada. O perfume com essência masculina lembrava de longe cheiro de ferro. Atravessamos a rua e conforme avançávamos um frio aumentava no meu estomago. Eu comecei a pensar em quanto era arriscado. Em como eu estava confiando demais em Henrique, mas não deixei que esses pensamentos vazassem até ele. Chegamos a casa de Henrique, não tinha ninguém, subimos a escada. E só quando já estávamos na sala foi que ele se virou pra mim e disse:

- São sete e meia, eu e meus pais estamos em um restaurante aqui perto, - olhou no relógio de pulso. – Vem cá...

Andamos pela casa, duas salas uma com sofá e outra uma mesa de jantar, entramos por um corredor, ele abriu uma porta dando para um quarto com uma imensa foto da mulher que me atendeu mais cedo na parede em cima da cabeceira da cama. Ele acendeu a luz de um banheiro, era uma suíte, apontou para o banheiro.

- Eu vou ficar aqui? – perguntei.

Henrique suspirou:

- Se correr tudo como eu espero hoje, você vai aprender a memorizar aquelas regras... E vai aprender a parar de encher a porra do saco com perguntas. Agora presta bem atenção, por volta de umas dez horas você vai vir pra cá, toma um banho com um desses sabonetes líquidos da minha mãe, é fácil de saber porque são os cheiro mais doces. Vai se depilar bem direitinho. E voltar para esse lugar aqui, - ele saiu e eu fui atrás, - é aqui que você vai ficar. Nós voltamos tarde, lá para meia noite talvez até mais... mas eu as duas venho te pegar, esteja pronto. Nesse tempo só acenda a luz do corredor ou do banheiro na suíte, entendeu? Se quiser dormir pode, mas nesse canto aqui.

O quarto tinha uma janela de correr, uma cama também de casal, mas diferente da suíte não tinha nada nas paredes, a não ser por um desenho de correntes subindo do chão tipo papel de parede. O tempo não demorou tanto a passar quanto eu imaginei, obedeci, fiquei no quarto trancado e as vinte e duas horas liguei a luz do corredor fui até a suíte, e tomei um banho, depilei tudo, com o que encontrei o armário do banheiro. Voltei para o quarto de Henrique e do lado da cama onde tinha um colchonete deitei com a iluminação da rua entrando pela janela.

Os barulhos de chaves na porta seguido por um estronde fez meu coração se alarmar. Batia rápido aos solavancos. E não diminuiu enquanto as pisadas passando de um lado para outro não pararam. A porta do quarto finalmente se abriu e o cheiro de perfume do Henrique invadiu minhas narinas.

- Bora veado tá na hora, - ele gritou para mim.

A sua estava fria e o céu escuro. Reparei quando uma menina que eu nunca tinha visto antes deitou no sofá da sala, Henrique passou por ela sem dizer nada. Eu também seguia-o pela escada.

Já estávamos novamente próximos à praça onde pela tarde eu havia chupado ele quando Henrique parou a caminhada, se aproximou de mim, um bafo de álcool golpeou meu rosto.

- Tira a roupa toda e os sapatos.

Arregalei os olhos. Ele ergueu as sobrancelhas. O frio da noite me fez estremecer o queixo. Na rua não dava para ver ninguém mesmo assim hesitei. Henrique não precisou dizer que se eu não obedecesse naquele momento tudo estava acabado sem chance de retorno. Puxei minha camisa pela cabeça, e meus peitos enrijeceram na hora. Sentia minhas pernas moles. Desci meu short até os joelhos e na hora de arrancar a cueca, fraquejei.

- Tudo ou voltamos daqui e anda logo que quanto mais demoramos maior a chance de alguém ver.

Tirei a cueca fechei os olhos no primeiro momento sentindo o vento frio correr como água gelada por entre minhas pernas e um suor tão gelado quarto brotando na minha testa. Henrique tomou de mim a mochila com a qual tentei esconder minha nudez. E enfiou minhas roupas e sapatos dentro dela. Começou a andar e eu de cabeça baixa sem querer olhar para lado atrás dele. Avançamos pelas ruas, e mais uma vez o muro da escola surgiu logo adiante. Dessa vez Henrique me levou com ele até o portão. O vigia de mais sedo já esperava e abriu o portão logo. Eu nunca tinha ido para a escola aquele horário nem mais cedo. Uma mistura de medo e de frio na barriga começaram a me fazer ânsias no estômago.

- Hum... – disse Wilson. – Tá entregue Ricão, pode deixar comigo a partir daqui.

Henrique entregou a ele minha mochila. Voltou até mim olhando nos meus olhos e disse:

- A última chance, - me deu um tapinha na cara e foi embora.

Eu o acompanhei com os olhos como aqueles cães que depois de abandonados pelo dono querem correr atrás deles de volta. A presença do outro porém foi mais forte. A voz dele dentro do espaço vazio da escola ecoava com maior facilidade. E ao me rodear, foi dizendo:

- Vamos nós divertir, - ele apalpou minha bunda, entreabriu minhas nádegas ali mesmo. – É um cabacinho ainda hei...

Segurou a minha mão e a levou até o meio das pernas.

- Só de pensar já fico assim. Você já conhece a escola não é? A casa é sua. Pode ir entrando. Eu já vou.

Olhei para trás e vi que ele ia em direção ao lado de fora onde ficávamos no horário de intervalo. Eu já estava prestes a segui-lo em direção ao banheiro da quadro, quando ele se virou pra mim.

- Entra em uma das salas e me espera lá.

A ordem dele pela primeira vez me soou como uma coisa natural, simplesmente dei meia volta e fui para os corredores da escola. Caminhei para uma das primeiras sala, empurrei a porta estava tudo escuro lá dentro como era de se esperar. As cadeiras em filas organizadas, acendi a luz no interruptor do lado da porta. E me sentei em cima da mesa dos professores, meus pés estavam doloridos da caminhada. Acho que foi por causa da luz que acendi, tranquilamente o vigia me encontrou. Ele puxou um molho de chaves, fechou a porta e a trancou.

- Vem cá menino, - ele disse. – Desabotoa minha roupa.

Não consegui evitar que me excitar com a situação. O homem acariciou meu braço, depois apertou o bico do meu peito. Eu desabotoei a camisa dele me erguendo um pouco para alcança-lo. Não olhava nos olhos, ele desceu com as mãos pelo meu corpo até chegar na minha bunda apertou ali. Voltou a meter um dedo entre minhas nádegas. Um tufo de belos crespos e brancos surgiu no meio do peito dele, dos sovacos vieram o cheiro de desodorante daqueles antigos de essência esquisita característicos dos mais velhos. A barriga era um pouco avantajada mas nada demais. Lisa sem um pelo. Desafivelei a calça. Ele tirou a camisa jogando-as em cima de uma das cadeiras. O volume por baixo da calça já era grande. Toquei e ele me deu um tapa na mão.

- Calma, só quando eu deixar, termina de tirar minha roupa...

Desabotoei a calça, desci o zíper e ao abaixar a calça o cheiro forte me dominou. Eu cheirava aos sabonetes e cremes de amendoim, avelã, rosas cítricas da mãe de Henrique o homem não. O cheiro do pau avançava para além da cueca. Salivei. Meu corpo todo arrepiou, mas ele disse:

- Agora tira meus sapatos.

Eram sociais mas de cadarço, os desamarrei, tirei as meias, puxei a calça e enfim ele ficou apenas com a cueca e eu completamente nu. Ele fez um gesto para eu virar de cotas. O homem apalpou minhas nádegas mais uma vez. Me deu os dedos para chupar e com os dois primeiros da mão esquerda fodia minha boca, com eles lambuzados entreabriu minha bunda e começou a pincelar, eu arfei. Sentia meu corpo contra a mesa, meu pênis estava bem durinho e era tanta baba que escorria por meus lábios. O homem voltou a enfiar na minha boca os dedos, dessa vez quatro, eu sentia que minha boca nunca tinha se esticado tanto como naquele momento.

Eu piscava sem controle de nada, a mercê dos comandos dele, sua mão apertava meu ombro, impedia minhas mãos de saírem da mesa, eu virava a cabeça para trás apenas para engolir seus dedos.

Ele me virou, pensei que fosse me linguar, mas apenas me virou e chupou os bicos dos meus peitos. Os dele eram bem grossos também e negros. Tinham pelos brancos nos bicos do peitos. E o cheiro dos pelos vinha quente para meu nariz. Eu queria mais que aquele pau na minha boca. Mas ainda era bobo, não sabia das outras possibilidades, apesar de ver nos filmes as mulheres fazendo.

- Agora engole minha rola, - ele disse abaixando minha cabeça.

Seu Wilson era bem mais alto que eu, se apoiou na mesa, e eu entre suas pernas peludas e enormes, abaixei a calça e o pauzão pulou para fora como uma raiz de mandioca com casca. Era grande torto, parecia até dois, um da base de pelos até a metade e outro até a cabeça, eu segurei na mão, depois com as duas como se fosse um brinquedo. O pau quente babava passei minha língua no buraquinho por onde saia o líquido. Desci para as bolas, seu Wilson me deixou brincar. Eu engolia, depois tirava, chupava as bolas, voltava a engolir.

Até que ele resolveu assumir o controle da brincadeira: segurou a pela minha nuca, e me fez ficar de joelhos, ele abaixou-se para alcançar minha boca, e foi metendo, segurei a respiração quanto consegui, estava com o rosto queimando. Ele deu uma gargalhada e voltou a meter na minha boca, dessa vez não me deixou tirar. Os “clop-clop-clop” da rola entrando e saindo pela minha goela dominavam os ecos da sala, minhas mãos na cintura suada de seu Wilson de nada valeram, ele ditava as estocadas era uma cada vez mais funda que a outra.

Continua...


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