Viagem louca à procura de um macho

Um conto erótico de Dóris Zanchetta
Categoria: Grupal
Data: 07/04/2022 23:35:10

Minha mãe me botou pra fora aos 18 anos, quando me viu fazendo um boquete no meu irmão mais velho (de 25 anos). Meu pai acompanhou a sandice dela, mas me deixou trabalhar na sua fábrica de costura, ganhando um salário até mais baixo que das outras funcionárias. Eu completava o meu orçamento fazendo boquetes na vizinhança da minha quitinete. Mamãe sempre foi uma megera machista, mas me aceitou de volta quando meu pai faleceu. Meus irmãos voltaram a me comer. São dois, ambos mais velhos que eu. Era divertido, mas quando a minha velha desconfiou de algo, me obrigou a casar com um chibungo, o Manoel Arantes.

Meu nome é Dóris Zanchetta. Moro em Goiânia e hoje tenho 32 anos, mas vou falar de uma história de quando eu tinha 25. Estava casada há 2 anos e vivia aquela vidinha simples. Herdei alguma grana do meu pai, mas o meu marido me explorava. O que ele ganhava como pintor de carros, mal dava para os vícios dele. Pra meter, ele era péssimo! Meus dois irmãos eram bem melhores, mas eu ainda não tinha assinado o atestado de puta e, ainda persistia naquele casamento. Até que um dia, chegou no meu portão, um vendedor de seguros, vindo de Paranoá de Brasília. Me apaixonei à primeira vista. Chamei-o para tomar um suco. Ele entrou e fiz questão de desabotoar a minha blusa, mostrando parte dos meus peitos para ele. Fui para a cozinha e quando voltei, fingi um cisco no olho e pedi para ele soprar. Quando arcou para soprar, ouvi a voz do meu marido:

− Quem é o cavalheiro, Dorica?

Respondi, morrendo de raiva dele:

− É vendedor de bilhetes, quer dizer... de seguros. Chamei-o para tomar um suco.

− Então, me acompanha numa dose de vinho. – disse Manoel.

Depois de servidos, eu esbarrei de propósito e o copo virou na camisa branca do sujeito, que depois fiquei sabendo que se chamava Rodrigo. Falei num tom exclamado:

− Desculpe, manchei a sua camisa! E agora?

E olhando para a cara de babaca do Manoel, continuei:

− Vamos! Deve ter uma camisa do Manoel, que serve em você.

E já pegando nos braços fortes dele, o arrastei para o quarto. Chegamos lá e, já fui desabotoando a camisa dele. Arquei para mexer no guarda-roupa, mas puxando o vestido colado, afim de que ele visse as curvas da minha bunda. Me ajoelhei, fingindo que não encontrava e girei os joelhos, para dar de cara na região inguinal. Sem a menor cerimônia, abaixei o zíper da calça e comecei a chupar. Fiz um barulho na gulosa e tirei o pau para bater na minha cara com ele. O cara não sabia o que dizer, e não disse mesmo. Pegou na própria vara e começou bombear na minha boca. Nisso, escuto o Manoel gritando na porta, que estava trancada:

− O que aconteceu, Dóris? Você não encontrou a camisa?

Peguei uma camiseta suja e amassada, que estava no chão e vesti rapidamente nele. Ele terminou de se arrumar, mas o meu marido viu que ele estava excitado, pelo volume da calça. Falou para o Rodrigo:

− O que é isso, cara! Você está aprontando com a minha mulher?

Ele ficou tão nervoso, que saiu de repente, esquecendo a pasta de trabalho e a camisa manchada. Mandei lavar a camisa em uma tinturaria e depois fui para a fábrica de costura e interrompi uma reunião dos meus irmãos. Eu estava eufórica, e eles, me vendo tão interessada naquele rapaz, me deram umas bofetadas. Estavam com ciuminho. Depois, analisaram a pasta e descobriram o endereço do escritório.

Cheguei lá e, ele já estava de saída. Apenas pegou a pasta e a camisa, entregou para o motorista, e virou um tapa na minha cara. Sem mais, entrou no carro e saiu. Entrei no escritório e perguntei para a recepcionista sobre o Rodrigo. Ela disse que ele voltou para Barueri, na matriz da empresa e ficaria 3 meses por lá. Depois de tanto insistir, ela me passou as coordenadas e me explicou, mais ou menos, como se chegava lá.

Fui para Barueri da grande São Paulo, dizendo para meu marido que iria posar no sítio mais próximo com meus irmãos. Cheguei lá com a bunda quadrada de tanto ficar sentada no ônibus. Naquele trânsito intenso e esquisito, quase fui atropelada e, de tanto perguntar, depois de umas quatro horas procurando, encontrei o Rodrigo sentado no quiosque, em frente à matriz da empresa de seguros. Nem se impressionou com o fato de eu vir de tão longe para reencontrá-lo. Apenas me deu um peteleco, batendo com os dedos indicador e médio na minha fronte direita, dizendo:

− Puta!

Jogou mais açúcar na batidinha, enquanto eu falava:

− Faço qualquer coisa pra ficar com você!

Ele pensou e chamou o garçom. O Rapaz veio e ele disse:

− Quebra um ovo aqui. – falou, mostrando um copo vazio.

O rapaz, mesmo achando tudo muito estranho, fez o que ele falou. Rodrigo apontou o polegar para mim, e o garçom me entregou o copo. Daí, o bonitão falou:

− Pode tomar!

Eu fiz cara de nojo e ele falou:

− Você não disse que faria qualquer coisa por mim?

Fiz cara de choro e ele arregalou os olhos. Peguei o copo e virei de uma vez, o ovo cru. Deu a ânsia e travei a garganta, para descer novamente. Virei a batidinha dele, em seguida, para estabilizar a repugna. Depois, ele deixou uma nota de 50 no balcão, me puxou e disse:

− Vamos para o motel.

Ele chamou um táxi e, quando chegamos lá, falou:

− Aqui é adiantado. Passa o cartão!

Apontou para a maquininha, que estava na mão da recepcionista. Depois, lá dentro, me fez pagar também a corrida. Depois de eu fazer um boquete caprichado, ele comeu o meu rabo (apenas ele) e me dopou em seguida, com um pó, que ele tinha. Depois de eu estar nua no banheiro, por um tempo meio inconsciente, saí e vi que ele já tinha ido embora, levando a minha bolsa com meus documentos e cartões de crédito. Fiquei sem um centavo, só com a roupa do corpo, a centenas de quilômetros de casa.

Não fui na delegacia, dar queixa dele. Se faço isso, a polícia poderia prender aquele homem maravilhoso. Invés disso, peguei várias caronas com os caminhoneiros, que até me deram comida e algumas roupas. O que dava para usar como unissex. Tive até que fazer alguns boquetes, para pagar os favores. Mas, não tenho problemas com isso. Liguei para os meus irmãos explicando a situação e pedi para tranqüilizarem o meu marido Manoel. Cheguei na cidade de São Paulo e acumulei uma grana fazendo ponto nas avenidas. Eu não tinha roupas sexys, mas ficava nua para chamar a atenção. Fiz uma brincadeira de gargarejar e engolir a porra numa rodinha de posto de gasolina e ganhei um celular com crédito pré-pago. Os playboyzinhos fazem de tudo por uma boa farra. Azucrinei a vida de um deles, até me levar para Barueri e fazer uma tocaia ao Rodrigo.

O cafajeste nem se assustou. Me devolveu a bolsa e disse para o playboy:

− Me segue para a Boate!

Entrou em um carro, que já tinham mais outros 3 caras, e foi. Eu insisti com o playboy e ele foi, acompanhando. Chegamos lá e, era uma boate tipo inferninho. Eu tava distraída e Rodrigo me deu um tapa na bunda, dizendo:

− Galera, hoje tem carne nova!

Estando lá dentro, me pediram para tirar as roupas. Só fiz quando o Rodrigo me olhou e piscou para mim. Fiquei só de lingerie. Ele falou na minha orelha:

− Pode chupar os caras!

Fui em um e peguei no zíper da calça, recebendo um tapa na cara, imediatamente. Fui no segundo, levando a mão na braguilha, e tomei outra bofetada. Rodrigo me falou:

− Deixa eu te ajudar. – e elevou a voz: − Pessoal, essa puta é de fora! Vai chupar o pau de quem quiser! Podem se aproximar.

Daí, eles vieram e se prepararam. As mulheres continuavam dançando afastadas, sem se preocuparem com a situação. Eu fiquei mamando os caras por horas. Quantos eram? Não sei. Vinte. Talvez trinta, trinta e cinco... sei lá. Me deram um banho de porra, que se chama bukake no inglês. Não tinha problema! Eu comecei com calcinha e sutiã, e terminei só de calcinha, mesmo. Depois, vesti o vestido e nem dava para perceber, a porra grudada no corpo.

O playboy me ajudou a criar coragem de voltar para Goiânia, desde que eu realizasse a fantasia dele: fazer a dupla penetração junto com um amigo seu. Eu fiz. Afinal, ele me ajudou tanto! Enquanto eu recebia uma pica no rabo e outra na buceta, ficava pensando em que história, eu contaria para o Manoel. E os meus irmãos? Eu já estava calculando quantos tapas, eu iria tomar na carinha. Mas deles, é fácil! Resolvi que faria a DP com eles também! Os playboys estavam me ensinando.

Mas, ... e o Rodrigo? Eu esperei ele voltar para Goiânia. Quando chegou, foi me visitar com mais três colegas, quando me comeram em quatro, na ausência do meu marido. Depois, ele me deu a idéia de abrir o bordel. É um bar que eu tenho hoje. Lá, os clientes podem transar com as minha garçonetes e, até comigo, se quiserem. Nós atendemos de lingeries, mas só abre à meia-noite e com som ambiente. Meu marido sabe de tudo isso, mas não o deixo entrar. Vai que ele tenha uma recaída de ciúmes! Como ele é um gigolô, tem que aceitar! Mas acho que ele até gosta, quando às vezes, eu chego toda melecada de porra, ao amanhecer.

Eu adoro um bukake!!!


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Comentários

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Sensacional.

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A onde fica que vou lá kkkk moro em Gyn valeu Dóris nota mil.

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Conto legal, muito bem escrito!

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Ótimo relato, estarei esperando pelo próximo,q tal trocarmos contato ()te espero lá

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Listas em que este conto está presente

Desafio 1: A viagem
Lista com os contos participantes do primeiro desafio de escrita da Casa dos Contos.


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