Muito bom, espero que tenha continuação.
Minha filhinha adorada - introdução
Minha filhinha, única que tenho chama-se Julia. Hoje uma linda moça, mora comigo, vivemos só eu e ela a alguns anos em uma boa casa, bem confortável em bairro classe média.
Sempre a tratei por Julinha desde criança, sua mãe, foi minha esposa por 9 anos, nos separamos quando Julinha tinha apenas oito anos de idade. Julinha Chegou morar com a mãe quase um ano, mas ela não combinava com as crianças do padastro, assim eu e Ana, sua mãe, decidimos dela morar comigo.
Com a convivência acabamos virando grandes cúmplices e também duas crianças, a dona Maria que limpava minha casa e fazia as refeições, vivia dizendo que não sabia quem era mais criança.
Depois de alguns anos, quando Julinha já era moça, por sinal uma tesão de garota, começei a sentir desejo por ela, Julinha tinha tido apenas dois namorados e sem muita profundidade os relacionamentos. como morávamos só, ela andava por toda casa usando um pedacinho de pano, que ela chamava de calcinha e uma blusinha. Dona Maria, sábia mulher, sempre dizia: Carlos você tem muita paciência com essa cavalona, ahh se eu fosse homem! Já tinha dado o que ela quer e sorria, Julinha realmente tinha um corpaço.
Eu ia aguentando aquela tortura, sonhando em possuir aquele corpinho lindo, que me deixava louco de tesão.
Num final de semana sua mãe ficou a tarde toda com ela. Tinha tido uma briga com o marido, tomou umas cervejas e acabou revelando uns passados meus. Que minha primeira transa tinha sido com uma irmã, que tinha comido também uma sobrinha e uma afilhada.
Assim que ela saiu Julinha veio correndo até mim como sempre fazia, pulou no meu pescoço e disse: bonito seu Carlos, transou com a irmã uma sobrinha e uma afilhada. Mamãe abriu tudo. Fiquei meio sem graça, ela já era uma moça, mas o jeito dela falar me deixou surpreso, falar abertamente sobre transa com o pai, enquanto ela falava sorrindo e se mexendo no meu colo tive uma leve ereção, dei uma desculpa que ia tomar banho, mas com certeza ela percebeu e ficou tranquila sorrindo no sofá.
Aquela conversa aumentou não só a tesão, mas também a fantasia, já imaginava sua bucetinha talvez virgem ou não, eu ia saber, na minha boca; seus gemidos, como seria seu gozo, seu orgasmo. Imaginava ela de frente de quatro, sussurrando, gemendo, pedindo, implorando.
Resolvi ir devagar até porque não tinha certeza que ela queria realmente. Comprei um ship com um número novo de celular que tinha e passei a passar mensagem pra ela como uma mulher. Que se identificou como minha amiga de trabalho, e realmente dei o nome de uma amiga que trabalhava comigo.
Na primeira conversa ela se mostrou bem formal, nunca tinha conversado com uma amiga minha de serviço, fui perguntando se ela namorava, se seu pai deixava. Ela disse que no momento tava solteira, mas já tinha namorado. Terminei dizendo: você mora só com o Carlos, será que ele não fica com vontade de te pegar. Kkkkk, você sabe né.
Até mais, vou pra faculdade, chego 22, 30 hs, se quiser bater papo.
A noite arranjei a desculpa e disse que ia num amigo e voltava logo, isso já era umas 10 da noite. Fui até um bar bem tranquilo sem barulho e fiquei tomando uma cerveja, às 22,35, ela mandou menssagem, gostei da ansiedade dela.
Oi Laura tudo bem porque você falou aquilo aquela hora, Papai falou alguma coisa com você?
Respondi: não Julia, é normal um homem morando sozinha com uma gatona como você sentir tesão, vontade de chupar... Mamar... fud..Você sabe, kkkkk.
Falei mais um pouquinho sobre escola e falei que ia dormir.
Cheguei em casa quase meia noite. Julia tinha dormido no sofá, a peguei no colo, ela acordou, mas fingiu que continuava dormindo. Eu discretamente fingindo que acreditava que ela Tava dormindo, sentei um pouquinho, encostei de leve a mao na buceta por cima do short. Um pouquinho umida. a levei a seu quarto, dei um selinho em sua boca, e falei baixinho, bom sono filhinha linda do Papai.
Quando eu ia saindo ela murmurou: te amo.
Voltei uma hora depois em seu quarto ela estava deitada de bruço nuazinha, fiquei alguns segundos contemplando aquela Raba maravilhosa. Resisti e sai babando de tesão.
caminhei para meu quarto na certeza de que ia comer minha Julinha, agora já uma adulta, cheia de fantasias, sonhando ser chupada, deflorada, enrrabada, como eu já imaginava.