Meu filho se masturbou pra mim...E eu dei a ele a minha calcinha. PARTE 03

Peço desculpas se eu estiver me alongando demais, mas é que só sei contar histórias conforme os fatos aconteceram.

Como falei, tudo o que disse até agora não é nem a ponta do iceberg.

Continuando…

Pedi a Lucas que se masturbasse ali mesmo, na área de serviço, afinal ele já estava pelado e com minha calcinha usada na mão.

O menino ficou com uma cara safada como eu nunca vi igual.

Mordeu o lábio inferior e ficou com um semblante de moleque sem-vergonha mesmo.

Lucas se encostou na máquina de lavar e começou a se masturbar, primeiro aos poucos; depois, rapidamente. Ele cheirava a fundo minha calcinha. Em seguida, começou a passar a língua. E eu já fui falando:

– Isso é que é gostar da calcinha da mãe! Já está até lambendo.

– É porque é uma delícia, mãe.

– Pelo visto, deve ser mesmo.

Seu pinto parece até que dobrou de tamanho. Ele olhou para o pinto todo orgulhoso de si. Parecia um adolescente tem um ego que ninguém consegue controlar. Depois, voltou a se masturbar bem forte, mas muito forte mesmo. A força foi tanta que a máquina de lavar saiu do lugar. E eu disse:

– Calma, Lucas! O mundo não vai acabar, não.

– É porque é muito tesão, mãe. Não dá para controlar, não.

– Imagino como minhas calcinhas não sofreram com você dentro daquele banheiro.

– eu disse, enquanto nós dois ríamos.

E sofreram mesmo, mãe. Tenho que confessar.

– Safado! Foi só dizer isso que Lucas gozou.

Mas gozou bastante, como eu nunca vi meu marido gozar antes. Foram uns três jatos bem grossos.

– Menino, o que foi isso, hein?!

– Foi o tesão, mãe.

– E olhe que você já tinha gozado antes. Não sei como consegue acumular tanto sêmen assim. São as mágicas que as minhas calcinhas conseguem fazer.

– Uma mágica melhor que a outra, mãe.

– Imagino até as safadezas que você deve pensar enquanto se masturba.

Lucas começou a rir, confirmando o que eu havia dito. E eu já emendei:

– Lucas, a partir de agora, pode não só andar pelado como se masturbar onde você quiser. Não precisa ter de correr para o quarto, não. Espere apenas seu pai sair e fique à vontade. Essa parece ter sido a deixa que Lucas tanto esperava.

No dia seguinte, meu marido saiu bem cedo para trabalhar e, inacreditavelmente, Lucas também acordou super cedo.

Eu me levantei, fui ao banheiro e, quando saí de lá, já vi Lucas no corredor com uma calcinha minha enrolada no pinto e outra na mão, enquanto cheirava.

– Eita que hoje começou a safadeza cedo, hein, menino!

– Depois que a senhora me permitiu ficar assim, mãe, eu não posso perder a chance. – disse, rindo.

– Você é mais safado que seu pai, Lucas. Não sabia que você era tão sem-vergonha assim. Nem bem terminei a frase, Lucas já foi taxativo:

– Mãe, me dê a calcinha que a senhora está usando.

– Nem espera mais eu oferecer, não é, menino? Agora você mesmo já vem e pede. Como eu dessa vez estava com um shortinho de baby doll, entrei novamente no banheiro para não tirar a roupa na frente do meu filho.

– Me espere aí fora, Lucas. Em 10 segundos, saí do banheiro já com a calcinha na mão. – Toma, menino. Vá se masturbar à vontade agora. E foi o que ele fez. Começou a se masturbar ali na minha frente mesmo com gosto, com força, com um tesão incontrolável. Fui colocar o nosso café e Lucas me seguiu para a cozinha.

Enquanto eu estava pegando a comida, ele sentou na cadeira e caprichou na masturbação. Parecia que ia arrancar o pinto de tão intensa que estava. Com certeza, se masturbar na minha frente com a minha autorização e cheirando minha calcinha era o êxtase da safadeza para Lucas.

– Vou esperar você gozar para a gente tomar café juntos.

– Quer que eu pare, mãe?

– Quem está mandando você parar?

Pode gozar à vontade que eu espero. E me sentei quase em frente a ele.

Fiquei ali olhando numa boa ele se masturbando pra valer. Acho que isso foi um plus para ele. Em menos de 1 minuto, Lucas gozou fartamente.

O primeiro jato foi na minha perna; os outros três, no chão.

– Menino, até me melar você melou.

– Desculpa, mãe.

– Pare de pedir desculpas, Lucas. Se você está se masturbando, tem de gozar mesmo. E gozar de verdade, senão eu penso que não está valendo a pena te dar minhas calcinhas.

– Está valendo e muito, mãe. E muito!

– Aposto as milhões de safadezas que você deve pensar enquanto se masturba, né, menino!

– E penso mesmo…

– Eu sou sua mãe, seu safado sem-vergonha.

– disse, rindo. Tomamos café. Eu com uma roupinha de dormir; Lucas, pelado! Assim que terminamos, recolhi os pratos e talheres e os levei à pia. Lucas pegou novamente minha calcinha e começou a se masturbar.

– De novo, Lucas?!

– É, mãe. Não consigo controlar, não. Dessa vez, ele foi bem mais safado: ficou sentado na cadeira e colocou um pé na pia e outro na mesma, ficando totalmente arreganhado, com o pinto grande sendo masturbado. E eu já fui falando:

– A pior coisa é dar asas para adolescente.

Vocês são uma bomba de hormônio ambulante, além de serem safados ao extremo.

– Nem tem como não ser, não é, mãe.

– Aproveita, menino, e se masturbe o quanto quiser.

Foi só dizer isso que Lucas comecou a se masturbar bem forte. Era eu lavando a louça e Lucas, praticamente ao meu lado, todo arreganhado se masturbando descontroladamente. Percebi que ele começou a olhar para os meus seios, que são fartos e um pouco caídos. – Tira o olho daqui, menino.

– Desculpa, mãe, é que…

– Deixa de besteira, menino. Estou brincando. Pode olhar à vontade.

Ele acelerou a masturbação com essa minha autorização e começou a ejacular novamente. E eu disse:

– Já? E eu ia virar para você ver meus seios.

– Sério, mãe???

– Sério, mas era por dentro da blusa, menino safado.

– Mas vale a pena mesmo assim, mãe.

– Eu gosto assim, Lucas. Sabe aproveitar cada uma das oportunidades.

Continue assim. Passado essa fase inicial, Lucas já estava sem pudor algum. Era só meu marido sair que meu filho já tirava a roupa e se masturbava em qualquer lugar, de preferência na minha frente.

Não era nada incomum eu ver Lucas pelado, deitado no sofá e todo arreganhado se masturbando. Ou então eu saindo do banheiro, enrolada na toalha, e Lucas na porta com o pinto na mão me esperando.

– Até na porta do banheiro você se masturba, menino.

– É, mãe. Não consigo me controlar mesmo.

– Acho que deve estar doido para essa minha toalha cair, não é?

– E estou mesmo.

Tomara que caia.

– Me respeita, menino. Eu sou sua mãe.

– disse e rimos juntos.

No outro dia, Lucas esperou o pai sair, foi até meu quarto e, totalmente pelado, sentou-se ao meu lado na cama e, bem arreganhado, começou a se masturbar.

Acordei e dei de cara com aquele pinto grande perto do meu rosto.

– Menino, o que é isso???

– Mãe, me desculpe, mas é que meu tesão está muito grande.

– Seu pai já foi, Lucas?

– Já.

– Tome cuidado para ele não te pegar fazendo essas coisas. Senão, você já sabe.

– Eu sei, mãe. Mas a senhora ficou com raiva?

– Que raiva que nada, menino! Meu único problema é seu pai saber disso. Fora isso, pode se masturbar à vontade e onde quiser.

– Obrigado, mãe. A senhora é a melhor mãe do mundo.

– Deixe de conversa mole e termine logo, que eu quero tomar café.

– Certo, mãe. Já estou quase terminando.

E emendei:

– Prefere que eu fique de olhos fechados ou olhando para o seu pinto?

– Olhando para ele, mãe.

– Certo, mas na hora de ejacular, mire para outro lado para não pegar no meu rosto. Lucas se masturbou desenfreadamente. Mas, dessa vez, a ejaculação demorou. Vendo que ele queria, porém não estava conseguindo, perguntei:

– Lucas, quer que a mamãe fale algo para te estimular?

– Quero, mãe. Fale, por favor!!! Como falei no primeiro conto, nunca falamos palavrões aqui em casa e nem também obscenidades. Mas tinha de estimular meu filho de algum jeito com as palavras:

– Vai, filhão, se masturbe com gosto, vai!

– Continue, mãe!

– Vai, coloque esse pintão para ejacular bem forte, filho. Vai, bem gostoso!

– Continue, mãe, por favor!

– Vai, Lucas, imagine tudo o que você vai fazer com a mamãe, vai!

Foi só dizer essa frase e Lucas ejaculou fartamente.

Só não foi no meu rosto porque me virei a tempo.

– Gostou do que eu falei, não foi, safado?

– E muito, mãe! Fale de novo, por favor.

– Na próxima.

– Então será daqui a pouco, mãe.

– Esqueci que você é jovem e se recupera fácil, fácil. E foi bem assim mesmo.

Não foi nem meia hora e Lucas, que a essa hora estava sentado no sofá, me chama. Fui lá e já o vi sentado e todo arreganhado.

– Por favor, mãe, fale de novo aquilo que a senhora disse.

– Eu não sei por que eu inventei aquilo, Lucas.

– Por favor, mãe! Por favor! Ele me olhou com uma cara de súplica tão grande que atendi ao seu pedido. Ele estava sentado, eu me ajoelhei na frente dele e comecei a falar, enquanto ele se masturbava:

– Vai, filho, imagina tudo que você vai fazer com a mamãe. Imagina seu pai saindo para o trabalho e eu e você na cama, pelados. Vai gostar?

– Sim, mãe! Continue!

– ele mal conseguia responder.

– Você vindo por cima da mamãe, beijando a boca da mamãe, mamando nos seios da mamãe…

– Continue, mãe!

– A mamãe gemendo no seu ouvido e colocando esse pintão grande bem no lugar de onde você saiu.

Foi dizer isso e ele ejaculou bastante mais uma vez.

Ele estava todo suado, sem fôlego.

– Menino, não sabia que você era tão sem-vergonha assim.

– Foi muito bom, mãe. Eu não estou nem acreditando nisso.

– E nem eu. Mas saiba que isso é só para te estimular, entendeu?

Nada disso vai se concretizar. Fui clara, Lucas?

– Foi, mãe.

– respondeu com certa decepção.

Mas essa história só estava no começo.

Como falei, só é a ponta do iceberg.

Estou lendo todos os comentários.

Obrigada pelos elogios e pelas críticas. E garanto: tudo aqui é a mais pura verdade. A história continua…