Me Chame de Mestre Parte 3

Um conto erótico de Mr.FoxFox
Categoria: Homossexual
Data: 05/12/2021 20:15:35
Última revisão: 05/12/2021 20:19:25

Observando detalhadamente Sebastian, era possível notar que ele era um homem que seria considerado por muitos como alguém de uma beleza de extremo impacto. Seus cabelos eram tão escuros quanto uma noite nublada, e algumas mexas caiam em sua testa, próximo aos seus óculos, lhe dando um certo charme. Seu rosto era perfeitamente simétrico, seus lábios eram rosados, seus olhos negros e intensamente penetrantes chamavam atenção mesmo estando cobertos pelo vidro das lentes. Tinha um corpo alto e forte, cujos músculos marcavam na camisa social, braços compridos para combinar com sua altura repousavam ao lado do seu corpo. Ele era um perfeito contraste entre e o preto e o branco. Quando ficava parado me encarando parecia estar pronto para ser fotografado por uma campanha de roupas sociais da Yves Saint Laurent.

– Como eu disse anteriormente, quando sair do trabalho irei comprar algumas roupas para você. Por agora irá usar essas aqui. – Ele pegou em seu closet, e me entregou, eu estava parado perto da cama.

Sebastian ficou me olhando, esperando que eu as vestisse. Era uma camisa, uma calça, uma cueca samba-canção xadrez, e um casaco grande. Ele havia dito que no abrigo subterrâneo fazia mais frio, então eu deveria usar um casaco mais grosso. Me virei de costas, tirando meu roupão e comecei a vestir as roupas. Primeiramente a cueca, depois a camisa, em seguida a calça, e depois o casaco. Tudo ficava grande em mim, e eu tinha que ficar puxando para cima, para evitar que a calça caísse. O corpo dele era muito mais desenvolvido que o meu, então ele provavelmente ficaria perfeitamente normal com aquelas roupas, enquanto meu corpo esguio não conseguia segura-las.

Me virei de frente para ele, e vi que sorria tranquilamente me olhando.

– Você ficou engraçado com essas roupas grandes. Ficou encantador na verdade. – Senti meu rosto corar, e comecei a estalar meus dedos, algo que sempre fazia quando estava envergonhado. – Vamos, vou te levar de volta para o quarto. Não preciso pedir novamente para você manter descrição no caminho né? – Ele voltou a ficar sério.

Segurou em minha mão e me levou consigo para o quintal da casa. No caminho pegou a cesta que eu havia visto sobre a plataforma escura em sua cozinha. Sebastian destrancou a porta dos fundos e continuou a me puxar em direção ao quarto abaixo do chão, eu olhava em volta, estudando o local que agora não estava mais tão escuro devido os primeiros raios de luz solar que começavam a aparecer no céu, distantes.

Desci a escada primeiro, e ele veio logo atrás.

– Espero profundamente que algum dia você fique apto a morar comigo na casa de cima. – Sorriu docilmente para mim.

Então segurou em meu rosto, fiquei paralisado, foi se aproximando cada vez mais, não podia acreditar que ele realmente faria aquilo, mas tive a certeza apenas quando senti seus lábios tocando os meus, extremamente suaves e macios. Depois ele se afastou e sorriu novamente para mim.

– Daqui a algumas horas estarei de volta, então jantaremos juntos. Essa comida é para você. – Olhou em direção a cesta que ele havia colocado no chão. – Enquanto eu estiver fora não quero que fique com fome. – Sorriu pela última vez, ao soltar meu rosto e fechar a porta do quarto. A grande porta preta estava mais uma vez selada. E eu mais uma vez estava tão trancafiado quanto os pássaros que costumava ver em uma loja de animais no caminho da escola quando era mais novo. Dessa vez, ao menos, não tinha uma corrente presa em minha perna.

{...}

Acordei algumas horas depois de ter me cansado de passar horas buscando alguma maneira de fugir dali, havia tentado quebrar o espelho do banheiro para usar como arma, mas obviamente isso não foi possível, já que ele estava perfeitamente coberto por um vidro blindado. Tudo que havia naquele quarto ou estava fixado na parede, ou era de plástico, ou leve demais para se acertar a cabeça de alguém e deixa-lo inconsciente.

Haviam ainda as cadeiras e as mesas, que no máximo só o machucaria, tempo o suficiente para que ele me segurasse e me arremessasse contra a parede novamente. Seria uma perda de tempo. Embora parte de mim se apegasse a uma inocência estupida de conseguir ser tão ardiloso quanto algum sobrevivente em um filme de terror, que após passar por várias situações complexas consegue finalmente escapar, e então a câmera foca em seu rosto e ele sorri pela última vez antes dos créditos finais, de forma explicita dizendo, sem soltar uma única palavra, que havia vencido. Eu queria ser esse alguém. Mas outra parte minha tinha plena consciência de que a realidade poderia ser dura demais.

“{...} então jantaremos juntos.”

Aquela frase reverberou em minha mente. Aquele jantar ocorreria naquela pequena mesa no quarto em que eu estava instalado, ou seria em sua grande sala de jantar? Provavelmente a segunda opção, e se eu realmente estivesse certo, teria outra chance de sair daquele quarto, usando qualquer utensilio daquela enorme casa ao meu favor. Mesmo tendo apenas duas tentativas falhas de fuga, eu realmente começava a me cansar daquela situação em que estava preso.

Poderia ter dormido perfeitamente durante a noite, acordado logo cedo e tomado café da manhã com meu irmão, depois iriamos juntos para a aula, na qual passaria mais tempo prestando atenção nos comentários ácidos de Vick e Bruno do que realmente nas teorias de Newton. Depois poderíamos ir para a Betz, e nos empanturrar de porcarias enquanto reclamávamos da escola ou de simplesmente sermos adolescentes. E então, iria embora a pé para casa, enquanto viajava em minha mente, perdido em meio aos meus pensamentos e as músicas de fundo em meus fones de ouvidos. Sem nem ao menos perceber que estava sendo seguido...

Poucos minutos depois um barulho na porta prendeu minha atenção. Sebastian havia chegado em casa. Me levantei abruptamente, sentando no colchão. A grande porta preta foi aberta e aquela imagem alta e forte apareceu, com sua postura reta e superior, seu cheiro mais uma vez invadiu o quarto.

– Lhe trouxe roupas. – Disse ao entrar. Mas sem sacolas. Ele notou que eu as procurava em suas mãos. – Estão lá em cima, vou te levar para tomar banho e experimenta-las. Peguei as medidas daquelas roupas que você estava usando antes, então acredito que irão servir. Você estava dormindo?

– Sim. Acabei dormindo.

– Que bom. Estava preocupado que não conseguisse dormir aqui. – Ele passou a mão em uma mecha do meu cabelo. Parecia tão dócil naquele momento, como se não houvesse a possibilidade dele me arremessar contra a parede. – Vamos?

Olhei para ele, pensando no que dizer.

– Vamos.

Me levantei e fomos em direção a saída, juntos. Ele na frente e eu logo atrás, subimos a pequena escada que nos levava a superfície, ele me esperava no topo dela, enquanto os raios do pôr do sol iluminavam seu rosto, sorriu docilmente para mim e me estendeu a mão para me ajudar a subir, a segurei mas acabei tropeçando na pequena porta pesada no chão que fechava o túnel. Meu corpo desmoronou para frente, e senti Sebastian me puxando com força em direção a ele.

Quando meu corpo caiu sobre o seu senti sua mão grande se apoiando atrás de mim, e me levando para mais perto de si. Meu rosto batia em seu peitoral, nossa diferença de altura era extremamente evidente, senti seu perfume de forma ainda mais intensa, entrando por minhas narinas e invadindo minha mente, deixando–me desnorteado. Olhei para cima e ele me encarava, com um leve sorriso no rosto, senti minha face corar e me afastei de perto dele. Pude o ouvir rindo baixinho, e depois, segurando minha mão, me levou para aquela casa branca mais uma vez.

Com uma das minhas mãos eu segurava sua calça para que ela não caísse, mal esperava para finalmente vestir roupas que realmente coubessem em mim, seria difícil tentar fugir com aquelas calças enormes cobrindo meus pés e se arrastando no chão. Quando passamos pela porta dos fundos ele a trancou, colocando as chaves mais uma vez em seu bolso, pude ouvir o barulho delas batendo umas nas outras. Precisava dar um jeito de tirá-las de lá.

Enquanto íamos em direção ao banheiro localizado em seu quarto, eu observava Sebastian pelos cantos dos olhos e pensava comigo mesmo a respeito de sua personalidade e o pouco contato que havia tido comigo até então. Sua essência aparentava ser de alguém calmo, que dificilmente se irritaria, mas quando se irritava funcionava como uma bomba de pavio em chamas, cuja explosão era gigantesca, e as consequências eram catastróficas. Pude perceber isso quando fui arremessado contra a parede noite passada. Ele também havia me comprado roupas e feito, ou encomendado, um jantar para gente, e também planejava me tirar do quarto subterrâneo para que morasse com ele na grande casa branca. Isso não o tornava um homem bom, mas me deixava com um conflito interno perante sua personalidade instável.

Sebastian ainda era um sequestrador, e por ter me dado um beijo horas atrás eu sabia no fundo do meu âmago quais eram suas futuras intenções em me ter morando em sua casa. Sendo assim, tinha duas opções: me preparar para o que estava por vir ou fazer de tudo para escapar de seus braços.

Estava me esforçando intensamente para manter a calma e pensar com real sensatez para não entrar em pânico. Poderia simplesmente me jogar sobre ele, bater contra seu rosto desesperadamente, gritando o mais alto possível, e arranhando seu rosto, mas eu tinha consciência que isso não geraria nada de bom para mim. Sebastian era muito mais forte que eu, o máximo que conseguiria era ficar com aquelas correntes em minha perna novamente, dificultando ainda mais as minhas chances de escapar dali. Estava cansado de errar.

Mas havia algo que me deixava receoso...

Sebastian ainda não havia dito suas reais intenções para mim, eu só havia criado uma pequena conclusão com base em um mísero beijo. Se esquecêssemos seu lado sequestrador por um único momento, ele seria apenas um homem com uma aparência extremamente agradável e chamativa, seu rosto bem desenhado, seus cabelos negros, seus olhos marcantes, seu corpo forte e alto, suas mãos grandes; e pela casa em que vivia, eu poderia salientar que sua vida profissional e econômica andava em plena sintonia. Provavelmente seria capaz de conquistar qualquer mulher ou homem que quisesse, sem se esforçar para isso, então, não fazia sentido ele usar seu esforço para sequestrador alguém tão medíocre como eu. A não ser que quisesse realizar fetiches esquisitos que nem mesmos garotos e garotas de programa aceitariam, não importasse a quantidade de dinheiro que lhes fossem oferecidos.

Minha mente fantasiava com as várias opções de desejos que ele poderia querer que eu realizasse, e quanto mais pensava mais ficava enojado com as situações que minha mente criava. E meu desespero começava a ganhar mais vida, embora eu lutasse contra ele a qualquer custo.

– Não posso me desesperar. – Disse a mim mesmo.

Quando chegamos em seu banheiro fizemos exatamente o que ocorreu durante a manhã, mas dessa vez eu mesmo tirei toda a minha roupa, ficando de costas para ele, em seguida entrei no chuveiro, mas o que me assustou foi quando ouvi o barulho do seu cinto sento aberto, virei minha cabeça levemente para trás, de modo que visse seu reflexo no grande espelho que havia ali. Ele estava tirando sua roupa. Já havia desabotoado a camisa, revelando seu braço enfaixado no lugar que eu havia o perfurado, e aberto o cinto, em seguida tirou seus sapatos e meias, e logo sua calça, deixando amostra sua cueca boxer branca. Que também logo foi retirada. Virei meu rosto para frente, sentindo o nervosismo se apossar de cada centímetro do meu corpo.

Entrei no box e liguei o chuveiro imediatamente, tremendo, angustiado, sentindo ele chegar cada vez mais perto, completamente nu. Sua presença surgiu logo atrás de mim, o outro chuveiro foi ligado, me recusava sequer ver seu reflexo no vidro do box.

– Já disse que você não precisa ter vergonha. Somos homens. – Ouvi Sebastian falar logo atrás de mim, me trazendo de volta para aquele banheiro, para perto de si. – Não farei nada que você não queira. – Eu realmente estava certo sobre as intenções dele. Ou parte delas.

Fiquei em silencio, deixando a água correr pelo meu corpo.

– Você precisa se ensaboar. Comprei um sabonete novo para você, é de erva–doce, sei que é seu favorito. – Não conseguia entender como ele sabia esse tipo informação ao meu respeito. Não era como se eu vivesse publicando sobre minha vida e meus gostos por sabonetes em minhas redes sociais. A verdade é que eu praticamente não costumava postar nada ao meu respeito.

Não queria me virar para ele, mas também sentia que ele não desistiria tão fácil da ideia de eu pegar o maldito sabonete. Me voltei lentamente para trás, colocando uma das minhas mãos atrás do meu corpo, para que ele me desse.

– O sabonete? – Disse, quase sussurrando.

– Não entendi. – Ele havia entendido.

– Você... poderia me dar o sabonete? – Aumentei um pouco mais a minha voz, mas mesmo assim sentindo que ela quase não saia.

– Se vire que eu dou.

Meu nervosismo passou a caminhar para seu ponto máximo, meu corpo se arrepiava e tremia, mesmo sob a água quente. Passei a me virar lentamente para ele, colocando as duas mãos na frente do meu corpo, de modo a cobrir meu pênis. Não queria olhar diretamente em seu rosto, então abaixei meu olhar, mas acabei me deparando com o seu...

– Aqui. – Ele me deu o sabonete e riu quando girei meu rosto para o lado, de modo a não ver seu corpo nu.

De costas, comecei a me ensaboar rapidamente.

– Não precisa ter pressa. – Ele sempre intervia em qualquer ação que eu tomava. – Posso esfregar suas costas?

Meu coração cairia da minha boca em breve.

Evitava ao máximo as pessoas me verem sem roupa, e quando dormia apenas de cueca evitava me olhar no espelho, odiava a imagem que eu enxergava ali, era como se cada milímetro do meu corpo fosse uma cruel imperfeição. Era pior ainda imaginar um estranho me tocando, ainda mais um estranho com um corpo considerado tão... perfeito. Era como sentir que ele estivesse me julgando e rindo por dentro.

Fiquei sem mover qualquer parte do meu corpo, e acredito que isso fez com que ele entendesse como um “sim”, pois logo suas grandes mãos tocaram meus ombros. Me arrepiei. Ele desligou meu chuveiro e passou a esfregar suas mãos em minhas costas, eu estava odiando aquela sensação, era como ser completamente exposto. Sentia como se houvesse um público em nossa volta, e todos assistiam aquela cena, enquanto consumiam pipoca e gargalhavam.

Comecei a chorar silenciosamente, as lagrimas caiam pelo meu rosto se misturando com a água, e Sebastian acabou ouvindo.

– Você está chorando? – Me virou bruscamente para ele. Fiquei com os olhos arregalados, com o susto, tentando segurar meu choro. – Eu disse que não vou fazer nada que você não queira. Que inferno! É tão difícil te agradar. – Ele devolveu o sabonete no suporte que havia ali perto do chuveiro e saiu do box.

– Termine o banho sozinho. Não quero você me olhando como se eu fosse te estuprar a qualquer momento. – Se enrolou na toalha e ficou de costas para mim, próximo a porta.

Só naquele momento que percebi que não estava chorando com medo de ele me forçar a fazer algo de baixo do chuveiro, mas sim por achar que eu era a única coisa naquele banheiro que não era considerado visivelmente agradável. Me senti completamente patético. Terminei meu banho rapidamente e sai do chuveiro, esperando ele me dar uma toalha.

– Está ali no armário, pegue você mesmo. – Falou sério. Ele parecia estar muito bravo comigo.

Peguei a toalha e me sequei, em seguida a enrolei em volta do meu ombro, cobrindo meu corpo entre meu peitoral e minhas coxas. Sebastian revirou os olhos, como se me achasse desprezível e saiu do banheiro, eu o segui.

– As roupas estão ali. – Olhei em direção as duas portas brancas que haviam na parede, ambas estavam fechadas. – Vamos lá.

Continuei seguindo–o. Ele abriu a porta e vislumbrei novamente o pequeno closet que havia ali. Ternos, gravatas, sapatos, calças, camisas, gavetas, se espalhavam pelo local, organizados de forma meticulosa. Nada ali tinha outra cor a não ser preto e branco. Em um lado do closet haviam roupas que destoavam dos ternos, não era possível que todas aquelas roupas eram para mim...

– Aquele lado ali é todo seu, comprei camisas, calças, shorts para dias quentes, meias, cuecas, casacos, sapatos e entre outras coisas. Aquelas roupas são para você usar durante o dia. – Apontou para o lado esquerdo. – As que estão naquele canto são as roupas que quero que você use quando formos jantar. Logo ali abaixo você verá que há alguns cremes e perfumes, você usará todas as vezes após o banho, quando passar a morar aqui poderá me esperar já pronto, isso é, de banho tomado, vestido e perfumado. Me incomoda te encontrar de qualquer jeito quando te busco no quarto subterrâneo, por isso trate de aceitar logo a ideia de morar aqui comigo, assim poderei te trazer para essa casa e você poderá me esperar pronto. Hoje você vestirá essas roupas aqui... – Olhei para o lado e havia algumas peças de roupas reservadas.

Uma calça jeans preta, um corte em cada joelho, meias pretas, coturnos da mesma cor, uma cueca boxer branca Tommy Hilfiger; uma camisa folgada tão branca quanto um floco de neve, com um tecido que se levantaria com qualquer sopro, em sua gola havia um tipo de laço preto, em um nó, que caia tocando o segundo botão da camisa.

– Você passará a usar shorts também depois de retirar qualquer vestígio de pelos que houver em suas pernas. Por isso te comprei isso aqui. – Ele me mostrou um creme depilatório. – Quero que use amanhã quando eu estiver fora. Deixarei em seu quarto depois quando for lhe levar de volta.

Assenti.

Enquanto eu encarava as roupas, Sebastian começou a se vestir, retirando a toalha e ficando nu outra vez, fui em direção as minhas e comecei a fazer o mesmo, sem deixar a toalha descobrir meu corpo. Notei rapidamente o ferimento em seu braço que eu havia feito com o prego. Poderia sentir os olhos de reprovação de Sebastian sobre mim. Olhei de lado abruptamente e vi ele vestindo sua calça, usava uma cueca boxer preta por baixo. Sua calça...

Sua calça...

Foi como um sopro em meu rosto, a lembrança dele colocando as chaves dentro do bolso de sua calça; ele a tirando para entrar no banho; ele a deixando no chão do banheiro... O banheiro...

Logo no cômodo ali perto estavam as chaves para minha liberdade, literalmente, e eu só tinha que encontrar uma maneira de conseguir agarra-las com minhas mãos e guarda-las comigo até o final do jantar. E então... quando ele estivesse distraído eu poderia correr o mais rápido possível em direção àquela enorme porta, abri-la, e simplesmente desaparecer para sempre daquele lugar.

Eu só precisava encontrar uma simples distração...

OBS. No Wattpad você pode ler os 16 capítulos que já publiquei, buscando pelo meu perfil:


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