O Veneno da Prostituição – Nascida para ser puta!

Um conto erótico de CarlinhaP
Categoria: Heterossexual
Data: 27/10/2021 19:01:52
Última revisão: 27/10/2021 19:22:48

Tenho 1,72, 65 quilos, seios pequenos, pernas e coxas grossas, bunda grande, sou bonita e atraente. Quer saber mais da minha história, leia na descrição deste perfil.

O depoimento a seguir foi escrito 25 de outubro de 2019 e editado 26 de outubro de 2021, os nomes citados foram alterados.

Boa noite, querido diário.

Sexta-Feira.

Ontem retirei meu Kia Soul vermelhinho 0 km da concessionária, felicidade que não cabe.

Ansiosa para pegar a estrada amanhã cedo, vou testá-lo na Rodovia dos Imigrantes, litoral norte, aguarde.

Querido diário.

Ontem fechei agenda com apenas 2 clientes, foi de propósito, quero guardar energia para descansar no fim de semana.

No quarto e na cama.

Lençol limpo. Toalha limpa, sabonetinho e preservativos. Quite para atender o primeiro cliente do dia.

Cama arrumada, músicas com volume baixo, luzes baixas, climinha de lua de mel para o anfitrião se sentir em casa e confortável.

Para o cliente, meus trajes foram: camisolinha branca de renda transparente e sandálias vermelhas.

O interfone toca- Pedi para ele subir.

Batidinhas na porta.

- Olá, boa tarde, sou a Carlinha.

- Obrigada pela visita.

Querido diário.

O primeiro cliente foi um japonês gordo-fedido. Meus focinhos sentiram o cheiro logo na porta.

Tímido, o japa esticou os olhos, quando viu meu corpo dentro da camisolinha transparente, entrou devagar, fechei a porta.

O nome do anfitrião é Hiroki, primeira vez comigo.

- Quer beber algo?

Hiroki- Estou um pouco nervoso. (Risos)

- Não precisa ficar nervoso, não...

- Vou trazer algo para você relaxar.

- Senta no sofá?

Virei de costas, peguei uma dose dupla de Vodka para o japonês relaxar. Voltei, o japa tinha tirado a camisa. Barriga enorme e o cheiro nem se fala. Entreguei o copo para ele beber, em dois goles, engoliu tudo.

Querido diário.

Ele tinha que tomar banho ou não conseguiria fazer o atendimento. Para ele não se sentir constrangido, arrumei um jeitinho dele tomar banho.

- Hiroki, vamos tomar banho juntos?

O japonês ficou animado, aceitou, ajudei ele a levantar, demos as mãos e “corremos” para o banheiro.

O problema não era o corpo do japa, era a roupa, cheiro de mofo. Dentro do banheiro, trocamos muitos beijos.

Hiroki- Esperei 6 meses para tomar coragem para te visitar.

- É mesmo?

- Porque não veio antes?

Hiroki- Eu sou tímido, muito tímido...

Para ele se sentir confortável, trocamos mais beijos e entramos no box, liguei o chuveiro e tomamos banho juntinhos, lavei seu corpo todinho, fiz boquete no brinquedinho do japa.

Hiroki ficou nas nuvens.

Hiroki- Que boca é essa Carlinha?

Ele gostou tanto do boquete que gozou dentro dela, joguei o esperma no chão e lavei a boca.

E virei de costas...

- Pedi para o Hiroki me tocar no corpo.

Foi para quebrar o gelo, a vodca ajudou e o japa se soltou mais e mais.

- Vamos para a cama?

Hiroki- Vamos!

Saímos de mãos dadas e a poucos metros na cama, deitei e pedi um boquete dele...

Hiroki- Posso tirar a camisola?

- Pode, pode fazer o que quiser comigo.

O japonês ficou alegrinho, demorou 6 meses para vir, não queria desperdiçar um cliente que pode se tornar fiel.

Hiroki lambeu 100% do meu corpo, seios, boceta e ânus foram os prediletos, os que foram mais usados pela língua do japonês.

Para começarmos o atendimento, boquete no brinquedinho de Hiroki, tenho certeza que vai voltar outras vezes, fiz de tudo, garganta profunda, lambia as bolas fazendo contato visual com ele, esfrego o pau no rosto, nos seios e muita punheta para ele sentir a suavidade das minhas mãozinhas experientes...

Encapei o brinquedinho de Hiroki, montei por cima, sentei a bocetinha rebolando, com fortes cavalgadas e reboladas, o rosto do japa ficou inteiramente vermelho, a barriga amortecia os montes de pulos fortes dados, para satisfazer o oriental, eu fiz “gato e sapato” dele.

Querido diário.

Queria que o japa saísse 100% satisfeito com o serviço e prosseguimos sem pausas, o atendimento.

- Mandei ele sentar com os pés para fora da cama.

Hiroki ficou do jeitinho que mandei.

Virada de costas, sentei o cu, reboladinhas e pulinhos, o brinquedinho do japa penetrou todo e virou dentro, subindo e descendo...

Como fiz antes, não perdoei o brinquedinho, pulei sem dó, ele segurou pela cintura ajudando o ritmo a não parar.

- Levante, amor...

Hiroki levantou, arranquei o preservativo, fiquei com os dois joelhos no chão, boquete no brinquedo, garganta profunda não faltou, chupei gostosinho, a barriga atrapalhou.

Lambia da cabeça do pau até as bolas e mais boquete gostoso.

Hiroki- Que boquinha, é essa?

- Gostou do meu boquetinho?

Hiroki- Pode ter certeza. O melhor boquete da vida!

O olhar do japa me vendo chupar, já valeu o programa.

-“ Tomara que ele volte mais vezes”

- Como você quer me pegar?

Hiroki- Quatro.

Hiroki- De quatro.

- Ok.

- É todo seu Hiroki.

Montei na cama e me posicionei de quatro para Hiroki.

Por trás, montou em mim, meteu no cu. O pau penetrou todinho e não, metendo muito, muito mesmo.

- Meu cuzinho é gostoso?

Hiroki- Sim, você é demais Carlinha.

- Quero ver você mais vezes aqui, hein?

Hiroki- Voltarei, não se preocupe.

Querido diário.

Ganhei outro cliente, vamos ver se cumprirá com a promessa de outras visitas.

Hiroki meteu tanto o brinquedinho que, por ter gozado antes a segunda esporrada, demorou a sair.

- Come gostoso, comi?

- Fode, anda, fodi, fodi?

Hiroki se empolgou, as penetrações ficaram fortes, acostumada, apenas gemia alto, tudo para ganhar de vez o cliente.

Meu bumbum batia na barrigona de Hiroki, emitindo um som de estalos repetitivos, o japa ficou animadinho, cada vez mais forçou as penetrações.

- Fode gostoso Hiroki, vai fodi, gostoso?

Sabia que o esporro não demoraria a sair, falar palavrinhas safadas, ajudou o japa a gozar mais rápido.

- Você está me arrombando Hiroki.

- Que pau gostoso, nossa?

- Fode, meti...

- Bati vai, bati na minha bunda?

Eu ia contra as penetrações dele, o brinquedo entrevado no cu, os estalos repetitivos, tudo contribuiu para um gozo espetacular.

Hiroki prendeu seus tentáculos na minha cintura e gozou que tremeu o corpo pressionando a barriga e o púbis na minha bunda.

- Que gostoso Hiroki.

- Gostou, foi bom?

- Você acabou com meu cuzinho.

Hiroki demorou a responder, mas quando falou, me cobriu de elogios.

- Mandei ele me abraçar por trás.

Ficamos abraçados e trocamos beijos até o brinquedinho murchar.

Querido diário.

O japonês gozou muito no preservativo e ficou apaixonado...

- Pode tomar banho se quiser.

Ficamos conversando um tantinho. Hiroki tomou seu banho, pagou o cachê e deu mais caixinha de 80 reais.

- “Prometeu que voltava”

Beijinhos, beijinhos, pau, pau. Se foi.

Troquei o lençol e arrumei a cama, troquei a toalha, sabonete e preservativo novos.

Tomei outro banho.

Troquei de camisolinha transparente, desta vez, vermelhinha e sem calcinha.

O intervalo do Hiroki para outro cliente foi de 2 horas. Aproveitei para almoçar e descansar.

Quando faltavam 15 minutos, boca higienizada e perfume no corpo todinho, maquiagem no rostinho lindo que “God” me deu. Fiquei prontinha para mais uma lua de mel.

Quando bateu no relógio 16:46.

O interfone tocou- Pode subir.

Batidas na porta.

Abro.

- Oi, sou o Camilo.

- Oi, Camilo, entra?

- Sou a Carlinha.

Querido diário.

É a sua primeira vez comigo.

Um coroa de 52 anos. Cabelos brancos, bigodinho, magrinho. Parecido com meu pai adotivo, o Acácio.

Trocamos beijos no rosto e um selinho. Camilo passou por mim pegando na minha cintura.

Tranquei a porta.

Camilo- Bonito seu flat.

- Obrigada meu amor.

- Quer tomar algo?

Camilo- Se tiver breja, eu aceito.

Busquei latinha com cerveja, voltei entregando na sua mão.

Camilo ficava olhando para os quatros cantos do flat tomando cerveja sentado no sofá. Som baixinho, luzes em clima de romance, tudo limpo e cheiroso.

Ele falou pouco durante todo o atendimento...

- Como você gosta de fazer?

Sentei no colo dele esperando a resposta.

Não precisou, engatamos trocas de beijos bons, molhados e explícitos de filmes pornográficos. Ele estava cheiroso e louco para transar.

- Me leve para cama?

- É naquele quarto.

Primeiro levantei, ele me levou no colo, cruzo as pernas contra sua cintura trocando muitos beijos amorosos.

Quando chegou na cama, “caímos” na posição, papai e mamãe, os beijos não paravam, passeei as unhas nas costas e nos ombros, ele se arrepiou todo, eu me excitei.

O brinquedinho duro, pressionava a bocetinha querendo entrar. Dê pouquinho em pouquinho, Camilo ficou sem roupa.

- Quer que eu seja a sua filhinha?

Camilo- Tenho duas filhas.

Camilo- Quero sim...

Camilo- Gosto dessas brincadeirinhas maldosas...

A maioria dos meus clientes se fantasiam em transar com as filhas, netas, sobrinhas e noras e até com as sogras...

- Qual é o nome da sua filha que te dá mais tesão?

Ele parou para pensar- A Flávia, já sonhei transando com ela.

- Quantos anos tem a Flávia?

Camilo- Ela tem 17 anos.

- Ela é gostosinha?

Camilo- Muito, penso muito nela.

- Agora olha para mim?

- Pense que sou a Flávia, pode fazer o que quiser comigo, pensando que eu sou ela, ok?

Querido diário.

O brinquedo do Camilo pulsava de tanto tesão, “virei a cabeça” do homem de um tamanho inacreditavelmente.

- Sai do quarto Camilo.

- Contei até 60 segundos e bati na porta.

Camilo- Beleza.

Ele saiu do quarto e fechou a porta.

Incorporei a Flávia.

Vesti a calcinha branca de algodão, montei na cama, soquei a calcinha na bunda, fiz cara de adolescente inocente.

Camilo bateu duas vezes na porta...

- Quem é?

Camilo- Sou eu Flavinha...

- Entre papai, a porta está aberta.

Camilo entrou estarrecido quando me viu daquele jeito, fazendo carinha de inocente, deitada de bruços, com a calcinha socada na bunda...

- O que o senhor quer, papai?

Camilo- Só vim te ver filha.

- Papai, você que escolheu meu nome quando eu nasci?

Camilo ficou com o rosto vermelho- Sim, foi eu Flavinha...

Fazendo vozinha de menina- Papai, você acha que devo colocar silicone?

Camilo entrou na brincadeira- Não sei filha, deixe o papai ver os seios?

Fiquei sentada e mostrei os seios.

Os olhos do Camilo quase saltaram para fora, fiquei tocando, apertando as auréolas, fazendo contato visual com ele.

- Então papai, preciso ou não de silicone?

Camilo- Posso tocá-los?

- Não, é proibido?

Camilo- Só um pouquinho Flavinha, deixa?

Fiz carinha de desentendida- Só um pouquinho papai, a mamãe vai brigar se ela ver.

Camilo- A mamãe acabou de sair...

- Então pode tocá-los.

Camilo veio por trás e agarrou os seios, o brinquedo duro não parava de tocar as costas.

Camilo, incorporou o pai incestuoso.

- Que mãos fortes, papai?

Camilo passeou as mãos no meu corpo todo, estava excitado, ele nem falou, o pau pulsava.

- Papai, vamos brincar de ginecologista?

Camilo- Vamos...

- Vem aqui, me examina minha bocetinha?

Deitei mais um pouquinho, apoiando os cotovelos. Camilo veio pela frente, levantou a calcinha e colocou para o lado...

Fazendo contato visual com ele. Camilo tirou tudo, a camisolinha e a calcinha.

Aposto que o coroa estava pensando na puta da filha. Eu, nesta idade, já fazia programas.

- Me examina, papai?

Camilo- Eu examino, minha filha.

O coroa é bem safado, se revelou, caiu na minha conversa, tocou a bocetinha, separou os lábios da vagina e penetrou dois dedos.

- Que gostoso papai, continua?

Camilo- Sim, não vou parar, continuo Flavinha...

- Papai, passa óleo no meu corpo?

- Está aí do ladinho esquerdo...

Camilo pegou o frasco, de joelhos do meu lado, montou na cama, jogou um pouco nos seios e espalhou para o resto do corpo.

Virei de costas para ele.

- “Mandei ele me pegar nos seios e em todo corpo”

Isso o coroa gostou, trocamos beijos, mãos percorrendo, parou na bocetinha, penetrando dois dedos ásperos.

Camilo- Você está me deixando louco, garota.

- Qual é o meu nome, papai?

Camilo- Flávia.

- Repete, papai?

Camilo- Flávia, Flávia...

Camilo me beijou bochecha, lambeu meu ouvido, chupou meu pescoço, o pau latejando no bumbum, eu tocando nele no brinquedo.

Querido diário.

Fui maldosa quando eu falei isso aqui...

- Agora vamos fazer sexo, pense que sou a sua filha Flávia, faça tudo comigo, o que você sempre sonhou e desejou fazer nela?

- Sim, com essas palavras, Camilo liberou toda sua libido, desejos que a filha lhe sempre provocou.

Peguei a camisinha que estava pertinho de nós.

Camilo não se aguentando, o pau só faltou explodir.

Ele me agarrou com tanto desejo, minha bucetinha escorrendo os líquidos femininos, ele tocando nela, sem parar.

Encapei o brinquedo, e deitei.

Camilo segurou meus tornozelos e socou de uma só vez na bocetinha e ficou desnorteado quando disse...

- Sou toda sua, papai.

Transformei Camilo num monstro, ele não penetrou, ele só faltou entrar dentro de mim, fortíssimas penetrações, se não estivesse acostumada com sexo, aquilo que ele fez, foi estupro sexual.

Deixei ele “fora do ar” gozou pelas beiradas...

Camilo deitou, passei óleo no corpo dele, massageei com os seios, mãos, pés, bumbum e com a boceta e o cu, na sua boca e rosto do coroa.

O brinquedo e as bolas, não ficaram de fora, receberam massagens tântricas, chupei, mordi e boquete.

Encapei o brinquedinho do coroa, montei nele esfregando a bocetinha no pau, nossos corpos estavam lisos por causa do óleo. Camilo ficou nas nuvens, olhava doido para a boceta.

- Papai, quero mais sexo?

- Transa comigo, papai?

Montei no Camilo de frente, sexo anal com sentadas que vestia o pau todo com meu ânus...

Querido diário.

Hoje o velho vai dormir pensando na trepadinha ou com a filha Flávia.

A cavalgada foi na velocidade do coelhinho, apertei o pau com meu cuzinho e sentadas-maravilhosas. Camilo grudou as mãos na minha cintura e me ajudou nas cavalgadas.

- Vai, papai? Vai, vai, papai?

Não parei de provocá-lo.

O brinquedinho do Camilo, não era dos grandes, é resistente. Homem experiente é outro nível, né amores?

Virei de costas e girei sem deixar escapar o brinquedo do cuzinho, abrindo as pernas, ele me segurando pela cintura, com as minhas mãozinhas no tórax dele de apoio, sentadas e mais sentadas.

Querido diário.

Pensando que o programa acabaria no quarto, Camilo solta...

Camilo- Queria transar no banheiro.

- Quer ir ao banheiro, papai?

Camilo deu dois tapinhas na bunda, me mandou levantar. Acatei o desejo do cliente, partimos para a toalete.

Água quentinha, entramos debaixo, trocamos beijos, eu tocando o brinquedo duro.

- “Ele pediu boquete”

Tornei-me a ficar ajoelhada, botei o brinquedo na boca, lambia e punhetava ao mesmo tempo, não sei o que deu em mim, demorei a parar de lambá-lo, gostei dele, gostei de fazer o papel da Flávia.

Pouco tempo depois, foi Camilo que fez sexo oral em mim, no clitóris e na bocetinha, meteu 3 dedos de uma só vez.

Ele me fez gozar, suspirou fundo e emitiu muitos sussurros.

Deixei marcas das unhas nos dois ombros do Camilo. Quando se satisfez, levantou, trocamos beijos, muito beijos.

-“Sem camisinha, não deu tempo”

Camilo me virou de costas, abracei seu pescoço com uma mão e a outra na parede, a penetração foi na bucetinha safada.

Uma de suas mãos no meu seio e a outra na cintura para firmar as penetrações, ele brincou muito no meu parquinho.

Querido diário.

Hoje não estava muito afim de transar, o japonês deu para animar, mas o Camilo, despertou meu lado mais devassa, ele despertou meu lado puta.

- Fodi, papai?

“Repetia essas palavras direto”

Dei, mas dei com vontade.

Camilo me beijou por trás, mordeu meu ombro. Eu queria gozar.

- Mandei ele tocar siririca em mim.

Gozei, gozei unhando as paredes e seus braços.

Quando menos esperava dele.

Camilo deitou no box apertado, coube ele certinho. Montei o encaixe da bocetinha fundo, o pau todo. Demos as mãos, cavalguei e rebolei, só que foi pouquinho, ele tinha chegado no limite.

Camilo- Vou gozar, Carlinha.

Ficamos de pé.

Abaixei, dei duas ou três chupadas, vieram dois esporros na boca e se perdeu com água do chuveiro. Camilo soltou um gemido alto...

Chupei o pau do Camilo até quando me deu vontade de parar, depois passei a lamber as bolas, tudo isso fazendo contato visual.

O pau ainda tinha vida, continuei, com a punheta, esfreguei o brinquedo nos, rosto, testa em tudo. Quando estava lambendo, dois minutos depois, ele voltou a gozou, desta vez, bem pouquinho.

-“Camilo deve estar sonhando com o boquete e tudo que fizemos agora a tarde”

Fim de programinha para Camilo, passamos água no corpo e saímos, o programa tinha passado 20 minutos.

Não cobrei o tempo a mais.

Camilo “rasgou” elogios pela performance, elogiou meu corpo inteiro. Pagou o programa no cartão de débito. Deu 100 reais a mais de caixinha.

-“Jurou que vai retornar, para desta vez, eu fazer o papel da Júlia, sua outra filha mais nova”

Beijinhos, beijinhos, foi embora sorrindo...

Querido diário.

Acabo aqui e fique registrado.

SP, 25 de outubro de 2019


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Foto de perfil de CarlinhaPCarlinhaPContos: 15Seguidores: 23Seguindo: 0Mensagem Adotada com 5 anos, abusada aos 9 e aos 12. Meu primeiro programa foi com 16 anos. Com 19 anos, internada. Com 23 anos voltei a prostituição, me aposentando com 30 anos Abandonei a prostituição quando fui pedida em casamento. Meu marido foi meu cliente. Esse é o resumo da minha trajetória e vida.

Comentários

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Sensacional....pikka toda melada

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