A garota que se tornou depravada. (Parte 2)

Um conto erótico de Sophie
Categoria: Heterossexual
Data: 06/09/2021 18:20:49

Continuação do primeiro conto, ''a garota que se tornou depravada.''

Era janeiro, o natal já havia se passado há dias e tudo o que me restou depois de toda aquela situação turbulenta, foram os dias tediosos e quentes do verão. Ainda estava de férias, mas em breve começariam as aulas, o que eu estava ansiosamente aguardando. Por morar no interior, eu não tinha muitas opções do que fazer, poucas pessoas moravam próximas, a maior parte eram familiares. Morávamos próximos da família do meu pai, pois minha mãe era da cidade grande. Em frente a nossa casa, morava a irmã do meu pai, minha Tia Angelina e seu marido com o filho deles, meu primo Junior de 20 anos. Na casa de Trás morava minha avó, por parte de pai, ela morava sozinha. E no fundo do terreno, atrás da casa dela, morava meu Tio Fernando com sua mulher. Nosso terreno era grande e as casas eram bem próximas uma da outra. E ao redor tinha uma pequena vizinhança, poucas casas e terrenos grandes. Meus pais trabalhavam o dia inteiro, então eu ficava por ali, com minha avó, com minhas tias. Passava mt tempo em casa sozinha, mas sempre tinha alguém pela área.

Eu lembro de ter amigas nesta época, mas minhas memorias dessa época eram poucos esclarecedoras, então lembrava o nome de pouquíssimas conhecidas, então eu não tinha ninguém para matar o tempo, ngm para me assanhar, ngm para me entreter, exceto uma única pessoa, Meu tio Fernando.

O problema era que Fernando sentia-se culpado pela ultima vez, tivemos pequenos flertes, mas ele sempre mt acanhado e com medo de repetir, provavelmente a culpa o repreendia. Apesar das chances q tivemos sozinhos algumas vezes, Fernando sempre fugia.

Havia-se passado pouco tempo depois do almoço, era um sábado, muito quente. Tomei uma ducha e coloquei um vestido sem nada por baixo, precisava refrescar-me ou iria derreter. Sentada no sofá da sala, olhando para o teto, bateu aquela maldita vontade de aprontar. Por estar sozinha em casa, apenas levantei o vestido e comecei a me masturbar, como se não fosse nada. Entretanto, o fogo que eu sentia, só aumentava. Precisava de mais, muito mais. ''O que eu perderia provocando-o um pouquinho?'', pensei. Ser um pouquinho sapeca não machuca ninguém, não é mesmo?

Bisbilhotei a casa da frente e Angelina via TV sozinha, seu marido deveria estar trabalhando e seu filho por ai. Fui até a casa da minha avó, onde Fernando costumava ficar mas não o vi, apenas encontrei minha vó dando seu cochilo da tarde. Fui de mansinho até a casa de Fernando, onde eu não costumava tanto ir.

''Ooi?'' Chamei meio acanhada.

''Entra'' Proferiu uma voz masculina.

— S-Sophie, o que vc ta fazendo aqui? — Fernando resmungou, meio encabulado ao me ver.

— Estava entediada.

— ...

Sentei-me no sofá e fiquei assistindo a TV. Dei uma bisbilhotada ao redor e perguntei:

— Raquel não esta?

— Chegou uma nova leva de perfumes e ela saiu para vender, vc sabe como é sua Tia...

— Aahh sim.

Perfeito, era a maldita oportunidade perfeita, não deixaria escapar. Não era como se fosse tão incomum assim situações como essa entre nós, mas geralmente quando estávamos a sós, eu sempre tomava iniciativa e ele sempre fugia. Mas dessa vez, eu tinha que atacar com tudo, sem deixa-lo fugir. E para isso, teria de agir como uma vadiazinha, como eu adorava agir.

— Pq vocês gostam tanto de ver futebol em? É tão chato. Tem coisas tão melhores para se ver.

— Ah, não é coisa que geralmente as meninas gosta. E o que seria melhor?

— Hmmm, vejamos...

Antes mesmo de terminar de falar, rapidamente me joguei sobre ele, deitando-me em seu colo de barriga para baixo, com o corpo atravessado, em seguida agarrei o controle da televisão que estava sobre o braço do sofá. Fernando no mesmo momento congelou, levantou suas mãos e olhou para os lados. ''Meu deus'', Murmurou o homem desnorteado.

— Vamos ver o que temos de bom para ver aqui... — Cantarolei baixinho e fiquei mudando de canal.

Pelo fato de minha cintura estar sobre o colo dele, meu rabo ficou bem empinado. O vestido não era tão curto, ainda estava na metade da minha coxa, mas com certeza outra coisa o hipnotizava. Estava sem calcinha, então o vestidinho contornava com precisão minha curva, até mesmo entrando no meio da minha bundinha, fazendo-o não conseguir tirar o olho. Como não sou boba, aproveitei a situação para provocar ainda mais.

— Ei titio, será que tem algum canal de coisas indecentes? — Cochichei para Fernando, e em seguida o fitei com um sorrisinho debochado no rosto.

— Hã? o que? Não entendi... — Meio perdido, meio tio notou que eu falei com ele, mas estava tão fixado na minha bunda que nem percebeu.

— Parece que gostou de olhar né? hahaha — Debochei dele.

Fernando ainda estava meio desnorteado, então continuei.

— Como eu havia perguntado... Será que tem algum canal de coisas indecentes? rs — Questionei novamente.

— Não... acho que não... por que?

— Para assistirmos, não é obvio?

— Não iria ver isso com você garota! — advertiu.

— Aaaah, claro que não... vc esta ocupado vendo outra coisinha né? haha — Proferi em meio a risadas, em sequencia, mexi meu quadril, movendo lentamente meu bumbum para os lados em seu colo.

Fernando suou frio e engoliu seco. Seus olhos travam em meu rabo, e acompanharam cada movimento que ele fazia. Como eu gargalhei debochando da situação, acredito que feri o ego dele, quase como se ele sentisse que era induzido aos poucos. Então, ele me repreendeu e me expulsou de seu colo.

— Caramba Sophie, pq você fica fazendo essas coisas? Isso é tão errado, quase não reconheço você...

— Errado como aquele dia no carro? — Indaguei com muito cinismo.

Fernando calou-se, toquei em um ponto fraco e ele apenas ficou quieto.

— Bem tudo bem então... — Apenas me levantei e voltei a sentar no sofá.

Após alguns minutinho de silencio, voltei a ativa.

— Ahh, esta tão quente... queria algo para me refrescar.

— Vá tomar uma ducha. — Respondeu Fernando rapidamente.

— Ja fiz isso. Estou bem cheirosa, quer sentir? rs.

— ...

Meu Tio olhou para mim por segundos e voltou a fitar a TV, não disse nada, mas eu sabia que seu silencio era minha brecha para atacar com tudo.

— Isso é um sim? — Indaguei

— Não...

— Claro que é um sim... não mude de resposta agora.

— Mds Sophie... o que vc quer?

— Hummm, vejamos... Quero que feche os olhos, e não vale espiar!

— Para que Sop—

— Shhhh, apenas feche.

Fernando fechou os olhos, e eu fiquei de pé no sofá. Caminhei em sua direção e coloquei uma perna em cada lado, deixando-o no meio. Ainda em pé, levantei meu vestido até a cintura e sussurrei, ''Pode abrir os olhos agora''.

— Linda né? hahaha — Olhava para baixo e não conseguia conter a vontade de rir.

''Ai meu deus...'' Seguido de um longo suspiro foi sua primeira reação. As mãos do meu tio subiram de meus pés até a panturrilha, e pararam, tentava controlar-se.

— É isso que eu quero titio, me refrescar ai em baixo... rs — Falei com um sorriso cínico no rosto.

— ... E co-como vc quer que eu te ajude? — Questionou-me gaguejando de nervoso.

— Você pode dar leves assopros, seria como uma brisa não é mesmo? Mas acho que iria preferir algo mais molhado...

— A-acho que sim... — Quase não conseguia ouvir o que ele dizia.

Fernando encarava minha bucetinha fixamente, ela estava na altura de seu queixo, podia quase sentir sua respiração, só bastava chegar um pouco mais perto. Meio receoso, Fernando desceu um pouco o rosto e assoprou levemente, dei um pequeno gemidinho e senti meu corpo se arrepiar completamente, foi uma sensação única.

— Você prefere algo mais molhado... ou assim esta bom? — Indagou Fernando.

— Assim esta bom, mas eu prefiro algo mais molhado mesmo... o que vc tem em mente? — Até eu mesmo me impressionava com o cinismo que eu induzia as coisas.

As mãos que estavam na minha panturrilha foram subindo vagarosamente até chegaram em minhas coxas, puxando-me para mais perto, pude sentir rapidamente a língua do meu tio dando a primeira lambida. De forma rápida e apressada, senti sua áspera língua no meu clitóris, e um choquezinho percorreu por todo o meu corpo, arrepiando absolutamente tudo. ''uufff'' gemi baixinho. Senti sua língua uma segunda vez, dessa vez com mais firmeza. A terceira vez ele veio com a boca inteira, abocanhou minha buceta, sua língua cheia de saliva cobriu toda minha buceta e parou no clitóris, sugando-o em seguida. ''CARALHO QUE DELICIA'' Gritei para mim mesma. Agarrei em seus cabelos e segurei meus gemidinhos, enquanto Fernando chupava minha buceta. Ali eu sabia que tinha vencido, havia dominado ele completamente.

Fernando de alguma forma recobrou o juízo de ultima hora e parou. ''Sai... sai'' Murmurou para mim.

— Meu deus, o que a gente ta fazendo... já fomos longe demais com isso!

— Shhhh, agora que começamos a nos divertir. — Sussurrei fazendo sinal de silencio com o dedo indicador.

Rapidamente deitei-me sobre seu colo, como fiz anteriormente.

— Ei, preciso que você veja algo para mim, urgente!

— O que...? — Perguntou um pouco assustadinho.

Empinei ainda mais meu rabo que estava sobre seu colo e puxei lentamente meu vestido para cima, até descobrir meu bumbum completamente. Agindo de maneira ingênua peguei sua mão direita e proferi, ''Acho que tem algo de errado titio...'', em seguida levei sua mão até o meio de minhas pernas e continuei, ''Da uma olhada na minha bucetinha, ela esta muito molhada não esta?''

Fernando ficou Alucinado, acho que foi a cartada final no seu juízo. Seus dedos começaram a deslizar pela minha bucetinha lentamente, abrindo seus lábios e percorrendo cada centímetro dela.

— Ai meu deus... que delicinha... — Murmurava para si, quase como se não notasse que eu ainda o ouvia.

— E então titio, ela ta bem molhadinha não esta?

— Uhum... nossa, como ela ta molhadinha...

— Isso é algo ruim?...

— Não... isso é algo bom, muito bom.

Com suas duas mãos, meu tio desfrutava da sua sobrinha. Brincava com a minha bucetinha que ficava cada vez mais ensopada, agarrava minha bundinha com ambas as mãos e arreganhava minhas nadegas, e toda vez que fazia isso podia sentir que minha minha bucetinha se abrindo.

— Ei Sophie, vc ... vc ja deu pra alguém?

— hahaha — Gargalhei manhosamente para ele.

— É uma pergunta seria.

— Por que? o que vc acha? — Indaguei.

— Honestamente eu não sei, vc se mostrou tão safadinha que eu não sei mais o que pensar...

— Sou assim tão safadinha? ~hehehe.

— Mas então, não vai me responder, vc ja deu ou não?

— hummm, ainda não. ~rs. To só esperando o titio tomar iniciativa. — Murmurei as seguintes palavras olhando para pelos ombros enquanto me empinava em suas mãos.

— Ohh mds, eu não acredito que vc vai me fazer te comer aqui... como vc é ruim garota!!

— ~hehe. Garotas malvadas merecem palmadas certo? — Disse balançando o rabinho.

Recebi uma palmada em cheio, dei um leve gritinho e não tive nem chance de pedir pela segunda. Fernando ja estava ficando doido. Me pegou pelo colo e me levantou do sofá, fomos para o tapete da sala. Deitou-me no chão e em seguida, ele se deixou atrás de mim após tirar seu shorts e cueca. Seu pau saltou para fora, parecia pulsar de tão duro, sem perder tempos, chegou levantando uma de minhas pernas e ajeitando seu pau na minha bucetinha.

— Não vai nem me por pra mamar? — Debochei

— Se quiser mamar, volta aqui outro dia. Mas agora, eu vou comer essa tua bucetinha!

Escutar aquilo fez meu cuzinho piscar de tanto tesão. Então, Proferi baixinho como resposta.

— Vai é? Então come! Da o que a bucetinha da tua sobrinha quer. ~rs

— E o que essa bucetinha quer? — Indagou Fernando, com muito tesão.

— Ela quer esse cacete pulsando. — Sussurrei para ele, com uma expressão de putinha

Fernando cuspiu na sua mão e esfregou na cabeça do pau, foi mais que o suficiente, ja que minha buceta tava ensopada. Ajeitou na minha entradinha e fui empurrando. Diferente da minha primeira vez la no passado, que tinham tido dificuldade para me penetrar, deve ser foi totalmente o oposto. Minha buceta quase engoliu o pau do meu tio. Estava TÃO excitada, estava tão molhada, sentia que aguentaria qualquer tamanho. Diferente do primeiro rapaz que me comeu, que comeu de qualquer jeito, meu tio ia me penetrando com vontade. A cada centímetro que seu pau entrava, ele urrava de prazer, estava doido para foder sua sobrinha, essa era a diferença, o tesão e a libido transbordavam ali. Até que finalmente havia recebido o cacete inteirinho de Fernando. Ele buffava em meu ouvido e dizia como minha buceta era deliciosa, eu amava aquilo, era tão bom ser desejada, era tão bom quando desejavam me foder com tanto tesão assim, eu estava completamente perdida no prazer.

Fernando puxou seu pau para fora e meteu novamente, devagar. Novamente ele fez o movimento, dessa vez mais rápido. Depois de novo, de novo e de novo. Ia aumentando a cada estocada, quando me dei conta, titio me agarrava pelo pescoço, enquanto ele enterrava seu cacete na minha buceta, ambos de ladinho, deitados sobre o chão.

— Meu deus, não acredito que to comendo minha sobrinha no meio da sala, pqp.

— TA... e ta comendo bem gostoso... bem gostoso!!

— Isso é tua culpa, sua putinha, tua culpa! Você me provocou até chegarmos nisso...

— Uhum... uhum... isso titio, minha culpa, minha culpa... sou uma garotinha malvada né? vai me ensinar modos, não vai? — Provocava, completamente dominada pelo tesão.

— puta que pariu, como é bom comer uma vadiazinha dessas... — Dizia titio, enquanto quase urrava de tesão.

— ~hahaha. Diz pra mim titio, a buceta da sobrinha é gostosa?

— Demais, demais... mds, que buceta bem gostosa... eu vou gozar a qualquer instante...

— Ja? ~haha. Esta tão gostoso assim comer minha bucetinha? ~rs.

Dialogávamos entre sussurros deliciosos, ele falava sacanagens no meu ouvido que quase eram abafadas com o som da virilha dele batendo em minha bunda. Socava com tanta vontade e luxuria que logo anunciou que iria gozar.

''Na boquinha, na boquinha'' Pedi arduamente.

Fernando levantou-se e se ajoelhou ao lado da minha cabeça, eu continuei deitada no chão, olhando para cima. Seu pau alinhou-se com a minha boca e titio começou a se masturbar freneticamente, e logo chegou o momento, ''ahhh, eu vo... eu vo gozar... caralho, eu vo gozar...'' Levantei o tronco rapidamente e levei a minha boca até a cabeça do seu pau, abocanhei rapidamente e dois segundos depois, senti sua porra me preencher. Só não urrou como um animal para não fazer barulho, mas esporrou como provavelmente não esporrava a anos. Como uma boa garota, esforcei-me o máximo que pude para engolir cada gota da sua porra, mesmo gorfando algumas vezes, consegui beber tudo.

— Caralho Sophie.... mds, mds... q delicia... vc não existe garota.

Fernando sentou-se no chão se escorando no sofá para recuperar o folego. Eu continuei durante alguns segundos deitada no chão, minha mente estava em branco, se pensava no quanto aquilo tinha sido maravilhoso. Senti a mesma coisa que o meu eu Adulta, A Sophie, nos seus 32 anos, que mesmo após se masturbar compulsivamente durante horas, nunca estava satisfeita. Talvez houvesse um pequeno problema nisso tudo, eu voltar ao passado não corrigiu todos os meus problemas, não corrigiu o meu maior problema quando eu partir de lá, a compulsão sexual.

Levantando-me do chão, caminhei até meu tio que ainda estava sentado no chão. Buscava os restos de porra que ficaram no canto de minha boca com os dedos e os engolia, não conseguia esconder o sorriso em meu rosto. Queria mais... muito mais... estávamos apenas começando tudo aquilo.

— Ei titio, vc não cansou, né? Nossa brincadeirinha só começou...

Fernando olhou-me e ficou um pouco atônito.

— Quem é você? — Questionou-me.

Ainda lambendo os dedos, carregando um sorriso malicioso no rosto, respondi eufórica.

— Eu? Sou a Sophie, sua adorável sobrinha. Quem mais seria?

— ...

~~ ~~ ~~

Continua.


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