És maravilhosa demais, uma delícia de gata. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail:
Isso é traição?
Eu sou a Rita e era noiva do Everton e colega de trabalho do Cado, não coincidentemente, meu melhor amigo na empresa, ao menos até chegar a festa de final de ano. Cado era casado e passamos a festa toda bebendo e falando dos outros. Dançamos e ficamos muito próximos, só que passei da conta do porre e ele cuidou de mim, inclusive quando eu apaguei. No dia seguinte, com a ressaca eu tive uma lembrança vaga de ter beijado ele.
Todo o mundo na empresa comentou, era uma fofoca séria e perguntei pra ele o que a gente tinha feito. Cado disse que foi me dar uma Coca-Cola pra eu melhorar do porre e eu só aceitei beber se ele me beijasse. O que acabou acontecendo e infelizmente, lembro pouco. Ficamos estranhos um com o outro e logo em seguida troquei de emprego, nos afastando bastante, exceto pelas redes sociais.
O tempo passou, eu separei e me juntei com outro homem e ele também, e acabei retornando a mesma empresa onde ele ainda estava. A nossa amizade estava intacta, continuávamos com as mesmas brincadeiras e era muito divertido. Todo o dia um escolhia um lugar para almoçar e neste dia fomos para um centro comercial a céu aberto, bem vazio e anos depois, o assunto veio a tona. Perguntei o que tinha acontecido de verdade e ele ficou vermelho.
- Tem certeza que quer falar sobre isso?
- Tenho já faz mais de dois anos, acho que eu mereço saber, afinal, foi comigo.
- Bem, você ficou bem bêbada muito rápido. Me chamou num canto e disse que tinha um assunto sério pra falar comigo.
- Eu disse isso?
- Disse, bem antes de começar a enrolar a lingua.
- E depois?
- Bom, se quiser que eu pare de falar avisa. Não quero te constranger.
- Para de bobagem Cado. Diz logo.
- Você disse que quando dava pro Everton pensava em mim.
- Eu disse isso?
- Sim Rita, disse.
- E depois?
- Disse que imaginava o meu gosto quando chupava ele.
- Meu Deus que vergonha.
- Quer que eu pare?
- Não, vai me diz duma vez.
- Disse que se eu quisesse a gente saia da festa e ia pra um motel, foi quando te lembrei que eu era casado e foi aí que você começou a beber de verdade. Até apagar algumas vezes. Eu vi que você estava mal, peguei uma água e um refrigerante e levei até você. Nessa hora você disse que só pararia de beber se eu te beijasse, se não ia beber até apagar. Aí eu te beijei.
- Cara, eu fiz chantagem contigo.
- É, tipo isso.
- Meu Deus, desculpe pelo trabalho que te fiz passar.
- Não, foi um bom beijo, e foi nessa festa que decidi me separar.
- Eu também e agora tô noiva de novo.
- Pois é e eu tô com a Gabriela.
Ficamos um tempo em silêncio esperando a sobremesa.
- Cado, posso te contar uma coisa?
- Claro.
- Na época que eu estava com o Everton eu fantasiava mesmo, com você.
- Não mais?
- Sim, agora que tô noiva do Antônio, fantasio as vezes com você e as vezes até com os dois.
- Eu não trairia a Gabi. Mas já fantasiei com você algumas vezes.
- Me conta.
- Eu não, tenho vergonha, conta você.
- Também, tenho vergonha.
O assunto parecia ter se encerrado e tomei coragem e continuei.
- Quando eu estava com o Everton eu pedia pra ele ir por trás, pra eu não ver a cara dele e pensar que era você. Fazia ele puxar meus cabelos, dar tapas.
- Bom, quando eu estava com a Ju, eu chamava ela por apelidos, pra pensar em você.
- Qual apelido?
- Vergonha Rita.
- Diz por favor.
- Eu gosto que me falem putaria na cama.
- Eu chamava ela de minha putinha.
- Esse era o meu apelido?
- Era. Safada, putinha e as vezes cadelinha, quando dava de quatro.
- Cado... meu deus... minha imaginação me mata.
- E com o noivo atual você parou de fantasiar?
- Com o Antônio? Não fantasiava, mas vou rever.
- Porque?
- Porque você me deu munição pra fantasiar mais, oras. E você, fantasia comigo e a Gabriela?
- Hoje com certeza.
- E o que vocês vão fazer?
- Não sei Rita, o que quer que eu faça com ela?
- Posso escolher?
- Não sei, me surpreende...
- Eu gosto de carinho pra começar, pode beijar no meio das cochas e ir descendo e quando ela tiver revirando os olhos, você chupa o clitóris dela, com cuidado.
- E ela é ruiva embaixo, como é no cabelo?
- Hahaha, é sim. Curte ruiva?
- Muito, e o que mais eu vou fazer?
- Se ela não gozar quando estiver chupando, põe a mão dela pra se tocar e oferece o pau pra ela chupar.
- De olho aberto ou fechado?
- Aberto, claro. Ela gosta de ver bem.
- Sim né, ela é bem putinha.
- Fala de novo?
- O que? Goste que eu chame de putinha? Safada? Ela gosta de tapas?
- Gosta, se der uns tapas ganha até presentinho.
- De que tipo?
- Gosta por trás? Tipo cuzinho?
- Rita, é bom parar, se não eu não vou conseguir levantar daqui.
Levantei, peguei meu celular e fui até o banheiro do centro comercial. Entrei num brete daqueles, tirei a blusa, o sutiã e fiz uma série de fotos no meu proprio celular. Voltei a mesa e entreguei o celular na mão dele.
- Pra te ajudar, hoje de noite.
Mostrei minhas tetas de todos os ângulos, ele olhou quieto por muito tempo. Levantou e foi em direção ao banheiro. Ficou um tempinho e quando voltou me entregou seu celular, e vi pela primeira vez sua pica com seu saco com pelos pretos e aquela cabeça vermelha babando de tesão. Quando percebi já tinha passado vinte minutos da hora de voltar para o trabalho. Pedimos a conta e levantei antes dele, fui rebolando até o carro e voltamos quietos para o trabalho.