Bônus: A HISTÓRIA DE HELENA
Comecei a namorar Paulo, meu marido, com 15 anos. Ele foi o primeiro e único homem da minha vida, e eu o amo. No início, nosso namoro era só na escola, onde apenas conversávamos uma ou duas vezes por semana na hora do recreio, sem nunca nem nos tocarmos, mas quando o ano letivo terminou e eu já tinha 16 anos, e ele quis ir na minha casa pedir pro meu pai pra namorar comigo, pois não queríamos ficar sem nos ver durante as férias. Então passamos a namorar na minha casa, na sala, e sempre com a presença de alguém... Minha mãe nunca me deixava ficar sozinha com ele, e tudo o que fazíamos era ficar de mãos dadas no sofá, conversando, e trocar um selinho quando ele chegava e quando ia embora, mas, para nós, não existia felicidade maior do que a que sentíamos quando estávamos juntos, nós nos amávamos tanto que às vezes até já falávamos como seria a nossa vida depois de casados. Nosso namoro era muito direito, como deve ser numa família religiosa, como eram a minha família e a família dele... Assim passou-se um ano, quando ele, então, me pediu em casamento e ficamos noivos... Eu estava com quase 17 anos.
Eu não sabia nada sobre a vida de uma mulher casada e, muito menos, sobre sexo, e minha mãe se preocupava muito com isto. Então, um dia, ela me levou à igreja para ver o padre Antônio e pedir pra ele me ensinar a ser uma boa esposa... Para nós, o padre é um ser sagrado e sabe como ensinar uma mulher a ser uma boa esposa sem cometer pecado... Aqui na nossa cidade é assim, os homens aprendem a ser homens no bordel local e as mulheres, puras e direitas como são, aprendem a ser e agir como mulheres com o padre. Sempre foi assim e sempre será. Minha mãe me disse que também foi ensinada por um padre e que eu e a minha filha, quando eu tiver uma, também devemos ser, porque esta é a única forma honesta de uma mulher aprender a ser mulher.
E foi dessa forma que comecei a frequentar sessões de ensinamentos conjugais com o padre Antônio duas vezes por semana... Meu noivo sabia que eu estava me preparando com o padre para ser uma boa esposa para ele e estava feliz, pois esta era a tradição da cidade, e todas as mulheres direitas tinham que passar por isto.
Nas sessões de ensinamentos, que sempre começavam na sacristia da igreja, padre Antônio, que tinha 44 anos e há 18 anos era responsável pela nossa paróquia, começou me falando rapidamente de tarefas domésticas, como manter a casa limpa e bem cuidada, até chegar na parte sexual do casamento. Ele me disse que o meu marido iria penetrar a minha vagina com o seu pênis e ejacularia lá dentro e que era assim que as crianças são feitas, mas que o sexo no casamento não deveria se resumir a isto. Uma boa esposa precisa saber estimular o seu marido a praticar sexo sempre com ela, e fazê-la se sentir mulher de todas as formas possíveis. Eu estava confusa, sem saber como eu poderia fazer isto sem conhecer nada sobre o assunto.
Já na primeira sessão, estava eu sentada numa cadeira, na sacristia, bem comportadinha, de frente para o padre, que estava sentado em outra, quando ele se levantou, levantou a batina e tirou o pinto dele, duro, de dentro da calça para eu ver como era um pênis de um homem. Para nós, o pênis de um padre é igual ao de um homem mas, como para nós padre não é homem, o pênis de um padre não é um pênis de verdade, apenas se parece e até cheira como um pênis, mas é apenas uma parte do corpo sagrado do padre.
Ele me pediu para segurar o seu pênis e eu pude sentir com a minha mão a dureza do pênis do padre, me aproximei e senti o cheiro... Mesmo sabendo que não se tratava de um pênis de verdade, confesso que senti um calorão pelo corpo, imaginando que o pênis de um homem devia ser exatamente igual a este que eu tinha na mão e que um dia eu estaria segurando um pênis de verdade, o do meu noivo... Mas ele guardou o pinto em seguida e não fez mais nada comigo, encerrando a sessão ali. Fui pra casa ainda excitada e sempre que pensava na minha mão segurando o pinto duro do padre sentia que a minha bucetinha inchava e ficava toda molhada... Minha mãe disse que era normal sentir isto e que eu só estava me sentindo assim porque estava ficando mulher, mas logo o padre me ensinaria a aliviar isto também, disse ela...
Na sessão seguinte, padre Antônio colocou o pinto dele na minha boca e pediu para eu chupá-lo. Eu quase conseguia engolir tudo até a garganta, e pude sentir o gosto do pau do padre, que devia ter o mesmo gosto do pau de um homem... Ele segurou a minha cabeça e começou a mexer o pau pra dentro e pra fora, me fazendo babar um pouco, até ejacular dentro dela, enchendo a minha boquinha pura de esperma santo, que engoli tudo, sentindo, pela primeira vez, o gosto de esperma...
Tudo o que acontecia nas sessões com o padre eu contava em casa, para minha mãe, e não pude deixar de descrever para ela, em detalhes, como era o gosto do pênis do padre e o gosto do esperma que ele depositou dentro da minha boca... Minha mãe, depois, contava tudo para o meu pai, mas longe de mim, porque essas historinhas tinham palavras como esperma e pênis, que uma filha não deve ficar falando na frente do pai. Eu percebia que ambos mostravam uma certa satisfação cada vez que eu vinha com uma novidade das minhas sessões com o padre, pois aquilo era sinal de que eu estava aprendendo a ser uma mulher de verdade...
Na sessão seguinte àquela em que ele ejaculou na minha boca, o padre me pediu para tirar a minha calcinha e ficar sentada bem na ponta da cadeira, na sacristia, expondo a minha vagina para ele. Eu sou loira e sempre fui muito bonita, como todos dizem, e tenho um corpinho perfeito, que poderia deixar qualquer homem louco de desejos por mim, mas a minha intenção nunca foi esta, tanto que nós, todas as mulheres da cidade, sempre andamos vestidas com recato, com vestidos à altura dos joelhos ou até mesmo abaixo deles, pra não chamar a atenção dos homens. E lá estava eu, sem calcinha, com as pernas escancaradas e os pés sobre a cadeira, com as minhas coxas brancas e grossas abertas e expondo a minha vagina virgem para o padre Antônio... Era uma bucetinha fechadinha, com pentelhinhos loiros, intocada... Acho que o padre, que também age como um homem, ficou excitado por mim ao me ver daquele jeito. Ele agachou-se, se aproximou e abriu os lábios da minha vagina, expondo o meu cabacinho rosado, que ele começou a chupar e lamber ofegante e cheio de tesão, parecendo faminto por mim e me causando arrepios que eu nunca havia sentido antes... Eu estava com o coração acelerado e com a buceta ardendo de tesão, gemendo desesperada e sem saber o que fazer pra aliviar aquilo, quando ele me pegou pela mão e me levou para a casa paroquial, que ficava anexa à sacristia, e para o quarto dele, onde tirou a minha roupa, me colocou deitada na cama e começou a lamber o meu corpo todo, mordiscando os meus peitinhos, a minha barriguinha e as minhas coxas, me deixando toda arrepiada... Ele lambeu a minha vagina durante muito tempo, arregaçando as minhas coxas com as mãos, forçando o meu hímen com a língua e me fazendo urrar de desejo. Acho que os meus gemidos altos podiam ser ouvidos lá da rua, mas eu não pensava nisso... Depois ele tirou a roupa também, deitou-se em cima de mim e me beijou na boca... Eu, até então, nunca havia sido beijada e fiquei ofegante ao sentir a língua do padre invadindo a minha boca enquanto ele se encaixava no meio das minhas coxas abertas. Eu tentava corresponder ao beijo dele, abrindo bem a boca para ele, chupando e mordiscando a língua dele e enfiando também a minha língua dentro da boca dele, que ele chupava com força... Não pude deixar de soltar um gritinho de arrepio quando senti o pênis dele tocar a minha vagina... Eu estava toda arrepiada. Ele começou a fazer pressão até que conseguiu enfiar aquele pau duro inteirinho dentro de mim... Doeu um pouquinho. Depois ele começou um movimento rápido de tirar e enfiar o pinto dele na minha bucetinha, fazendo um som repetitivo “clap, clap, clap” dos quadris dele se chocando contra as minhas coxas escancaradas e contra a minha buceta, me fazendo rebolar com movimentos automáticos e agarrá-lo com força, beijando-o com tesão, até sentir o meu corpo inteiro estremecer num grande gozo que me fez gritar alto “Padreee!!!”, e acho que a cidade inteira escutou isto, quando senti o pinto dele ejaculando dentro da minha vagina virgem. Depois que ejaculou, ainda me deu o pinto sujo do sangue do meu cabacinho e pingando esperma pra eu chupar, e eu o deixei limpinho... Eu havia me tornado uma mulher de verdade e, até me casar, seria mulher só para o padre! O quarto exalava um forte cheiro de esperma e vagina, uma delícia! Este é o cheiro do sexo, pensei. Saí de lá louca pra contar em casa o que havia acontecido, e só vesti a roupa sem nem tomar banho, apesar do padre ter me perguntado se eu queria, mas eu disse que tomaria banho em casa.
Naquele dia, cheguei em casa toda feliz e ansiosa pra contar pra minha mãe o que tinha acontecido... Meu noivo estava lá e eu fiquei meio sem jeito em tocar nesse assunto na frente dele, pois teria que falar em vagina, pênis e essas coisas... Fiquei duas horas do lado dele, de mãos dadas, cheirando a sexo, sentada no sofá da sala, na frente da minha mãe que nunca nos deixava sozinhos, conversando e planejando a nossa vida de casados, enquanto o esperma do padre Antônio ainda escorria da minha bucetinha arregaçada e molhava a minha calcinha...
Nas sessões seguintes, o padre Antônio sempre me levava direto pra cama dele, tirava a minha roupa e me pegava na posição papai mamãe, fazendo sexo comigo e me fazendo gemer e gozar como mulher... Ele sempre gozava dentro da minha vagina, me arrancando gozos cada vez mais fortes e me deixando cada vez mais louca, até que um dia ele fez uma coisa diferente, enfiando o pênis dele no meu cu... Naquele dia, senti muita dor, mesmo ele tendo feito tudo de vagar, na posição de quatro, pra não me machucar, mas, mesmo assim, saiu sangue do meu cuzinho... Mas foi só na primeira vez, porque nas vezes seguintes ele começou a me pegar de bruços e a gozar direto dentro do meu cuzinho, mas ainda me comia na frente vez por outra... Aprendi a gozar na frente com o pau do padre enterrado no meu cu, era uma delícia! Eu sempre fazia tudo o que ele queria, porque minha mãe me ensinou que é pecado dizer não para um padre. Assim, padre Antônio sempre fazia comigo qualquer coisa que o desejo dele pedisse, e eu adorava ser tratada assim, e me entregava a ele completamente, sempre imaginando que um dia eu poderia fazer aquilo tudo com o meu noivo, que era o homem que eu amava...
Era normal eu chegar em casa depois de uma sessão e encontrar o meu noivo me esperando, tendo que ficar sentada do lado dele, sempre a uma distância segura como minha mãe queria, de mãos dadas, com esperma do padre escorrendo da minha bucetinha ou, normalmente, do meu cu... Mas eu não achava que isto fosse pecado, porque, mesmo eu não falando isto pro meu noivo, Paulo, ele já devia imaginar que isto acontecia, porque todos na cidade sabiam como eram as sessões com o padre, que chamávamos de sessões de purificação...
De duas vezes por semana, padre Antônio passou nossas sessões a apenas uma vez por semana, e depois para sessões a cada duas semanas, porque ele tinha que atender outras moças também, disse ele, e já não era tão jovem assim...
Eu tinha amigas que também frequentavam sessões com o padre Antônio, e muitas já estavam ganhando o pau dele no cu também, assim como eu, mas todas muito direitas e religiosas... A maioria delas nem tinham namorado, mas as suas mães já achavam que quanto antes elas aprendessem a serem mulheres, melhor, pois assim já estariam preparadas para quando chegasse a hora...
Com o tempo, padre Antônio começou a me pedir para fazer coisas que despertavam o desejo dele, e eu fazia tudo, como esfregar a minha buceta na cara dele e lamber o cu dele com força, até ele endurecer o pau, e então eu sentava em cima, já cheia de tesão, e enfiava tudo no cu ou na buceta, conforme ele pedisse ou eu tivesse vontade... Eu comecei a gostar de ganhar no cu e, sempre que podia, pedia para ele comer o meu cuzinho...
Depois de dois anos levando a vara do padre Antônio, eu já estava com 19 anos e já estava acostumada a fazer sexo com ele de todo jeito e gozar como louca naquele pau gostoso, enquanto era beijada de língua, totalmente entregue... Então aconteceu uma desgraça. Num dia muito triste para mim, fiquei sabendo que o padre Antônio havia falecido de repente... Ele sofreu um infarto fulminante. A cidade entrou em luto. Acho que ele não aguentou ter que satisfazer todas as moças puras que lhe procuravam por sexo...
Mas uma semana depois, outro padre chegou na cidade para substituí-lo. Era bem mais jovem que o padre Antônio e a minha mãe convidou-o para almoçar na nossa casa depois da missa. Ele foi...
Eu estava ansiosa para continuar as minhas sessões com esse novo padre, o meu corpo pedia isto. Então pedi para a minha mãe falar com ele. Logo marcamos uma sessão, mas ele parecia não entender como as coisas funcionavam e demorou um pouco até eu conseguir que ele me levasse pra cama, mas consegui.
O padre Olavo, era esse o nome dele, tinha mais energia que o padre Antônio e tinha um pau bem maior também, mais comprido e mais grosso. Fiquei ansiosa por sentir aquilo tudo dentro de mim e nem acreditei quando ele me pediu para fazer com ele tudo o que o padre Antônio havia me ensinado... Que pau delicioso! Adorei sentir aquilo tudo dentro da minha bucetinha e, principalmente, no cu, mesmo tendo doido um pouquinho e até saído um pouco de sangue, que ele nem notou, eu acho, já que era um pau mais grosso e o meu cuzinho estava acostumado com a bitola do pau do padre Antônio, que era mais fino... O padre Olavo também beijava muito bem e eu adorei enroscar a minha língua na dele. Fiquei viciada no pau do padre Olavo e comecei a ganhar aquela vara deliciosa pelo menos uma vez por semana em todos os buracos, porque o padre Olavo conseguia gozar em mim duas e até três vezes numa mesma sessão! Algumas vezes eu pedia para ele gozar na minha boca, pois também adorava saborear e engolir esperma...
Mas, para todos na cidade, eu ainda era uma mocinha ingênua que nunca tinha conhecido nenhum homem... E isso era verdade, porque eu nunca havia feito sexo com um homem de verdade, só com dois padres, mas isto não contava. Para o meu noivo, até que eu fizesse sexo com ele, eu seria pura e até mais que pura, purificada, pois cada sessão de sexo com o padre deixava a moça ainda mais pura, como todos acreditavam!
Logo me acostumei com a grossura do pau do padre Olavo e adorava levar aquilo tudo dentro de mim, no cu e na buceta, e ficava ansiosa esperando os dias das sessões, pra me entregar inteira pra ele... Não é pecado uma moça direita sentir tesão por um padre, já que padre não é homem... Uma moça direita não pode sentir tesão por outros homens, nem pelo próprio noivo, mas pode sentir o que quiser pelo padre porque isto não é pecado, e eu me masturbava todo dia pensando nos paus do padre Olavo e do padre Antônio também, que já haviam me feito gozar como louca tantas vezes...
Até que chegou o dia do meu casamento, que foi celebrado pelo padre Olavo...
Fui para a minha lua de mel com o meu marido, ansiosa pra mostrar pra ele tudo o que já sabia fazer em termos de sexo... Ele, que pensava que já havia aprendido tudo sobre sexo no bordel, ficou surpreso com o enorme conhecimento que eu tinha de posições e chupações sexuais. Primeiro dei-lhe um banho de língua, fazendo-o rebolar feito louco quando comecei a lamber-lhe o cu. Depois fiz ele me chupar inteira também, esfregando o buraco da minha buceta arregaçada e do meu cu largo bem na cara dele e depois deixando ele comer a minha buceta e o meu cu e se lambuzar no meu corpo o quanto quisesse, pois agora eu era dele também... Paulo nunca pareceu tão feliz. Fizemos sexo a noite toda, apaixonados que éramos... Ele tinha bastante fogo, mas o pinto era um pouco menor do que o do padre Olavo, o que me deixou um pouco triste... Mas eu sempre poderia ter o padre Olavo quando quisesse, pois as mulheres casadas também podiam buscar a purificação com o padre... Isto era permitido e até normal. E foi o que fiz. Logo na volta da minha lua de mel, já fui procurar o padre Olavo, louca por sentir aquela jeba grossa no meu cu de novo... E assim continuei fazendo sempre, com o conhecimento do meu marido, que até gostava de me chupar quando eu voltava da igreja, pra recolher com a língua o esperma santo do padre de dentro de mim, da buceta e do cu, pra se purificar também.
Quando a minha menstruação não veio, fiz um teste de gravidez e descobri que estava grávida de três meses... Como eu estava casada a apenas um mês, o pai só poderia ser o padre Olavo! Assim, eu e Paulo, meu marido, fomos contar a novidade para o padre, que pareceu confuso inicialmente, mas logo entendeu o quanto eu e Paulo estávamos felizes por termos um filho do padre, que já nasceria purificado! Na verdade, muitas das pessoas da nossa cidade devem ser filhos e filhas dos padres que já passaram por aqui...
Alguns dias depois, fiquei sabendo que o padre Olavo havia sumido da cidade sem qualquer motivo ... Algumas pessoas diziam que ele havia enlouquecido...
Logo veio outro padre para substituí-lo, o padre Jorge, que custou a assimilar o nosso modo de vida, mas que logo mostrou-se um garanhão... O padre Jorge tinha um pau enorme, muito maior que o do padre Olavo e eu não pude deixar de experimentá-lo na primeira oportunidade... Ele tem um fogo que tem chamado a atenção das mulheres da cidade, pois consegue ejacular várias vezes seguidas, o que deixa louca a mulherada recatada da nossa cidade.
Hoje estou grávida de quatro meses e a minha barriguinha já começa a aparecer. Sou completamente fiel ao meu marido e nunca nem olho pra outros homens... Não tenho tesão nenhuma por outros homens, mas morro de tesão pelo padre que, graças à Deus, não é homem... Assim, de vez enquanto vou visitar o padre Jorge pra levar aquela pica enorme de todo jeito e me entregar pra ele de forma completa, pois ainda me sinto meio presa com o meu marido, apesar de amá-lo muito, e só consigo gozar de verdade mesmo é no pau do padre...