Olá, Ed! Eu sou o Danilo. Quero te dizer que me identifico muito com os seus contos... Você poderia compartilhar o seu contato comigo? Eu preciso conversar com você.
Aguardo sua resposta.
🤝🏽
RESUMÃO DESSE CASO
Quem leu os relatos 10, 11, já manjou que a Sara Leite era tarada em negros, que adorava brincar com esses pés-de-mesa mesmos se dizendo crente. Vou narrar hoje mais um bacanal da hora no “Toca da Raposa”, o motelzinho fuleiro que é para onde levo minhas cadelas.
DOMINGÃO DE SOL
Foi num domingão. Ela me mandou um zap cedo: “Bora lá hoje?”. Digitei: “Vadia insana! Quero que conheça um amigo meu. Vou levar o cabra e nem pensa em dizer não!”. Ela madou umas carinhas de choros e em seguida uns coraçõezinhos. Bacanal marcado com sucesso. Um trio da hora estava montado: uma crentezinha pilantra e dois criouludos. Sara Leite disse que iria mais cedo de Uber, pois queria se “montar” antes da foda.
RUMO À TOCA DA RAPOSA
Fui pegar o Nego Fred na casa dele lá pelas 14h. Nego Fred, para quem não sabe, é um parceiro de foda de longos anos (rs). Já comemos muitas coroas e velhas da cidade. “Onde é o esquema?”, ele pergunta-me. “Relaxa, nego; hoje tu tá com sorte!”. Quando ele viu o letreiro “Toca da Raposa”, o motelzinho fuleiro, abriu o sorriso. Queixou-se “Porra Ed; não sei porque tu gosta dessa espelunca velha! Bem avacalhado esse motelzinho escroto!”. Expliquei: “Relaxa, faz parte do fetiche; pois, a vadia que tu vai comer não merece hotel cinco estrela, não!”
RECEPÇÃO DE CADELA
Logo que chegamos, na porta mesmo do quarto, já ajoelhada, já salivando, esperando, Sara Leite começou a chupar pica. Usava uma fantasia de colegial bem safadinha. Mamou gostoso nós dois por uns dez minutos, só pra aquecer (rs). “Isso que é recepção!”, falou Nego Fred. A putinha ficou toda babada e bem fedidinha.
VAI UMA CERVEJINHA?
“Bora tomar uma biritinha, Nego?”, sugeri a meu amigo. Liguei para a recepção, que informou que não tinha mais bebida. Então, pedi uma grade de cerveja do armazém ali próximo. Tudo para alegrar o nosso amigo tripé. Mas claro que nem um simples pedido podia ser algo normal.
OLHA O QUE ELA VAI FAZER!
Chegando a cerveja, com o entregador na porta, mandei a nossa cadelinha ir atender do jeito que estrava, o que óbvio não aceitou; mas, logo ela, rainha do fetiche, entrou no clima da brincadeira. E foi requebrando atendê-lo com a fantasia que estava usando na ocasião: de colegial. Aliás, já falei nas histórias anteriores, que ela adora trepar de fantasia. Na ocasião, usava uma tanguinha rosa, enfiada na bundona, meias três quarto, sainha vermelha quadriculada, blusinha branca, já toda sujinha de baba, e um salto alto rosa. Foi atender a porta para receber a cerveja. Nós dois de pé com as rolas de fora, fazendo questão de mostrar que estávamos metendo ferro na novinha; assim, nesse clima, nesse estado, Sara Leite foi atender a porta…
A CARA DO ENTREGADOR
A cara de espanto do entregador foi da hora! Mas, não sei o que tirou mais o seu fôlego: ter a visão duma novinha fantasiada de colegial na sua frente ou o fato de vê-la no meio de dois crioulos ostentando suas respectivas mandiocas negras na mão. Acho que no final o que matou o coitado de vez, foi a abaixadinha que a colegial deu para pegar o dinheiro na bolsa, empinando todo o cuzão na frente do pobre entregador. Quando virou-se para ele de novo, falou: “Vai faltar 5 R$. Mas, posso te retribuir de outro modo?”.
O PAGAMENTO
O cabra quase bate a cachuleta! Na certa, devia tá pensando que entraria no bacanal. Mas, a lambisgóia, que não vale um fósforo, virou-se de costas para ele. Afastou a tanguinha, abriu o cuzão e disse: “Cheira aqui e estamos entendidos!” O cabra agachou-se na hora. Mas, quase cai nos degraus da escadinha, coitado. Rimos muito. Um porta-malas daqueles na cara é surreal mesmo! Depois se assustentou. Zuretado, nervoso, abriu o cuzão suado, tinindo. Acho que só o cheiro já seria o suficiente pra compensar os 5 R$. Mal triscou a língua no buracão, ela falou, gaiata: “Tá bom já, seu cervejeiro cheira-cu! Tu não aguenta nem ficar de pé, que dirá dar conta disso!”. Gargalhamos. Até o entregador riu. Tudo isso foi rápido; mas é claro que o cabra ia morrer na bronha assim que chegasse em casa, não é todo dia que se vive uma coisa dessas! Foi da hora! O meu leitor já manjou que ela adora fuder com clima de humor.
BATE-PAPO
Era um domingão caloroso. O entregador foi embora, cerveja na mesa do motelzinho fuleiro, clima de farra e risadas no ar. O nosso convidado não acreditava em toda a piranhagem da Sara Leite (… se ele soubesse o quanto já aprontou!). Não sei como que ela faz essas coisas, só sei que na hora ela não pensa, deixa o tesão tomar conta e age por instinto. Cervejas, conversas sacanas, pagodinho rolando, ela dançava de colegial na nossa frente, doidos pra lhe fuder. Ela deu um tira-gosto na nossa boquinha; depois era hora de comermos outra coisa!
LÍNGUA NO CU
Foi no sofá mesmo, onde estávamos. Botamos-a de quatro. Ela nem teve tempo de pensar em nada, logo o cuzão da jumenta estava sendo chupado de tudo quanto era jeito por nós dois. Suas preguinhas rosadas foram arreganhadas do jeito que ela gosta. Depois, começamos a enrabá-la só com as nossas línguas.
E TOMA MADEIRA!
Depois, foi madeira. “Ain, anna, anna, aiin, ai meu cu, seu filho duma égua! Donde saiu esse jegue, minha nossa! Ainnn!”. De cara no sofá, rabão pra cima, preguinhas rosas esticadas, apoiadinha nos cotovelos, mordendo a almofada, a colegialzinha sem vergonha aguentava firme e forte o nosso amigo pé-de-mesa montado atrás dela. Pense num caboco bão de arrombamento! Se metia com peninha da novinha? Ao contrário, meus amigos! Nego Fred fodia como se tivesse metendo numa atriz pornô da Buttman. Parece que elas, essas novinhas branquinhas, já nascem pra isso: levar trozoba preta no cu. Depois que Nego Fred entrou, abrindo caminho, foi a minha vez.
O REVEZAMENTO
Ficávamos revezando de 3 em 3 minutos para não ter briga (rs). Arri égua da curra! “Ain, ain, anna, anna, seus pretos tinhosos filha da puta!” Nem adiantava xingar. Por que é só manha dessa viciada em anal. Logo a ofensa converte-se em choros e gemidos de prazer. Em tom choroso, ela xinga; mas ama esse castigo gostoso que leva no cu. Eu tinha manjado isso desde o nosso primeiro encontro. Me diverti montado atrás dela, como um garrote atrás duma novilha. Passados meus 3 minutos, foi a vez do outro. Pressão no cu! Toma-lhe vara, meu povo! Empurrada pra frente, ela segurava os trancos apoiando-se nos cotovelos e mordia a almofada do sofá. Não sei como elas, essas novinhas-burras, aguentam essas coisas! Mas sei que amam! Acho que se montássemos em cima da potranca e saíssemos cavalgando pelo motelzinho, ela toparia de boa brincar de rodeio (rs).
HORA DA DP
Depois chegou o grande momento. Enrabada, ferrada, xingada, botamos a crentezinha para fazer DP. Eu por baixo, na boceta, Nego Fred por cima, no cu. Era a hora de brincar de vapo, vapo!. Adoro! Nossa escravazinha gemia, chorava, curtia, gritava, revirava os olhinhos e desbocada já não tinha controle do que dizia: “Ain! Caralho, ain! Seus jegudos da porra! Gostam de fuder colegial, né? Então fodem, fodem essa insana, arromba, isso, seus pretos!” Foi leseira dela ter falado isso, tão enfusiva, tão piranha, tão possuída. Ao escutarmos aquilo, afundamos nossos respectivos cogumelos pretos, um no cu, outro na boceta. “Chora, sua piranha desbocada! Bem feito!”. E a fudemos, mas a fudemos muito (vocês devem imaginar o quanto). Um no cu, o outro na boceta, e assim ficávamos revezando no vapo vapo avassalador.
HORA DO FANTÁSTICO
Já entrava pela noite, já estava começando o Fantástico. A DP rolava solta, os joelhinhos dela doendo, o cu já era imenso buraco arrombado. Acho que a Kelly Divine já tem uma sucessora no pornô (rs). Sara Leite suava feito uma burra, delirava com tanta tora que parecia mesmo possuída por alguma pomba (eu hein, xô!). Se faz de santa e evangélica no Facebook, mas agora é uma sicrana-burra sendo usada de tudo quanto é jeito!
SUARENTA, FEDIDA E LESA
Já estava na metade do Fantástico, e a crentinha continuava esmagada no meio que nem recheio de sanduíche. Suarenta, fedida, lesa, gemia e chorava tanto que nem se preocupava mais com os outros fodedores do motelzinho, que na certa deviam estar ouvindo a choradeira. Já estava na hora de preocupar-se com os irmãos da igreja, onde estivessem, ouvindo seus gritinhos de tanta rola que levava (rs). O Fantástico já estava terminando, o cuzão, das preguinhas rosadas do começo da tarde, já estava tão arregaçado que aguentava fácil as varadas que levava sem dó. Até que exaustos enchemos cu e boceta de esperma quente.
A LIGAÇÃO DA PASTORA
A crentezinha caiu no sofá esgotada, sem força pra mais nada e assim ficou no sono dos anjos, sentindo o esperma quente e grosso esguinchando pelos buracos arrombados. Agora descansando, fedegosa, suada, suja, depois de ter sido atropelada por dois machos pretos a tarde inteira. Ela recebe uma chamada no seu celular; era a sua pastora. Levantou-se e voltou a ficar de quatro no sofá. Nego Fred e eu, criouludos insaciáveis, já manjando o seu fetiche, fomos logo meter-lhe vara. E toma-lhe DP de novo! Calcinha de ladinho, e tome-lhe rola na colegial; enquanto ela falava com a sua pastora no celular. Nessa brincadeira, lá se vão vinte minutos. Ela já não tinha controle sobre si, estava no ponto de gozar de novo, ali sendo fudida por dois macacudos, no cu e na boceta, sem a menor cerimônia. A pastora na certa devia estar ouvindo seus gemidinhos que ela mal conseguia disfarçar. “Ãhan”, respondia a todo momento. E falava com a pastora com a voz mais dengosa e de menininha comportada, enquanto aguentava a DP dos neguebas. Não aguentou, e gozou gostoso, praticamente morrendo de prazer, enquanto a pastora ouvia tudo. Ela colocou o celular a viva-voz para podermos ouvir a conversa. A pastora perguntava: “Tudo bem, amada? Quem tá ai com você?”. Nisso a crentezinha pilantra revirava os olhos naquele vapo, vapo maravilhoso. Depois dessa gozada épica (mais uma pra sua coleção), explicou à sua pastora: “Ainn, pastora! Bati meu dedo no sofá! Ainn, ainn, uiii, ainn, que dor!”. Bombamos até terminar o Fantástico. Por ela, ficaríamos até o Domingo Maior (rs).
UFA!...
Enfim. Abraço a todos. Te liga nas próximas aventuras de Sara Leite. Não deixem de comentar. Agora, me dêem liçênça, meus amigos, que depois de lembrar desta DP, vou teclar com a crentezinha, por que me deu um tesão danado; se ela topar um novo esquema, depois te conto aqui.
Quem quiser ver fotinhos da cara dessa nojentinha é só abrir os links:
GALERIA: />
FACEBOOK: />
Pessoal, não adianta enviar em-mail. Abraço.
Olá, Ed! Eu sou o Danilo. Quero te dizer que me identifico muito com os seus contos... Você poderia compartilhar o seu contato comigo? Eu preciso conversar com você.
Aguardo sua resposta.
🤝🏽