09. PASTORA MARCIA LOBATO, ENCOXEI E GOZEI NESSA LOIRA CAVALA NA VIAGEM DE ÔNIBUS (da Saga: “Minhas Aventuras com as Crentes”)

Um conto erótico de ED COME-CRENTE
Categoria: Heterossexual
Data: 28/07/2021 15:11:31
Última revisão: 28/07/2021 16:00:57

A VIAGEM

Era uma viagem de ônibus até o acampamento da igreja, durante o carnaval. Sexta-feira, uma tarde calorenta. Eu estava sentado no fim do busão. Naquela época, eu estava tentando me reaproximar da igreja. Afinal, eu tinha que dar um jeito nessa minha vida de fodedor de coroa (rs). Porém, mal sentei, fiquei torcendo para que viesse uma irmã gostosona para a poltrona ao lado que eu pudesse xavecar ou no mínimo bolinar durante todo o trajeto da viagem. Seria uma viagem longa. A cada passageiro que embarcava, aumentava a minha torcida e ansiedade para ver realizado o meu desejo. Tomei um susto, quando vi embarcar uma galera bem baixo astral. Eram jovens, amigos meus, zoando e falando alto. Típicos jovens evangélicos. Os empatas-foda vieram até o final do busum, mas sentaram à minha frente.

LÁ VEM ELA...

Raposa velha, até aquele momento, pelos meus cálculos observadores, só não havia passageiro na poltrona do meu lado. Que azar! Cheguei a pensar que poderia ir vaga mesmo. Até que aconteceu o inesperado e maravilhoso. Já com uns cinco minutos de atraso do horário de saída do executivo, vi subir uma loiraça, trajando um apertado vestido floral até a altura dos joelhos, mostrando seus deliciosos contornos. Era a pastora Marcia Lobato. Comecei a sentir calafrios de tesão. Minha imaginação deu um verdadeiro voo quando pensei que poderia vê-la de bikini no acampamento, semi-nua, exibindo a bundona gostosa. Mas, isso seria impossível. Nesses acampamentos, as irmãs estão proibidas de usar bikinis, sobretudo ela, a pastora. Meu coração quase saiu pela goela quando vi a loira caminhar justo para o fundo do busão.

QUANDO A SORTE ESTÁ DO LADO DO CAÇADOR

Simpaticamente, ela falou-me: ”Olá, Ed, por favor, me dá licença?”. Ela me conhecia um pouco, sendo eu amigos próximos dos jovens da igreja, que sempre me convidavam para esses retiros. Nesse momento, um dos carinhas da galera da zoeira chegou a falar em tom alto: “Aí. Pastora tem vaga na frente!”. Ôh, miserável! Fulminei o cabra com os olhos. Mas, a pastora, que já se acomodava ao meu lado, respondeu educadamente: “Não se aflija meu jovem! Estou ótima aqui atrás!”. Pude ver o traseirão apetitoso dela passar bem na minha cara, quando ela sentou-se.

PERITA CRIMINALISTA

A pastora Marcia Lobato era bonita e cheirosa. Eu sempre morri de tesão nela. Seus cabelos loiros escorridos lhe davam um charme todo especial. Notei a aliança em sua mão esquerda. Claro, ela era casada com um pastor sisudo, que não ia ao retiro. Eu sabia algumas coisas sobre ela. Sim. Era perita criminalista. Seu telefone tocou e ela começou a conversa sobre assuntos relacionados à igreja. Aquilo meu deu o maior tesão, pois a minha futura vítima, além de ser uma loira casada e gostosíssima, se tratava de uma pastora evangélica, perita criminal e braba. Sempre tive uma tara especial pelo perigo. Quem lê meus relatos sabe do que estou falando.

A PARTIDA

Enquanto o ônibus saía da igreja, os meus pensamentos viajavam para aquela mulher cheirosa. Eu teria muito tempo para tentar abusar daquele corpão delicioso. A pastora Macia fez uma ligação para alguém que devia ser o pastor, pois o tratava de “meu bem”. Ela reclamou bastante a situação da viagem, pois dizia não gostar de viajar lá trás. Chegou a culpá-lo, dizendo “Se você não tivesse usando o carro, isso não teria acontecido!”. Segundo ouvi e concluí, ela voltaria de carro. Sorte minha a tesuda estar com o azar de viajar num ônibus cheio, sentadinha ao lado de um preto tarado. A pastora Marcia, por fim, reclamava do cansaço da viagem e da saudade que já sentia do marido e dos filhos. Já no final da ligação, comentou que havia tomado um comprimido para “apagar” dentro do ônibus. Bem, se ela estava cansada e havia tomado comprimido para dormir, era só questão de tempo para eu “iniciar os meus trabalhos” naquela delícia loira.

A TÁTICA DA RAPOSA VELHA

Finalmente ela falou comigo: “Ed, vou dar um cochilo, me acorde quando chegarmos, por favor!”. Raposa velha, a minha estratégia era esperar anoitecer de vez. O ar condicionado do ônibus fazia a temperatura interior cair bastante. A galerinha parou de fazer zoeira. A pastora tirou uma coberta de uma mala de mão. Cobriu-se toda. Aquilo dificultaria um tanto as minhas futuras investidas, pois ela só ficara com a cabeça descoberta. Mais uma vez, pediu-me licença, descendo o apoio de braços entre as duas poltronas. Finalmente, virou-se para o lado da janela, dando-me às costas por completo. Ela pegou o celular. Acendeu a luz sobre sua cabeça, começando uma conversa, que não fazia o menor sentido. Poxa, se ela estava cansada e com vontade de dormir… Eu estava num tesão incontrolável.

CRISE DE ABSTINÊNCIA

Depois das minhas aventuras com as pastoras Luane (conto 05) e Regina (conto 06, 07), ainda comi umas coroas, mas decidi dar um tempo. Estava então numa abstinência cruel. Fazia uns três meses que não transava. Já havia se passado meia hora de viagem. Eu começava a pensar numa contagem regressiva. Será que eu não conseguiria alcançar o meu objetivo de apalpar aquela pastora gostosa? Mais uns minutos se passavam. A pastora tirou uma água da bolsa. Tomou uns goles com canudinho, e continuou a mexer no maldito celular. No entanto, antes que ela tornasse a cobrir todo o seu corpo com aquela coberta, eu, numa rápida e ágil manobra, sem que ela percebesse, pus a mão esquerda por baixo da tal manta. Então, ela protegeu o corpo com minha mão por dentro da coberta. O ônibus comendo asfalto.

UMA JOVEM AFIM DE MIM....

A galerinha da frente ouvia louvores, baixinho, tomavam uns sucos, barulhando. Uma jovem ofereceu-me suco e tentou trocar uma ideia. Mas, quem disse que dou papo pra novinha? Meu negócio sempre foi coroa (rs). Essa jovem sabia do meu passado pecaminoso, era uma das que sabiam que o meu apelido era “come-crente”. Enquanto isso, a pastora Marcia voltava a me dar as costas, ficando com o rosto de frente para a janela. As luzes do corredor se apagaram. Então, finalmente, “minha pastora predileta” resolveu tentar dormir. Os outros passageiros reclamaram do barulho feito pela galerinha do fundão. Houve um princípio de bate-boca, mas logo o silêncio começou a imperar no ônibus. Agora já anoitecia, lá fora…

PRIMEIRA BOLINADA

A pastora dormia pesado. Esbarrei de forma proposital em suas costas, visando a certeza daquele profundo sono. Ela não mostrou nenhum sinal de reação. Fui deslizando a mão direita sob aquela quente e pesada coberta. Pelo fato da jumenta ter um quadril avantajado, logo alcancei sua nádega com os dedos. Comecei a ficar de pau duro, carinhando aquele bumbum, guardado naquele vestido justo. Ela mexeu-se um pouco, mas não teve nem perto de acordar. Muito pelo contrário, pois, ao se ajeitar numa posição mais confortável para melhor dormir, a pastora colocou a cabeça num travesseirinho, colado ao vidro da janela, e jogou todo o seu traseiro para mim. Agora, toda a parte lateral da minha mão já tocava o rabão, por baixo da coberta.

TOME BOLINADA

Meu caralho melado e duro por dentro da cueca anunciava todo o tesão pela situação de prazer e perigo. Eu tinha consciência que seria impossível, ou quase impossível, bolinar do jeito que eu queria aquele rabo evangélico, ali dentro do ônibus. Todavia, eu estava com “a faca e o queijo na mão” para me aproveitar daquela deliciosa loira casada. Com o balançar do ônibus, eu fui aumentando a intensidade dos toques e afagos no rabão cavaludo. Ela dormia profundamente.

LEVANTANDO A COBERTA

Eu tive muita dificuldade ao tentar levantar um pouco a coberta, tendo a intenção de, pelo menos, colar meu cacete em sua bunda. Levantei o separador das poltronas. Nesse exato instante, ela se mexeu e suspirou um pouco, mas nada mudou em relação ao que já acontecia. Eu fui posicionando minha mão para a direção das coxas dela, pois eu queria tocar aquela pele branquinha por um pequeno corte que havia atrás do vestido. Quase virei um contorcionista, mas consegui chegar nas pernas da pastora. Aquelas grossas pernas tavam bem aquecidas sob a manta. Eu fazia leves e cuidados carinhos naquele par de coxas. Fiquei o tempo que quis com a mão colada na parte detrás das pernas da perita criminalista. E isso me deu mais tesão. Eu já segurava o gozo como podia. De uma forma mais abusada e inconseqüente, eu empurrei a mão como pude, deixando-a um breve tempo entre as coxas da crente loira. Voltei os dedos para sua bunda, fazendo-os passear pela marca da calcinha que sem dúvida devia ser uma bem sexy. Fiz dela uma mulher submissa aos meus assédios, pois nada sabia do que lhe acontecia, naquele momento da viagem…

PRIMEIRA ENCOXADA

Abri meu zíper, e pus o caralho para fora. Com a mão direita, fui levando o pau duro até o rabo da vítima, que, naquela altura, já se encontrava todo fora da coberta, desprotegido e oferecido para os meus tarados ataques. Esfreguei a minha pica como quis naquela bundona crente que sempre desejei. Tudo sem usar força desnecessária, pois eu não queria que ela acordasse de forma alguma… Pena mesmo era a tal bunda está encoberta pelo vestido e pela calcinha, pois a minha vontade era enfiar a toda pica naquele cuzão tesudo. Eu já queria melar sua bunda e seu vestido com porra, que se anunciava com voracidade e pressa. Agora, botei a mão nas coxas dela. Enlouquecido de tesão por aquela loira maravilhosa, levei minha mão direita até o rasgo do vestido; com dificuldade e perseverança, subi até tocar sua nádega esquerda. Aquela temperatura quente das coxas da “minha pastora perita” era tudo que me fazia ficar mais doido e excitado.

GOZEI NA SUA GARRAFA DE ÁGUA

Ao sentir que já não dava mais para segurar a explosão do esperma, eu tive uma ideia. Peguei a garrafinha de água da delícia. Observei que ainda havia muita água. Pus a cabeça do pau no buraquinho da garrafa e gozei pra valer. Foram jatos e jatos de espermas depositados dentro da garrafa. Pouco tempo depois, o ônibus de uma brecada e parou. As luzes se acenderam no corredor. Eu ainda estava sob efeito da maravilhosa sacanagem que havia feito com a pastora Marcia, quando pude ver e sentir um inexplicável prazer ao vê-la acordar trôpega de sono, e tomar de canudinho aquela água suja, engrossada com a minha porra quente. Ela bebeu um gole fazendo cara feia aquela “saborosa mistura que lhe preparei”. Falou comigo: “Que água ruim! O que houve com o ônibus, Ed, porque paramos?” Respondi, amarelo e ainda suado: “Não sei pastora.” O ônibus logo deu partida de novo.

MUDANÇA DE POLTRONA

Depois disso, a pastora-perita mudou de poltrona; foi para a da frente; sentou-se do lado do corredor. Voltou a dormir, virando as costas e o rabo que tanto alisei para o lado da janela. Do outro lado havia a jovem, afim de mim, que já roncava. Tornou a cobrir todo o corpo com aquela maldita coberta. O busão retomou o seu destino. Seria mais fácil agora para bolinar. Mesmo escondido sob a manta, o rabão da pastora-cavala ficou exposto do lado do corredor. Ela dormia, calma e tranquilamente, escorregando e descendo bastante o corpo pela poltrona. A minha estratégia seria diferente. Com aquele rabão virado e oferecido pra mim eu podia levantar a coberta. Esperei uns minutos para dar um tempo à minha gostosa. Eu queria vê-la dormindo bem pesado, mais uma vez… Só em voltar a pensar numa nova sacanagem, o meu caralho voltou a despertar… Eu sabia que era um pecado hediondo, logo eu que tentava voltar para a igreja, mas a carne é fraca...

QUEM MANDA SER TESUDA!

Mas, a culpa era toda dela! Quem manda ser tesuda, essa Jezabel? Tracei uma rápida tática de bolinamento. Devagarinho, fiquei de pé. Botei a pica preta pra fora. A rola pulsou desesperadamente já querendo gozar de novo. Dei uns cutucões com a pica em suas costas. Ela se espreguiçou, mexendo um pouquinho. Puxei com força aquela merda de coberta para o lado. Depois, encostei a rola fedida de novo nas costas, agora por cima do vestido. Lentamente, subi a pica até alcançar-lhe os “famosos” cabelos loiros. Fiquei esfregando a pica neles um tempão.

HORA DA VIRADA

Contudo, quase aconteceu uma cagada! Devido aos minhas insistentes esfregadas em seus cabelos, a pastora acordou e virou-se de frente. Voltei pro meu assento, rápido. Meu coração quase sai pela goela! Dei um tempo. Acontece que, pelo fato de estar mesmo tão cansada e sonolenta, logo adormeceu. Tarado, resolvi dar um tempo maior para se tornar real o sono profundo da “minha gostosa colega de viagem”… A pastora não conseguiu ficar esperta por mais tempo, pois eu escutava até um baixinho ronco, saído de sua respiração.

PAU NA CARA DA VADIA

Sem muita paciência ou receio de qualquer reação negativa, fiquei de pé de novo. Botei a pica pra fora, devagar. Quando vi aqueles lábios rosas de cima, o pau começou a pulsar no ritmo violento. Aquela cena já seria o suficiente para me fazer morrer num gozo delicioso. Mas, me segurei. Aproximei a pica da cara dela, sem tocá-la. Bati uma leve punheta. Nossa! A gosma começou a sair fácil! O cheiro de pica inundou os ares. Fiz um esforço extraordinário para não lavar a cara daquela puta de jatos de esperma. Esfreguei gostoso nos cabelos! E quase tive um treco! Comecei a punhetar mais forte.

OUTRO SUSTO...

Com o fedor da pica próxima, ela mexeu-se e passou a mão no nariz. Acordou de novo. Escondi a pica rápido e me sentei. Ela bocejou e se espreguiçou. Depois, virou-se e cobriu-se de novo. Ufa! Foi por pouco! Dei mais um tempo. Dei uma examinada geral pelo busum. Todos dormiam. Levantei-me de novo. Afastei a coberta das costas dela; a pica não ia resistir. Comecei a bater uma punheta com a mão direita, tendo a esquerda segurando a barra de apoio. Esfreguei a pica em seu ombro. E ali fiquei o quanto quis. Depois esfreguei de novo nos cabelos. Cherei-os, babei neles, cuspi neles (rs). Passei a mão naquele bundão. Sujei seu vestido de gosma de pica fedida. O mal cheiro da minha pica preta se espalhava no ar condicionado (rs). Encostei bem o caralho em suas costas. Sem ter mais a menor noção de perigo, dei uma cutucada forte na loira safada.

GOZADA FENOMENAL

Quando se anunciou a nova gozada, direcionei o pau para o traseiro dela, gozando e melando bem aquele vestido floral. Agora, o meu gozo estava marcado na bunda da pastora. Mesmo que fosse por cima do vestido. Creio eu que ela dormia sem saber, absolutamente, de nada que tinha acontecido…

O SONHO

A loira continuava em profundo sono. Adormeci com uma sensação de “dever cumprido”… Dormi tão bem que cheguei a sonhar com ela. Sim, era como se fosse real, pois nós estávamos dentro de um ônibus também. Só que o busum do meu sonho estava vazio. A pastora saía do lado de um sujeito, que eu acho que era o seu marido, e vinha sentar-se ao meu lado, no fundo do ônibus. Lá, sem ninguém para atrapalhar, ela “pagava-me um gostoso boquete”, implorando por tudo que eu lhe comesse o rabo, ali mesmo. Ela mesma arrancava seu próprio vestido e uma calcinha minúscula, sentando no meu caralho duro. Toda a minha tora grossa era “engolida” pelo cuzinho quente dela. A recatada pastora Marcia Lobato subia e descia, gemendo muito com aquela trepada.

“ACORDA, RAPAZ!”

Acontece que fui acordado, exatamente, por ela, que sorria: “Acorda rapaz! Já chegamos, Ed”. Eu fiquei dando risada do meu sonho erótico. Eram 6 da manhã. Quando descemos pude ver no corredor toda a meladeira que fiz no traseiro da pastora Marcia. Ela desceu, e eu atrás, seguindo os seus passos e filmando tudo (infelizmente acabei perdendo esse vídeo). Havia uma mancha amarelada bem na bunda da cachorra loira. Era o meu gozo fedido!

NO ACAMPAMENTO

Foi uma manhã divertida, banhos, brincadeiras e comidas de todo tipo. Eu não tirava os olhos da “bolinada”. Ela tinha trocado de roupas; pela manhã vestiu outro vestido, mais solto, com alcinhas lindas, que só valorizavam a pele branquíssima dos seus seios.

A IDEIA INSANA

Então tive uma ideia insana. Quando todos foram para o refeitório, fui dar uma voltinha pelo alojamento da pastora. Eu, óbvio, tinha marcado o seu quarto. Com o coração na boca, como um criminoso, abri a porta de mansinho. Entrei. Eu estava nervoso demais, minha gente! Minhas pernas tremiam mais que talo de pindoba. Mas, eu tinha que matar a minha vontade, que era roubar a calcinha dela. Reconheci a sua bolsa em cima da cama. Fui abri-la, rápido. Vi seu vestido. Peguei-o, dei uma cheirada nele. O familiar perfume doce da puta gostosa me fez delirar. Vi minha mancha de esperma nele. Em seguida vasculhei a bolsa. Abri um zíper e achei! Agora sim, quase eu tive um infarte quando vi a sua calcinha. Peguei-a com as pontinhas dos dedos. Era uma tanguinha lilás, tamanho P, com lindas tiras laterais pretas, bem finas. Estava úmida de boceta suja. Gente, o cheiro era de matar qualquer punheteiro! Na parte da frente havia uma machinha branca, mistura de líquido de boceta e xixi. Atrás, tinha uma manchinha “marronzinha” de cu gostoso. Cheirei aquela tanguinha usada revirando os olhos de emoção e desejos. Coloquei-a no bolso e rapei fora dali.

PORÉM...

Quando sai do alojamento, havia três jovens no corredor. Vi que um deles fez algum comentário e apontou para mim. Começaram a me olhar com insistência. Tratei de andar rápido. Apressei o passo. E me mandei daquela possível futura confusão, dando boas risadas de satisfação. Afinal, tinha roubado a tanguinha deliciosamente usada de uma pastora, que era perita criminal. Adoro (rs).

ATÉ QUE CERTO DIA...

Certo dia, eu estava no Facebook. Quase não acreditei, quando vi fotos da pastora Marcia Lobato, ela e o marido, ela com aquele vestido floral que eu tinha manchado de esperma fedido! Aquilo me deu uma saudade louca das nossas horas no ônibus do acampamento. Enfim, bati mais uma punheta pra ela, cheirando a tanguinha lilás que ainda guardava de recordação (rs). Como vocês viram, eu tento tomar jeito, mas elas não contribuam (rs).

Gente, tenho fotos da pastora Marcia Lobato, seu Facebook, e fotos da tanguinha lilás que roubei do seu alojamento. Quem quiser, é só falar.


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Comentários

Olá! Minhas fotos e vídeos de nudez aqui: />

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Belo conto

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Acesse aqui: />

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Sempre bons os textos. Mas as fotos nunca vem. Infelizmente. Mas os contos são bons.

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meu amigo....muito obrigado. Em todos os contos estou colocando um link de acesso às fotos...ok...não envio mais por e-mail.

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Manda as fotos dessa cavala

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Veja aqui: />

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Manda a foto

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Veja aqui: />

Não envio mais por email

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quero ver as fotos...

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Não envio mais por email ok

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manda as fotos

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Vê aqui: />

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Muito bom... Manda aí

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Dlç. Manda aí

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