Tenso o pai ver a situação. Me deixou ofegante.
Bem tenso! Um conhecido passou por isso e me contou que foi pior que a experiência de Miguel.
Conto fictício.
Aquele domingo estava começando de uma forma totalmente diferente de tudo o que eu já tinha feito na vida. Ainda não tinha acreditado que meu irmão, tirado a machão, o cara que passei a adolescência inteira ouvindo o quanto gostava de mulher, esse mesmo cara iria me dar o cu naquele dia. Se ele não estivesse com a boca no meu pau eu não teria acreditado.
O boquete de meu irmão era simplesmente perfeito. Ele estava totalmente pelado em cima da minha cama e de quatro entre as minhas pernas. Aquela visão da bunda dele empinada era delirante. Não tinha como meu pau ficar mais duro do que estava.
André começou aquele boquete lambendo todo o corpo do meu pau, depois partiu para chupar as bolas, chupava uma de cada vez, depois subia novamente, voltava pras bolas, passava a língua entre as bolas e o cu, não sei de onde ele tirava força, mas ele não se atrevia a encostar no meu cu e olha que nessa hora devia estar piscando pra caralho.
Quando ele finalmente abocanhou meu pau por completo eu fui a loucura, ele mesmo forçava minha pica a ir fundo na garganta dele e quando tirava a boca minha rola estava toda babada, mas ele não desperdiçava uma gota de baba, sugava tudo.
Eu também queria fazer alguma coisa naquela situação e comecei a forçar meu pau ainda mais naquela boca de macho gostosa. Eu forçava e ele engasgava, eu forçava mais um pouco e ele engasgava ainda mais. Sempre que eu aliviava ele respirava ofegante, mas não desistiu nem pediu pra parar nenhuma vez.
Enquanto ele me chupava eu chupei um dedo meu pra deixá-lo cheio de saliva e comecei a rodear o cu de André. Senti piscar e enfiei o dedo. André parou o que estava fazendo e olhou no meu olho, o olho dele estava cheio de lágrimas e isso me deu um tesão do caralho.
André voltou a me chupar e eu a foder o cu dele com o dedo. Nesse ritmo gostoso acabei gozando na boca dele sem avisar. Ele esperou eu terminar de gozar, abriu a boca, me mostrou toda minha gala na boca dele e engoliu.
- Vamos tomar um banho. (Eu falei, pensando em ter um tempo pra me recuperar e comer ele com mais intensidade.)
Fomos para o banheiro, lá nos lavamos e começamos a nos alisar, eu passando a mão na bunda dele, brincando com seu cu, e ele passando a mão na minha rola, até que ele me fala:
- Preciso fazer a chuca, não quero que minha primeira vez seja marcada por um acidente.
Ele fez o que tinha que fazer, demorou um pouco pra água sair limpa, mas saiu. Eu fiquei assistindo e amando as caras e boca que ele fazia, ele apertava o olho quando a mangueira entrava, dava umas trancadas de cu da mangueira, sorria pra mim um sorriso forçado, era delicioso ver ele se esforçando pra fazer aquilo acontecer. Nos enxugamos e fomos pro quarto.
- Você tem certeza que quer fazer isso? Depois que estiver dentro não tem mais volta. (Falei só pra ver a real vontade dele.)
- Olha Mi, eu nunca fiz isso antes, com ninguém. Mas quero tentar com você. Tu merece ter o privilégio de tirar meu cabaço. (Achei fofo e sexy ao mesmo tempo.)
- Então deita aí que vou chupar seu cu pra facilitar.
- Não é assim, pode chupar bastante antes, mas peguei um lubrificante pra você passar. (Ele estava com determinado mesmo. Reparei que o lubrificante não era novo, mas não quis estragar o clima e deixei pra perguntar depois, já que ele nunca tinha usado em mim.)
- Mas eu quero chupar teu cu, faz parte dos assuntos da aula de hoje.
Eu nem esperei resposta, já empurrei ele na cama, de costas pra mim, puxei o quadril dele o colocando de quatro sobre a cama e dei uma chupada violenta naquele cu. André gemeu num tom tão grave que eu segurei pra não gozar, além de ouvir o gemido de macho senti o cu dele da leves piscadas.
Estava gostoso demais ouvir aqueles gemidos contidos que ele soltava, mas eu não poderia ficar somente ali, queria meter gostoso dentro dele também. Peguei o lubrificante, passei um pouco no meu pau e espalhei bastante no cuzinho virgem dele. Dei uma atenção maior ali, coloquei um dedo, girei um pouco, coloquei outro dedo lotado de lubrificante, girei os dois dedos lá dentro e fiquei repetindo esse processo um pouco, tirava os dedos, colocava lubrificante e voltava a enfiar e girar.
Fiz isso até perceber que ele estava mais relaxado e então coloquei a cabeça do pau na entrada do cu dele. Sentir aquele cu piscando no meu pau era surreal, dava vontade de viver ali pra sempre. Empurrei um pouco e não entrou. Respirei, voltei a empurrar e não entrou novamente.
- Relaxa um pouco André, te garanto que depois que entrar você não vai querer mais que eu tire.
- Não é isso Mi...
Aproveitei enquanto ele falava e forcei mais uma vez. Senti que a cabeça passou e as piscadas ficaram frenéticas. Segurei pra não gozar ali com meu pau só na entrada.
- AÍ PORRA! Você aprendeu rápido demais a ser ativo. (André falou e eu adorei o elogio.)
- Então se segura que eu vou enfiar mais. (Já falei enfiando, devagar, mais sem parar.)
- Nossa! Calma caralho! Mesmo com o lubrificante essa porra dói pra caralho. Mizera. Não sabia que teu pau ficaria tão grosso no meu cu. Isso vai me arrombar inteiro. (Quanto mais ele falava essas coisas mais tesão me dava. Mizera = xingamento)
Eu não parei de introduzir até que senti meu pau encostar no fundo daquele cu e meus pentelhos roçarem nele. Minha vontade era de começar a bombar naquele momento e só parar quando gozasse, mas tinha que ser gostoso pra nós dois. Então esperei um tempo, mas não esperei parado, comecei a rebolar devagar e masturbar o pau dele bem de leve.
Até que senti o pau dele endurecer na minha mão. Isso pra mim já era sinal claro que podia meter, mas esperei o sinal de confirmação dele. Quando o sinal veio comecei a tirar e botar meu pau naquele cu ainda muito lento. A cada botada que eu dava André gemia junto. Comecei a acelerar as metidas e ele também acelerava os gemidos. Estávamos em total sincronia de prazer. Depois de algum tempo metendo freneticamente em André a gente já estava quase sem ar, mas eu não queria parar de meter rápido.
Decidi que iria gozar dentro olhando no olho dele. Então coloquei André na posição frango assado e meti tudo de uma vez só. O gemido de André veio carregado de xingamentos.
- Caralho. Porra Miguel! Porra! Estopo do cacete. Se segura maninho que na próxima vez que eu te comer não vou ter pena do teu cu. (André parecia revoltado, mas seu pau estava duríssimo e babando.)
- Isso é pra você ver como é bom sentir um caralho entrando com tudo.
Comecei a meter com intensidade, socando tudo até o fundo e tirando. André pegou no próprio pau e começou a se masturbar enquanto eu metia, não demorou nada e ele gozou nos sujando inteiro.
Ver a expressão de prazer no rosto de meu irmão mais velho e saber que eu que estava dando aquele prazer pra ele foi demais pra mim e eu ia gozar também.
Na hora me deu uma vontade louca de beijar aquela boca carnuda que ele tinha e fui beijar. Em nenhum momento ele resistiu ou me afastou, pelo contrário, ele correspondeu ao beijo segurando meu pescoço e me aproximando ainda mais dele. Eu gozei assim, metendo fundo e dando um beijão de língua nele.
Depois de alguns minutos recuperando o fôlego a gente foi tomar banho, juntos como sempre, e como sempre acontecia também eu me senti sujo, me senti errado e não sabia o motivo, pois eu não via problema em sexo gay, nem sexo entre parentes. Nunca fui religioso, apesar de mainha ser, então não cresci com esses tabus oriundos da religião. Meu irmão percebeu e me perguntou:
- Miguel, o que está acontecendo com você? Tu diz que gosta do que fazemos, mas sempre que acaba tu fica com essa cara de bosta por uns minutos.
- Olha André, eu também não sei o que acontece. Eu amo tudo o que a gente já fez, principalmente hoje e não vejo problema, já que a gente não está fazendo mal pra ninguém, mas sempre fico com essa sensação de erro, de nojo. No começo era maior, mas ainda sinto um pouco e não sei explicar. Obrigado por se preocupar.
- Infelizmente eu sei explicar e agradeça por não saber, só tenta pensar em coisas positivas e não fica pensando de onde vem isso, é melhor não saber. Mas deixa pra lá porque é muito fúnebre. Irmão também serve pra isso, lembra? Falando nisso, preciso te falar uma coisa, não me leva mal. Nosso beijo foi incrível, mas beijo está ligado a sentimentos e ... (Enquanto ele falava sobre o nojo fiquei tentando pensar nas palavras dele, mas não me veio nada na cabeça, parecia um enorme vazio. E quando ele falou sobre o beijo interrompi ele.).
- Relaxa. Foi beijo de tesão, você não faz meu tipo. Aliás, aquele lubrificante era novo e estava usado, pegou com quem? (Precisei mentir e mudar de assunto, não poderia admitir pra ele que o beijo não foi só de tesão.)
- Com um amigo.
- O Samuel? Gostei dele. Estava pensando em chamar ele pra vir aqui. (André se transformou, saiu do banheiro praticamente correndo.)
- Essa noite é só nossa. (Eu nem tinha falado o dia.)
Chegamos bem atrasado no trabalho aquele dia e seu Carlos estava lá, puto da vida, pois já eram quase nove da manhã e o bar ainda estava sujo. André assumiu a culpa do atraso, seu Carlos ainda falou que eu tinha a chave e poderia vir sozinho. Pra não estender a discussão ele mandou André me ajudar na cozinha lavando as panelas enquanto ele varria o bar e passava pano.
Quando chegamos a cozinha eu falei:
- Abaixa e me chupa.
- Com seu Carlos aí fora? (André perguntou com o olho arregalado.)
- Tá com medo?
Ele nem me respondeu, já abaixou e começou a me chupar gostoso. Fiquei olhando pela porta da cozinha enquanto André estava ajoelhado chupando meu pau. A visão e o momento de tensão me davam tanto tesão que gozei rápido na boca dele. Ele engoliu e foi beber alguma coisa pra tirar o gosto de porra da boca.
Aquela manhã passou rápido, eu já estava cansado de almoçar a "comida" do bar, mas se perdesse tempo fazendo comida não daria tempo pra foder gostoso com meu irmão, então o jeito era me alimentar das frituras e caldos que eu mesmo fazia, André seguia o mesmo caminho.
Domingo a tarde meu patrão me dispensou, pois um tio dele havia falecido e ele fecharia o bar. Então aproveitei pra arrumar a casa, lavar o banheiro, lavar umas roupas que tinha acumulado, tudo antes de mainha chegar. E fiz muito bem em fazer isso naquela tarde e início de noite. Ainda conversei um pouco com Samuel, descobri umas coisas sobre ele, mas nada muito importante, só dois amigos se conhecendo melhor. Apesar que ele parecia saber tudo sobre mim.
Quando André chegou eu já havia tomado banho e estava assistindo um filme. Ele passou, virou de costas pra mim, se inclinou, deu um tapa na própria bunda e foi pro banheiro. Ainda segui ele, mas ele fechou a porta. Assim que ele chegou no quarto eu falei:
- Gostou mesmo de tomar no cu né? Já tá até me provocando igual passivo.
- Otário. Não foi ruim, dá pra gozar, mas ainda prefiro meter. Dá o cu é muito complicado, tem que limpar por dentro antes, dói pra pica entrar e cagar depois incomoda. Nossa, fui cagar no bar e ardeu pra caralho. Tudo isso pro tempo de prazer que tem não compensa. Deixo pra você que gosta mais. (Ele falava enquanto se enxugava.)
- Mas você prometeu que hoje eu seria ativo o dia todo. (Falei manhoso.)
- Tudo bem. E não tô falando que não vou mais te dar, uma vez ou outra pode até rolar.
- Acho bom.
- Outra coisa que estive pensando é que não tem problema da gente se beijar quando estiver com tesão. Tipo, no Carnaval e no São João a gente beija meio mundo e não se apaixona por ninguém. (Adorei ouvir aquilo e adorei mais ainda saber que beijaria aquela boca mais vezes.)
- Então nem se veste, vem cá que eu já tô duro e quero meter muito.
Ele veio e já foi me chupando, devido ao cansado não demoramos muito nas preliminares, logo ele já estava de quatro recebendo um tratamento no cuzinho recém descabaçado.
Após as chupadas e dedadas que dei no cu dele já coloquei ele na posição frango assado. Tinha descoberto que aquela era a minha posição preferida pra meter, mas não era só pelo fato de meter, era por poder olhar no olho do passivo e beijar também, principalmente beijar.
Comecei a meter em André e logo já estávamos suados, gemendo. Nossos gemidos eram diferente, enquanto André gemia "ohhh ... porra ... ah ohhhhh ... tesão do caralho ... enfia essa porra ... ohhhhh ah", com a voz grave e falando muito palavrão, meus gemidos eram mais pra "ah ahhhh toma caralho" e eram mais agudos que os dele, nada muito agudo, mas comparado aos dele nem podia chamar de grave.
Parti pros beijos, e que beijos deliciosos. Meu irmão beijava muito bem, sua língua era extremamente saborosa de chupar, e meter beijando era muito bom, tanto que fiquei a maior parte do tempo beijando enquanto metia devagar e fundo. Nesse ritmo gozamos gostoso e ao mesmo tempo.
A sensação de nojo veio bem fraquinha, parece que ela tinha perdido a intensidade. Dormimos agarradinhos na cama de André, de cueca e camisa aquela noite por causa do frio. Na segunda-feira acordei acordei no susto com André falando:
- Levanta, painho te viu deitado na minha cama e não gostou.
CONTINUA!!!
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Tenso o pai ver a situação. Me deixou ofegante.
Bem tenso! Um conhecido passou por isso e me contou que foi pior que a experiência de Miguel.
O irmão foi Miguel tava mesmo vidrado no garotão que fica entre as pernas dele.
Oi amores me chamo Juliana
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Me segue lá, prático incesto, entre outras práticas, amizades são sempre bem vinda !
Já André parece estar em sua própria liga, jogando xadrez enquanto Miguel joga damas, ele já possui todas essas experiências, sente esses desejos, mas consegue emular um comportamento heteronormativo com sucesso, despertou Miguel para a atração sexual, ensinou o artifício de mentalizar um momento de prazer pra ele conseguir encarar a experiência no brega, tem algum lance com Samuel, basicamente, apesar de Miguel ser o narrador protagonista, André é a força motriz da história, ele quem fala a frase título, ele que tem feito as coisas acontecerem, ao menos agora no início, então no mínimo o ignitor ele já é. Mas Miguel não é bobo, ele já demonstrou vontade de “sair do roteiro de André” ao querer algo com Samuel, e ele até agora só interagiu mais com membros de sua família, nenhum amigo de fora, nada, então ainda “não viu o mundo lá fora de casa”, talvez Samuel possa fornecer peças importantes dos quebra-cabeças de ambos os irmãos e ser a chave para destravar novas nuances da personalidade de Miguel, talvez André esteja ciente disso e esse seja o seu temor, daí sua vontade de mantê-los separados, o aprendiz pode igualar ou superar o mestre, uma reviravolta que seria um prazer contemplar. (Separei meu comentário em 2 partes pq ficou mt grande, me empolgo nas análises)
Suas análises e comparações são perfeitas, em alguns pontos parece que você leu o capítulo de hoje antes que eu postasse e parece que lê meus rascunhos sobre a personalidade de cada um também. Estou impressionado com sua capacidade de atenção aos detalhes e memória pra unir as informações dos outros capítulos. Claro que algumas coisas você não tem como saber porque ainda não foi apresentado, mas você fez milagre com as informações que possue.
Um capítulo mais importante do que aparenta, gostei da construção da cena de André como passivo, toda a preparação antes dá um toque de realidade à cena, e contemplar as sensações de Miguel como ativo também. Sua vontade de beijar parece sugerir que Miguel é do tipo que mesmo durante um sexo casual ou por tesão gosta de dar um certo toque de intimidade no negócio, não quer banalizar o ato, isso corrobora também com a atitude de tentar beijar a mulher do brega, e com o surto que deu com o irmão ao achar que ele estava apenas “lhe fazendo um favor”, e antes de tudo André é um irmão, por quem Miguel já tem um certo amor fraterno, então pelo menos esse sentimento já tem, se ele vai desenvolver algo além veremos, é possível. Com a frase do André deu pra perceber que a questão de Miguel não é algo exclusivamente interno, de fato foi ocasionado por algum fator externo, um acontecimento/evento/fenômeno que André testemunhou, ou que foi tão importante que foi algo muito difícil de esconder, pq geralmente os pais tentam esconder esse tipo de coisa dos filhos mesmo aqueles não diretamente envolvidos, mas se André sabe é pq foi algo que os pais não conseguiram esconder dele. E nessa frase mais uma vez vemos certa capacidade do André em saber as coisas e escondê-las.
Esse capítulo foi bastante importante pra evolução do romance, além da evolução da putaria. Você é um excelente observar, atento aos detalhes. Sua observação e comparação sobre o beijo foi excelente, a única diferença é que com a prostituta ele tentou beijar por achar ser o correto e com André foi por sentir ser o correto, por sentir não era mais só uma ajuda entre irmãos. André sabe esconder as coisas muito bem, teve anos de prática.
UAUUUU. ACHO QUE ANDRÉ NÃO ESTÁ SENDO MUITO VERDADEIRO COM O IRMÃO. ESTÁ ESCONDENDO COISAS. SERÁ QUE ESTÁ SURGINDO SENTIMENTO ENTRE ESSES DOIS? SE FOR ISSO ANDRÉ VAI PRECISAR MUITO COM O IRMÃO. NÃO ACHO UMA BOA INTRODUZIR SAMUEL NESSA RELAÇÃO. TRIÂNGULO AMOROSO NÃO FUNCIONA. ALGUÉM VAI SAIR MACHUCADO, TRISTE, COM RAIVA.
André esconde muita coisa de Miguel e não só André, muita gente esconde coisas de Miguel e ele vai começar a descobrir isso. Quanto a Samuel ele não está sendo introduzido agora, Samuel está sendo apresentado agora pra Miguel, mas faz parte da história desde sempre. Samuel é importante pra história, de que forma ele é importante só posso ir contando aos poucos. Mas te adianto que realmente alguém ou alguéns vai (vão) sair machucado, triste E com raiva dessa história.