Capitulo 3 – Uma nova visão do prazer

Um conto erótico de Coroa Safado
Categoria: Gay
Contém 1916 palavras
Data: 01/06/2021 14:15:06
Assuntos: Anal, Gay, Oral

Capitulo 3 – Uma nova visão do prazer

A vida seguia, cada vez mais doido para dar o cu para o Iran, cada vez brincando com o pau dele enquanto eu fodia o cu dele, entretanto uma mudança nos planos, apareceu o Paulo na história.

Antes de começar vou me apresentar, podem me chamar de John, hoje tenho mais de 50 anos, branco bem estilo alemão, 1,75m de altura, boa pinta, na época magro, hoje com peso normal e vou narrar em capítulos as minhas aventuras sexuais quando jovem

A vidinha no interior continuava a mesma coisa, trabalhava fazendo entrega de remédio em uma farmácia, eu tinha uma mobilete caloi, e com ela eu fazia entrega na parte da tarde, com a grana dava para beber umas cervejas no final de semana.

E em um destes finais de semana conheci o Paulo. Paulo era bem mais velho do que todos, na verdade era um coroa, aposentado, com um bom padrão de vida que vinha nos finais de semana para o interior atrás de garotões para foder com ele.

Eu estava na praça e vi um grupo de conhecidos com o Paulo, como bom observador constatei que Paulo estava bancando os caras e fiquei observando detalhes até perceber que no fim a turma dispersou, Paulo entrou no carro dele, mas na esquina um deles entrou no carro, bingo! Era um tal de Claudinei, era boa pinta, mas um verdadeiro idiota, pensei comigo mesmo já como um cu de pobre vou partir para este cu, pois pelo menos vai me bancar.

Pensei em uma tática e já sabia o que fazer, seria no banheiro, quando Paulo fosse no banheiro eu disfarçadamente sairia da minha mesa e me encontraria com ele no banheiro. Armei tudo e aguardei a outra semana chegar pois, aquela semana estava perdida.

Em uma quinta-feira saindo para ir para a aula a noite passo na praça e vejo o carro do Paulo perto do trailer, nas quintas sempre acontecia uma seresta em um clube perto da praça, eu costumava ir, como somente trabalhava na parte da tarde, não tinha problema com horário, mas ainda nem eram 7:00 a aula iria começar, mas não podia perder a oportunidade, pensei um pouco, não tinha nada de importante naquele dia na escola, dava para matar a aula, fui para o trailer, cumprimentei todos pedi uma cerveja em lata e sentei na mesa ao lado do Paulo e já fui puxando conversa e que prontamente foi respondida, o peixe estava beliscando a isca, conversando disse que tinha resolvido matar aula, mas não poderia ficar ali por que alguém poderia me ver e falar para minha mãe, que eu iria para um bar mais afastado e convidei ele para ir, se ele dissesse não eu sairia e iria para escola assistir a segunda aula e tinha me dado mal, mas ele caiu na isca aceitou o convite, e fomos para um bar mais afastado, chegamos ele pediu uma cerveja ao garçom e começamos a conversar, queria impressionar ele e de fato era fácil para mim, sempre fui considerado extremamente inteligente e muito bem atualizado o papo fluía bem ele perguntou sobre qual horário eu chegava em casa, disse que nas quintas-feiras por volta das 1:00 da madrugada, pois costumava ir na seresta, ainda eram 9:00 ele me convidou para ir para outro bar, eu aceitei, entrei no carro dele, ele saiu em direção a rodovia dizendo que tinha um bar muito bom na rodovia, eu abri bem as pernas para ficar perto do cambio de marcha, na primeira mudança de marcha ele passou e encostou na minha perna, na segunda ele já passou a mão na coxa propositalmente, e ali ela ficou, não fiz de regrado, já peguei a mão dele e coloquei ela na altura do meu pau que já estava duro. Ele ficou esfregando ele sem parar, passados alguns minutos o vi acionando a seta para entrar no acesso do Motel, ele perguntou se tinha problema da gente ir lá um pouco eu disse que não tinha nenhum problema.

Entrando no Motel, era um mundo novo, era a primeira vez em um motel, ele pegou duas cervejas, me passou uma, falou para eu deitar na cama, fiz isso ele deitou do lado, eu pedi um cigarro a ele, acendi e comecei a ver o filme pornô que ele ligou na tv do motel, ele desabotoou minha calça e começou a fazer um boquete, dali em diante eu sabia muito bem o que fazer, e fiz muito bem feito, fodemos inicialmente de quatro, depois coloquei ele para cavalgar e por fim fiz um frango assado nele e bati uma punheta pra ele, praticamente gozamos juntos, e assim começou a relação, fomos no motel na quinta, no sábado e no domingo, deixei ele bem satisfeito.

Com Paulo tudo era diferente, desde o inicio a gente ficava nu, tomávamos banho juntos esfregando um ao outro, ele tinha um pau bem maior que o meu, mas menor do que o do Iran, que era um dotado, Paulo tinha um pau de médio a grande, e desde o inicio das transas eu ficava brincado com ele, mas somente isso, mas com o passar do tempo as brincadeiras estavam ficando mais excitantes, até o dia do finalmente.

Era mais uma quinta-feira, após semanas relacionando estávamos eu e o Paulo no motel novamente, assim que chegamos ele me chamou para tomar um banho com ele, e eu fui, ele me esfregava com o sabonete quando me pediu para ensaboar as minhas costas, eu aceitei, ele foi ensaboando e me abraçando ao mesmo tempo ficando esfregando o pau dele na minha bunda, isto me deixava muito excitado, depois com as mãos começou a esfregar e apertar minha bunda e foi mordendo bem devagarinho os meus ombros esfregando o pau dele na minha bunda, confesso que estava adorando aquilo, e ele desceu e de repente senti algumas mordidas bem leve na bunda, me deixando com um tesão assustador, e por fim começou a passar a língua no meu cu, tremi todo e ajeitei para ficar bem aberto para ele meter a língua no meu rabo, saímos do chuveiro e fomos diretos para a cama.

Na cama me pediu para ficar deitado de barriga para baixo, senti ele sentando na minha bunda o pau dele esfregava ela e foi fazendo um massagem no meu ombro, e ele foi abaixando e novamente começou a morder minha bunda e meteu a linga no cu, eu foi empinando a bunda para ele, cada vez mais oferecendo o cu para ele, ele foi virando na cama, chupando o meu cu com uma vontade assustadora e deixando seu pau bem perto da minha cara em um 69 diferente, eu sabia o que deveria fazer, e cai de boca no meu primeiro boquete, e como estava bom.

De repente ele parou com de chupar o cu, comecei a sentir ele colocando lubrificante no meu cu, o dedo entrou tranquilamente no cu que estava implorando por algo maior e mais grosso que o dedo, sabia que não tinha mais volta, eu estava mamando o pau dele, e sabia que da minha boca ele já tinha endereço certo que era meu cu.

Ele saiu da posição, eu já estava de quatro, ele me deu a camisinha para eu colocar no pau dele, acho que era como a permissão para me foder, coloquei, e disse somente uma coisa: Vai com calma.

Dizem que dói dar o cu pela primeira vez, não sei se por tanto e preparar com muitas dedadas e penetração de um objeto no meu cu que não senti em nenhum momento dor propriamente dita, senti sim na penetração algo invadindo um local e enchendo o espaço, ele tinha muita experiência, o pau dele ficava na porta do cu, entrava um pouquinho e saia até que um momento a cabeça penetrou naturalmente e sem dor, ai começou no vai e vem bem devagar, que foi aumentando mais por causa de mim que comecei a sincronizar o ritmo dele com comigo e ele foi deixando eu controlar o vai e vem da penetração, não deu muito senti que estava tudo dentro de mim e estava maravilhosamente gostoso demais, a gente descobre que vai dar a bunda direto quando é a sua primeira transa como passivo e você se sente totalmente dominado por um homem e que você está dando prazer a ele e ele esta todo envolvido com você e de quatro com ele te fodendo bem gostoso você abraça o travesseiro e da uma mordidinha nele, fim, esta decretado que você vai dar a bunda para sempre, acho que por isso muitas mulheres relatam a dizer que tamanho não faz a diferença, e os gays tem obsessão por pênis grande, pois as mulheres em maioria negam um anal com um dotado e para nós eles são um sonho de consumo. Bem o Paulo não era um dotado, tinha um pênis médio para grande, mas o principal sabia mandar bem, por sua experiência como passivo, sabia ser um ativo que tinha uma pegada muito boa, e ele foi um professor, nos meses seguintes eu aprendi muito, fazíamos todas as posições possíveis, mas ele tinha um problema, a idade e o cigarro fazia que ele conseguisse com muito esforços dar duas fodas como ativo em uma noite, eu com meus 20 anos tinha libido para dar para ele e depois comer a noite toda, e naquela fase eu estava mais passivo do que ele, eu queria ser fodido o final de semana todo e ele não aguentava.

As coisas estavam neste pé, era mais um final de semana, um sábado, estávamos no motel, na tv um pornô com um negro bem dotado esfolando o cu de uma loirinha, é foda nunca tem filme gay no motel, mas eu estava bem excitado vendo o filme, lembrei imediatamente do Iran, meu passivo dotado que eu comi diversas vezes e que tinha uma pica negra enorme, muito rígida e que quando gozava explodia em muita porra, cai de boca no pau do Paulo pensado no Iran, o deixei excitado e virei ele para a posição do que o ator estava no filme e comecei a fazer os movimentos da mulher, ele percebeu e começou a imitar o ator negro dotadão do filme pornô e eu com meus pensamentos no Iram mandava o Paulo fuder com vontade, ele não aguentou a pressão e acabou gozando em pouco tempo, para a minha decepção, fiquei muito tempo chupando para ver se reanimava o bicho, nada de sinal de vida, ele encerramos com ele sentado no meu pau e fazendo um fio terra com dois dedos no meu cu até gozar.

Sai do motel pensado que estava na hora de rever meu amigo Iran só que com muitas novidades. Mas ele era pobre e eu não tinha carro teria que esperar o momento oportuno, enquanto isso iria brincar com o Paulo de forma mais intensiva, para preparar para o dotado, e nos dias seguintes iniciei uma maratona de sexo anal em posição de frango assado com o Paulo fazendo sumir até o último milímetro da pica dele dentro de mim, com o tempo passei a ter a impressão que cabia muito mais dentro de mim do que os 16 a 17cm do Paulo. Era o momento de conhecer os mais de 20 cm do Iram.

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