A mãe do meu amigo: viajei com ela! — Parte 2
Cheguei em casa louco pra gozar, depois de ter feito aquilo com a mãe do Pedrinho. Estava feliz como pinto na terra. Coloquei minha pica pra fora e comecei a bater uma punheta bem devagar, lembrando daquele pacote da Erivânia. Nossa! Foi muito gostoso punhetar lembrando dela e do jeito que gemia. Gozei igual um cavalo agoniado. Fiquei imaginando se essa gozada fosse dentro da Erivânia.
Tempos depois vi a Erivânia na escola, tinha ido levar um material para Pedrinho? Ou estava tentando falar comigo? Porque quando apareci e ela me viu, logo me chamou para conversarmos.
— Ei, Julin. Nunca mais foi lá em casa! — Ela estava encostada na porta do carro segurando uns livros, vestia uma saia curta e os cabelos loiros soltos, a boca com batom vermelho forte e aqueles peitos grandes.
— Oi, Erivânia, vou lá essa semana. — Pisquei o olho pra ela.
Ela fez um gesto com a cabeça para que eu entrasse no carro. Ela deu meia volta e entrou, eu entrei na porta do carona e esperei.
— Quando vamos terminar o que começamos? — Ela me perguntou.
— Quando você quiser, mas tem que ser naquela mesma cama e naquele quarto! — Falei.
— Sério? Estava pensando em um lugar melhor. — Falou, bem safada.
— Um lugar melhor?
— Sim! Vou viajar amanhã em uma viagem à trabalho. Vou ficar em um hotel lá, a cama é fofinha, vou passar a maior parte do tempo sozinha. Não quer ir comigo?
— Quem sabe! — Já fiquei de rola dura só de imaginar.
— Não sei se vou aguentar ficar sem esse cacete mais um dia! — Olhou para o meu pau que latejava na calça.
— Pega nele! — Me afastei e o deixei a mostra pra ela passar a mão.
— Aqui não! Tá louco! — Ela se voltou a sair do carro e me mandou sair também. — Amanhã, inventa algo! Diz que vai dormir na minha casa a sua mãe. Eu saio de nove da manhã. Onde o encontro?
— Vou falar a ela que vou passar o dia na escola e a noite vou dormir na sua casa? — Perguntei.
— Isso! Fechado? — Ela perguntou animada.
— Sim! Gostei... eu vou ficar em casa mesmo, minha mãe sai para trabalhar na prefeitura antes das sete da manhã.
Ela foi embora e eu não me contive com a ansiedade. Fiquei com a rola dura por um tempo, então, resolvi ir pra casa, pois meu pensamento não tirava o sentido em foder a Erivânia. Passei o dia todo olhando minha rola, limpando, passando a gilete em tudo que é lugar para não fazer feito no dia seguinte. Estava me sentindo um cara experiente!
Na manhã seguinte, mesmo sem conseguir dormir direito, me troquei e sozinho, fiquei à espera dela na porta de casa, em frente a uma árvore. Vi o carro dela passando pela outra rua e parando, então, desci até lá, ela abriu a porta e eu entrei. Eu estava com roupa da escola.
— Ai que saudade de você! — Ela disse.
— E você tá uma delícia.
Ela estava com o mesmo vestido do dia em que fui à casa dela. Fez isso para me provocar, sabia que aquela imagem me instigava. Quando saímos das ruas conhecidas, ela parou o carro e me beijou. Tomei um susto!
— Um beijo? — Perguntei.
— Não gostou? — Ela estranhou.
— Gostei sim! É, que... estou gostando desse nosso lance. — Estava realmente feliz.
— Imagine eu, que nunca imaginei ter alguém na minha vida! — Falou feliz também.
Ela passou a mão no meu pau e se debruçou para me beijar lentamente. Nunca tinha sentido tamanho carinho e amor por alguém, se misturava com o tesão e a empolgação e era perfeito. Beijava ela do jeito que eu sabia. Ela pegou minha mão e colocou nos peitos dela, mas logo depois desci para a buceta dela, que estava inchada e molhada. Tocar naquela buceta daquele jeito era muito gostoso. Ela desabotoou minha calça como pôde e tirou minha rola de dentro, se abaixou e começou a me chupar. Colocou a cabeça da minha pica pra fora e sugou a cabeça, a língua dela dava voltas na cabeça da minha rola. Aquilo era demais para mim, se ela tivesse feito por mais algum tempo eu teria gozado na boca dela, mas ela logo se levantou e voltou a dirigir.
— Foi só um aquecimento, meu gostoso! — Falou limpando a baba na boca.
Me encostei no banco do carro e fiquei passando a mão no pacotão dela até chegarmos no hotel. Ela colocou o carro na garagem e eu fiquei na cama, deitado só de cueca. Quando ela voltou para o quarto disse que terminaria umas coisas rápido, no computador.
— Não! — Puxei ela já com a rola dura. — Você vai me chupar!
Me encostei na cama e ela foi logo tirando a roupa com um fogo daqueles, foi tirando minha cueca lentamente com as duas mãos, olhava meu pau e olhava para mim bem safada.
— Nunca me canso de admirar esse cacete gostoso. Safado!
Eu peguei na rola e mirei na boca dela. Ela subia e descia com uma fome de pica nunca visto antes por mim. Ela passava as mãos pela minha barriguinha e minhas pernas lisinhas. A ponta das unhas muitas vezes tocava com força, eu sabia que era o tesão que ela estava. Os peitos dela tocando minhas pernas enquanto ela se contorcia para me chupar subindo e descendo, me dava um tesão louco. Eu subia, olhava e descia empolgado, esperando o momento em que eu enfiaria minha rola na buceta dela. Estava agoniado.
— Quer me chupar? — Ela perguntou.
— Quero! — Falei, mesmo não sabendo o que fazer.
Ela me empurrou para que eu me deitasse, ela subiu na cama e veio andando de joelhos, tirou a calcinha em cima do meu pau duro, esfregava levemente os lábios da buceta no meu tronco duro. Ela fechou os olhos completamente apaixonada pelo que estávamos fazendo, e vê-la assim, fazendo isso, sentindo isso, me deixava louco também. Ela andou mais e esfregou com força na minha rola, que tombou ao passar pela buceta dela como um boneco inflável de um lado para o outro. Ela veio andando e colocou o bucetão em cima do meu rosto. Nossa! Ver aqueles lábios deliciosos e aquele pacotão molhado de tesão foi incrível. Só consegui enfiar minha cara e passar minha língua.
Passei a língua com força!
— Ai! Nossa! — Ela gemeu.
Suguei os lábios da buceta dela com leveza trocando minha língua de um lado para o outro.
— Tá gostando? — Perguntei.
— Demais! Aiiiii — Gemeu gostoso.
Minha língua rodava naquela buceta, ela emburrava o bucetão com frenesi e euforia, agoniada com o que a gente estava fazendo. Sem perceber, estava melando meu rosto do tesão que saia da buceta dela.
— Quero meter! — Falei.
Ela saiu e abriu as pernas. Eu fui com todo desejo do mundo, já não precisei da ajuda dela e desci minha pica no bucetão gostoso dela.
— Ai, Julin... Aiiiiiii — Gemeu segurando e apertando os meus bíceps.
A buceta dela estava tão molhadinha e quentinha que entrava e saia perfeitamente lisinho. Fui fazendo um movimento em S para meter nela bem gostoso. Ela estava de olhos fechados, sentido cada penetração que eu dava lentamente. Senti um tesão enorme e parei.
— Não para, amor...
— Se eu continuar eu vou gozar. — Falei preocupado.
— Não tem problema. Você continuar e goza duas vezes!
Ela não precisou pedir duas vezes. Comecei a meter com força e mais velocidade. Ela começou a suar e gemer muito. A cama era fofa e ajudava o meu movimento enquanto bombava na buceta gostosa dela. Comecei a bombar mais profundamente e logo veio a sensação de gozo. Gozei dentro dela, mas enquanto saia, não me controlei e gemi junto, com ela. Ela passou a me acariciar e a me chamar de “meu gostoso”. Não parei de meter na bucetinha dela. Continuei, mesmo com minha rola toca encharcada de tesão dela e esperma meu.
— Não para, amor. Mete! Mete! — Ela queria mais.
Logo no começo eu fiquei um pouco cansado, mas logo o tesão voltou novamente. Agora, com o tesão voltando, minha rola ainda muito dura, eu socava a buceta dela sem pena.
— Ai, gostoso. Vou gozar! — Ela falava esfregando a mão no grelinho enquanto eu metia.
— Goza! Goza, vai...
Minha rola furava aquele bucetão sem pena e com força total, coloquei todas as minhas energias naquela trepada. Era bom, e o meu te são estava de volta!
— Caralho gostoso da porra! — Falou gemendo.
— Vou gozar de novo! — Falei.
Ela quis mudar de posição, mas eu não queria parar, então, continuei metendo sem pena. Olhei enquanto metia, e a buceta dela bem vermelhinha levando rolada minha. Era gostoso demais ver aquilo. Ela era muito gostosa! Vendo aquilo, a vontade de gozar veio novamente, agora, menos forte, mas muito gostoso. Gozei e enchi o pacotão dela todo de porra novamente.
— Ai, que gostoso, Erivânia. — Falei cansado.
Minha rola estava dentro, eu ainda metia lentamente.
— Gozei um pouco antes de você gozar, meu amor. — Estava falando de olhos fechados.
— Sério? E como foi? Gostou?
— Amei! Amei! Quero mais a tarde.
Levantei e me deitei ao lado dela. Ela era muito gostosa para ser uma coroa. Não parecia uma coroa. Pude observá-la deitada sem roupa.
CONTINUA...