As aventuras de Paulo: o primeiro boquete.

Um conto erótico de Rimbaud
Categoria: Gay
Data: 11/04/2021 19:41:34
Última revisão: 14/04/2021 21:32:18

Paulo era um garoto que tinha acabado de fazer 18 anos, bonito, mas bastante tímido. Não era o mais baixo da família, com 1.75, e nas reuniões de família até se destacava no meio do restante. Com o resultado do vestibular a família estava toda em festa, era o primeiro familiar que iria para a faculdade, o único de quatros irmãos. A mudança para a capital só ocorreria em três meses, no início das aulas, mas a ansiedade do garoto já estava a flor da pele. Por sorte seu primo também havia sido aprovado na faculdade, então a mudança não seria solitária, seriam dois garotos do interior na capital. Paulo iria cursar veterinária e seu primo, Isac, faria agronomia.

No domingo, depois da missa obrigatória comandada pelo padre amigo da avó, todos foram para a casa da família de Paulo para o churrasco de comemoração. Mandar os filhos estudar algo útil para o futuro das fazendas era motivo de muito orgulho.

Enquanto os mais velhos bebiam e comiam, os mais jovens jogavam bola. O sol sempre quente no interior não impedia a diversão, mas exigia um banho de rio sempre que a brincadeira terminava. Foi o que aconteceu, todos os primos e amigos mais próximos que foram convidados seguiram para o riacho que passava pela propriedade e garantia muita diversão.

Isac foi o primeiro a tirar as roupas ficando de cueca, ele era um pouco mais baixo que Paulo, mas bastante parecido fisicamente, com a diferença de que havia puxado bastante a sua mãe e tinha traços indígenas, com o cabelo preto e liso cortado por toda uma vida naquele formato que parece uma cuia. Ele gostava de fazer academia e sempre puxava Paulo para essas jornadas de exercício, o que garantia um corpo bonito, para os dois primos.

Isac ficou de cueca e se jogou na água, jogando água nas meninas que começaram a reclamar, os cabelos arrumados não podiam ser danificados antes da hora. Paulo tirou sua roupa em seguida, ficando de bermuda, por ser mais tímido que Isac. A genética lhe foi bem favorável garantindo um corpo bem bonito, bastante proporcional, um jovem que causa excitação quando observado.

Com o calor diminuindo graças à água gelada do riacho, todos estavam mais leves, conversando sobre o futuro na capital.

A mãe de Isac apareceu e pediu que eles fossem ajudar um dos vizinhos, as fazendas não são tão próximas assim, de bicicleta a ida para a outra sede dá um belo exercício, mas o motivo do auxílio valia a pena, ajudar a trazer os equipamentos de música, aparelhagem de som, que esse vizinho ficou certo de trazer.

A esposa dele já estava na festa, bastante empolgada com a bebida e não serviria de grande ajuda. Então o jeito foi realmente fazer o trajeto de bicicleta, não seria muito problema já que todos voltariam com o vizinho na caminhonete e as bicicletas poderiam vir na mala.

Essa vizinha morava na capital até pouco tempo, mas depois da morte da sua mãe, resolver voltar para a fazendo, para dar um auxílio ao seu pai, a quem fazia companhia na bebida na festa, ajudando o velho a esquecer um pouco da tristeza. Ela trouxe o marido, que era músico, e sempre tocava e ajudava com as coisas musicais.

Os meninos pegaram as bicicletas e foram na direção da fazenda, resolveram apostar corrida e quem chegasse por último teria que ajudar a carregar os aparelhos de som.

Por causa da aposta, chegaram muito antes do tempo normal, quase sem respirar, mas orgulhosos da proeza. Isac perdeu e inconformado, dizia que Paulo tinha roubado, largando na frente. A amizade desses primos era quase uma irmandade, nascidos com uma semana de diferença, cresceram juntos e muito amigos.

Assim que chegaram na sede da Fazenda, estranharam o fato de estar tudo fechado, a caminhonete estava estacionada na porta e havia uma moto próxima, mas parecia que estava tudo deserto.

Os meninos subiram a pequena escada que levava até a porta principal e viram que estava trancada, mas decidiram ver as janelas e as outras entradas, antes de retornar ou de ligar para a vizinha perguntando algo.

Quando passaram pela terceira janela, observaram um vulto, mas antes que pudessem chamar, perceberam que tinham duas pessoas dentro do cômodo. Parecia ser um dos quartos da casa e a visão que os garotos tiveram foi algo surpreendente. Observando de fininho pelo vidro um pouco sujo da janela, os meninos viram o marido da vizinha ajoelhado, enquanto um outro homem segurava sua cabeça e fazia movimentos com o quadril como se estivesse fudendo.

Em poucos segundos os meninos entenderam do que se tratava e não sabiam muito bem o que fazer. Enquanto Paulo queria sair dali, com medo de ser visto, Isac já tinha tirado o celular do bolso e estava filmando a cena, sob o olhar arregalado Paulo, que via e não acreditava no que estava vendo, ao mesmo tempo em que temia estar ficando mais excitado do que deveria, vendo a cena.

Os movimentos do homem de pé foram ficando cada vez mais intensos, até que tirou o pau da boca do marido da vizinha e gozou na sua cara, gemendo relativamente alto, pois os garotos do lado de fora ouviram com clareza.

Isac puxou Paulo e eles saíram sem ser notados, com um vídeo novo na memória do celular.

Eles retornaram para as bicicletas e como se estivessem acabado de chegar, chamaram pelo vizinho, batendo com força na porta da frente logo em seguida. Dois minutos depois, a porta se abriu e o vizinho, ainda um pouco vermelho, disse que já estava esperando por eles, mas achava que só iam chegar em 10 minutos. Os garotos falaram da aposta de corrida e o vizinho perguntou se eles se incomodavam em esperar ele tomar um banho rápido por conta do calor, que não iria demorar muito e enquanto isso, um amigo músico já ia colocando o equipamento no carro.

Os garotos falaram que iam ajudar o músico, enquanto o vizinho ficava pronto.

Os meninos ajudaram a carregar a caminhonete, conversando com o músico, que explicou ser amigo do vizinho da capital, que já retornaria no dia seguinte, mas que não poderia deixar de ajudar o amigo a tocar uma boa música para a comemoração da aprovação dos meninos no vestibular.

Tudo carregado e todos na caminhonete, os meninos no banco traseiro se olhavam e sorriam de forma maliciosa enquanto o vizinho perguntava que as expectativas deles para a capital.

O percurso de volta foi bastante rápido, a viagem de carro demorava bem menos e logo estavam todos cantando e dançado. Algumas horas mais tarde, o músico se despediu de todos e disse que precisava retornar, pois a estrada até a capital era longa. O sogro do vizinho que já estava um pouco alcoolizado pediu que o músico dirigisse seu carro, pois já não sabia mais qual pedal acelerava de tanta bebida, todos riram e o músico foi embora, levando o velho. Provavelmente, deixaria o velho em casa e pegaria a estrada de moto antes do anoitecer completo.

Como a música ao vivo tinha acabado e todos já estavam cansados, Isac chamou Paulo para conversar um pouco afastado e perguntou o que eles deveriam fazer com o vídeo. Paulo estava nervoso, ainda ficava excitado quando lembrava da cena, mas tinha medo do que poderia acontecer se alguém soubesse daquilo.

A pergunta de Isac foi bem mais objetiva que os receios de Paulo, "você já ganhou um boquete?", e Paulo um pouco vermelho dizia que não, bastante envergonhado.

Isac disse que eles não poderiam ir para a capital ser ter feito essas coisas, seriam chamados de jecas, eles precisavam aproveitar. Paulo ainda não tinha entendido o que Isac queria dizer, mas o primo não era de meias palavras e disse, vamos falar com o vizinho, se ele não quiser que a gente mande o vídeo para a mulher dele, ele vai ter que fazer um boquete para nós dois.

Paulo não achava aquilo certo, porque era basicamente chantagem, mas ficou com receio de ser chamado de covarde pelo primo. Mas ficou preocupado em aceitar, ele seriam gays? Isac logo disse que isso era tudo baboseira, que o importante era transar, ganhar o boquete, não importava muito quem estava fazendo, não achava nada errado e não deixaria de sentir tesão por mulheres por ganhar um boquete do vizinho.

Paulo foi convencido.

Os primos foram conversar com o vizinho sobre música e logo perguntaram se ele já tinha visto as estrelas perto do antigo curral. A vista lá realmente era bem bonita, meio descampado e mais alto que o resto da propriedade, ideal para ver o céu em toda sua beleza.

Óbvio que a intenção era outra, mas os meninos já sabiam que o vizinho tinha um telescópio e, portanto, o papo era coerente. Logo o vizinho ficou empolgado e disse a mulher que ia com os meninos ver o ponto de observação, falando que se fosse bom traria o telescópio na próxima visita.

Dez minutos de caminhada e os três chegaram no local. O vizinha era um homem bonito, simples, mas bonito. Branco, com seus 35 anos, 1.80, corpo em forma, graças a academia da capital, que os poucos meses no interior ainda não tinham estragado, e um cabelo loiro bem baixinho acompanhando a barba.

Logo que chegaram, Isac se aproximou do vizinho e disse que queria mostrar algo que tinha gravado mais cedo, o vizinho, ainda inocente, se aproximou e olhou para o celular, em poucos segundos ele ficou pálido, sem saber como reagir. Ele estava vendo o vídeo gravado mais cedo e não sabia o que esperar a partir dali.

A primeira pergunta foi como os meninos tinham conseguido aquilo, que era absurdo a invasão de privacidade, que era crime, ele claramente tinha ficado espantado e estava meio desesperado.

Isac logo pediu para que ele ficasse calmo, que os meninos não pretendiam fazer nada, não iriam contar para ninguém. O vizinho ficou mais calmo, mas claramente não estava acreditando no que Isac falava. Logo perguntou se os meninos queriam dinheiro, colocando a mão na carteira, mas foi interrompido por Isac, que já passava a mão por cima da calça em seu pau, que estava dando sinais de vida. Ele disse que não queria dinheiro, mas que gostaria que ele fizesse igual tinha feito no vídeo, ali, agora.

Paulo estava tenso, mas sentia um misto de excitação com nervoso. O vizinho parou alguns instantes e disse que tudo bem, mas que alguém poderia chegar e que deveriam marcar em outro local. Isac logo rejeitou a oferta e disse que poderia fazer ali, atrás do curral, ninguém veria nada e cada primo ficaria de vigia enquanto o outro era chupado.

Bem mais atirado que Paulo, Isac já foi em direção aos fundos do curral, sendo seguido pelo vizinho, enquanto Paulo ficou na porta da frente, aguardando sua vez.

Passados uns 15 minutos, Isac retornou, todo sorridente, descreveu rapidamente a experiência como a melhor punheta que ele havia tido na vida e disse ao primo para ir aproveitar, enquanto ele ficaria de vigia.

Paulo estava muito nervoso, ele nunca havia feito nada demais com ninguém, apenas alguns beijos com as meninas da escola, nada demais, era tímido demais. Mas estava com muito tesão e o seu pau duro, apertando na cueca era a maior prova disso.

Quando chegou nos fundos do curral viu o vizinho sentado num pequeno banco que era usado para tirar leite e era meio irônico ele se sentar naquele banco, porque mesmo nervoso Paulo queria que o vizinho tirasse leite dele.

O vizinho pediu para ele adiantar, porque sua esposa poderia estranhar a demora, e Paulo obedeceu colocando seu pau para fora, era um pau bem bonito, com seus 19cm, reto, a cabeça grande, mas bem proporcional. Ao ver o pau de Paulo, o vizinho fez uma cara de espanto, dizendo que era bem maior do que o de Isac. Paulo não sabia muito bem o que fazer, mas não foi preciso fazer nada. O vizinho estava encantado pelo pau que estava duro na sua frente. Elogiou e começou a lamber, primeiro a cabeça, devagar, para logo em seguida começar a colocar todo o pau na boca. Paulo estava em êxtase, o vizinho provavelmente estava fazendo o melhor boquete que já tinha feito na vida e mal sabia que era a primeira vez que alguém chupava Paulo.

De repente, o vizinho tira o pau de Paulo da boca, olha para ele com um olhar submisso e pede quase um sussurro "fode minha garganta", Paulo se lembrou de como o músico tinha feito mais cedo, segurou a cabeça do vizinho e começou um entra e sai ritmado, engasgando o vizinho que nesse momento se masturbava enquanto tinha sua boca fudida.

Paulo estava prestes a gozar e achou que deveria fazer como o músico, parou, tirou i pau e disse que ia gozar. Na mesma hora o vizinho disse que ele devia gozar na boca dele, passando a chupar a cabeça do pau de Paulo. O menino gozou como um louco, soltando vários jatos de porra que foram engolidos com maestria pelo vizinho, que também já tinha gozado e estava com a mão suja da sua própria ejaculação. A de Paulo ele sugou toda, lambendo até a última gota que saiu daquele pau.

Com a mão que estava limpa, o vizinho segurou a cabeça de Paulo e beijou sua boca com uma vontade enorme, fazendo Paulo sentir pela primeira vez o saber do próprio gozo.

Ainda assustado pelo beijo, Paulo começou a se arrumar, enquanto o vizinho dava um jeito de lavar as mãos e o rosto no curral mesmo. Antes de voltarem ao encontro de Isac que já estava impaciente, o vizinho chegou perto de Paulo e disse que o pau dele era um dos mais bonitos que já tinha visto. Os dois retornaram ao encontro do outro primo, que perturbando Paulo, perguntou se ele tinha comido o vizinho, pela demora, Paulo ainda sem graça só respondeu que demorou para gozar.

Isac falou para o vizinho que o acordo estava quase encerrado, mas que numa próxima oportunidade o vizinho teria que dar para os dois.

O vizinho, que num primeiro momento estava assustado com a situação, com medo de ser chantageado, agora estava aproveitando bastante e mais ansioso que os próprios meninos para transar com eles. O acordo foi o de que Isac deletaria o vídeo e que na sexta à noite eles fariam a observação de planetas no curral com o telescópio.


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Comentários

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Maior tesão tua narrativa. acredito que seria mais gostoso ainda se o próximo capítulo fosse narrado em primeira pessoa por Paulo ou pelo vizinho.Pense nisso.

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Delícia demais seu conto. Lembrei dos meus 15 anos, quando fui chantageado por 2 meninos, na fazenda da minha mãe. Eu já dava o cú para 3 meninos, depois tive que dá o cú para 5 meninos no meio do bambuzal, e não parou por aí, logo outros meninos chegaram também. Vou ler seus outros contos.

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