O criado do rei - Capítulo 02: O castigo de Amis

Um conto erótico de Narciso
Categoria: Homossexual
Data: 11/04/2021 19:39:48
Última revisão: 12/04/2021 15:15:14

A cada dia, a paciência e a subserviência de Amis eram testadas por Leonard. O príncipe sentia um prazer infantil em provocar seu jovem criado, parecia que só agora ele podia desfrutar das brincadeiras de criança e usava seu poder para se divertir causando medo e constrangimentos ao jovem criado. Às vezes, ele agia como um menino mimado, fazendo coisas que eram ridículas para um homem que se preparava para ser o novo rei de Caelum.

Amis se mantinha forte na sua missão e nada dizia diante das atitudes desrespeitosas de seu senhor. Com dignidade, o garoto realizava todas as suas tarefas, mesmo sob as ofensas, as zombarias e as humilhações que recebia do herdeiro do trono.

Às vezes, Leonard se sentia intrigado com a postura altiva daquele criado que, sem dizer uma palavra, demonstrava ser uma pessoa muito determinada. Em alguns momentos, o príncipe se sentia incomodado com aquilo e desferia contra o jovem uma série de ofensas:

— Eu não sei onde estava com a cabeça quando aceitei esse estorvo para me servir! Você é um inútil! Um imprestável! Não vejo a hora de me livrar dessa maldição! Se você fosse um homem de verdade, eu usaria minha espada para parti-lo ao meio, mas não vou usar minha força contra um maricas!

Amis ouvia essas coisas em silêncio, mas por dentro se revoltava. Não compreendia esse tipo de poder que alguns homens possuíam. Não tinha sentido que um homem tratasse outro daquela forma. Mas ele sabia que só estava no mundo para servir, então baixava a cabeça e continuava a trabalhar e a satisfazer o capricho de seu senhor.

Às vezes, Leonard sentia um certo fascínio pela firmeza daquele garoto de aparência frágil, mas capaz de suportar tantas provocações. Amis era um enigma para ele, e, mesmo a contragosto, ele se sentia atraído pelos profundos olhos azuis do criado. Amis era um mistério.

Naquele mundo de homens rudes, que raramente tomavam banho e cuidavam da aparência, o criado se destacava por andar sempre muito limpo, com os cabelos bem penteados e muito bem vestido. Sob os cuidados de Amis, o próprio Leonard andava agora também mais limpo e arrumado: todas as noites, sentado na grande bacia no meio do quarto, o príncipe se entregava ao cuidadoso banho que o jovem lhe dava.

Leonard não queria admitir, mas esse era um dos melhores momentos do seu dia. Depois de horas e horas dedicadas ao aprendizado das tarefas de um rei, ele se entregava ao toque das finas mãos de seu criado, que o deixava limpo, perfumado e com os músculos relaxados. De olhos fechados, sem pensar nas duras atribuições que assumiria no futuro, o príncipe recebia os cuidados do criado. Aquele era para ele um momento de muito prazer, embora isso lhe deixasse meio perturbado.

Ao sair da bacia, completamente nu no meio do aposento, ele observava Amis passar o pano por todo o seu corpo para secá-lo. Quando o jovem se abaixava para secar suas pernas, suas nádegas e seu sexo, o príncipe sentia seu membro enrijecer e apontar na direção do serviçal. Muito concentrado, Amis usava o pano para envolver o mastro do seu senhor e deixá-lo bem seco. O príncipe sentia um frio no ventre e seu pau pulsava, envolvido pelo tecido e pelas mãos do garoto.

Depois de secar o corpo do príncipe, Amis pegava a faixa de seda e enrolava-a em torno da cintura dele, para cobrir confortavelmente sua bunda e seu mastro. Calmamente, Leonard se sentava na poltrona ao lado da janela e o criado penteava seus longos cabelos, para que eles secassem ao vento. Em alguns momentos, o garoto se colocava à frente do príncipe e, enquanto descia o pente pelos cabelos dele, os olhos dos dois se encontravam e o príncipe se sentia como se estivesse diante do mar.

Mas Leonard era o futuro rei e não iria jamais se ocupar com a vida de um reles criado. Quando seus cabelos já estavam secos, ele se estendia na cama e, indiferente à presença de Amis, soltava a faixa de seda da cintura, pegava o pau e começava a se tocar, para obter prazer. O criado não olhava para ele, mas assitia a tudo pelas sombras na parede e aquilo lhe deixava excitado e um pouco aflito. Seu pau também endurecia e começava a arder, mas ele não podia demonstrar seus desejos.

Noite após noite, o prazer de Amis era esperar que seu senhor ejaculasse para que ele o limpasse com um pano que, em segredo, usaria para esfregar nos lábios e no próprio pau, quando estivesse deitado no tapete, aos pés da cama do príncipe.

Os outros criados do castelo implicavam muito com Amis e procuravam tornar tudo mais difícil para ele. Acostumados com uma existência sem significado, homens e mulheres devotados a servir ao rei se divertiam em causar problemas àqueles que eles julgavam mais fracos, e o jovem criado era a vítima ideal para a perversidade da criadagem. Os antigos serviçais mal seguravam o riso quando o príncipe tratava o garoto pelo nome de frango ou de maricas na presença de todos.

Amis não compreendia como aquelas pessoas poderiam criar intrigas tão pequenas só para se divertirem, mas procurava sempre se manter distante deles, para evitar maiores problemas, o que nem sempre era fácil. Numa manhã, apressado para sua aula de esgrima, o príncipe lhe ordenou que fosse buscar a espada. Mas o velho escudeiro, com ar de gozação, em vez de lhe entregar a verdadeira espada, entregou-lhe uma velha e enferrujada lança. O jovem estranhou, porque sabia que aquela não era a espada de Leonard, mas não poderia questionar nada.

Quando Leonard olhou para a velha lança que o criado lhe estendia, encheu-se de ira. Tomou a arma da mão do garoto e prendeu o pescoço dele com ela, como se fosse degolá-lo.

— Como se atreve, criado vil, a me desafiar dessa forma? Como ousa trazer uma lança inútil para o futuro rei de Caelum?

Encostado à parede, preso pela lança no pescoço, Amis sabia que Leonard não acreditaria se ele dissesse que a culpa era do escudeiro. Em silêncio, o garoto esperava que o príncipe descarregasse toda sua cólera e se perguntava se ele seria capaz de cortar seu pescoço por conta daquele erro. Com um sorriso sádico, Leonard deslizou perigosamente a lâmina pelo pescoço do jovem, que sentiu todo o corpo estremecer. Com crueldade, ele ameaçou:

— Vamos ver se essa lança ainda serve para alguma coisa! Ela ainda deve servir para matar uma franguinha atrevida.

Amis sentia a pressão da lança em sua pele e seus olhos permaneciam sem piscar. Leonard se aproximou cada vez mais do corpo dele, espremendo o garoto com as próprias pernas, e os dois ficaram unidos como se fossem dançar. À distância de um beijo, os dois se olhavam: um com perversidade e o outro com temor. Com espanto, o criado sentiu que uma outra lança também o ameaçava: com o contato entre suas pernas, o membro do príncipe ficou ereto e o garoto sentiu a pressão que ele fazia dentro da tanga de veludo, como se quisesse se libertar e se enterrar no seu corpo magro.

Naquele momento, apesar do medo e de se sentir injustiçado, o criado percebeu que uma onda de desejo percorreu toda sua pele. Fechou os olhos e ficou à espera de que Leonard lhe enfiasse a lança. Como se esperasse um beijo antes de morrer, ele abriu a boca. Mas, com espanto, recebeu dentro dela uma forte cuspida.

Leonard se sentiu intimidado diante da forma como o criado se entregava à sua maldade. Além disso, a consciência de estar muito excitado com aquela situação o deixava confuso. Por um segundo, ele sentiu vontade de esfregar seu membro no membro de Amis e teve medo desse desejo. Como uma defesa, para mostrar sua superioridade, ele usou o artifício de cuspir na cara do criado, e atingiu exatamente a boca aberta do jovem. Amis abriu os olhos e o encarou. Sem dizer nada, o garoto fechou a boca e, lentamente, engoliu o cuspe lançado pela boca do seu senhor. O príncipe sentiu um tremor no corpo e seu pau pulsou dentro da tanga. Perturbado com aquela atitude do criado, ele se afastou e gritou:

— Sua vida está por um fio, inútil! Você tem só mais uma chance de pegar minha espada e trazê-la para mim. Se ousar me desafiar novamente, sua cabeça será entregue aos corvos!

Ao sair do aposento para ir novamente buscar a espada, Amis percebeu o sorriso do guarda que ficava na porta do quarto do príncipe. Rapidamente, o jovem se dirigiu ao espaço das armas e, sem dar uma palavra com o escudeiro, devolveu a velha lança ao seu lugar e pegou a espada de Leonard. Ao retornar para o quarto, ele percebeu novamente o riso do guarda, mas evitou olhar para ele, porque se sentia incomodado com a forma como aquele homem o observava. Entregou a espada ao príncipe e o ajudou a terminar de se arrumar. Depois os dois saíram do aposento, o príncipe na frente e o servo atrás. Durante a manhã, Amis deveria ficar à disposição do seu senhor enquanto ele praticava esgrima com outros cavaleiros.

Apesar dos diversos apuros que passava em sua missão, Amis ia se acostumando a lidar com o temperamento do príncipe e, em alguns momentos, até gostava de servi-lo. Para o jovem, era bom se dedicar a cuidar das coisas do seu senhor, manter seus aposentos em ordem e providenciar tudo o que ele desejava, embora nunca ouvisse um agradecimento e, muitas vezes, recebesse ofensas e zombarias diante de sua dedicação àquele príncipe. Quando estava de mau humor, Leonard reclamava de tudo e o ameaçava a todo instante.

Amis nada dizia diante das agressões que recebia, mas, em silêncio, analisava o comportamento daquele rapaz e imaginava que ele se sentia obrigado a manter aquela postura arrogante e violenta para corresponder ao papel que se esperava do único filho do rei. A mãe de Leonard havia morrido quando ele ainda era criança e ele havia sido criado por servas e por conselheiros do rei, que sempre o incentivaram a se comportar daquela forma arrogante.

Amis já admitia querer continuar ao lado do príncipe, mas imaginava que, ao fim daquele mês, seria dispensado. Os muitos rompantes que Leonard tinha contra ele demonstravam que o nobre não estava nada satisfeito. O jovem criado tinha medo de ser mandado embora, completamente desonrado e sem nenhuma perspectiva de encontrar um lugar entre os outros rapazes do reino.

Além disso, embora fosse a pior coisa que poderia lhe acontecer, Amis sentia crescer seu desejo pelo detestável príncipe e não imaginava como seria viver longe dele. O criado sabia que era loucura alimentar certos sentimentos pelo nobre herdeiro, mas não tinha como impedir que aqueles desejos tomassem conta de seu corpo. O criado também sentia carinho pelo jovem senhor, e tinha vontade de cuidar dele, mesmo sem nenhum reconhecimento.

Com tristeza, o rapaz dizia para si mesmo que não deveria alimentar esses sentimentos, porque ele era uma pessoa sem nenhuma importância no mundo; o príncipe não sabia nem mesmo como era seu nome, ele era apenas o criado, a franguinha, o maricas. Quando estava com raiva, Leonard o chamava de amaldiçoado e o ameaçava de morte, mas nunca o havia agredido fisicamente.

Uma noite, depois de se masturbar, o príncipe disse para Amis:

— Tenho sede.

Amis terminou de limpar o sêmen que escorria do peito dele, pegou a jarra e, como ela estava vazia, pediu licença para ir à cozinha enchê-la. Chegando lá, um antigo criado o olhou com despeito e perguntou o que ele queria. O rapaz lhe entregou a jarra e disse que sua alteza estava com sede. O homem se dirigiu com a jarra ao fundo da cozinha e, alguns minutos depois, retornou com ela cheia e, sorrindo, entregou-a ao jovem. Amis agradeceu e retornou ao quarto. Encheu um copo e o entregou a Leonard, que aguardava sentado na cama. Ao tomar o primeiro gole, o príncipe deu um salto e gritou com o criado:

— Maldição! Como se atreve, seu infeliz! Maricas dos infernos! Você agora sentirá toda a minha ira! Eu já tive muita paciência com você!

Completamente assustado, Amis o observava estático. Com violência, o príncipe se aproximou dele e o prendeu com o próprio corpo contra a parede. No movimento brusco de se levantar da cama, a faixa de seda que envolvia sua cintura havia se soltado e Leonard estava completamente nu. De seu pau ainda escorria um fino fio de sêmen que sujou a coxa do garoto. Com muita força, o príncipe pegou o resto da água do copo e levou à boca do criado e o obrigou a beber. Amis sentia a água cortando sua garganta, tão grande era a quantidade de sal que havia dentro dela. O velho criado havia feito isso para prejudicá-lo, mas ele sabia que não havia como provar e nem deveria falar nada.

Quando acabou de tomar toda aquela água, Amis sentiu os olhos ardendo e a garganta queimando. Ele tinha sido forte até ali, mas sentia vontade de chorar, principalmente por não poder se defender. Leonard, como se não tivesse consciência da própria nudez, continuava a espremer seu corpo contra o dele, como se fosse esmagá-lo sob a pressão de seus músculos..

O garoto olhava nos olhos do príncipe como se tentasse lhe comunicar que não havia sido ele, mas Leonard estava possesso e, ao sentir que seu pau estava começando a endurecer, afastou-se do criado, vestiu uma túnica e gritou pelo guarda que ficava à porta dos seus aposentos.

Quando o homem entrou no quarto, imaginou que finalmente, o garoto seria castigado com umas boas chibatadas. Desde o primeiro dia que viu aquele criado, ele desejou espancá-lo até tirar sangue. Esse guarda sentia prazer em chicotear jovens rapazes e, enquanto aplicava os golpes nas costas e na bunda dos mancebos, sentia seu caralho pulsar loucamente dentro da farda, até que um grosso leite escorria dele.

Amis já estava a serviço do príncipe há mais de dez dias e o guarda ainda não havia sido chamado para lhe aplicar um castigo, e isso só fazia aumentar o seu desejo de fazer sofrer aquele garoto que parecia uma donzela. Agora ele ia poder descarregar toda sua violência na delicadeza daquele corpo. Por baixo da grossa calça de couro, o pau de Bjorn estava duro como rocha.

Com autoridade, Leonard falou:

— Guarda Bjorn, esse insolente está precisando de um castigo! Prepare a chibata que ele vai ter o que merece!

Bjorn sentiu a perversidade correr em seu sangue e logo puxou a larga e comprida chibata que trazia presa na cintura. Aquele guarda era um homem cruel e sua figura era horripilante. Havia perdido um olho numa guerra e, para esconder a horrível cratera, usava um grosseiro acessório de couro ensebado. Em seu rosto havia uma longa cicatriz que ia da orelha ao queixo. Era um homem alto, corpulento e odiado pelos outros guardas. Ao olhar para ele, Amis sentiu pavor e pensou em pedir clemência a Leonard, mas soube que isso só aumentaria a raiva do príncipe. Com horror, ele recebeu a ordem de seu senhor:

— Dispa-se!

Para Amis, essa humilhação de ficar nu na frente daquele monstro já era o maior castigo que ele poderia receber. Como Leonard podia fazer isso com ele, sem nem ao menos ouvi-lo? Por mais que se esforçasse, ele não pôde evitar o choro. Submisso, ele começou a tirar a roupa, sob o olhar de fera do guarda Bjorn e o olhar enigmático do príncipe. Seu corpo nu se revelou aos dois homens e ele ficou de costas contra a parede.

O guarda parecia um bicho prestes a devorar a presa. O corpo branco, magro e bem cuidado do garoto lhe despertava os mais loucos desejos. Ele seria capaz de mordê-lo em todas as partes e de enfiar nas entranhas daquele jovem seu caralho monstruoso, do qual as prostitutas do reino fugiam desesperadas. Seu desejo era enterrar o membro no cu daquele jovem e só retirar depois de despejar ali um rio de leite quente. Se Leonard não estivesse ali, ele seria capaz de partir o corpo de Amis ao meio, usando apenas a força do seu caralho assassino.

Leonard olhava para o corpo jovem e belo de seu criado e se sentia estranho, com vontade de tocar a pele alva do garoto. A bunda pequena e lisa de Amis lhe despertava um desejo perturbador. Os cabelos lisos do rapaz, caídos sobre seus ombros, davam-lhe uma aparência de inocência e eram um convite ao toque. Sem querer, o príncipe se imaginou agarrando o criado pelas costas, sugando o perfume daqueles cabelos, lambendo aquele pescoço e esfregando o pau naquela bunda que se destacava naquele corpo magro.

Os olhos do príncipe brilhavam e ele não sabia mais o que deveria fazer. Bjorn estava impaciente, seu pau ardia e sua mão tremia, ansiosa para começar a surrar o garoto. Amis estava com o rosto encostado na parede e esperava apavorado o primeiro golpe. Com um rápido olhar, Leonard deu o comando ao guarda. Bjorn sorriu como se fosse matar alguém e ergueu a chibata. Quando ouviu o estalo que o couro fez no ar, o criado se tremeu e se apertou ainda mais contra a parede, sentindo as lágrimas escorrerem por seu rosto. Quando Bjorn deu um novo impulso no cabo da chibata, Leonard gritou:

— Pare!

Amis não entendeu e Bjorn ficou visivelmente contrariado, a ponto de sentir o corpo tremer. Toda sua energia estava represada para ser descarregada naquele garoto que tinha a pele mais bonita do que muitas donzelas e o príncipe o impedia de começar a arrebentar o maricas. Mal controlando a raiva, ele olhou para Leonard, esperando o novo comando. Com a voz ofegante, o príncipe declarou:

— Eu mesmo cuidarei desse imprestável! — e puxou a chibata da mão de Bjorn.

O guarda ficou irado por ter perdido o direito de aplicar aquele castigo, mas sabia que, se Leonard queria aplicar os golpes, era porque ele seria extremamente cruel com o garoto. Com os olhos acesos, ele se preparava para ver a violência com que o príncipe castigaria o criado, e isso também lhe daria muito prazer. Com um sorriso no canto da boca, ele olhava para a bunda de Amis desejando que Leonard a deixasse em carne viva.

O príncipe deu dois passos em direção às costas do garoto e ergueu a chibata. Amis permanecia estático encostado à parede. Bjorn tocou disfarçadamente no próprio pau. Mas, para sua frustração, Leonard olhou para ele e ordenou:

— Retire-se!

Como um cão do qual tiram um osso da boca, o guarda se viu obrigado a sair dos aposentos. Por um momento teve vontade de arrastar o garoto pelo cabelos até o corredor e devorá-lo ali mesmo, indiferente aos caprichos de Leonard. Mas isso seria sua sentença de morte e ele não seria louco a esse ponto. Já do lado de fora dos aposentos, ele colocou a mão dentro da roupa e ficou acalmando o caralho, enquanto tentava ouvir o som que a chibata faria quando atingisse a pele de Amis.

Leonard hesitava em dar o primeiro golpe. A visão da bunda do garoto deixava seus sentidos aguçados e ele lutava para resistir ao desejo de tocá-la. Seu membro estava duro e, num momento insano, ele se viu aplicando vários golpes de caralho na bunda de Amis. Mas ele era um príncipe e precisava fazer valer sua autoridade. Um simples criado não poderia se dar ao direito de fazer brincadeiras daquele tipo contra ele. No lado de fora do quarto, Bjorn ouviu o som da chibata no ar. Dentro do quarto, Amis recebeu a primeira chibatada na bunda e seu corpo se contorceu de dor.

A pele do garoto ficou vermelha no mesmo instante e ele deu um gemido. Com horror, ele ouviu novamente o som do couro cortando o ar e, desesperado, esperou o novo golpe em sua bunda, mas isso não aconteceu. Um novo barulho ocorreu dentro do quarto e ele ficou confuso por não ter sido atingido. Com muita força, Leonard lançou a chibata para longe e ela bateu contra a janela e caiu no chão. O criado permaneceu imóvel e o príncipe sentou-se na cama e gritou:

— Maldição! É uma covardia bater num fracote como você! É como bater numa donzela, e eu nunca faria isso! Eu não sou um covarde! Você é um traste, não merece nem mesmo sentir a fúria do meu braço!

Amis permanecia de costas e não sabia se o que mais lhe doía era a chibatada que havia recebido ou as palavras que ouvia. Chorava em silêncio, pela humilhação e pela injustiça de que era vítima. E nunca perdoaria Leonard por ter exposto sua nudez na frente do cruel Bjorn. O garoto não queria mais olhar para o príncipe e imaginou que seria mandado embora no dia seguinte, estava tudo perdido. Mas ouviu o príncipe dizer:

— Vai ficar aí chorando como uma donzela deflorada? Eu tenho sede!

O garoto virou-se sem olhar para ele, vestiu a roupa, pegou a jarra e saiu do quarto para ir novamente buscar água. Ao passar por Bjorn, sentiu medo, mas se manteve firme e não olhou para ele. Se olhasse, veria que ele estava com a mão dentro da roupa, alisando o monstruoso caralho.

Ao entrar na cozinha, o rapaz não falou com o velho criado, que o observou sem entender como ele não estava com o corpo arrebentado. Alguma coisa está errada, pensou ele. O príncipe não deixaria passar um atrevimento desses. Ele havia colocado na água uma quantidade insana de sal, o que levaria o garoto a ser espancado até perder os sentidos. Mas ele estava ali intacto e altivo. Alguma coisa estava errada…

Amis jogou a água fora, lavou bem a jarra e a encheu novamente. Passou por Bjorn sem olhar para ele e entrou novamente no quarto. Sem que lhe fosse mandado, o garoto despejou um pouco de água num copo e o levou à boca, sob o olhar do seu senhor. Só depois de provar a água, ele encheu outro copo e o entregou na mão do príncipe. Leonard tomou a água olhando fixamente para o garoto. Depois se deitou e ficou esperando o sono chegar.

Amis sentou-se ao lado da cama e ficou esperando que Leonard adormecesse para que ele também pudesse se deitar. Sentia-se cansado e triste com o que havia acontecido. Não sabia se continuaria ali no dia seguinte; era provável que o príncipe o mandasse embora. O criado se sentia ferido no corpo e na alma. Não conseguia aceitar aquela forma de ser tratado e lutava para matar o sentimento e o desejo que tinha por Leonard. Seria melhor mesmo ser mandado embora, retornar para casa e viver uma vida reclusa, um homem sem nenhum valor, mas longe daquele tirano.

Leonard se virava em cima da cama, sem conseguir dormir. Em dado momento, como se brigasse com alguém, ele gritou:

— Maldição! Não consigo dormir!

Amis ficou olhando para ele e, sem dizer nada, aproximou-se um pouco e, hesitante, colocou as duas mãos sobre a perna dele. Começou a fazer movimentos suaves com os dedos sobre seus músculos e, aos poucos, foi colocando mais pressão naquele toque. Quando suas mãos subiram pelas coxas do príncipe. Leonard o observou espantado, mas aquele toque era muito bom e ele já se sentia relaxar. Cada mão de Amis alisava agora uma de suas coxas e, no meio delas, seu pau estava novamente duro. O garoto se esforçava para ignorar aquilo e continuou a fazer pressão com os dedos na pele do príncipe.

Leonard sentia um estranho prazer com aquilo e fechou os olhos. O garoto tirou as mãos das coxas dele e passou a tocar em seu ventre. Depois avançou até seus grandes e rígidos peitos. O príncipe abriu os olhos e o encarou, mas o garoto continuou a tocá-lo e ele se sentiu confuso com aquilo. Quando o criado espremeu levemente seus mamilos, ele sentiu um arrepio percorrer seu corpo. As mãos de Amis eram muito macias e lhe provocavam uma sensação muito boa, como ele nunca havia sentido. Por um instante, Leonard sentiu algo inexplicável ao lembrar que, há poucos instantes, ele havia aplicado um violento golpe de chibata naquele garoto que agora o tocava com tanta delicadeza.

As mãos de Amis desceram novamente pelo ventre, passaram pelas coxas e foram até os pés do príncipe. Aquilo era muito bom e Leonard sentia o corpo cada vez mais leve. Quando o garoto voltou a tocar em seus peitos, ele o encarou como se fosse lhe dizer algo. Tocando em seus mamilos, Amis também o encarou e os dois ficaram presos pelo olhar, como se estivessem partilhando seus segredos.

Sem dizer nada, o príncipe se virou de costas, para receber nelas os toques do criado. As mãos de Amis percorreram as pernas dele, saltaram para as costas e depois para os ombros. Pela respiração, o criado sabia que o seu senhor estava quase adormecido, mas continuou a cuidar de seu corpo. Quando tocou na bunda do príncipe, ele temeu a reação de Leonard, mas o príncipe suspirou fundo, completamente entregue àqueles cuidados.

No escuro do quarto, o príncipe adormeceu sob os toques de seu criado. Depois, Amis deitou no tapete, encostou o rosto no pano que havia usado para limpar o sêmen de Leonard e também adormeceu. Deitados um ao lado do outro, um na cama e outro no chão, os dois homens sonharam.

PRÓXIMO CAPÍTULO: O dilema do príncipe


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Comentários

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12/04/2021 13:07:30
AFFF tão perfeito!
11/04/2021 22:15:49
Muitas sensações lendo essa história. Continue!!!
11/04/2021 22:15:48
ME POUPE NÉ? ESSES CRIADOS PRECISAM RECEBER UM CASTIGO A ALTURA. ESSE IDIOTA DESSE PRÍNCIPE PRECISA SABER O QUE ESTÃO FAZENDO CONTRA AMIS. LEONARD DEVERIA SIM PROTEGER SEU CRIADO PARA CONTINUAR RECEBENDO OS CARINHOS DELE E NÃO DAR CHIBATADAS. IDIOTA. MORTE CRUEL PARA OS SERVOS TRAIDORES QUE JUDIARAM DE AMIS.
11/04/2021 21:21:03
ai que ódio desse povo, e o próprio príncipe que n pergunta nada a ele, afff coiadooo
11/04/2021 19:55:24
Coitado do Amis. Quero ver quando o Leonard se render à ele como vai ser hahahahaha


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