Aquele Verão de 96, final

Um conto erótico de Soninha
Categoria: Heterossexual
Data: 22/03/2021 18:05:43

Antes de tudo, peço desculpas ao pessoal que acompanhou meus relatos super longos e ficou esperando essa continuação. Sugiro a quem não leu os primeiros contos, que os leia. Pelo menos “Aquele Verão de 96, o início – Parte 1”. Espero que gostem desse! Boa leitura!

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No dia seguinte, acordamos cedo. A Lari mais cedo do que eu. Tava arrumada, prontinha de biquíni e roupinha de praia, tomando café. Eu tava descabelada, ainda meio dormindo, meio acordada. Comi um pão de queijo e uma banana, e voltei ao meu quarto. Fui ao chuveiro, dei uma revisada rápida na depilação tanto da virilha como das axilas.

Escolhi um maiô daqueles “engana mamãe”, cavadinho dos lados. Adoro biquínis, mas achava aquele maiô mais sensual do que a maioria dos meus biquínis. Aliás, biquíni pra quem tem muito seio, principalmente lá nos anos 90, era um negócio complicado – quando tinha, eram aqueles modelos tipo “vovó”, e quando tinha um bonitinho, a parte de baixo ficava grande. Fio dental então, era o que mais tinha. Sempre odiei fio dental. Primeiro que eu sempre tive bundinha magrinha, e fio dental fica estranho. E o principal – leio muitos contos eróticos falando mil maravilhas de fio dental, mas ninguém fala que aquilo é extremamente desconfortável. E era difícil encontrar biquíni bonitinho que vendesse o jogo com o número de cima diferente do número da peça debaixo. Meu maiôzinho, embora fosse realmente um maiô, mostrava tanto quanto um biquíni, mas mostrava “sem mostrar”.

Seguimos para a praia do Estaleiro, como estávamos fazendo nos últimos dias. Eu tava ansiosa pra rever o Carlos. A Lari muito quieta no percurso todo. Não sei se ela dormiu mal, mas parecia preocupada. Depois fiquei sabendo da história, mas isso fica para um próximo conto. Talvez um conto de fechamento da história toda daquele verão de 96.

Chegamos lá, só o Carlos tinha ido à praia. O tempo não tava bonito, e a galera ficou no apartamento deles. Carlos esperava sentado no capô do Chevette, perto de onde a Kombi nos largou.

Lari ficou puta da cara que não tinha nem Beto nem Jairo esperando-a. Cheguei perto do Carlos, que me esperava sorridente e com um chocolate Charge na mão. Caí na gargalhada, porque no dia anterior tinha falado pra ele, ao me despedir, que tava morrendo de vontade de comer um chocolate, e naquele momento trocaria um beijo por um chocolate. Carlos não teve dúvida, e tirou sarro disso falando “e aí, mocinha, quer um beijo, ou um chocolate?”

Arranquei aquele chocolate da mão dele, e roubei aquele beijão bem gostoso. Lari chateada ficou com aquela cara de “vela”.

Aí que o Carlos explicou a situação. Havia previsão de pancadas de chuva com granizo para aquela tarde, e nos convidou para ir a Itapema lá no apartamento deles. E que não era pra nos preocuparmos com a volta a Balneário Camboriú no final da tarde, porque ele nos levaria direto pra lá depois.

Por mim, não havia problema algum. A Lari, porém, era paranoica lá com a mãe dela e ficou na dúvida. O Carlos foi falando – tá a galera toda lá, estão preparando um churrasco pro dia inteiro. Eu não vou beber, portanto, garanto que vou levá-las pra casa conforme prometido.

Embarcamos no Chevettinho e seguimos pra Itapema. O apartamento que eles alugaram era gigante, tinha quatro quartos, de frente pro mar, com portão que dava direto na areia. Descobri também que o Chevettinho era da Vanessa (uma das meninas que rachava o aluguel do apartamento), e eles usavam o Chevette porque a estrada até a praia era de barro. O Carlos tinha uma BMW que ficava guardada na garagem do prédio. Pra quem não sabe, BMW naquela época não era tão comum como é hoje.

Subimos ao apartamento, e estavam todos como a gente. Prontos pra ir à praia, “só que não”. Ao subir, as meninas nos convidaram pra dar uma caminhada na praia enquanto os garotos terminavam de preparar o churrasco. Itapema não é tão bonita quanto Estaleiro, mas pra caminhar serve. A Lari não quis ir, tava daquele jeito, com cara de preocupada.

As meninas, que eram um casal, não aparentavam ser lésbicas à primeira vista. Conversando, dava pra perceber uma leve masculinização no jeito da Vanessa, que era bem alta (jogadora de vôlei), mas nada que fosse tão estereotipado. Já a Luana era extremamente feminina, como eu. Era um casal fofo, as duas super apaixonadas uma pela outra. Super amigas do Carlos, ficaram comentando que a gente fazia um casal lindo, e que torciam para que nosso namoro “subisse a serra”.

Quando voltamos, o almoço tava pronto. Carlos tinha assado a carne, enquanto Beto e Jairo estavam terminando de ajeitar os acompanhamentos e saladas.

Amo carnes. Comi muito mais do que devia, afinal, alcatra e picanha feitas só no sal, não tinha como resistir. Ficamos conversando na grande sacada, e bebendo uma cervejinha gelada, tava tudo delicioso. Começou a me dar uma sonolência forte, e pedi ao Carlos se podia dar uma deitada, para aquela soneca após o almoço.

Carlos apontou o quarto dele para que eu fosse sozinha, já que ele tava cuidando de limpar as coisas após o churrasco.

Fui ao quarto dele. Cortinas abertas, cama desarrumada, perfumes e protetores solares sobre uma cômoda. Embora fosse um apartamento bem grande, o quarto também grande, mas era bem simples, não tinha nenhuma mobília de luxo, afinal, era apartamento de aluguel para veraneio.

Tirei a canga que eu vestia por cima do maiô, e deitei. Adormeci rápido. Não há sono mais gostoso do que aquele após o almoço. Sono pesado e restaurador. Devo ter dormido pelo menos uma hora e meia, pelo que lembro, pois no momento em que acordei, estava bem escuro e eu achei que já era noite – na verdade era por causa daquelas tempestades previstas.

Acordei com o Carlos sentado ao meu lado. Eu estava deitada no lado direito da cama, enquanto ele sentou no lado esquerdo, com pernas esticadas pelo colchão, lendo algum livro ou revista.

Ele foi a primeira imagem que vi ao acordar. Ele me olhou e sorriu. Perguntou – “tudo bem? Dormiu bem?”

Respondi, ainda com a cabeça sobre o travesseiro e sorrindo “sim, nem lembro direito onde estou...”

Ele riu, ainda com a revista em mãos, e apontou ao meu colo, como quem aponta que a sua camisa sujou. Não entendi, e perguntei – “o que foi?”

Ele então falou – “seu maiô”

Acontece que, meu maiô, embora muito lindo, era traiçoeiro. Ao adormecer, do jeito que tava com os braços, meu seio esquerdo “pulou” fora, ficando totalmente à mostra com o outro tampado.

Tenho certeza que fiquei vermelha de vergonha. Uma pausa pra esclarecimento – vejo muito conto erótico falando “tenho peitão grande e firme”. A realidade é cruel conosco, meninas com muito seio. Na vida real, seios grandes têm a tendência de cair com os bicos virados pra baixo, exceto em algumas posições. Esse era o meu maior complexo, porque novinha, eu tinha medo de ser taxada como “peito caído”, quando na verdade são só grandes.

E era aquela situação. Meu seio caidão pro lado enquanto eu conversava com o garoto com quem nem tinha transado ainda.

Puxei o maiô apressada, levantei rapidamente e fui ao banheiro passar uma água no rosto. Achei uma pasta de dente, passei um pouco nos dentes com os dedos mesmo, só pra disfarçar o bafo, afinal eu tinha recém acordado, e nem sabia se tava com bafo ou não.

Virei de volta pro quarto, e dei de cara com o Carlos, de pé, pertinho de mim.

A faísca foi rápida. Nem respirei, e ele me prensou contra a parede, me beijando com força. Beijo “caliente”, daqueles que a gente fica tonta. Eu encostada contra a parede da saída do banheiro, ele apertando seu corpo contra o meu com força.

Sem pausa pra respirar. A mão esquerda dele puxando meus cabelos perto da nuca, guiando minha boca contra a dele, ele deu mais uma puxada, forçando minha cabeça pra trás, e chupava meu pescoço como um vampiro. A mão direita dele agarrou minha bunda por uma das nádegas, puxando com força, forçando pra que eu levantasse minha perna esquerda bem alto. Invasivo, nessa pegada ele puxou o pano do maiô de forma a expor meus lábios vaginais. Perdi totalmente a razão, cravei as unhas com força nas costas dele, sem camisa.

Ele me levantou só com aquela mão segurando minha bunda, e a outra nas minhas costas, colocando-me no cantinho da cama, de modo que eu fiquei sentada com as pernas abertas, uma pra cada lado da ponta do colchão.

Fiquei ali sentada, esperando que ele tirasse aquela bermuda, mas não. Ele se ajoelhou, olhando-me bem nos olhos, e com uma das mãos esticou novamente o tecido do maiô pra desnudar minha bucetinha.

Caiu de boca. Senti seus lábios inteiros, sugando quase que tudo. Sensação esquisita, mas que ele fez pra extrair meu líquido que tava preso ainda nas partes internas entre os lábios pequenos. Senti um calor, tudo úmido. Parece que escorria meu mel por tudo, e acho que era bem isso mesmo. Aí comecei a sentir uma língua macia viajando entre me clitóris, que ganhava leves lambidas, bem como eu adoro. Sua língua foi descendo, e dava espetadas dentro da minha entradinha, simulando uma penetração. Dali ele desceu mais um pouco, e começou a pincelar de levinho aquela área de períneo entre a bucetinha e meu cu.

O visual era incrível. No momento que ele tava lá longe entre minha bucetinha e meu cu, ele tava bem curvado de joelhos, com aqueles dreads por cima da minha barriga, e eu louca pra ver aquele cara pelado. Puxei um pouco os cabelos dele pro lado, agarrei os dreads, pra poder ver o rosto dele dando aquela chupada deliciosa. É uma delícia ver alguém chupando a nossa bucetinha com vontade, não é meninas?

Aí ele deu uma paradinha, olhou novamente bem nos meus olhos, mas não disse nada. Baixou as duas alças do maiô, meus seios despencaram pra frente. Ele sorriu, quase vesgo, e mergulhou entre eles. Eu tinha complexo dos meus seios, como falei acima, sempre achava eles caídos, mas não tem nada mais lindo que um cara mamando como um moleque. Além do mais, eu tenho um ponto estratégico, talvez alguma garota que esteja lendo vá se identificar – eu adoro que segurem o seio pra cima, e chupe bem aquela partezinha inferior, a dobrinha debaixo. Eu deliro com isso, mostra que está dando valor a cada parte do meu corpo.

Enganchei minhas pernas por trás dele enquanto ele chupava meus peitos. Pude sentir finalmente a “animação” dentro da bermuda dele, mas ainda nada muito claro.

Aí teve uma hora que eu não aguentei mais, agarrei aquela bunda com as duas mãos. Super durinha e pequena. Puxei o corpo dele, que tava por cima, contra o meu, fazendo ele me cutucar com o pau, mesmo por cima da roupa.

Aí ele levantou. Fiquei deitada vendo ele de pé com aquela bermuda desajeitada pelo pau duro. Eu tava com o maiô todo desarrumado, cobria só parte da minha barriga, mas meus seios já estavam pra fora, assim como a parte debaixo totalmente “desencaixada”.

Ele foi ao banheiro, voltou com uma nécessaire e dali tirou uma camisinha. Embalagem dourada, bem diferente das que eu já tinha visto. Ele baixou a bermuda, e tava com uma cueca boxer explodindo de “paudurecência”, matando-me de curiosidade, afinal, achava que ele já estaria pelado.

Aí ele baixou a cueca finalmente. Foi até engraçado, porque o pau pulou com toda velocidade pra frente, não foi exibicionismo nem nada, foi sem querer mesmo, porque ele tava segurando a camisinha com a outra mão.

Parecia que aquele pau não era dele. Sabe quando a gente olha o cara, fica imaginando de um jeito, mas é totalmente diferente? Pois é. Como falei no relato anterior, o Carlos nem é muito alto, mesma altura que eu, cerca de 1,65 a 1,70. Magro, atlético até. Mas o pau tinha cara de “gordo”. Bem grosso, talvez não fosse o maior em comprimento que eu já tinha visto até aquele momento. Mas tava no grupo dos “grandinhos”. Mas em grossura, com certeza era o mais grosso que eu já tinha visto naquela época. Bem reto, sem curvaturas pra cima ou pro lado, coisa também meio incomum.

A camisinha, quando vi de perto, era uma Magnum Trojan, falou que trouxe estoque dos Estados Unidos quando ele morou lá. É camisinha justamente pra paus grandes, coisa que na época também não era muito comum de se achar por aqui no Brasil. Sim, eu já era conhecedora de camisinhas hahaha.

Pedi pra ele ficar bem de frente pra mim. Eu sentada na beira da cama. Eu mesma coloquei aquela camisinha. Adoro fazer isso, acho super sexy. Vou desenrolando, olhando nos olhos. Gosto tanto que já teve garoto que gozou só com isso (um dia eu conto essa história).

Deitei ainda com aquele maiô semi vestido, e o Carlos peladinho veio por cima. Começamos com um inocente papai-mamãe. Adoro, ainda é uma das posições mais bacanas. Eu consigo enxergar a penetração, e encarar nos olhos.

Ele puxou mais uma vez o tecido pro lado, encaixou a cabecinha na minha entrada, e foi forçando devagarinho até que “plop”, a cabeça pulou lá pra dentro. Arrepiei, porque arregaçou com força. Que sensação incrível que é. Cada foda é uma foda, mas a cada vez que isso acontece no começo da trepada, pra mim, dá uma sensaçãozinha de “primeira vez”.

Começou as estocadas devagarinho. A presença do maiô no caminho era uma pimenta a mais. Entrava só a cabeça. Ele dava enfiadas delicadas, ficou assim um minuto, eu ficava olhando ora pros olhos dele, ora pra minha bucetinha. Até que num determinado momento ele enfiou tudo. Enfiou, e deixou. Parou. Eu senti a arregaçada quase como um susto. Não doeu, não é isso. É o susto da sensação de alargamento. É uma sensação deliciosa.

Aí a brincadeira começou.

Lembrando com a idade que tenho hoje, é algo que tenho saudades da minha época adolescente – o fôlego. Porque mesmo deitada num papai-mamãe, transar assim é um abdominal de respeito. O Carlos era atleta como eu. Eu gostava de corrida e atletismo, e ele de surf.

Nós dois aguentávamos muito tempo. E foi assim já na nossa primeira transa.

Ele começou as estocadas mais violentas, com força. Receber estocadas violentas de alguém que tem força e fôlego com um pau grosso é coisa que toda garota sonha todos os dias. Apoiei minhas mãos na bunda dele, e quando eu puxava a bunda dele, ele vinha mais profundo ainda. Comecei a delirar. Aí pedi pra parar. Levantei, tirei o maiô, e pedi pra ir por cima dele.

Por cima é legal que a gente tem um domínio maior do ritmo e profundidade da penetração. E o visual é muito legal. Eu debruçava bem meus seios na boca dele, que mamava frenético um, segurando o outro, trocando toda hora de lado. Foi com o Carlos que eu comecei a ver mais graça nos meus seios, porque dava pra ver que ele curtia muito.

Aí ele pediu – “Soninha, deixa eu te comer de quatro”. Aí a coisa ficou punk. Levantei a bunda pra ele, e ele começou pincelando o pau na entradinha do meu cu. Dei um gritinho, rindo e falei “não erra o buraco”. Ele caiu na gargalhada, dizendo “eu queria errar a propósito, tipo, errar só a cabecinha”.

Não, eu nunca tinha feito anal, e não seria com ele nem naquela hora minha primeira vez. Sem problemas, ele só encaixou a cabeça já inchada, e enfiou de uma só vez. Senti um calorão, e uma fisgada incomum. Sim, deu aquela leve esbarrada com o colo uterino, sensação meio ruim, parecida com a que eu tenho quando vou no ginecologista colher o preventivo.

Às meninas exageradas que só gostam de pauzão todos os dias – não é tão legal como parece nos filmes pornôs. A largura, no entanto, é bacana. O pau do Carlos nem era dos gigantes, mas já alcançava lá quando a gente tava de quatro.

Depois dessa sensação, pedi pra parar um pouco, e deitei – continuamos no papai-mamãe.

Agora sem maiô, ele tava violento. Não pincelou nem nada. Veio enfiando com força. Eu comecei a sentir uma dormência nos pés, primeiro sinal do meu orgasmo. Fiquei com a visão turva, e soltei os pulmões, num gemido involuntário, um reflexo.

Gozei de um jeito que mesmo vários anos após consigo lembrar. Quando volto a mim, vejo o Carlos segurando a respiração, com a sobrancelha levantada. Nesse momento ele agarrou meu seio direito, e soltou o fôlego. Deixou o pau mais dentro o possível. Minha mão foi rápida em verificar se não tinha saído a camisinha. Não saiu, tava lá certinha.

Ele tirou o pau com todo cuidado. Tinha muita porra naquela camisinha, muita mesmo. Eu coloquei a camisinha, e eu tirei. Segurei o saco dele com todo carinho, e fui puxando devagarinho pra não lambuzar tudo.

Fiz um nó, joguei pro lado. Carlos de pé, pau mole, cabeçona ainda brilhante, fiz cócegas com as unhas na cabecinha dele. Riu um montão.

Ficamos pelados, suados, deitados um tempo. O pau dele não diminuiu, só ficou molenga jogado pro lado.

Peguei ele, brinquei um pouco, jogando pra lá e pra cá e perguntei – vem cá, teu pau não encolhe quando amolece? – e ele disse que não, que aquele é o normal dele.

“Meu, Carlos, isso não atrapalha pra surfar?” – e ele caiu na gargalhada.

Já aproximava das 17h. Ele prometeu nos levar de volta pra casa pra chegarmos antes das 18h.

No resto da semana, a história se repetiu, com mais tempo, e menos preocupação com horário. Vou tentar relembrar de alguma outra trepada com o Carlos, mas já vou dizendo – aquele namoro não subiu a serra.

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Agradeço a todas e todos que tiveram paciência de esperar tanto tempo para a continuação dessa história. Tentei relembrar com o maior número de detalhes o possível, mas como faz muito tempo, lembro só do principal.

Prometo contar histórias mais recentes e mais detalhadas.

Um beijo a vocês!


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Comentários

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22/03/2021 18:54:07
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