Tia controladora, sobrinha submissa - Parte 1

Um conto erótico de Fabiana
Categoria: Heterossexual
Data: 22/03/2021 11:52:43

Boa noite a todos. Me chamo Fabiana e vou contar um pouco da minha vida. Nem sei por onde começar na verdade. Tenho 1,55, sou bem magra e quase não tenho seios. Meu bumbum é aparente, arrebitadinho, mas nada exagerado. Meus lábios são um pouco mais grossinhos e minha pele muito branquinha, em contraste com meu cabelo escuro e liso até os ombros. Tenho 31 anos, mas sou facilmente confundida com meninas de 14 ou 15 anos, por conta da aparência e tamanho. Eu lembro de sempre ser a garotinha que era submissa na escola, talvez por não ter forças para revidar. Com o tempo aprendi que me maquiando bem e sorrindo, os garotos faziam o que eu queria, mas muitos passavam a mão em mim e eu não sabia o que fazer. Não vou dizer que era abuso, porque eu gostava. Mas não deixava de ser uma situação em que eu me sentia humilhada...

Bom, em 2019 eu finalmente me casei depois de 4 anos de namoro com o Ruy. Ele é um cara bacana, 1,70 e também magro, mas não exageradamente. Tem os cabelos cacheadinhos e um pouco loirinho, olhos verdes... ele é estilo surfistinha, só que nunca surfou rsrs... Enfim, nos casamos e por falta de dinheiro fomos inicialmente morar com a minha mãe. Até aí tudo bem. Eu e ele vivíamos no meu quarto, o ap era pequeno e alugado e a gente ajudava nas contas. O problema é que uma tragédia inesperada aconteceu e minha mãe veio a falecer dormindo, por ataque cardíaco, meses depois do meu casamento. Depois dos primeiros meses de luto, nós percebemos que não dava mais para viver no ap. O Ruy era de uma família muito pobre também lá do norte e não queríamos ir pra lá. O pior é que nessa confusão ele ficou desempregado e eu que já não trabalhava há um tempo (por conta do luto, pedi demissão) ficamos sem renda alguma e com as dívidas aumentando. Foi desesperador, não tinha ninguém pra nos ajudar. Do meu lado da família, eu tinha apenas uma tia, irmã da minha mãe, bem mais velha que ela, que morava em um apartamento na Zona Oeste de São Paulo. A tia Laura... era uma juíza aposentada que vivia bem, até onde eu sabia, já com seus 65 anos. Ela e minha mãe não se falavam muito por conta da diferença de idade, mas ela foi ao velório e me disse que qualquer coisa poderia ligar para ela... e meses depois lá estava eu, chorando ao telefone explicando minha situação. E minha tia... ela tinha um ar de mandona, de superiora. Ela falou claramente pra mim:

- Vendam o carro para pagarem as dívidas, vendam os móveis e o que puderem. Juntem as malas e venham para a minha casa. Aqui é grande e tem um quarto pra vocês.

E foi o que fizemos. Um mês depois estávamos livres das dívidas, mas sem nada além das roupas, e fomos com um uber pago pela minha tia até o ap dela. Era lindo, na cobertura. Tinha um mesanino, uma sala enorme, 3 quartos (um dela e dois de visita) além de uma cozinha ampla, lavanderia e até um quartinho pequeno para empregada bem lá nos fundos. Tinha também uma sala menor com uma TV imensa somente para passar o tempo vendo filmes. Minha tia nos recebeu de braços abertos, disse que não precisávamos nunca sair dali, que ela era sozinha e faríamos boa companhia. O que eu reparei, no entanto, é o quanto ela mais olhava pro Ruy do que pra mim enquanto falava. Admirava ele descaradamente, elogiava que ele era um jovem bonito. Ela não era nada de se jogar fora. Apesar do rosto enrugado, ela tinha um sorriso bonito e apliques no cabelo para que eles caíssem até os ombros. Com maquiagem ela parecia uma dessas atrizes mais velhas de TV que continuam bonitas. O corpo era magro, com uma barriguinha muito pequena e proporcional ao corpo e pelo que ela mesma me contou depois, fez lipo algumas vezes, colocou silicone no peito e até na bunda, pra ficar com um bumbum saliente e redondinho. Então ela de vestidinho colado ficava uma mulher muito bonita.

- Tia, agradeço por tudo o que está fazendo por nós. O que precisar, vamos fazer - Eu disse, inocentemente.

- Não precisa, minha filha. Vocês me farão boa compania. E no mais, acho que me ajudaria se limpasse e cozinhasse, o que imagino que não será nada demais.

- Claro, tia. Eu achei que nessa casa imensa você teria empregada até...

- Eu tinha, mas assim que soube que vocês viriam, dispensei. Quero focar meus gastos com vocês. E acho que você não teria problemas em me ajudar agora que fiquei sem empregada, não é?

Ela me encarou de forma que senti meu corpo paralizado. Eu disse que não, não teria problemas. Mal sabia eu que ali era a ponta do iceberg para que aquela mulher controladora começasse a nos usar como dois brinquedinhos em sua vida...

Eu não vou me extender com o passo a passo dela, mas posso dizer que com o passar dos dias a convivência tranquila foi começando a mudar. Era uma coisinha aqui ou ali, algo que minha tia não gostava e pedia com educação. Depois, já pedia reclamando. Eu me dispus a cozinhar no início como um ato de gentileza, mas depois de umas duas semanas cozinhando ela parecia que já me via como a empregada cozinheira. Sempre me pedia pra fazer mercado, pedia pratos específicos ou até reclamava se eu cozinhasse algo simples. Pedia que eu colocasse a mesa, que tirasse, que limpasse. A Ajuda na limpeza virou uma limpeza eterna. Eu sozinha tinha que lavar e varrer a casa toda, lavava as roupas e fazia tudo o que ela mandasse. Passava mais tempo na cozinha ou limpando a casa do que com meu marido. Isso, aliás, era o pior. Minha tia tinha o hábito de dormir tarde e conseguia nos manter no sofá da sala de TV com ela por muito tempo. Ela às vezes até sentava no meio da gente e foi pegando intimidade a ponto de pedir que eu massageasse os pés dela ou ficasse vendo um filme abraçada com o Ruy. Nesse dia eu lembro que ela passou o filme todo abraçada nele e ainda falou no fim:

- Faltou só o beijo pra ser um casalzinho - E deu uma risada debochada.

Eu e ele não transávamos desde que tinhamos chegado ali. Com a tia dormindo tarde, a gente ficava com muito sono e as poucas vezes que conseguíamos ir sozinhos pro quarto, minha tia batia na porta, queria falar algo ou pedia alguma coisa. O Ruy tava visivelmente desesperado e eu notava que ele ficava de pau duro quando minha tia abraçava ele vendo TV. E bom, isso durou uns dois meses. Dois meses em que minha vida mudou totalmente. Eu não estava vivendo nenhum inferno, não é isso, mas quando me toquei eu era a faxineira da casa, buscava agua pra minha tia e servia ela, limpava quartos, banheiros, cozinha. lavava roupas, fazia comida... e até uma vez fiquei em casa enquanto minha tia foi no shopping com o Ruy. Quando voltaram, ela falou na maior cara de pau que não desgrudou dele porque queria Tirar uma casquinha e Impedir que outras dessem em cima do seu marido, minha sobrinha, mas ele tava com uma cara de que segurou tanto o tesão que a primeira coisa que fez ao chegar foi tomar um banho pra provavelmente se masturbar.

Então lá estava eu, uma noite de quinta. Terminei os afazeres, tomei meu banho e minha tia chamou pra ver um filme no netflix. Quando cheguei na salinha o Ruy estava em um canto e ela no meio abraçada com ele, na maior naturalidade, com um pijama de seda fininho. Sentei na poltrona do lado porque ela estava despachada com as pernas esticadas no sofá e ainda me pediu uma massagem enquanto o filme passava. Ela comia pipoca em um pote que o Ruy segurava pra ela. O filme tinha uma cenas meio quentes de sexo e quando passou a primeira a minha tia já falou:

- Nossa, que tesão que dá em ver isso. Saudades de uns momentos assim.

Nisso ela passou a mão na coxa do meu marido. Ele ficou sem ação. Eu pensei Isso já foi longe demais e fui reclamar, disse

- Tia! - e nisso ela me cortou dizendo

-Mais forte! - e jogou o pé em cima de mim.

Isso me desmoralizou, eu me senti muito mais fraca que ela e pensei que talvez eu estivesse vendo coisas. Foquei nos pés dela, fazendo a massagem até que ouvi ela dando umas risadinhas. Olhei pra TV e tinha mais umas cenas quentes. Nisso olhei pros dois e vi que minha tia alisava o pau do Ruy por cima do short de pijama dele. Tava visivelmente duro e ele não falava nada, só olhava pra frente com uma cara de perdido. Falei de novo

-Tia! - mas ela me cortou e falou

- Vai buscar uma água pra mim.

Eu levantei e passei na frente dos dois, olhei pro Ruy meio brava e ele fingiu não perceber. Fui até a cozinha e peguei a água, nisso pensei O que eu to fazendo? Ela ta la sozinha com ele. Dai voltei rápido, quando cheguei perto do quarto de TV me aproximei devagar e ouvi minha tia:

- Ela não tem cumprido com as obrigações de esposa com você? Olha como você ta, meu querido.

Eu conseguia ver de longe que ela apertava de leve o pau dele ainda por cima do short do pijama. O Ruy só gemeu baixo e falou

- Não...

- Coitadinho... - Eu consegui ver o sorriso cínico dela.

Nisso eu fui entrando com o copo e ela mal me viu e disse:

- Esqueci de avisar que acabou a pipoca, você faz mais?

- Não tia, eu... - Comecei

- Vai lá e faz! - Ela falou. Não foi gritando, mas o olhar dela me causou certo medo. Saí do quarto.

Eu saí e voltei rapidinho porque sabia que ela tentaria alguma coisa. Fui na ponta dos pés até bem perto da salinha. Ela ainda acariciava ele.

- Dois meses é muita coisa, você precisa se aliviar - Ela dizia.

- Eu vou ver isso com ela - O Ruy respondeu, já gemendo e tremendo um pouco.

- Ela não parece ser do tipo que dá conta, mas você ama ela não é?

- Sim... sim... amo...

Ela apertava de leve o pau sobre a calça.

- Então vou ajudar vocês. Não precisa se preocupar que ela não vai saber nada.

Nisso eu vi ela abaixando o short do Ruy e o pinto dele logo saltou pra fora. Estava enorme, inchado, grosso com as veias aparecendo. Ela pegou com delicadeza, olhou pra ele e falou:

- Eu vou aliviar você meu querido.

Nisso ela abaixou a cabeça e eu vi os movimentos de um boquete. O Ruy começou a gemer baixinho e depois de uns dois minutos ele gemeu um pouco mais alto, pois estava gozando.

Minha tia levandou a cabeça, sorriu e guardou o pau dele no short.

- Viu só, bem mais calmo - Ela falou, cinicamente.

Depois disso fui fazer a pipoca, pensando no que tinha visto. Estava com raiva, mas ao mesmo tempo aquela submissao me dava uma sensação estranha. O Ruy parecia que gostou muito, mas estava também sem controle. E afinal, ele realmente estava sem nada a dois meses. Depois que terminei de fazer a pipoca, percebi que talvez eu estivesse exagerando demais. Era só um boquete e foi pra aliviar ele. Eu precisava mudar as coisas, mas ele não parecia ter me traído. Ele foi tão manipulado quanto eu.

Quando voltei com a pipoca, minha tia disse com um sorrisinho que já tinha comido e bebido o suficiente e ia dormir. Levantou e eu fui sentar do lado do Ruy. Não deu nem cinco minutos que ela tinha saído e ele me agarrou ali mesmo na salinha, com porta aberta e tudo. Me beijou com força, arrancou minha roupa e me penetrou com força. Eu percebi que ele estava agindo com um tesão que há muito tempo eu não via ele agir. A foda durou até o final do filme, mas ele não gozou. Ao invés disso, se sentou no sofá e pediu pra eu chupar ele. Lembrei da cena que eu tinha acabado de ver. Ele fodeu minha boca com força, segurando minha cabeça com tudo, bem diferente da minha tia, que chupou ele como se estivesse no controle da situação. Me senti muito usada, mas adorei. Depois que ele gozou, colocamos a roupa e fomos dormir. Pensei que era melhor esquecer o boquete da minha tia. Ela tinha nos ajudado. Mas fui muito inocente. Era só a ponta do iceberg...


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Comentários

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22/03/2021 15:54:35
Conto cheio de potencial, por gentileza continue.
22/03/2021 14:49:32
22/03/2021 13:17:25
Olá! Minhas fotos e vídeos de nudez aqui: />
22/03/2021 12:14:37
Muito bom conto espero ansioso pela continuação


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