Olá ...meu nome é Reginanda e sou técnica de enfermagem, cuido de pessoas idosas, acamadas e em estágio terminais. Com o falecimento do meu último paciente, passei uns dias me recuperando do stress e noites mal dormidas. Com uns 10 dias, a empresa de home care para a qual eu trabalho, me chamou para me sondar a respeito de um paciente que estava em profunda letargia depressiva por conta de um acidente de carro, onde sua esposa e um filho haviam falecido. Como não sou acompanhante...e sim cuidadora, não me interessei muito. Mas, me ofereceram um excelente salário, trabalhando 12 x 24 (folgando 24 horas e trabalhando 12 horas) e aceitei em caráter experimental. Chegando lá me deparei com uma belíssíma mansão, arrodeada de belos jardins, muitas árvores, e uma bela piscina atrás da casa. Me apresentei à governanta e ela me levou ao quarto do paciente, que tinha um andar só para ele. Sentado em uma cadeira de rodas, estava um belo homem de uns 65 anos. Moreno, parecia ser alto (mas estava encurvado), cabelos grisalhos, nariz reto e uma bela boca. Sempre fui fascinada por homens mais velhos, desde a minha juventude...Não falei sobre a minha pessoa ainda...sou baixinha, um 1,60, morena cor de jambo (sempre que posso, adoro pegar sol e deixar um bela marquinha de biquine). Não sou saradona, tenho seios médios, e uma bunda enorme, (que sempre foi o meu trauma), cintura fina, cabelos em cima dos ombros meio aloirados, tenho 38 anos, sou separada e nunca tive filhos. A governanta que se chamava dona Salete, me disse que ele nunca falava. E me deu todas as instruções sobre remédios, horários de comida, dormida e passeios no jardim para tomar sol. Achei ótimo! Não gosto de paciente que me dêem trabalho...rsrsrs. Empurrando a cadeira de rodas, levei-o à janela do quarto e falei: - Que bela vista temos aqui...adoraria morar em uma casa assim! Era como se eu estivesse falando comigo mesma. O meu paciente que se chamava Carlos nem piscou...como estava na hora do seu banho, levei-o ao banheiro, e fui devagarzinho tirando suas roupas. Uma camiseta de malha e uma bermuda sem cueca...ele obedecia mecânicamente...parecia um boneco. Fiz-o ficar de pé, abri o chuveiro e comecei a ensaboá-lo. Que homem bonito! Um corpo sem gordura, sem flacidez. Dona Salete me disse que ele fazia exercícios constantemente. Eu nunca tive escrúpulos em pegar no cacete dos meus pacientee, e esse não fugiu à regra. Peguei-o delicadamente e até pensei...Esse aqui nem levanta mais ...já está muito idoso! E realmente, o pau dele nem se mexeu! Mole...mas um belo cacete!! Enxuguei-o, vesti uma roupa e levei-o para uma mesa que havia no quarto, para tomar a sua sopa e os acompanhamentos. Depois deitei-o na cama e fui me preparar para dormir...o meu quarto ficava vizinho ao dele com uma porta de comunicação entre ambos. Deixei a porta aberta para o caso dele precisar de mim...pela madrugada levantei para ajudá-lo a mijar. Peguei o papagaio (todos sabem o que é, não é?) e peguei o pau dele e puz para urinar dentro do recipiente. Na manhã seguinte banho, café, passeio no jardim para pegar sol, banho, almoço, sesta à tarde, banho, jantar e dormir. Essa foi a rotina por várias semanas...eu sempre fui muito conversadeira, sempre puxava assuntos com ele, mesmo sabendo que ele não me responderia. Um belo dia, só estávamos nós dois em casa, era folga da governanta e do motorista. Como eu sabia dirigir, estaria preparada para qualquer eventualidade. Estava um dia quente, e levei-o à umas cadeiras que tinha perto da piscina. Sentei-o, e resolvi tomar um banho pelada...ninguém iria me ver e ele nem iria prestar atenção em mim. Tirei minha roupa e me joguei na piscina, como a cadeira dele estava um pouco próxima, caiu algumas gotas nele, e ele se assustou, mas logo voltou a ficar estático novamente. Dei várias braçadas e senti como se alguém estivesse me olhando...olhei ao redor e não vi ninguém. Olhei para ele e senti o seu olhar em mim...com um pouco de vida. Me assustei e saí da piscina. Me enxuguei vesti minha roupa e cheguei perto dele...que já não me via mais. Estava com o olhar perdido novamente...e falei com ele: - Senhor Carlos, o senhor não pode ficar assim! Um homem tão bonito, rico, precisa acordar para a vida. No que depender de mim, o senhor vai ficar bom! ...levei ele para o quarto para tomar um banho, e durante a ensaboada...resolvi sacanear com ele, e comecei a massagear seu pau com o sabonete. Fazendo movimentos prá cima e prá baixo...quando me dei conta estava punhetando o homem. E nada do cacete dele dar sinal de vida. Enxaguei-o e resolvi colocar ele na minha boca.
- Hummmm...fazia tanto tempo que eu não fazia um boquete. Quando dei por mim, estava chupando loucamente o cacete do seu Carlos e ele começou a crescer na minha mão! Não perdi o rebolado, levantei o meu vestido, afastei a beira da calcinha e comecei a me masturbar com o pau do seu Carlos na minha boca! Que loucura! Gozei na hora...quando menos esperei, levei uma chuva de gala no meu rosto! - Ah....então o senhor está vivo né? Ele estava de olhos fechados e respirando pesadamente...eu pensei: Vila, será que vou matar o homem?? Que nada...ele voltou à mesma tristeza de antes. Agora é que eu fiquei determinada a fazer ele voltar à vida. Nada como uma boa trepada para levantar qualquer astral...e assim foram se passando os dias. E todos os dias tinha a sessão de fisioterapia sexual...rsrsrs. Eu percebi que ele já esperava por essa hora...quando eu me atrasava por qualquer motivo, ele ficava me olhando fixamente. E eu comecei a ver vida naqueles olhos. Então, um dia safadamente...eu disse: -Seu Carlos, hoje vai ser na cama! Depois do banho, antes do almoço...eu coloquei ele na cama totalmente pelado, e comecei a fazer massagens no seu corpo...ombros, braços, pernas até chegar ao cacete. Que delícia de cacete...devia fazer a festa em muitas mulheres! Grande uns 20 cms mais ou menos...nem fino e nem muito grosso. O tamanho certo! Ele já estava de pau duro...agora vivia de pau duro quando eu começava os exercícios. Tirei a minha farda, soutiã e calcinha e resolvi sentar em cima dele. Ahhhhh....que delícia!!! - Seu Carlos, eu sei que o senhor está gostanto...e eu lhe digo que eu estou adorando! O senhor tem um cacete lindo, gostoso, do tamanho certo que toda mulher gosta....hummm...que delícia. Eu me rebolava em cima dele e ele olhando para mim com um leve sorriso nos lábios. Resolvi beijar aquela boca....que loucura!!! Meti a minha língua dentro da boca dele, mordi seus lábios...acorda seu Carlos, vamos trepar...tem coisa melhor que isso...trepar!!!! Vamos homem acoooorda!!! Que beleza de cacete o senhor tem...quando eu dei por mim...ele estava esporrando dentro da minha xana e eu corri e fui beber seu leitinho. Ah...esqueci de contar, eu adoro beber uma gala! e o pau dele, continuava duríssimo...e eu pensei: Nunca mais o meu cuzinho viu uma cacete, vou já matar a minha vontade! Subi em cima dele de novo e bem devagarzinho fui enfiando aquele mastro no meu cuzinho. Que delícia...comcei a saltar em cima dele....a minha bunda prá lá e prá cá...até que senti umas mãos agarrando ela e apertando. - Aiiii...que delícia de cu que vc tem garota! Nunca mais vou deixar vc sair daqui. - Seu Carlos, o senhor falou...que maravilha. Aproveite e me foda bastante...minha xana e meu cuzinho adoraram a sua pomba deliciosa. Então...a cada dia que passava meu cliente ia melhorando e fazendo a admiração de todos: médicos, governantas e empregados. E a cada dia se revelando mais nas trepadas! Eu sempre adorei trepar levando palmadas na bunda... e descobri que gostoso ele sabe fazer. Um belo dia ele fudendo o meu cú e beijando o meu pescoço (ah...eu não resisto a um beijo na minha nuca...será o meu ponto G?), quando ele disse...olhe Regiane, vc foi a melhor coisa que já aconteceu na minha vida. Eu com a minha mulher quase não tínhamos mais sexo...e vc me devolveu à vida. Casa comigo???...quando ele disse isso, deu um golpe tão grande na minha bunda...que eu estremeci toda. Nunca tinha trepado tão gostoso como com o seu Carlos...Ô véi prá ter um fogo danado!! E ainda matei o meu tesão...porque adoro homens mais velhos...mas que tenham o cacete bem duro...né? Senão não tem graça...rsrsrs.