UMA RELAÇÃO PROIBIDA – MINHA TIA FATINHA E MINHA PRIMA - 10

Um conto erótico de Rafa_Fatinha
Categoria: Heterossexual
Data: 12/02/2021 13:12:00

Para quem está acompanhando meus relatos,

devem estar indo a loucura por vivermos esses momentos e não fazermos nada, ficando só na vontade. Mas como venho explicando depois daquele dia com a Clara, tivemos mais momentos juntos, não igual a esse, mas de arrepiar também. E com a Carla fomos além. Mas depois farei um relato de momentos com a Clara e partipação da Fatinha.

E como eu disse no último a casa desabou e nos fez ter que tomar uma decisão que mexeu com todos e com nossos nervos, nos deixando sem reação e sem saber o que fazer por quase duas semanas. Ainda bem que no final a emoção falou mais que a razão e tudo ficou bem novamente com a decisão da Fatinha onde eu relutei comigo, mas meu amor falou mais auto. A Fatinha no início ficou arrasada e pela primeira vez nossa relação também ficou e achei que romperíamos devido ao seu isolamento. Só que devido ao que ela passou e o que já fez em relação a sua vida lembrando também o que passamos com minha mãe, ela conseguiu chegar a um consenso me surpreendendo. Mas vamos aos fatos!

Vou começar mais uma vez pedindo desculpas se meus relatos estão muito grandes, mas a partir do momento que resolvi escrevê-los eu faço o rascunho envio uma cópia pra Carla, em seguida ela envia pra Clara e por último a Ju também lê dando seu parecer para que eu possa posta-los. Porque a Ju? Logo entenderão. E também é pra descontar o que o autor Biel fez comigo e com muitos por não conseguir parar de ler aqueles relatos enormes, mas muito excitantes! Brincadeira pessoal!

Mas como eu mencionei demos uma liberdade pra Ju que para nós não ia interferir em nada devido ao que fazíamos na casa da minha mãe com minhas irmãs. E até agora quase não falei da minha da prima e filha Ju. Pretendo preservar parte da sua idade e da sua infância relatando momentos em que permitimos sua liberdade escrevendo apenas alguns momentos para que entendam o que vivemos juntos. O carinho e a amizade que tinha por mim devido ao nosso relacionamento de pai e filha praticamente nos encantava. A Ju por mais que tinha sua liberdade a tratava como algo normal por ter vívido isso com minha irmã e sua mãe, e depois comigo por uns tempos como já mencionei. E para entenderem melhor voltarei um pouco no tempo para poder contar minha convivência com ela. Talvez repita algum detalhe para que possam entender.

A Ju era uma menina meiga, carinhosa e sentia falta de um pai onde se apegou a mim. Não esperava que me tratasse assim um dia, mas sou feliz por isso. E como viram nossa amizade era tanta quando tinha seus nove anos que já não se preocupava em ficar só de calcinha na minha frente e não se incomodava de sua mãe e minha irmã ficarem quase peladas comigo. Afinal era apenas uma criança grata por ter um carinho enorme nosso e de ter também aquela amizade. Talvez por ver as duas cavalonas a vontade não me ligava em um possível problema com ela mesmo com aquele alerta que a Carla nos deu. Nunca a vi só de calcinha! Mas sabia que pelo seu corpinho e sua idade seria parecida com a mãe e as primas.

Quando nos mudamos ela já estava com doze anos e com seu corpinho mais desenvolvido, mas tinha maturidade de uma criança do interior além de ser um pouco tímida com estranhos. E por já conviver a alguns anos em SP e ver a molecada na sua idade, sabia que ela mudaria muito seu jeito devido a convivência com eles e seria bem mais desinibida e com outra cabeça. E logo seu estilo de se vestir começou a mudar, assim como o da minha tia. No nosso primeiro ano em SP foi praticamente como se fosse na casa da minha mãe. Ela já estava com quase treze anos, mas me respeitava como um pai. Mas mesmo vendo ideias diferente não mudou sua maneira de se comportar durante a noite e ficava igual sua mãe. Eu para evitar surpresas sempre colocava uma cueca e um shorts confortável porque mesmo respeitando não era fácil. E ensinamos a ela que sempre que tivesse algum problema ou dúvida para nos procurar que resolveríamos todos juntos independente do que seja. Então até os catorze anos ela era mais moderada e nos divertíamos sem contar que já era mais solta e adorava se aparecer comigo ao seu lado nos eventos das escolas em que estudou. E assim ela completou seus catorze aninhos já estava com seu corpo como previa. Devido ao pai biológico era um pouco mais alta pela sua idade, seus peitinhos já parecendo duas perinhas, cintura fina e bundinha arrebitada que com mine saia, mine vestido e suas bermudas a deixavam uma ninfetinha. E confesso que nessa idade ela começou a me deixar sem jeito pelo sentimento que tinha por ela. E sentir ela sentar em meu colo com aquelas roupas, com seus pijamas, baby Doll ou com suas calcinhas estilo tanga me deixava perdido e a Fatinha percebia e tirava uma comigo quando estávamos sozinhos.

- Sua filha postiça te deixa excitado meu amor?

- Ficou louca Fatinha! Porque essa pergunta?

- Só pra ver sua resposta! Mas ela está ficando linda e gostosa igual a mãe, não está? Ela adorava me deixar daquele jeito só pra se divertir.

- Certo meu amor! Realmente ela está uma gatinha. E confesso que vê-la assim pela casa me dá um desconforto, mas se ela se sente bem e já estão acostumadas não vejo mau nenhum de ficarem assim a noite.

- Mas esse pau duro é por causa da nossa garotinha ou por minha causa? Ela sabia que era por causa da Ju e não menti na resposta naquele dia.

- Por você, mas também pela Ju! Não vou mentir! Afinal ela está uma mocinha e seu corpo me lembra a Clara na adolescência me fazendo viajar no passado. Mas meu sentimento por ela é de pai e não vai mudar. Mas tem dia que ela judia de mim pra caramba! E ainda bem que tenho uma esposa fogosa pra me ajudar a relaxar e acalmar os ânimos. A Fatinha com seus vinte e nove anos estava um mulherão e se cuidava para não engordar. O máximo era uma barriguinha e só. Nesse meio tempo a Carla veio nos visitar num dia em que seu marido precisou ir viajar pro norte a serviço e ficaria quatro dias por lá. Foi na quinta a noite e voltaria na segunda. E como sempre era uma surpresa para nós e ela sempre dava umas indiretas pra mim em relação a Ju. Como sempre no sábado de manhã fui busca-la na rodoviária e matávamos nossa saudade com aquele abraço que só faltava um beijo na boca. Mas como ninguém nos conhecia podia apertar sua bunda e íamos abraçados no metrô com ela de costas pra mim e como sempre com sua bunda encaixada no meu pau. E ao entrarmos era aquela alegria das duas. A Ju como as vezes passava finais de semana na casa da minha irmã, fez com que tivessem uma grande amizade que mais pra frente fiquei sabendo e que ajudou muito.

- Carla, que saudades!

- Eu também gatinha! Quer dizer! Já tá uma gatona e deve estar cheio de meninos te rodeando loucos para te paquerar. E que milagre é esse de estar vestida?

- Oi sobrinha! Que surpresa boa! Mas pena que tem que ir embora logo!

- Oi tia! Mas se não se incomodarem vou dormir aqui hoje. Meu gostosão foi viajar a trabalho e só volta na segunda. Então vou passar o final de semana com vocês. A Ju adorava e eu também. E como sempre a Carla demonstrava preocupação com a Ju.

- Meu amor! Enquanto conversam eu vou no mercado comprar um vinho e uns queijos para degustarmos a noite e já aproveito para pegar carne para fazermos um churrasco amanhã. Ela me deu aquele sorriso e eu saí deixando as três. A Fatinha com uma camisola de seda, a Ju com um pijama até comportado e a Carla com uma bermuda jeans e uma blusa de tecido leve que ao entrar em casa e ver a Fatinha já ficou com os bicos do seu peito durinhos. Fui pro mercado, peguei tudo o que precisava e com isso já era quase a hora do almoço. E ao entrar sou surpreendido novamente.

- Minha nossa! Eu não posso virar as costas que vocês já aprontam de novo! Assim eu fico mau acostumado! E devido a Ju tive que disfarçar e a Carla ao perceber meu desconforto tentou me ajudar. Minha irmã estava com um shortinho de cotom de ginástica bem pequeno e sem calcinha onde deixava metade da sua bunda a mostra com sua xaninha dividida e uma mine blusa que apenas tampava seus peitos. A Fatinha apenas colocou uma mine blusa e ficou de calcinha. Já a Ju, fez questão de colocar um shortinho de algodão que entrava nela espremido a deixando igual a Carla sem calcinha e também colocou uma blusinha de alcinha que destacava seus peitinhos.

- Não sei porque esse espanto se dessa vez estamos mais comportadas irmãozinho?

- Acho que é o costume de vê-las mais a vontade.

- É papai! Ficar com três gatonas não é fácil! E como a Carla disse ter que ficar se livrando daqueles moleques tarados também não!

- Acho que vou ter que começar a te levar na escola e conversar com essa molecada! Ela deu risada e em seguida veio me abraçar. Até aqui como eu disse o máximo que via era uma parte da sua bundinha, as vezes sua xaninha dividida pelo shorts e seus peitinhos com os faróis acessos marcando alguma blusa e as vezes os deixava a mostra devido ao que usava me fazendo viajar. Almoçamos e depois enquanto limpavam a cozinha eu me deitei no tapete para assistir algo e para minha surpresa a Ju aparece e deita ao meu lado como sempre faz, se encostando em mim apoiando sua cabeça no meu peito. E depois vem a Carla que faz questão de passar quase em cima da gente para que eu secasse sua bunda. A tarde também foi tranquila e apenas conversávamos e dávamos risadas. E ao que a Ju se levantou para ir no banheiro minha irmã não perdeu tempo.

- Gosta de cuidar da sua cria né irmãozinho! Mas realmente está uma mocinha e muito parecida com você tia! Pena que ela vai pouco na minha casa. Adoro ficar com ela!

- Eu já tenho medo de deixar ela com você irmãzinha! Imagina o que não fazem juntas! Nisso ela aparece e responde.

- A Carla é o máximo e a Clara também! Mas eu e a Carla adoramos ficar peladas dentro da casa dela e tomar banho juntas, não é Carla?

- E como princesa! E admiro com a educação que dão para ela.

- Nós conversamos muito e sempre a orientamos para não comentar o que fazemos em nossa casa, mas ela adora exibir o paizão dela pras amigas. Realmente ela adorava por eu ser novo. Nesse dia a tarde fomos tomar um sorvete e a Carla fez questão de colocar uma shorts jeans bem justo que destacava sua bunda e a blusa que veio sem sutiã. A Fatinha colocou um macaquinho bem confortável e a Ju foi no embalo da Carla como sempre. Tomamos sorvete conversamos um pouco e voltamos pra casa bem de tardezinha. Em seguida tomei um banho e assim que saí a Carla entrou com a Ju.

- Mas como gosta da sua irmã né Rafa?

- E como! Mas me assusta as duas juntas. Porque depois que mudamos pra SP a Ju amadureceu muito e sabemos que ela sabe que muitas coisa que fizemos na sua frente era errado. Mas o engraçado que ela nuca questiona isso e acho que a Carla deve saber algo.

- Meu amor! Deixa isso quieto que com certeza a Carla já tinha nos contado sobre isso.

- Você tem razão! Mas porque não entrou com elas?

- Deixei a Ju curtir sua irmã um pouco. Amanhã eu tomo um banho com ela porque a Ju vai sair depois do almoço se esqueceu? Ela ia no cinema com os amigos da escola e depois das catorze horas estaríamos sozinhos. E para meu desespero depois de meia ora sai as duas enroladas na toalha e entram no quarto da Ju e a Fatinha foi tomar seu banho. E ao ouvir passos vejo Carla com uma mine camisola branca de um tecido bem leve e um pouco transparente onde podia ver sua calcinha e conforme se mexia marcava os bicos do seu peito. A Ju vestiu um short doll sem nada por baixo e a Fatinha também vestiu uma mine camisola.

- Tem certeza que estão bem?

- Porque meu amor?

- Estou tão acostumado a vê-las mostrando os peitos quando estão juntas que estou estranhando hoje!

- Sabemos disso! Mas concorda que a Ju já está grandinha e ela sempre fez tudo o que fizemos, mas não acho legal ela ficar com seus peitinhos a mostra Rafa! Então fizemos um acordo hoje. Concordei com elas e a Ju também, mas só por obrigação. Em seguida pedi uma pizza, pegamos os queijos e abri o vinho. Minha irmã vira e mexe ia na cozinha ou no banheiro para desfilar sua bunda pra mim. Noite agradável, pau estourando de duro de vê-las daquele jeito e depois fomos dormir. Eu e a Fatinha tivemos aquela noite e acordei sozinho na cama como sempre. Me levantei fui no banheiro, lavei o rosto, escovei os dentes, tomei um banho e sai enrolado na toalha indo pra cozinha tomar um café e encontro as duas só de calcinha.

- Se estava com saudades dos meus peitos, agora já matou! E se levantou para me dar um abraço de bom dia sem se preocupar por só estar de toalha. Meu pau praticamente encaixou em sua xana e ela fez questão de dar aquela juntada. - Mas como tem tesão pela sua irmã caçula! Já que era assim aproveitei e dei uma boa apertada em sua bunda, depois um beijo na minha tia e fui me trocar.

- E a Ju?

- Está apagada irmãozinho! Ficamos até de madrugada conversando e ouvindo música. Em seguida fui arrumar tudo para o churrasco por causa da Ju e por volta das onze já comecei a assar as carnes e logo ela aparece com um shorts de malha, mine blusa e chinelinho. Ficou ali comigo e eu a ensinei mexer nos espetos para me ajudar e curtimos momentos pai e filha. Ela era muito carinhosa quando estávamos sozinhos. Logo apareceram as duas com um vestido de alcinhas e assim rolou o churras. Depois a Ju foi se arrumar e logo a mãe de sua amiga veio pega-la para irem. Assim ficou só nós três. Juntamos tudo e em seguida falei que ia tomar um banho para tirar o cheiro de fumaça onde só ouvi para deixar a porta aberta e disse que ia pensar. Mas entrei no banheiro e fiz o que a Carla pediu e logo as duas entram peladas para me fazer companhia.

- Nossa amor! Isso que é tesão pela sua irmã mesmo!

- E acumulado desde hoje de manhã tia. E pena que é meu irmão senão esse pau também ia ser meu tia! Me desculpa mas sempre bati uma siririca pensando nele ainda mais depois daquele dia que não me sai da cabeça.

- Eu não fico atrás sobrinha! Eu sou louca pra ver o Rafa te fodendo gostoso, mas acho que tem que acontecer e estar todos na mesma sintonia. Mas podemos brincar um pouco e depois te levamos pra rodoviária!

- Por mim tudo bem! E pra você irmãozinho?

- Acho que se era para sentimos culpa de algo, já foi! Então se for igual a última vez não vejo mau nenhum! E também admiro nossa tia querer mais ver transando! Afinal sempre colocou barreiras e deu um jeito de deixar isso fora de questão.

- Juro que tentei Rafa! Mas o que fazemos juntos com a Clara me levou a pensar nessa possibilidade desde que estejamos todos bem. E como eu disse com a Clara! Pode até acontecer com a Carla, Max acho difícil. E se acontecer é nas mesmas condições. Mas enquanto isso não acontece vamos aproveitar! Elas me puxaram pra fora do chuveiro e entraram as duas se beijando e acariciando. Estavam querendo matar a saudade e por uns dez minutos fiquei só assistindo as duas. Uma segurava a outra e chupavam seus peitos com vontade e tesão enquanto se masturbavam até que minha tia me chamou e pediu para encaixar meu pau em sua bunda. E com isso a Carla aproveitava para tocar na cabeça dele enquanto masturbava nosso tia me olhando com aquele olhar sínico dela, mas me fazendo ver estrelas. E o máximo que eu fazia era por as mãos em sua bunda e puxa-la para forçar minha tia a apertar meu pau em sua bunda fazendo ela explodir de tesão.

- Hoje mesmo que desse não queria uma transa completa a três. Mas ainda vai surgir essa oportunidade e vamos aproveitar. Só que hoje quero muito ver o Rafa fodendo seu cuzinho tia!

- Só se nesse dia você deixar ele foder o seu também! Nada mais justo não acha! E se é pra ser completo, o cuzinho tem que estar no meio também.

- Combinado! Vai ter coragem de foder sua irmãzinha caçula, irmãozinho?

- Como disse! Se rolar e estivermos todos bem, com o maior prazer! Pena que a Clara não pensa igual a você mesmo curtindo o que fazemos. Tenho certeza que tem o maior tesão para ficar com a gente também. Assim terminamos nosso banho e fomos pro nosso quarto e as duas já começaram um sessenta e nove e logo gozaram. E para não estragar com a brincadeira minha tia pediu para ficar em pé em cima da cama e ficou de joelho na minha frente chupando meu pau enquanto minha irmã aproveitava para masturba-la e chupar seus peitos vendo ela mamar no meu pau com sua cabeça bem próxima da cabeça da nossa tia.

- Isso tia! Mama gostoso que quero ver meu irmãozinho encher sua boca com o leitinho dele. Vai! Engole esse pau com vontade, isso! E não demorou para eu dar aquele gemido e começar a ejacular em sua boca que ia engolindo, mas deixou escorrer um pouco. E minha irmã era tão putinha que quando minha tia ia limpar ela a puxou e passou a língua para sentir o gosto da minha porra. Eu olhei pra ela e com um sorriso ela disse que era só pra sentir o gosto do que ela ia engolir de monte em breve.

- Gostou da porra do seu irmão?

- Adorei e acho melhor mantermos esse dia em segredo e não comentar com a Clara. Ela pode pensar que estamos ultrapassando os limites e pena que foi só uma gotinha. Realmente se analisarmos aquele dia na chácara conforme já descrevi ela conseguiu ir além do que imaginávamos que faria. Mas ainda nem sonhávamos que seria capaz de se soltar daquele jeito. E como vêem antes rolou muita coisa.

- Concordo e se quer tanto sentir o gosto da porra do seu irmão então vou te mostrar melhor. E começou a beijá-la para que depois a Carla terminasse de fazer com ela o que tinha começado. Então a deitou na cama e arreganhou suas pernas e passou a chupar sua xana e seu cuzinho até que ela gozou de novo e depois ela colocou minha irmã de quatro e fez o mesmo, mas enfiando dois dedo naquela xana lisinha e inchadinha. Enquanto isso eu me recuperava e me excitava de ver aquela bunda empinada e arreganhada para mim e minha tia judiou tanto dela que ela gozou gostoso.

- Vocês não perdem tempo em Fatinha?

- Não! E agora deita que vou dar um trato nesse pau para concluir o que combinamos. E Carla! Porque não fica de pé com o Rafa entre suas pernas e deixa ele ver sua xota melada enquanto bate uma siririca pra ele ver! Tenho certeza que ele vai adorar! E não é que ela fez isso! Enquanto minha tia engolia meu pau eu via aquela xaninha melada sendo acariciada e arreganhada e seu cuzinho piscando de tesão até meu pau ficar duro de vez. – Pronto! Agora você vai ver sua tia tomar no cuzinho bem gostoso.

- Ainda bem! Já não aguentava mais sua boca me chupando, meu Deus! Eu peguei o gel lubrificante e ela já ficou de quatro. Em seguida lambuzei seu cuzinho com o gel e chamei a Carla. – Olha o que você vai ter que aguentar irmãzinha! Posicionei a cabeça naquele cuzinho e fui forçando que por já estar acostumado foi abrindo caminho fácil enquanto via a Carla com os olhos arregalados.

- Caralho tia! Ele arrombou seu cu! Minha nossa!

- Se quiser ver de baixo se ajeita que eu dou um trato em sua xota enquanto ele me fode! Nossa que tesão de pau! Vai meu amor! Mostra pra sua irmã como meu macho me fode! Mostra pra ela o que eu mais gosto! A Carla esperou meu pau entrar por inteiro naquele cuzinho e depois se enfiou debaixo dela e enquanto eu bombava com vontade ela masturbava minha tia. Só que seu tesão era tanto que logo gozou travando a cabeça da Fatinha com suas pernas que logo começou a gozar e apertar meu pau com suas contratações gemendo igual uma cadela me fazendo gozar enchendo seu cuzinho de porra. Estávamos exaustos e pedi pra Carla sair e em seguida fui tirando meu pau que graças a deus não saiu sujo, mas fui limpa-lo no banheiro, depois as duas foram tomar um banho e eu aproveitei para passar pelo chuveiro também.

- O que achou sobrinha? Vai ter coragem?

- Confesso que me deu um negócio vendo ele entrar, mas ao te ver gozando, me deixou com um puta tesão de experimentar, mas deixa chegar esse dia!

- Tudo bem! Mas não vejo a hora também! E você meu amor?

- Confesso que é estranho, mas não vou mentir que não tenho vontade de ficar com a Carla e a Clara pelo que fazemos, mas me dá um remorso por serem minhas irmãs e casadas. Mas se acontecer tenho certeza que curtiremos muito e vou saber lidar com isso. E você nunca fez um anal com o Marcos Carla?

- Ele já me pediu, mas não tive coragem.

- E vai ter com a gente?

- Rafa! É diferente! E o Marcos já tirou o cabacinho da minha xota! Qual o problema do meu irmão tirar o do meu cuzinho?

- Se é isso que deseja e se estiver mesmo com coragem nesse dia com certeza sua tia vai te ajudar a se preparar. Mas o que acham de comermos algo agora pois estou com fome e logo temos que levar a Carla na rodoviária. Elas concordaram, nos secamos permanecendo pelados e procurei saber o que a Carla achava realmente da liberdade da Ju. Afinal mesmo não querendo admitir estávamos todos envolvidos e desconfiava dela também. E depois de muitas risadas e de falarmos da festa de quinze anos que estávamos preparando para ela toquei no assunto depois que a Fatinha comentou algo.

- Sobrinha! Acho incrível a amizade que tem com a Ju! Até parece a que eu tinha com seu irmão e ela gosta demais de você. E devem aprontar muito quando estão sozinhas!

- Também percebi irmãzinha! E também observo muito você ao lado dela e sinto uma preocupação. Também gostei do fato de não ficarem com os peitos a mostra junto com ela.

- Rafa! Minha preocupação é que se analisarmos você não é o pai dela realmente como já comentei. Me desculpe pela franqueza, mas ela te considera muito como um, tem um grande respeito e uma admiração enorme por você.

- Eu sei disso e concordo com você Carla!

- Então! Ela tem catorze anos, uma cabeça totalmente diferente da minha e da Clara nesse idade, está com um corpo maravilhoso e para completar descobrindo sua sexualidade.

- Eu sei que ela bate suas siriricas e a Fatinha orienta muito ela! E como eu já disse o máximo que vejo é ela de lingerie andando pela casa e sempre a trato com respeito e ajo como se estivesse vestida, sei lá!

- Eu sei disso porque ela comenta quando eu pergunto da sua reação ao vê-la assim e ela fala o mesmo. Eu posso estar enganada, mas ela sabe que o que fazíamos e que o que fazemos é errado, mas não comenta nada. Ela apenas curte tudo devido a convivência. E quando estamos sozinhas batemos uma siririca juntas e tomamos banho apenas. Só cuidado para não perderem o controle, mas acho que ela queria muito ficar com seus peitinhos mais a mostra igual ficávamos tia! E ela está amadurecendo rápido e só tomem cuidado para não magoa-la com isso. Concordamos com ela e aprovamos sua relação com a Ju. Sabia que tinha uma dinamite nas mãos, mas tinha certeza que estava no controle. Depois a Carla se trocou, nós também e fomos leva-la na rodoviária. Dei aquele abraço nela de despedida, voltamos pra nossa casa e logo a Ju também chegou com um sorriso enorme e antes de trocar de roupa nos abraçou e sentou no meu colo.

- Nossa que tanta alegria é essa?

- Papai! Eu tenho uma surpresa, mas acho que você não vai gostar muito e a mamãe também não!

- Minha nossa gatinha! Me deu até dor de barriga de imaginar o que pode ser! Mas pode falar!

- Então! Hoje no cinema o Marcelo que me paquera e eu já dei uns beijinhos me pediu em namoro e era o que eu mais queria! E eu sei que sou nova, mas minhas amigas todas tem namorado. Confesso que senti um ciúmes danado naquele momento. Mas tinha que saber lidar com a situação e a Fatinha só ficou me observando.

- Filha! Acho que deixou seu pai desorientado! Porque não toma um banho enquanto ele se acalma com sua notícia. Acho que ele ainda não estava preparado para esse momento. E deu risada da minha cara. Bom! Fazendo um resumo ela tomou um banho e apareceu vestida com uma calcinha e uma blusinha do pijama, mas estava tão tenso que nem me liguei nela. Enfim conversamos e concordei com seu namoro porque já ia fazer quinze anos em breve. A mudança depois desse dia e lembrando do que minha irmã nos disse é que ela começou a colocar blusas que deixavam seus peitinhos mais a mostra e em um passeio das duas no Brás compraram shortinhos, e top que faz conjunto com uma mine blusa que é bem cavada na lateral deixando ele a mostra. Mas no caso da Ju e da Fatinha os peitos! A Fatinha percebia que eu me controlava no último e depois como sempre descontava nela. Mas um dia ela resolveu tirar esse assunto a limpo depois de transarmos gostoso. Ela queria saber se sentia tesão pela Ju a ponto de deseja-la levando em conta que éramos primos e que via que ela aos poucos ia aumentando sua liberdade e que nós não a repreendíamos por isso. Mantendo minha sinceridade eu disse que sentia tesão por ela sim, devido as circunstâncias. Mas que se encaixava na mesma situação das minhas irmãs além de ser uma criança ainda. Ela me beijou e disse que também acha que está exagerando, mas não podemos cobrar nada porque fazíamos pior com minha irmã na frente dela. Mas que adorava me ver com o pau explodindo de tesão e como sempre também tirava uma.

- Você tem razão em tudo o que disse Fatinha! E cabe a nós apenas orientá-la e protegê-la.

- Obrigada por ser esse pai atencioso e protetor para ela Rafa! Mas o que acha realmente dos peitinhos dela? Afinal são duas perinhas suculentas e parece os meus naquele tempo. E ela está uma cocotinha, não está?

- Deixando o lado pai de lado, realmente está parecida com a mãe nos seus quinze anos, se lembra? E se ela soubesse o que aprontou comigo, estamos ferrados. Ela deu risada e dormimos. Mas os dias se passaram, conhecemos seu namoradinho, ela cada vez mais ousada com um certo respeito, mas vendo que não falávamos nada abusava cada vez mais chegando a pedir minha opinião no lingerie que ia usar. E quando saíamos me tratava como se fosse seu namorado e andava só abraçadinha comigo e sempre como uma piriguete. E cheguei a sentir seus peitinhos encostar no meu corpo quando se deitava do meu lado para assistirmos um filme. E sempre agia normalmente como se estivesse tudo bem. Mas chegou o grande dia, ela ia fazer quinze anos e tínhamos alugado um salão para comemorar seu dia. Ela estava feliz e eu mais ainda! E a única pessoa que me surpreendeu foi a Carla. Depois que acabou a festa e estávamos conversando ela veio até nós e fez uma pergunta pra Ju que diante da resposta fiquei preocupado.

- Princesa! Adorei sua festa e seu namorado! Mas nesse momento eu queria saber o que quer de presente da sua prima porque não sabia o que te dar. Então pode falar, mas sem explorar muito! E rimos com o que disse e da cara da Ju.

- Bom Carla! Eu quero dois presentes então!

- Dois!!!

- Calma! O primeiro que você compre do seu gosto.

- E o segundo princesa?

- O segundo eu te falo no dia em que dormir na sua casa de novo. Mas pode ficar tranquila que não é nada absurdo, mas você vai entender nesse dia.

- Então tá Ju! Combinado então! E vamos marcar de você passar um final de semana comigo e assim compramos o primeiro e depois você me fala do segundo. Passado um mês, ela foi fazer o seu passeio e como planejaram compraram o primeiro presente que logo vão saber o que é e também ficamos sabendo do segundo. Minha irmã depois que foi encurralada por ela queria nos matar. Naquele sábado meu cunhado foi jogar bola e tomar cerveja com os amigos. Então depois que voltaram do shopping estariam sozinhas por um bom tempo. Assim foram guardar as sacolas e aproveitaram para tomar um banho e ficarem mais a vontade no quarto da Carla, como me contaram. E depois de se acomodarem minha irmã perguntou do segundo presente e se arrependeu de ter perguntado.

- Então Ju! Já escolheu seu primeiro presente, mas ainda não sei do segundo! O que é que tanto deseja ganhar da sua prima ainda?

- Carla! Gosto muito de ficar com você e conversar. Mas acho que agora posso te fazer umas perguntas que sempre tive vontade, mas por medo e respeito nunca fiz a você e nem a mamãe e ao papai.

- Estou imaginando o que quer saber Ju! Mas acho que está certa e vamos ver o que quer saber realmente! E acho incrível você chamar o Rafa de pai!

- Eu gosto muito dele e o vejo como um desde pequena. Mas eu sempre os observo e sei que fazem coisas que seriam erradas. Quando começaram com esses momentos entre vocês eu era pequena e com certeza não me ligava no que era certo e errado. Mas hoje eu sei um pouco mais sobre a vida e o que eu quero saber é o que sente quando fica praticamente pelada com o Rafa! Não posso julgar minha mãe porque hoje sei que eram apaixonados e vivem juntos. Mas e você! O que acha disso tudo? Eu me lembro de quando fiquei só de calcinha e uma blusinha com vocês, mas fazia por sentir proteção e achar que não tinha problema!

- Só um minuto, Ju! E porque essa curiosidade agora?

- Carla! Eu não sei te explicar! Mas eu acho legal poder ter essa liberdade em casa com o Rafa junto. Mas sei que estou bem mais desenvolvida e meu corpo já é bem diferente daquele tempo. E se os meninos e os marmanjos não tiram o olho de mim com o que visto eu fico imaginando o que o Rafa pensa e sente de me ver semi nua. Também acho que as vezes eu forço um pouco. Ainda bem que nesse dia a Carla não foi fundo no assunto.

- Olha Ju! O que aconteceu comigo e com meu irmão foi sem querer e você se lembra eu acho! Mas foi algo que eu sabia que sua mãe e ele faziam de ficar mais a vontade e aquele dia que me pegou só de calcinha não fiquei grilada e foi acontecendo. E como havia o respeito aconteceu! E depois que já tinha visto meus peito, porque esconder? Mas quanto a você estava na fase da curiosidade e te proibir de algo que tinha vontade, podia trazer outras complicações. E o Rafa foi legal em te tratar como filha quando falou que não tinha problema ficar daquele jeito com a gente. Mas quanto ao que sinto e sentia! Tesão! Era algo novo para mim. Com certeza você sente o mesmo. Seria o que sente quando está nos beijos com se namorado, mas de outra forma. Ele sabe disso e te respeita por tê-la como filha. E se ficar pelada na frente dele pode até ficar branco, mas com certeza não vai brigar e sim querer te entender porque uma ninfetinha de quinze anos, com um corpo desse, com uma bundinha dessa, com esses peitinhos e uma xotinha virgem pretende fazer. Mas curte o seu namorado e não fica assim por causa do Rafa. Continua sendo você mesma e deixa ele te curtir como um filha que ele adora muito.

- O Rafa é o máximo Carla! E você tem razão! Acho que por vê-lo assim mais a vontade e eu ficar mais ainda, penso besteira. Mas ele realmente me respeita muito e eu faço sucesso com ele na escola. Depois dessa conversa tudo se normalizou com ela e passou a fazer e agir do jeito dela. Mas ia ficando mais velha, seu corpo mais desenvolvido e ela mais atirada. Com quase dezesseis perdeu sua virgindade com seu namoradinho e descobriu o gosto do sexo. Sua mãe a orientou bastante e os deixamos curtir em nossa casa. Só que depois de um tempo ela terminou seu relacionamento arrasando o pobre menino, mas o que não sabíamos é que nossa dor de cabeça estava apenas começando. A Ju passou a ser mais ousada e se espelhava em minha irmã. Lembra do presente! Então! Quando voltou pra casa, enquanto estava no ônibus minha irmã nos ligou e falou da conversa e ficamos aliviados por ter sido só aquilo. E chegando em casa falou que ia tomar um banho e mostrar o presente que ganhou e que depois usou na sua primeira vez. E depois de quase uma hora ela apareceu vestida com um espartilho preto e vermelho, com uma calcinha fio dental cravada em sua bundinha e bem pequena na parte da frente nos mesmos tons do corpete. Cinta liga, meias três quarto preta, uma sandália de salto que adorava e o cabelo bem arrumado. Assim que a vi meu pau estufou na cueca e a Fatinha arregalou os olhos de ver sua filha linda naquelas peças de roupa parecendo uma modelo. E quando ficou de costa mostrando sua bundinha, confesso que fui a loucura e ela percebeu que tinha adorado vê-la daquele jeito. Elogiamos e ela nos deu um abraço me fazendo suar frio, mas como eu disse depois foi pior. Conversei com a Fatinha e ela demostrou uma preocupação, mas confiava em mim. E não sabíamos como parar se já estávamos envolvidos com os momentos dela. E ela provocava! As vezes ela tomava banho com sua mãe e saiam as duas só de calcinha indo pro quarto. E andar pela casa só de calcinha passou a ser normal, mas depois que terminou seu namoro nos surpreendendo além de ter deixando o rapaz arrasado e todos sem entender sua atitude. Só que o pior é que ela também foi se distanciando da gente e ficando mais isolada no seu quarto. E para nossa surpresa começou a andar mais comportada em casa e não ficava mais grudada em mim como antes. A dinamite foi acesa e não estávamos percebendo. Perguntávamos para ela que desconversa e apenas falava que estava tudo bem. Começou a perder o apetite e a responder pra sua mãe. E um dia que estávamos sozinhos fui tentar arrancar algo dela onde bati na porta do seu quarto e pediu para que entrasse.

- Ju! Me desculpa se te fiz alguma coisa! Mas sinto falta dos nossos momentos pai e filha. Não sei o que você tem e o motivo por estar assim. Mas sua mãe esta preocupada e eu também. Se for algo que eu te fiz, me fala e vamos dar um jeito de resolver tudo. Ela começou a chorar e pediu para que saísse. Sentia que era comigo, mas o que! Perguntei pra Carla e ela falou que já está na hora dela saber de tudo porque ela desconfia de muita coisa e com isso possamos descobrir o problema. Falei pra Fatinha e num sábado a chamamos e quando pensamos em puxar o assunto ela falou que queria ir passar um tempo na casa de meus pais. Não entendemos e a Fatinha estava desesperada. Então eu forcei de novo.

- Ju! Isso pra mim é querer fugir de algo. Se te fiz alguma coisa, fala e resolvemos tudo e voltamos a ser feliz de novo! Eu não sei o que está pensando, mas queremos te ajudar. E pra provar que é verdade, pode perguntar o que quiser de nossas vidas e vamos responder. Minha tia ficou branca!

Me desculpem por não continuar o desfecho! Mas foi ora dar um suspense e deixá-los curiosos e imaginando o que aconteceu.

Continuando o último, deixei minha tia branca e desesperada com o que propus pra Ju. Mas ela já não era mais criança e sabia de muitas coisas além de desconfiar de outras.

- Não Rafa! Não é assim!

- É Fatinha! Estou sofrendo de ver a Ju desse jeito! Ela me olhou e soltou a primeira pergunta.

- Posso mesmo mamãe? Afinal combinamos de sempre resolver os problemas e assim por diante.

- Tudo bem filha! Afinal já é uma mocinha.

- Como que foi que se apaixonaram para resolverem passar pelo que passaram? Mas sem esconder nada! Minha tia me olhou e começou a contar os detalhes. Ela ouviu e enquanto isso peguei algo para bebermos. Ela contou o que fazíamos e assim por diante.

- Caraca! Vocês se masturbavam escondidos e tomavam banho juntos! Mas e a Clara e a Carla? Não sabiam?

- Não! Mas eu tinha a mesma relação que você tem com a Carla, mas era com as duas. Ela ficava com os olhos arregalados e em silêncio as vezes. E depois de entender essa parte veio pro meu lado.

- Mamãe! Confesso que estou de queixo caído, mas feliz por saber o que viveu. Mesmo por não entender o que faziam eu trouxe isso comigo. E ao começar a entender da vida queria saber o porque de serem assim. Não os condeno, mas sei que é uma atitude condenada por todos. E Rafa! O fato de ter liberdade com a Carla, não te faz sentir tesão por ela e outras coisas?

- Filha! Acho que está indo longe com as perguntas!

- Porque mamãe! É proibido sentir tesão por alguém?

- Não pode ser filha! Você sente tesão pelo Rafa? Pode falar, não vou brigar com você!

- Sinto mamãe! E me sinto mau por isso! A Carla não me falou, mas eu sei que não era só isso que faziam juntos. E se forem sinceros mesmo vão me dizer a verdade. A Fatinha ficou sem reação e eu contei uma parte.

- Você tem razão! Nós íamos um pouco além do que via. Tomávamos banhos juntos e ficávamos pelados mesmo. E quanto ao tesão sentíamos e sinto ainda, assim como sua mãe sente. As vezes é difícil se controlar, mas é algo nosso e gostamos de fazer!

- Transaria com ela Rafa?

- Ju! O que é isso?

- Sim! Transaria com ela se pudesse.

- Mas já teve oportunidade, não teve?

- Sim!

- E porque não transaram?

- Porque a razão foi maior que a emoção. Mas não vou mentir que pode acontecer e hoje me arrependo de não ter impedido essa nossa liberdade além de te envolver nela. Minha tia ouvia e via o semblante da Ju mudar e ela foi se acalmando.

- Certo filha! Agora que sabe de tudo, o que sente realmente pelo Rafa?

- Mamãe! Por isso que preciso ficar um tempo afastada! É muito forte!

- Mas não é tesão?

- Tudo o que eu vivi com vocês, a forma como ele me trata, as desconfianças e depois ir descobrindo o prazer do sexo, de ser desejada, porque eu sei que ele já me desejou! Não o culpo por isso, mas não quero estragar a relação de vocês. Mais depois dos catorze anos eu passei a despertar esse desejo por ele e venho brigando até hoje, mamãe! E não é justo! Eu os amo muito! Conversa com a tia pra que eu fique um tempo na casa dela! Me sentia um idiota com tudo isso. Mas eu plantei agora tinha que colher. A Fatinha abraçou a Ju e falou que iam resolver isso. E que não ia culpa-la pelo que sentia, pois também era culpada. Ela conversou com minha mãe e combinamos dela ficar lá uma semana e assim a Carla também nos ajudava. Foi a semana mais tensa da minha vida depois de me unir de vez com a minha tia e não sabíamos o que fazer. A Fatinha não conversa e se isolou no quarto da Ju. Via nossa relação sendo rompida e eu a perdendo para que protegesse sua filha. Foi um tempo de duas semanas que foi pior do que os dois anos de separação com minha mãe. E chegando a sexta ela levantou tomou um banho e apareceu ainda com olheiras, mas apenas com uma calcinha, um top e com um sorriso no rosto me fazendo se aliviar daquela angustia me dando alegria pro meu dia de trabalho.

- Bom dia meu amor!

- Bom dia Fatinha! Que...

- Não fala nada! Depois resolvemos isso. Quero apenas ter nosso dia como antes.

- Tudo bem! O que quiser, mas fico feliz de falar comigo!

- Me desculpa Rafa! Mas precisava desse tempo e estou morrendo de saudades desse pau. Vai ter muito trabalho hoje para me satisfazer! E antes que pergunte depois falamos da Ju. Estou bem quanto a esse assunto. Pode ficar tranquilo e não pense besteira! Mas acho que preciso tomar um leitinho pra me recuperar. Então vou matar minha fome e quero que compre um vinho e alguns petiscos para hoje a noite.

- Como você desejar meu amor! Ela me deu um beijo sentando em meu colo e só não transamos porque ela conseguiu se segurar e me deixar chupando o dedo. Mas sentir seu corpo, acariciar sua bunda e seus peitos sentindo sua boca foi demais. E depois ela se ajoelhou e liberou meu pau onde começou com beijos na cabeça, foi lambendo ele e depois o engoliu com uma fome de pau lascada. Mas ficou brincando com ele por uns vinte minutos me deixando louco com sua boca e sua língua.

- Que delícia meu macho! E vê se não cansa muito para eu te usar a noite! Quero você com bastante energia pra me foder até eu não aguentar mais. Ela estava decidida e tinha tomado alguma decisão em relação a nossa união.

- Fatinha! Eu estou explodindo com sua boca.

- Então vem meu macho! Goza gostoso, goza! Ela começou a me masturbar e a chupar me fazendo ejacular igual um cavalo em sua boca e só percebia ela engolindo onde deixou um pouquinho para saborear quando terminou. Engoliu o resto, limpou a sua boca e me beijou dizendo que me amava. Eu fui pro meu trabalho, depois fiz o que me pediu e durante o dia me disse que passou um tempo no telefone com minha irmã, com minha mãe e também com a Ju. Mas quando cheguei tomei um banho e fiquei isolado, mas a via passando pelada só de calcinha como querendo me torturar ou me preparar para sua noite de sexo. E depois de terminar uma janta especial foi tomar um banho e voltou toda produzida e vestida com um hobby que ao vê-la meu coração disparou como na adolescência. Nos beijamos, ela me levou pra cozinha, jantamos, conversamos sobre nós dois e nosso amor, mas não tocava no nome da Ju. Depois sentamos na sala e enquanto tomávamos um vinho ela mencionou o nome.

- Fatinha! Estou viajando com tudo isso e estou muito excitado. Mas estou confuso com tudo isso...

- Rafa! Está tudo bem e amanhã vamos buscar minha filha. Espero que o que eu tenha decidido dê certo. Mas você só vai ficar sabendo nesse final de semana quando voltarmos pra casa. Então relaxa que eu falei com ela e está tudo bem tirando a saudade que sente de mim e do seu pai postiço. Mas deixa esse assunto pra manhã ou domingo que agora você é meu e somente meu. Ela se levantou e tirou seu hobby me presenteando com uma imagem que me lembrou da Ju e fez meu pau pulsar. Ela estava com um corpete preto, calcinha fio dental preta, meias três quartos, cinta liga e sandália. – Eu sei o que pensou, e percebi que gostou!

- Mas...

- Mas nada! Eu apenas quero que curta a noite comigo independente do que está pensando. Eu me levantei e a beijei com tesão e depois de me mostrar essa produção me pediu para faze-la gozar até não aguentar mais. A levei pro quarto e percebi que estava querendo mostrar que realmente eu era o homem dela independente do que acontecesse. Então a deitei na cama e antes de tudo fiz questão de chupar sua xaninha que estava lisinha e melada. Parecia que fazia meses que não transava de tanto que se contorcia e gemia. E depois de tortura-la chupando sua xana enquanto enfiava um dedo em seu cuzinho que ela adorava sentir, ela gozou gostoso relaxando seu corpo, mas com sua respiração acelerada. Depois retirei suas sandálias e sua calcinha, a coloquei de quatro e voltei a chupar seu cuzinho já lubrificando ele com gel a deixando preparada pro nosso anal. E se achei que estava no controle ela me mostrou que era ela que ditava as regras ao se virar e subir em cima do meu corpo me beijando e passando a língua pelo meu peito, mamilos até chegar no meu pau que sem perder tempo o abocanhou e começou aquela chupada fenomenal e como sempre faz não deixou eu gozar. E vendo meu estado sentou em cima dele fazendo sua xana engoli-lo numa cavalgada de tirar o fôlego. Ela Fazia questão de sentar e dar aquela forçada para sentir cada pedacinho dele dentro dela onde rebolava, sentava e contraia sua xana espremendo meu pau até que ela gozou me fazendo gozar junto. Ela deu uma recuperada e me chamou para tomar uma banho. Tirei toda sua lingerie e entramos no chuveiro. Percebia ela diferente e decidida em viver sua vida ao meu lado. Nos acariciamos bastante e peguei mais vinho e petiscos para darmos aquele tempinho e ela tocou no nome da Ju novamente.

- Espero que esteja realizando suas vontades Fatinha! Estou muito envolvido com você hoje e com muito tesão.

- Mas gostou da surpresa? Eu sei que mexeu com você ao me ver com uma roupa igual a que a Ju vestiu e nos mostrou. Você pensou nela naquele momento, não pensou?

- Você sabe me deixar sem jeito com suas perguntas, mas tudo bem! Eu estou adorando e sempre adorei ficar com você. E ela veio sim em minha mente e senti muito tesão. Mas queria entender o que deseja com tudo isso? Ela me deu um beijo acariciando meu pau e agora eu via um pouco de medo em seus olhos.

- Depois de tudo que aconteceu eu sabia que tinha sentido muito tesão por ela aquele dia então me vesti igual porque sabia que ia ficar doido, e ficou me fazendo gozar três vezes. Mas agora que já te expliquei vamos continuar que quero gozar mais nesse pau. Com isso iniciamos um sessenta e nove onde novamente me acabei com sua xana e seu cuzinho com ela dando aquela gozada e deixando meu pau do jeito que ela gosta. Depois como sempre ficou de quatro empinando sua bunda para mim e novamente dei aquela lubrificada e fui enfiando meu pau bem devagar para que sentisse entrando bem gostoso ao que fiquei bombando bem devagar a deixando mais excitada onde tentava acelerar, mas eu não a deixava e continuava a masturbando ao mesmo tempo. E só falei que ia fode-la com força depois que gozasse de novo. Ela gemia e implorava até que senti seu cuzinho contraindo e enquanto ela tinha seu orgasmo eu comecei a bombar com força o que vez ela ter um outro orgasmo daqueles. E não perdoei aquele cuzinho e continuei fodendo mesmo ela pedindo para parar um pouco, mas não dei atenção. A única coisa que eu fiz foi inverter sua posição a deitando e colocando um travesseiro embaixo da sua bunda e enquanto ela segurava suas pernas eu enfiei meu pau em seu cuzinho e voltei a bombar enquanto podia apertar seus peitos a masturbando podendo vê-la berrar com seus orgasmo, e ela de me ver perder as forças com o meu enquanto enchia seu cuzinho com minha porra. Ela soltou suas pernas e eu cai ao seu lado.

- Se vai querer gozar mais preciso de um descanso Fatinha! Ela estava acabada e realizada. E depois de uns minutos veio a resposta.

- Como eu consegui ficar todo esse tempo sem sentir esse pau! Minha nossa! Você acabou com meu cuzinho Rafa! Mas chega por hoje! Como sempre soube me satisfazer gostoso meu amor. Mas vamos dormir que temos que pegar estrada amanhã. Com isso dormi e ao levantar ela estava tentando demostrar tranquilidade, mas percebia ela um pouco tensa. E ao perguntar ela apenas sorria e falava que estava bem que era saudades da Ju, mas ela conseguiu me deixar preocupado. Nos arrumamos e pegamos a estrada.

O que eu não sabia é que desse dia em diante começaria um envolvimento com minha prima. Quando fiquei sabendo da sua intenção por mais tesão que sentia fiquei abalado e sem saber o que fazer realmente. Mas vamos lá!

Ao chegar na casa de meus pais só encontramos minha mãe. Meu pai tinha ido no mercado e a Ju estava na Carla. Cumprimentei minha mãe, matamos a saudade e esperei meu pai chegar para almoçarmos. O almoço foi só entre nós o que me deixava intrigado vendo a situação e minha tia tranquila. Tomei uma cerveja com meu pai, em seguida almoçamos e depois do almoço meu pai me chamou pra um bilhar e como íamos jantar na Carla minha tia pediu pra que a deixasse lá e nós íamos a noite. Com isso chamei meu cunhado para ir junto e as deixamos sozinhas. Ao ver a Ju me veio aquele sentimento de culpa, mas consegui disfarçar e lhe dei um abraço e um beijo carinhoso no rosto e saímos. Enquanto nos divertíamos a Fatinha aprontava. Mas a mudança começou com as três que ao me falar me deixava mais tenso ainda. Depois de se acomodarem e matarem a saudade minha tia surpreendeu até minha irmã ao abrir pra Ju do relacionamento das duas e assim poder falar o que pretendia fazer. Ela estava chateada e se sentiu culpada pelo que aconteceu, mas mãe é mãe e precisa ajudar sua filha a continuar sendo feliz. E quando a Carla perguntou de mim, ela falou que agora eu estava melhor porque eu achava que ela ia romper comigo deixando as duas assustadas. E ao perguntar se ela pensou nessa possibilidade falou que não, mas que achou uma solução, mas que precisava da sinceridade da Ju e que a Carla desse sua opinião sobre o que ia propor.

- Filha! Agora que sabe como foi nossa semana sem você por perto e sofrendo longe de mim, preciso que seja franca e sincera e que não tenha medo de responder minhas perguntas e pode perguntar o que quiser pra mim e pra Carla. O que conversamos pode resolver muita coisa. Mas depois teremos que terminar esse assunto com o Rafa que também senti muito a sua falta. Ela deu um ok e minha tia continuou. – Eu pensei durante toda a semana no seu sentimento pelo Rafa. Para ele está difícil pelo que viveu comigo no início de nosso envolvimento e do que descobriu em relação a uma amiga minha do Paraná que o amou muito sem ao menos conhece-lo direito, mas que numa viajem ele sabendo daquele sentimento e com o aval dela lhe deu uma semana de prazer realizando aquele sonho de infância.

- Sério que ele fez isso mamãe?

- Sim filha! Eu o condenei, mas depois entendi sua atitude.

- Mas tia! Sabemos disso e onde quer chegar com essa história?

- Na felicidade da Ju! Tomei uma decisão e vou revelar pra ela o que ainda não foi dito em nossas conversas. Minha tia falou que minha irmã ficou branca e a Ju assustada.

- Tá mamãe! E o que seria esse segredo ainda? Ela falou mais algumas coisas sobre nossa relação e da Lurdinha para que entendesse a deixando indignada com algumas coisas. Doze anos e sendo masturbado por uma menina de treze era algo grave nos tempos de hoje. E depois foi pro lado da Carla.

- Realmente o que fazíamos era algo anormal, mas fazíamos e pronto. Mas e a Carla? O que acha dela Ju! Afinal tem muita afinidade com sua prima!

- Tia tem certeza do que vai fazer?

- Tenho sobrinha! Eu não sei mais viver escondendo o que sinto e o que faço pra Ju. Ela tem uma cabeça bem aberta e sei que vai entender o que vai ouvir agora. Mas antes me responda dos seus momentos com a Carla filha! O que sente quando estão juntas e se divertindo peladas.

- Estou ficando nervosa com isso, mas se é assim vamos lá! Quando estamos juntos peladas e batendo uma siririca, dá uma sensação diferente estar ao lado dela a vendo se acariciar e assim por diante.

- Já beijou uma menina alguma vez?

- Não mamãe! Que pergunta!

- Mas já teve vontade, não teve? Ela falou que a Ju tentava se conter nas respostas, mas não conseguia. E assustada respondia meio que com medo.

- Não vou mentir! Já tive vontade sim!

- Teve ou tem?

- Tenho mamãe! Mas aonde que chegar? Minha irmã só prestava atenção e esperava a punhalada pois queria tirar uma casquinha da sua priminha caso desse certo a intenção da minha tia.

- E com a Carla, já teve vontade durante as siriricas? Relaxa Ju! Não estou te condenando do que pensa ou faz filha. E se for sincera e manter a calma vai entender.

- Me desculpa Carla! Mas já tive sim!

- Mas gostaria muito de saber como é com ela? Diante da indecisão da resposta minha irmã abriu a boca.

- Ju! Relaxa com essa curiosidade. Antes de conhecer meu marido, eu tive uma experiência com sua mãe que me levou nas alturas.

- Vocês duas!!!

- Sim! Eu era mais nova que você e de ver sua mãe contar suas aventuras fiquei curiosa, nos beijamos, batemos siriricas juntas e pra completar transamos e transamos ainda quando surge um momento. Ao ouvir isso minha prima não sabia o que dizer. – Ju! Antes de continuar quero que saiba que estamos abrindo nossos segredos pra você. Eu, a Clara e sua mãe temos um pacto de não esconder nada uma da outra e só revelar algo se as três estiveram de acordo.

- A Clara também?

- Não! Infelizmente a Clara só ficava deitada com sua mãe e batiam siriricas juntas. Mas eu sempre fui a mais pervertida dos irmãos. E como ficou sabendo não me incomodava de ficar pelada com meu irmão. E se quiser matar sua vontade é só falar que vou adorar beijar essa boquinha.

- Minha nossa Carla! Isso é muita louco!

- E excitante! Tanto que estou excitada com esse papo. A Ju havia relaxado, mas não demorou para ficar tensa de novo.

- E como sobrinha! Mas filha, agora que está entendendo nossa relação o que sente pelo Rafa realmente? É tesão! Vontade de transar com ele, querer tê-lo pra você, enfim o que realmente queria com ele? Jogo aberto! Não tenha medo! E aproveitando queria saber se terminou seu namoro por causa dessa situação. A Ju chegou a chorar e foi acalmada pela sua mãe lhe passando tranquilidade e confiança.

- Eu não achava justo ficar com ele sem sentir a mesma coisa. Mas hoje eu sinto falta dele mamãe. Mas acho que meu envolvimento com vocês em casa, vendo o Rafa me desejar, sentindo o corpo dele e ouvindo vocês transarem me trouxe esse sentimento em relação a ele. Não é amor a ponto de querer separa-los. É tesão, desejo de senti-lo me possuindo, poder ficar a vontade com vocês, eu não sei dizer. Mas não posso me intrometer nessa relação. Mas só de vê-lo me dá um negócio e imagino ele me possuindo, me desculpa mamãe! Mas eu não queria isso! Não queria te magoar! Ela deixou a Ju chorar bastante para se aliviar.

- Se está sendo sincera, é mais fácil de resolver do que imaginava filha! Mas para isso terá que voltar com a gente amanhã depois do almoço na casa da sua tia. Eu sei que é estranho, mas preciso que confie em mim. Não vou te machucar nem te magoar. Minha irmã imaginou o que seria e tentou argumentar.

- Tia, tem certeza do que está pretendendo?

- Sim Carla! Eu estou decidida a fazer qualquer coisa pra ver a Ju feliz! E com isso seremos felizes de novo. Tenho certeza! Pode relaxar meu amor! E tenho um remédio bom para isso! Vamos tomar um banho as três juntas! Afinal o banheiro da sua prima cabe um batalhão de gente.

- Obrigada mamãe! Não sei ao certo o que pretende, mas vou confiar em você e na Carla. Mas e o Rafa sabe o que é, e que ia abrir sua caixa de segredos hoje?

- Não Ju! E quero que mantém segredo até eu explicar o que pretendo. Mas vamos pro banheiro. Ela puxou minha prima e logo estavam as três totalmente nua. Parecia que a Ju estava mais aliviada com tudo e já acreditava que as duas realmente ficavam juntas e numa brincadeira minha tia abraçou minha irmã e a beijou deixando a Ju surpresa e excitada. – Quer provar filha! Eu sou sua mãe, mas ela apenas prima. Então não passa vontade! Vendo que ela estava indecisa, mas com vontade a Carla soltou a Fatinha e foi pegando na mão da Ju a puxando até ficarem frente a frente e apenas segurando na sua cintura foi levando sua boca até a da Ju onde aos poucos foi se entregando e se beijaram com tesão colando um corpo no outro

- Ju! Isso é tesão! O que estamos sentindo é tesão! Adorei sua boca e pra ser sincera sempre gostei de ficar com alguém do sexo feminino. E se quiser que te faça gozar igual eu faço a sua mãe berrar, podemos ir pra sala e curtirmos um pouco.

- Minha nossa! É incrível! Como é diferente Carla! Sentir seu corpo encostado ao meu é muito gostoso. E sinto meus bicos durinhos além de uma sensação diferente e excitante.

- Sua prima está doidinha pra chupa-los filha! Mas só se você estiver a fim!

- Ainda não mamãe! Mas já que quer mais, então quero ver as duas juntas fazendo o que gostam. Elas se secaram e foram para sala e a Carla aproveitava.

- Ju! Se já queria muito ficar com você, agora estou doidinha pra sentir o gostinho dessa xotinha. Mas vou deixar você se decidir. Enquanto ela se ajeitou em um sofá as duas começaram a se acariciar com muita depravação e se acariciavam e se beijavam, mas a Carla já juntou os peitos da Fatinha, começou a chupar seus bicos e foi descendo até sua xana que de ver a Ju assistindo não demorou a gozar devido a sua excitação. E depois minha tia fez o mesmo com a Carla, mas a deixando de quatro com a bunda virada pra Ju. Minha tia judiava dela e como sempre além de chupa-la enfiava seus dedos lhe arrancando gemidos e logo ela também gozou e se beijaram. – Então Ju! Resolveu ou vou ter que esperar?

- Achei o máximo, mas não sei se consigo chupar uma xotinha, mas queriam sentir a sensação de ser chupada por uma mulher e saber quem chupa melhor dos sexos. Minha irmã foi até ela, a beijou e foi acariciando seu corpo fazendo uma pausa nos seus peitinhos saboreando aqueles biquinhos durinhos cheio de tesão. E não demorou para a Ju relaxar e se entregar de vez onde a Carla abriu bem suas pernas sem resistência e começou a chupar aquela xaninha que quando eu também vi fiquei louco. A Ju se contorcia e gemia tentando se segurar, mas era diferente e muito forte para ela que logo gozou levando a Carla ao delírio com seu meladinho onde sugou o máximo e depois a beijou e fez ela sentir o gosto do seu gozo.

- Gostou do gostinho da sua xotinha Ju?

- Caramba! Vocês são taradas demais! Mas adorei a sensação e foi melhor do que meu ex Carla. Mas prometo que um dia faremos de novo e vou te chupar bem gostoso também.

- Vou esperar então gatinha! Mas antes vou matar a curiosidade da sua mãe já que ela não pode te chupar igual eu. Com isso ela beijou a Fatinha que por sentir aquele gostinho de xana novinha a deixou com mais tesão ainda. Mas sossegaram, conversaram mais um pouco e logo chegamos com minha mãe e foram preparar a janta. Jantamos conversei com a Ju pedindo pra que não se preocupasse com o que sentia e com que já conversamos. Só não sabia da conversa delas. Mas percebi ela calma. Depois voltamos pra casa da minha mãe, mas a Ju quis ficar e iria no domingo pro almoço. Almoço normal, muita risadas e descontração e fomos embora. Chegamos em nossa casa por volta das dezessete horas. E nesse momento senti todos tenso com o que ia acontecer. Entramos colocamos as bolsa com roupas nos quarto e logo a Fatinha pediu par eu tomar um banho e depois pedir algo para comermos e enquanto isso elas tomaram um banho e apareceram na sala com a Ju vestindo um pijama de shorts e blusinha e a Fatinha uma mine camisola de malha. Ela pegou um vinho e se sentou ao lado da Ju. Estava tenso com todo aquele mistério dela.

- Ju! Como eu disse na Carla vamos resolver esse problema familiar e voltarmos a ser felizes novamente.

- Mas Fatinha! Estou agonizando com esse mistério todo! E com um medo lascado do que pretende fazer, sem saber o que é!

- Filha! Relaxa e apenas escute! E não perca o controle igual ao seu pai postiço vai perder. Eu acho! Mas confia em mim e você também Rafa! Bom, lá na Carla eu contei mais algumas coisas pra Ju meu amor! E fiz uma pergunta onde pedi sinceridade e ela me atendeu.

- Minha nossa! E o que falou dessa vez Fatinha!

- Bom! Eu falei do relacionamento meu com a Carla, onde ela ficou de boca aberta. E assim foi me falando como foi. – Depois perguntei se ela já tinha beijado uma menina, se tinha vontade e se sentia algo a mais pela sua irmã quando estavam juntas, e também me contou todos os detalhes.

- Você teve coragem de expor a Ju dessa maneira, Fatinha!

- Era preciso Rafa! E depois ela adorou beijar sua irmã, de nos ver transando e até deixou a Carla dar um tratinho em seus peitinhos e na sua xotinha. Era o que precisava para fazer meu pau explodir por dentro da cueca. Argumentei sobre o que estava fazendo, mas ela apenas sorria e continuava com seu plano. A Ju apenas olhava minha reação.

- Papai! Eu não estou chateada por me esconderem tudo isso, nem por fazerem e nem por permitirem. E minha convivência com vocês me despertou esse lado do prazer. Eu falo isso porque estou entendendo o que já passaram e o que já viveram até hoje. E pode ficar tranquilo que não vou virar lésbica, porque não fiz o mesmo com a Carla. Mas ela me deixou molinha no sofá. Mas continua mamãe! Acho que ele vai infartar agora.

- Está vendo meu amor! É questão de esclarecer os fatos. Mas agora vem a parte que te envolve e só peço que mantenha a calma. Eu agora suava frio e a Ju ficou séria também. - Rafa! Eu também perguntei em relação ao sentimento dele por você.

- Você o quê!!!!

- Ei! Calma! Eu precisava saber o que ela sente realmente por você e o porque que ela terminou seu namoro. E fiquei feliz sabendo que o que ela sente é tesão, desejo e vontade de dar uma provadinha no meu macho!

- Tá de sacanagem, né Fatinha!

- Mamãe!!!!

- Tô brincando! Mas enfim é isso! Ela adquiriu com nossa convivência e escutando nossas transas de vez em quando. Eu achei que fosse o mesmo sentimento da Lurdinha por você e do seu por mim, se lembra?

- Sim eu me lembro e confesso que era difícil conviver com ele.

- Eu sei disso! Mas e você o que realmente sente pela Ju! Quero que seja sincero e que ninguém esconda nada a partir de agora. Combinado meu amor! E a Ju foi sincera ontem. Eu as olhava e desconfiava do que ia fazer, mas ainda achava que só podia ser aquilo.

- Olha! Até os catorze anos a via como uma pré adolescente sapeca e amorosa e nada além disso mesmo ficando bem a vontade. Mas depois dos catorze você começou a descobrir seu corpo e despertar seus sentimentos pelo prazer e teve uma professora e tanto pra te orientar! E conforme foi passando você ia mostrando cada vez mais seu corpo e não se preocupava em ficar bem a vontade na minha frente o que descobrimos o motivo depois. Mas sentia e sinto tesão sim por você Ju! Não posso negar isso. Mas você tem apenas dezesseis anos e eu sou bem mais velho que você e talvez isso tenha influenciado no que sente por mim.

- Eu forçava um pouco e vocês não falavam nada o que me deixava a vontade para continuar me insinuando para você. Mas mesmo com tudo estou tranquila em relação aos sentimentos Rafa! E eu sei que me tem como uma filha e eu o tenho como um pai.

- Certo meu amor! Mas sem rodear e xingar, me responda! Você transaria com a Ju!

- Porra mamãe! Ficou louca? Me desculpa mas tá indo muito longe, não acha?

- Concordo Fatinha! E não sei o que dizer disso tudo, cacete! Que merda é essa! Eu e a Ju mesmo querendo ficamos indignados com a pergunta.

- Porque! Se querem que eu esclareça pra vocês eu vou! Bem ou mau criamos esse ambiente sedutor Rafa, e sem imaginar fazíamos as coisas na sua frente. Não fomos santos e aprontamos muito sem dizer sua relação com a Carla e a Clara!

- Espera! A Clara também!

- É filha! Mas esse assunto não vai ser discutido sem ela junto. E ela nem pode saber disso tudo. Então espero que não abra a boca para ela, por favor! Mas continuando, mesmo tendo sentimento de pai ela é sua prima. E se eu transo com a Carla na sua frente que é minha sobrinha e fiquei com você que é meu sobrinho. Levando em conta que sou liberal em certos pontos e se sentem tesão um pelo outro, não vou achar ruim, nem ficar chateada e muito menos ignora-los! O que estou fazendo é preservando nossa família. E te quero ver sorrindo pela casa Ju! Que fique do jeito que quiser, mas feliz! Se sentem tesão, liberem ele! É estranho, é esquisito, mas eu passei uma semana trancada no seu quarto buscando uma solução para você voltar e ser feliz. E se essa é a única, que se curtam!

- Fatinha! Você esta empurrando o lobo pro cordeiro! E se seu tiro sair pela culatra e a Ju ou até mesmo eu mudar nossos sentimentos? Já pensou nisso?

- Já! E não abro mão do meu macho, mas não importo de dividi-lo com minha filha caso aceite. Mas se der muito errado eu volto pro Paraná e os deixo viver suas vidas. Mas não vou voltar atrás e vocês decidem. Querem se abraçar, tocar um no outro, tomar banho juntos fiquem a vontade. E se der certo o que estou propondo seremos apenas mais liberais e ficaremos muito mais a vontade, eu acho!

Nisso a pizza chegou e tinha até esquecido. Com isso arrumei a mesa e as chamei e sem ter resposta a Fatinha se impôs como sempre ao voltar do banheiro. Mas enquanto isso a Ju como sempre foi calorosa e deu aquela judiada ao entrar na cozinha e me abraçar.

- Rafa! Me desculpa por toda essa confusão. Mas confesso que minha mãe é doida de tudo e vou guardar tudo comigo e se acontecer que aconteça. Estou tranquila e feliz com vocês novamente! E vou ser eu mesma como antes. E você independente do que acontecer vai ser meu pai ainda. Caramba! Mas sério que isso é por minha causa? Ela estava abraçada e sua xaninha bem em cima do meu pau.

- Me desculpa Ju! Filha! Minha nossa! Mas em termos sim. E se comentar com sua mãe ela vai tirar a maior onda com a minha cara e se estiver a fim de ver é só comentar! E logo aparece a Fatinha só de calcinha.

- Caramba mamãe! Você não perde tempo mesmo!

- Filha se quiser fique a vontade. Eu já te falei!

- Acho melhor não mamãe!

- Vai começar com patifaria de novo, Ju!

- Eu até queria ficar só de calcinha e uma blusinha por enquanto. Mas se só abraçar meu pai postiço ele já teve uma ereção, imagina se me ver só de calcinha!

- Você deixou ele de pau duro só com um abraço! Isso que é tesão pela sua filha meu amor! E vi uma ponta de harmonia reinar em nosso lar. Depois a Ju tirou o shorts e ficou só de calcinha e com a blusinha. A Fatinha estava feliz, sabia o que fazia e a Ju livre para realizar seus desejos como quisesse.

- Mas papai! Até a Clara!

- É filha! Até a irmã mais velha! Mas se ele quiser te contar é com ele e a Clara. Mas ela não pode saber que você sabe de tudo isso, do que faz e vai fazer de agora em diante. Mas vou deixar seu pai contar do dia do churrasco em que começou a namorar.

- Não acredito que fizeram alguma coisa!

- Seu pai não fez nada com sua prima, mas acabou comigo enquanto eu acabava com ela. Como eu disse, há um respeito enorme em família. Por mim eles tinham acabado com esse tesão também. Mas se não querem, fazer o que!

- Vamos lá! Assim que saiu juntamos tudo, fui tomar banho e deixei a porta aberta e logo as duas entraram peladas para me acompanhar...e fiz um anal nervoso com a sua mãe e a Carla assistindo...e confesso que nossos orgasmos foi daquele jeito. Não sei o que fazia com seu namorado, mas sabe que é bom, não sabe filha? Ela me deu um sorriso ainda meio incabulado e seus olhos brilhavam.

- Meus amores! O que eu falei, eu falei de coração e quero que sejamos felizes. Então não tenham medo de se curtirem. Depois eu desconto na Carla.

- Eu sei mamãe e entendi o que nos disse! Mas papai! Vamos deixar acontecer! Prometo que vou voltar a ser a Ju de antes e curtiremos muitos momentos juntos ainda, né mamãe!

- Tudo bem filha! Mas não sei você, mas me chamar de pai insinuando que vamos fazer muitas coisas juntos, me deixa com mais tesão filha! E parece que quer que sua mãe participe também das nossas futuras aventuras!

- Qual o problema! Tia, sobrinho, prima e porque não mãe junto! Como disse vou adorar descobrir novos prazeres com os dois e com a Carla.

- Tudo bem filha! Mas vamos deixar acontecer e curtir, o que você acha? Bom, ela deu um sorriso e assim começou nossos envolvimentos a dois e a três. A Ju realmente estava feliz e aquela preocupação tinha passado. E depois de me acabar com minha tia e conversamos sobre o ocorrido ela fez uma colocação que fazia sentido. Se somos liberais e sentimos tesão um pelo outro, quanto mais proibido com certeza haverá muito mais desejo. E no momento em que libera e passa a ser algo normal, perde um pouco da graça. E foi o que aconteceu. Eu e a Ju nos seguramos muito até transarmos. Mas quando estava para fazer dezessete anos finalmente ficarmos juntos. Mas até lá ela foi ficando bem a vontade até o dia em que desfilou pelada pela casa, mas sua mãe não estava. Mas vou relatar dele no próximo onde vou falar da nossa primeira vez juntos mais a vontade.


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Comentários

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rgm
12/02/2021 19:40:36
É uma série que dá tanto tesão que tento controlar o meu pau pois fica babando de tesão e querendo gozar dentro da minha cueca sinceramente eu gostaria de poder ter fotos e vídeos de todas estas gostosas peladinhas para mim poder sempre ver elas e bater uma bela punheta peço por gentileza manda umas fotos e vídeos para mim obrigado
12/02/2021 18:14:50
Esta série é excitante de mais , muuuito gostosa de se ler , só não entendo o pudor dos irmãos transarem entre si , uma vez que à tia (esposa ) é liberal , já transou com as sobrinhas , as irmãs já transaram entre si , à prima já transou com à caçulinha ....rs...só falta o Rafa começar a passar o ferro em geral , daí ficará mais coerente com tudo que tem acontecido.....rs....continue véi , este conto está cada vez melhor...rs
12/02/2021 15:36:48
Amei, mais não demora para.postar a continuação ok nota 1000 meu
12/02/2021 14:12:28
Penso que vc passa mais tempos em diálogos desnecessários do que relatando momentos quentes e picantes entre vocês. Foque nas partes mais importantes e pare de enrolar por favor, demorou tanto tempo pra postar e chega na hora posta isso
12/02/2021 13:21:49
Belíssimo relato, envolvente e muito bem escrito. Se puder, veja a minha série de contos "O Novo Normal: Nudismo em Família".


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