Suruba de machos dentro da cadeia
Decidi escrever essa história, pois das muitas aventuras que vivi, essa me traz grandes saudades. Meu nome é Djair ( me disseram que é melhor disfarçar o nome, por isso caprichei), fui do exército, depois entrei para o serviço público. Sempre gostei de fazer piadas contra gays, mas a verdade é que por baixo dessa macheza toda, tem um gay doido para levar rola sempre que pode, porém discretamente, pois todos que me conhecem acham que sou o cara mais macho e grosso do mundo.
Mas vamos aos fatos, há coisa de uns 10 anos, estava descansando em minha casa em um sábado à tarde, quando ouço uma forte discussão vinda de outra casa onde ocorria uma festa. Olhei e vi que era sobre futebol (aff, se ainda fosse sobre quem é mais gato no BBB, tudo bem). Como sou muito respeitado em minha rua e por qualquer coisa saco minha arma (uma das minhas paixões, além de homens dotados, claro), decidi acabar com aquilo, mas ao chegar, vi um verdadeiro muso negro, com mais de 1,90m, corpo de halterofilista e um pacote de respeito. Ele discutia com outros três caras, mas minha atenção foi toda dele, me aproximei e disse:
---ôoo calma aê, amigão, vamos conversar direito, me conta por que está tão bravo assim?
Nem tive tempo para dar uma mão boba e logo surgem duas viaturas da polícia e acabam me levando junto com os demais, apesar de eu bradar que era do exército e funcionário público. Fui parar em uma delegacia imunda e ainda tive que esperar por horas para prestar depoimento.
Quando finalmente entrei na sala do delegado, levei um grande susto, pois ele era a cara do Chuck Norris, um ator por quem sou apaixonado desde os anos 1980 quando ele fazia filmes de luta e guerra e eu sonhava em sentir aquela barba grossa roçando em minhas costas. O cara era bravo e já foi logo me esculachando, mas eu revidei, até porque se tem uma coisa que sei fazer é xingar tudo e todos, o problema é que ali, eu não tinha quem me defendesse como sempre tenho na internet e acabei tomando um violento tapa na cara, após dizer que ele era um delegado frouxo. Depois disso, ele mandou me jogarem na cela, porém antes de ir, eu tentei lhe jogar uma indireta:
---Se tu for homem, vai lá sozinho na minha cela mais tarde. Ele me olhou com olhos de ódio e meu cuzinho chegou a piscar de tesão.
Fiquei horas em uma cela vazia, até que adormeci e não sei bem a que horas, fui acordado com o barulho da cela se abrindo, era ele, meu Chuck Norris (pena não estar com uma farda de militar), ele disse ao carcereiro que queria ficar a sós comigo. Nessa hora minha próstata já pulsava de tesão, com cara de poucos amigos, ele disse:
----Eu vou soltar um barro em pé e quando acabar quero que você me bata dizendo que fui um menino muito mal.
Achei aquilo um tanto estranho, mesmo para um cara estranho como eu, mas pensei quem está na chuva é para se queimar e concordei. Ele abaixou as calças, exibiu sua linda bunda branca, ficou virado para a parede e começou a cagar um trosso bem grosso, depois vieram mais dois menores mas deveras fedorentos. Quanto tive certeza que ele tinha acabado, peguei meu sapato e comecei a bater em sua bunda e dizer:
----Que coisa feia! Um menino grande desses fazendo cocô no chão.
Ele pirou e começou a mandar eu falar mais coisas. Eu o xinguei bastante, imitando uma mama italiana e quando vi Chuck começou a se estrebuchar e gozar contra a parede sem nem encostar no próprio pau.
Alguns minutos depois, ele ordenou que fizéssemos um 69, adorei sentir o cheiro e o gosto do cu sujo dele em minha cara. Chuck também sabia mamar legal só perdia para um amigo do quartel por quem fui apaixonado na juventude.
Após um tempo ele começou a me enrabar, que delícia, aquele delegado miliciano, canalha e com fetiches tão estranhos sabia como comer o cu de um macho e socou sem dó, gozei alucinadamente sendo xingado de boiola burro, corno, jeca tatu e que valia menos que a merda que ele cagara.
Depois Chuck quis que eu comesse o cu dele e não me fiz de rogado, apesar de meu pau ter apenas 7cm, tinha que mostrar minha potência. A brodeiragem estava a mil, cheiro de pinto, cu e suor pela cela, a gente não parava. Até que ouvi uma voz vinda de outra cela, era um cara barbudo e meio calvo, tipo aquele comunista lá o tal de Karl Marx e era meio barrigudinho também. O cara estava preso por bebedeira, mas ao ver a nossa festa disse que queria participar. Olhei com ódio para aquele comunista fedendo a cachaça, mas Chuck disse que queria transar com o barbudo. Fiquei doido de ciúmes, mas aceitei.
Quando o barbudo colocou o pau para fora, Chuck e eu nos assustamos, era uma vara de uns 23 cm e nem estava toda dura ainda. Começamos a mamar ferozmente naquela pica, um miliciano e um jeca sendo dominados por um vagabundo que deveria ser algum sem-terra. A brodeiragem esquentou de vez quando resolvemos fazer um trenzinho: o barbudo começou a socar em mim, e o Chuck no barbudo. Quando ele conseguiu enterrar aquela anaconda dentro de mim, gritei mais feliz do que um golpista de estado, eu urrava de dor e prazer, se quem me conhece, me visse naquela situação ficaria cego de decepção, mas eu queria mais, e pedia para o cara:
----Que invasor de propriedade é você, seu comunista, soca mais essa rola, deixa só o oco.
Juntos, eu, o barbudo fedendo a pinga e vômito e o delegado miliciano chegamos a um orgasmo cujos gritos e urros devem ter acordado metade do Rio de Janeiro.
Nós ainda tivemos outra sessão de brodeiragem com direito ao punho do meu Chuck introduzido no meu ânus, enquanto o comunista me chupava (esses malditos adoram mamar).Mas logo após os 3 caírem exaustos, o delegado sósia do Chuck Norris começou a se arrumar e disse que tínhamos ido longe demais, que era para esquecer aquela noite e que nem eu ou o cosplay do Karl Marx deveriam passar perto da delegacia ou seríamos desovados pela milícia da região. Chorei, solucei, implorei para ser seu escravo, largaria a família e o emprego e até mudaria de Djair para Vera Fischer, mas meu Chuck não quis.
Fiquei meses amargurado, xingando muito tudo e todos, mas cada xingo meu era uma piscada de cu doida pelo meu Chuck Norris. Descobri depois que ele ganhou tanto dinheiro com a milícia que foi morar em Miami, minha loucura foi tanta por aquele macho maravilhoso que cheguei a inventar duas viagens para lá apenas para ver se ele me reconhece e vem me procurar.
Continuo bancando o machista no dia a dia, mas, na verdade, estou mais louco do que nunca para encontrar outro Chuck Norris para ir pescar comigo, andar de moto e jet-ski agarradinhos, e fazermos muita brodeiragem madura.