Não sei mais o que fazer. Meu filho só pensa em me foder – 1 – Desconfianças

Um conto erótico de Mãe carinhosa
Categoria: Heterossexual
Data: 25/01/2021 17:58:17

Meu filho Léo, de vinte anos só pensa em me foder. Cheguei a essa conclusão e confesso estar bem confusa em relação a isso.

De uns tempos pra cá, venho sentindo o Léo bem mais próximo de mim. Na verdade, ele anda um grude comigo.

Vive me encoxando pela casa o tempo todo e sempre está excitado.

Até agora eu não disse nada, é muito constrangedor pra mim e deve ser pra ele também. Sei que é coisa da idade, e que talvez seja algo passageiro.

Isso começou há dois meses lá no sítio dos meus pais no interior.

Fizemos uma viagem só nos dois, já que sou separada do pai dele já há oito anos.

Em princípio o Léo nem queria ir, dizia que o lugar era muito calmo e não tinha nada pra fazer. Ele até tinha razão, o sítio dos meus pais fica em um local bem isolado e sossegado, Lugar bom pra descansar, que é o que eu mais preciso no momento. Por fim, consegui convencê-lo a ir comigo, o que me ajudou em muito já que ele tem um bom carro e sendo assim não precisei pegar o ônibus e ficar quase cinco horas viajando.

Chegamos numa quarta à noite lá, e queríamos aproveitar até o final de semana.

Logo na quinta, um calor dos infernos e eu percebendo o Léo desanimado, o convidei para um banho em um riacho que ficava próximo da casa, mas que tinha de pegar uma estrada de terra pra chegar até lá.

Ele não se empolgou muito, mas quando coloquei meu biquini e fui até o quarto que ele dormia pra ver se o tirava da cama e do celular, percebi que algo mudou naquele instante.

O Léo largou o celular e ficou com um olhar embasbacado e de boca aberta ao me ver.

Até fiquei surpresa com a cara dele e disse brincando:

“Nossa Léo, que cara é essa? Será que estou tão feia assim? Vamos pro riacho?”

Ele se engasgando todo balbuciou:

“Caraca mãe, que corpão....puta merda.....tá tão linda.....meu Deus.....nunca reparei que ficava tão bem de biquini”

Eu sempre fui bem reservada em relação a roupas e nunca usei nada muito ousado em casa. Na verdade, o Léo nunca havia me visto de sutiã ou calcinha, nem mesmo de biquini, e talvez por isso a sua surpresa. Eu respondi ainda em tom de brincadeira

“Ah Léo, você está exagerando, é só um biquini. Vamos, se anime e ponha uma bermuda pra gente aproveitar esse sol. A tarde vem chuva com certeza”

Eu estou com 40 anos, mas sei que meu corpo ainda chama a atenção de muitos homens. Lógico que a cara do Léo foi de surpresa, mas ele não seria louco de pensar besteiras a meu respeito. Eu o conhecia bem, era bem tímido com mulheres e muito educado, por isso fui bem tranquila com ele para o riacho.

Cerca de 40 minutos depois, já estávamos no local, encontramos um lugar bem gostoso com árvores frondosas que faziam sombra no carro. Não havia ninguém por lá, afinal ainda era uma quinta normal de trabalho na cidade. O sol rachava a pino. Eu adoro água, tirei minha canga e entrei no riacho. Confesso que achei meu biquini um pouco ousado demais agora que estava ali com o Léo. A calcinha era minúscula e me deixava com um bundão. E a parte de cima era bem pequena para meus peitos fartos, o bojo corria por um elástico e tentei cobrir meus peitos o quanto pude.

Quando olhei para o Léo na beira do riacho, ele estava sentando resmungando que tinha esquecido o seu short de banho, e não queria molhar a bermuda, porque senão molharia o banco do carro depois.

Eu o incentivei a entrar na água só de cueca, já que não havia ninguém por ali.

Ele aceitou, mas quando tirou a bermuda percebi um volume em sua cueca que eu nunca tinha visto antes. O Léo estava excitado. Aquele pênis daquele jeito não podia ser normal. A cueca branca deixava transparecer a silhueta perfeita do seu pênis robusto. Eu continuei mergulhando na água e fingi não reparar pra ele não ficar sem graça.

Ficamos na água por um bom tempo nos divertindo e as vezes tomávamos sol e retornávamos para o riacho. Tudo uma delícia. O Léo, percebendo que eu não nadava muito bem, se ofereceu pra me ensinar e eu aceitei. Ele segurava minhas costas enquanto eu boiava e me puxava delicadamente pelo riacho.

Toda vez que ficávamos em pé, ele me abraçava e eu sentia sua mão descer sutilmente pela minha bunda. Sentia também seu pênis roçando minhas coxas e quando ele me abraçava por trás, sentia um volume saliente na minha bunda.

Eu não o reprimia, imaginei que fosse tudo normal. Não era possível que ele estivesse com segundas intenções, afinal era meu filho.

Mas ao tomar sol num certo momento, ele estava sentado na grama ao meu lado enquanto eu cochilava um pouco deitada. Percebi quando ele puxou e fechou delicadamente o bojo do meu biquini, fazendo com que meu peito ficasse descoberto, tampando apenas meus mamilos. Eu fiquei estática e não reagi imaginando o que ele pretendia. Quando ele fechou meu bojo o máximo que pode, se levantou e pulou na água. Aguardei mais uns minutos e me levantei em seguida entrando na água também. Não arrumei a parte de cima do meu biquini. O Léo não tirou os olhos dos meus peitos. A água fria, fez com que meus mamilos se eriçassem. Eu não sei por que, não tive coragem de fechar mais meu bojo. Era como se eu não quisesse decepcioná-lo.

Lógico que meus peitos ficaram lindos dessa forma, apenas os mamilos protegidos. Se eu quisesse chamar a atenção de um homem na praia, seria assim que eu os usaria. Fiquei confusa, mas permanecemos por mais duas horas brincando na água e tomando sol.

Quando percebemos que viria uma chuva forte pela frente, resolvemos ir embora.

No caminho de volta, eu disse ao Léo que estava feliz de ter passado um dia todo com ele, coisa que não fazíamos há muito tempo.

Eu vestia uma bata branca por sobre o meu biquini e eu havia me queimado bastante. O Léo também. E para minha surpresa, ouvi ele dizer:

“Mãe, foi realmente uma delícia. Podemos fazer de novo amanhã se quiser.”

Eu respondi:

“Eu me queimei demais hoje, mas vamos ver, podemos fazer de novo sim. Amanhã trarei um protetor”

Então ele supreendentemente me pediu:

“Mãe. Eu queria ver a marca do biquini nos seus seios”

Eu assustada respondi:

“Como assim Léo?”

Ele docemente se explicou:

“Mãe, me perdoe. É que quando você cochilava na grama, eu diminuí o tamanho do bojo do seu biquini pra você queimar os seios numa área maior. Queria ver como ficou?

Confesso que por essa eu não esperava e meio sem graça respondi:

“Ah então foi você. Eu bem que notei que algo estava estranho mesmo, mas quando percebi já era tarde e resolvi deixar assim mesmo”

Eu estava com o coração na boca, e ele me surpreendeu ainda mais dizendo:

“Posso ver como ficou mãe?”

Minha cabeça entrou em parafuso e eu demorei pra raciocinar e respondê-lo, só consegui responder da pior maneira possível, fazendo outra pergunta. Eu estava ficando nervosa:

“Você quer ver a marquinha nos meus seios?”

Ele com a maior naturalidade respondeu:

“Sim mãe, devem estar lindos”

Eu pensava comigo, meu Deus que intimidade é essa que eu nunca tive com o meu filho. Por outro lado, algo me dizia que eu estava sendo muito recatada. Era meu filho e talvez isso não fosse um problema realmente.

Pra piorar, a chuva forte veio e nos pegou no meio do caminho, o Léo parou o carro na beira de uma casa abandonada e que tinha uma cobertura de telhas antigas que deveria ser uma garagem, e apesar de muitas telhas quebradas, serviu para proteger o carro por hora.

Não dava pra enxergar nada do lado de fora. Ele desligou o carro e abriu as janelas, um silêncio constrangedor me invadiu, eu já suava com o calor, mas a brisa suave com cheiro de chuva ajudou a me acalmar, e ouvi ele dizer:

“Me mostra agora mãe, pelo jeito vamos ter de ficar aqui por uns quinze minutos”

Eu me ajeitei no banco e olhei pra ele seriamente. Eu precisava retomar o controle da situação e então disse:

“Filho,....eu fico sem graça. Para de me pedir isso. Tenho vergonha”

Então descobri que meu filho era persistente e hábil com as palavras:

“Vergonha do que mãe. Um corpão lindo desses. E com todo o respeito. Seus seios são maravilhosos. Não tem por que ficar com vergonha”

Meus lábios secaram e quando me vi, minha mãos já alisavam sem eu perceber os meus mamilos por cima da canga e do biquini, eu não olhava pra ele e só conseguia olhar pra baixo e timidamente eu disse:

“Ai filho, não sei não. Alguém pode nos ver e vai pensar o quê”

Ele apelou:

“Nossa mãe, estamos no meio do mato aqui com uma chuva dessas e sem ninguém por perto por pelo menos uns dez quilômetros. Mas tudo bem, se tem vergonha e não quer mostrar não tem problemas, não vou implorar”

Ele fez menção de ligar o carro, e conseguiu, a seu modo, me fazer dizer:

“Espera filho, calma, eu vou mostrar. Mas Não vou tirar o biquini, vou só puxar o bojo de lado pra você ver como ficou”

Eu não acreditava no que estava fazendo, cedendo aos caprichos do meu filho desse modo. Eu tirei minha bata e puxei o bojo com delicadeza sem mostrar meu mamilo. O Léo ficou tão alucinado com a marquinha em meus seios que até me pediu pra tocá-los o que não permiti evidentemente, em vez disso eu disse.

“Chega filho, você está muito abusado, vamos embora que a chuva já diminuiu”

O Léo ligou o carro e saímos pela estrada. No restante do caminho fomos conversando sobre o dia agradável que tivemos, mas ele não tirou a mão da minha coxa enquanto dirigia, até chegarmos na casa do sítio. Meu filho estava sendo carinhoso comigo, e esse era o seu jeito de demonstrar.

No restante da tarde até a noite, depois que tomei um bom banho e coloquei uma blusinha de alcinhas e um shortinho de malha bem curtinho pra ficar à vontade na casa dos meus pais, percebi que o Léo não parava de me olhar. Na verdade, ele me acompanhava com os olhos por onde eu fosse. Por duas vezes fiz um sinal com os olhos e com o rosto em forma de dúvida pra saber por que ele me olhava tanto, ele apenas balançava a cabeça dizendo que não era nada demais, mas quando nos juntamos a pia para lavar a louça do jantar, perguntei a ele bem baixinho:

“Que tanto você está me olhando hoje Léo? Está me deixando constrangida”

Ele deu uma risada simpática e me respondeu também baixinho:

“Só estou te admirando. Está linda. Você pegou uma cor incrível”

Eu fiquei um pouco sem graça, meu filho estava mesmo me paquerando? Respondi:

“Para de graça Léo, eu fico envergonhada com seus elogios”

Ele continuou:

“Mãe, sabe que tem pernas lindas? Queimadas de sol ficaram mais lindas ainda”

Eu lavava a louça e apenas assenti com a cabeça, sentia meu rosto enrubescer, ele completou:

“Seu cabelo também é muito charmoso”

Eu ficava cada vez mais sem graça, e tive de dizer algo pra quebrar minha timidez:

“Nossa filho, quantos elogios, assim vou ficar convencida”

Então ele me surpreendeu dizendo:

“Sem falar da sua bunda mãe, que é uma loucura. Enfim, você está um mulherão”

Quando ele disse isso, nós estávamos na pia. Eu lavava a louça e ele enxugava. Meus pais estavam um pouco distantes sentados em cadeiras espalhadas pela grande cozinha. Apesar de não estarem tão pertos, eu me assustei com a fala dele e me virei rápido dizendo baixinho:

“Para Léo. Você é louco. Seus avós vão escutar. Você está muito assanhado hoje viu. Eles vão perceber seu comportamento estranho”

Ele nem se abalou e continuou me provocando:

“Eles nem vão ouvir mãe. E não estou fazendo nada demais. Só estou dizendo que está uma delícia”

Eu me senti desconcertada com os elogios do meu filho e tentei desconversar dizendo:

“Já chega Léo, vamos acabar rápido aqui e tomar uma brisa lá fora, e continuamos essa conversa”

Ele acabou de enxugar o último prato e se encostou no armário da cozinha enquanto eu ainda guardava algumas coisas.

Quando terminei, me sentei na mesa ao lado de meus pais pra tomar um último café. O Léo não parava de me secar.

Eu ficava cada vez mais sem graça com os olhares do meu filho. Ele pegou uma xícara de café e passou na minha frente fazendo um sinal com as mãos, dizendo que estava saindo e que me esperava lá fora. Eu conversava com meus pais e apenas levantei a palma da mão sutilmente pedindo pra ele aguardar um pouco.

Cinco minutos depois, me levanto para ir ao seu encontro. Lá fora, o Léo me esperava encostado na mureta da varanda. Eu me aproximei e o vi colocando a xícara sobre o muro.

Eu parei de frente com ele. Ele abriu os braços pra que eu o abraçasse e eu o fiz.

Ele me abraçou demoradamente e deitou sua cabeça em meu ombro, me beijando no pescoço delicadamente. Eu o envolvi em meus braços e perguntei baixinho:

“O que você tem hoje filho que está tão carinhoso desse jeito. Não tirou os olhos de mim o dia inteiro?”

Ele se endireitou e segurei em seu rosto para ouvir o que tinha a dizer, seu pênis rocou em minhas coxas. Ele disse com a voz trêmula.

“Mãe, não sei o que é...só sei que seu perfume, sua pele macia, seu jeito, estão me deixando um pouco agitado...é isso”

Seu pênis roçou mais forte o meio das minhas pernas e eu senti um arrepio pelo corpo, e só consegui dizer:

“Filho”

O Léo me abraçou mais forte ainda e suas mãos desceram pra minha bunda, ele a apalpou me puxando mais para seu corpo. Ele tremia e disse:

“Mãe....queria dormir com você hoje”

Fim da parte 1


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Comentários

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25/01/2021 18:44:54
Adorei


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