O Gaúcho

Um conto erótico de Twink Boy
Categoria: Gay
Contém 3064 palavras
Data: 20/01/2021 21:09:43
Última revisão: 22/01/2021 07:58:59
Assuntos: Coroa, Gay, Homossexual, maduro

Era início do ano de 2006, haveria eleições naquele ano e um importante candidato da cidade havia organizado um esquema interessante de como fazer propaganda eleitoral antes do período de campanha. Era um esquema simples: ele havia mandado produzir centenas de milhares de panfletos em forma de mini jornais, e contratou equipes para a distribuição desses supostos jornais. Era propaganda eleitoral pura, mas a justiça eleitoral não considerara como propaganda. Por indicação de indivíduos próximos ao candidato, diversas pessoas foram selecionadas para integrar essas equipes que fariam a distribuição, eu era uma delas.

Houve um rápido treinamento de como abordar as pessoas, e logo em seguida já estávamos nas ruas, em equipes, encarando o Sol de janeiro, distribuindo os jornais. Homens e mulheres participavam das equipes, a sua maioria jovens, e alguns mais experientes. A minha equipe, além de mim, possuía umas sete pessoas; dentre elas um homem já mais maduro, com a pele bem morena - de quem trabalhou muito debaixo de Sol - sorriso bem largo, um cabelo liso que mal crescia já começava a encaracolar, mas com alguma falha no topo da cabeça (o que o fazia usar boné) com aproximadamente 1,68 de altura e um corpo que pode-se dizer normal tendendo levemente para forte. Apesar de estar no Rio, tinha um sotaque do Sul e um jeitinho um tanto caipira de se expressar que fazia dele uma pessoa adorável. Seu nome era Alberto, mas ninguém o chamava pelo nome, mas sim pelo apelido de Gaúcho.

O trabalho consistia em entregar o bendito jornal de casa em casa. Geralmente formávamos duplas que cobriam quarteirões realizando o serviço, e nos intervalos nos juntávamos todos, debaixo de alguma sombra pra bater papo e falar de algumas esquisitices com as quais esbarrávamos durante o trabalho. Calhava, muitas vezes, de formar grupo dos homens e grupo das mulheres. Homens, como é de se esperar, gostam de falar de sexo de forma mais explícita; e isso acontecia de forma recorrente. Acontece que eu era virgem, nunca havia experimentado o sexo, nem com mulheres porque não me interessava, nem com homens porque tinha medo. Dessa forma, nas rodas de convesa sempre que surgia o assunto eu não tinha experiência ou história nenhuma pra relatar, e ficava na minha com um sorriso abobado no rosto. Esse fato, com razão, despertou a curiosidade dos meus colegas de trabalho que caminhavam sobre a desconfiança de eu gostar de homens e de ser virgem. Com o passar do tempo e o aumento da cumplicidade algo mudou na relação do Gaúcho comigo. Durante essas conversas mais picantes onde falavam-se experiências sexuais das mais diversas, o Gaúcho passou a fazer algumas piadas insinuantes com relação a mim, me deixando sem graça diante dos outros para em seguida me defender.

- Hoje a dupla é eu e Marquinhos. No final da tarde vocês vão ver como ele vai voltar feliz, né Marquinhos? - Dizia ele

- Sai fora!!! - Eu respondia sem graça, enquanto ouvia a gargalhada dos outros.

- Tô brincando! - Emendava, Gaúcho. - Marquinhos é um garoto bom! - Ele dizia colocando a mão sobre meu ombro e me dando um abraço de lado.

Com o tempo, duas coisas começaram a acontecer dentro de mim. Primeiro eu comecei a me ver interessado no Gaúcho como homem. Um homão daquele com seus 50 anos mais ou menos, um jeitão rústico porém amável/inocente que seu jeito capira transmitia; parecia ser o homem ideal pra matar a minha curiosidade sexual. Imaginava que ele seria quase um educador na cama, me ensinando passo a passo como agradá-lo de todas as formas possíveis, alternando com momentos de pegada forte de macho rústico dominador. A imaginação voava e a garganta chegava a ficar seca quando eu estava perto dele. Precisava fazer um esforço para não mirar no volume nas suas calças especulando o tamanho daquela ferramenta e minha capacidade de lidar com ela. E a outra coisa que começou a acontecer dentro de mim, é que eu passei a gostar, cada vez mais, de cada piadinha inocente que Gaúcho fazia. Ele fazia para ser engraçado com os outros rapazes, me constranger, para em seguida me consolar. As vezes, de manhã, no início dos trabalhos quando estávamos reunidos ele soltava do nada:

- Sentiu minha falta, Marquinhos?! - E aguardava o riso de todos os outros. Enquanto eu fazia cara de quem estava achando a brincadeira sem graça, esperando o momento dele se desculpar e dizer que estava apenas de pilha. Era quase um teatro ensaiado com a diferença de que a cada brincadeira daquelas, dentro de mim, surgia o desejo de que aquelas piadas fossem reais.

Ficamos nessa dinâmica por um longo tempo, até que um dia fomos trabalhar em uma região rural onde as casas eram de terrenos imensos, como sítios, quintas e chácaras; além disso haviam muitos terrenos vazios entre essas propriedades. A grande maioria das casas eram usadas apenas fins de semanas, o lugar era bem esmo e tranquilo, com ruas de chão e passagens de um quarteirão para outro por dentro de verdadeiros bosques. Formamos as duplas e, mais uma vez, estava formada a clássica dupla Marquinhos e Gaúcho. Saímos para trabalhar. A parte da manhã era geralmente a parte em que falávamos menos, nos tornando mais faladores e comentadores de qualquer coisa com o Sol já mais alto. Procuramos uma birosca para sentar pra comer nossos lanches e usar o banheiro, e por volta de uma da tarde estávamos de volta em nossa caminhada por aquelas longas ruas. O lugar era vasto, não era possível encontrar as outras duplas em intervalo algum, só nos veríamos no final do expediente, quando nos reuniríamos em um ponto previamente determinado para que um veículo nos buscasse. Nessa segunda fase do percurso avistamos um mini conjunto de casas; e depois de andar uma manhã inteira batendo no portão de grandes propriedades onde ninguém nos atendia, me senti animado de chamar um morador pra conversar. Quando estava prestes a bater palma na porta da primeira casa Gaúcho me parou.

- Não bate, não! - Ele disse com um sorriso meio sem graça.

- Ué! - Foi tudo que eu consegui dizer. Gaúcho completou:

- Sabe, eu não gosto realmente de bater na casa das pessoas. Aqui nesse lugar não tem como estarmos sendo fiscalizados. Vamos só deixar o jornal na caixa de correios e ir embora. Poxa, as vezes a gente bate, chama, e incomoda o morador.

Eu só ouvia o que ele dizia com atenção até que a expressão o rosto dele mudou para algo um sorriso mais safado e disse:

- Já pensou se a gente toca a campainha e a pessoa está fodendo?! - E riu

Pronto! Foi me dada a senha para falar de putaria com Gaúcho sem constrangimento e eu disse:

- É mesmo! Imagina o cara tá lá ganhando uma mamada e tem que intorromper pra atender a gente?! Eu ia ficar puto!

Gaúcho riu como um adulto, experiente, ri de uma criança que está aprendendo a falar bobagem; e na sequencia emendou:

- Tu nunca fudeu, né Marquinhos?

Senti como se tivesse levado uma pancada na cabeça, meu coração bateu na garganta. Gaúcho sabia que me pressionava e, antes que eu respondesse qualquer coisa disse:

- Você é um rapaz bonito, Marquinhos. Eu com a sua idade já estava comendo de tudo!

Eu só consegui dizer um: - Eita.

E o Gaúcho enfatizou em seguida: - DE TUDO. - E seguiu:

- Fala pra mim! Tu não gosta de mulher não, Marquinho?

- Não é isso. - Foi o que eu consegui responder.

- É o que? Fala pra mim! Tu gosta de piroca, Marquinho?

- Pô, Gaúcho...

- Pode falar! Gosta de pau?

Gaúcho tinha se transformado. A medida que ele ia perguntando essas coisas enquanto caminhávamos pela calçada, a cada pergunta, ele chegava bem do meu lado fingindo não querer falar alto, e repetia a pergunta perto do meu ouvido. Eu estava em um constrangimento safado, que ele percebia. E justamente por perceber, avançava.

- Vem,cá. Tu já pegou numa piroca?!

- Não, não... - Eu nem terminei de responder ele soltou:

- Quer pegar?

Eu disse: - Que isso, Gaúch... - Mais uma vez fui interrompido antes de concluir

- Comigo não tem essa não, Marquinho! Você é bonitinho, moreninho franzino. Rostinho de garoto! Eu boto meu pau na sua mão pra tu ir se familiarizando. - Riu ao dizer isso, e antes que eu respondesse qualquer coisa deu um tapinha no meu ombro dizendo: - Vem cá.

Gaúcho girou rapidamente sobre os próprios pés e foi atravessando para o outro lado da rua de chão.

- Qual foi, Gaúcho?! - Eu protestei.

- Vem! Vem cá! - Ele dizia alto enquanto atravessava para o outro lado da rua. Eu não não sabia o que fazer. O que será que ele queria? Ou melhor, eu sabia o que ele queria, mas estava tenso. Na dúvida entre deixar Gaúcho sozinho, a minha submissão ao pedido daquele homem, e a minha curiosidade falaram mais alto. Perguntei novamente:

- Qual foi, Gaúcho?! - Atravessando a rua atrás daquele coroa moreno que ria divertido.

Do outro lado da rua havia um muro imenso, provavelmente de uma propriedade bem grande que certamente atravessava o quarteirão - a entrada do terreno era na rua em que estávamos e os fundos na rua paralela, do lado oposto - de modo que para chegar aos fundos do terreno (e consequentemente na rua de trás) teríamos que atravessar o pequeno bosque formado no terreno que estava ao lado da propriedade. Gaúcho havia percebido que havia ali uma pequena trilha que ladeava o muro de concreto até chegar do outro lado, mas por ser dia de semana, naquele lugar deserto era improvável que alguém passasse por ali. Quando eu cheguei do outro lado da rua, ele pediu pra eu esperar e entrou na trilha. Aguardei por uns 10 minutos, quando Gaúcho voltou com um sorriso imenso falando:

- Vem!

Me limitei a sorrir e seguir o meu companheiro! A trilha ladeava o muro alto e parecia que daria na rua do outro lado mas surpreendentemente ela terminava em um outro muro transversal. Alguem havia construído uma propriedade do meio do lote pra lá. E aquele terreno ficara vazio. A trilha indicava que pessoas iam ali, pelo que percebi, pra trepar ou pra usar drogas com alguma privacidade. Gaúcho com brilho nos olhos me pegou pela mão, me puxou levemente e me colocou encostado no muro transversal, virado de frente para o caminho que havíamos acabado de fazer. Já foi colocando a mão na barra da minha camisa, e dizendo:

- Levanta os braços.

Naquela altura tudo que eu podia fazer era aceitar e obedecer. Ele tirou a minha camisa, riu olhando nos meus olhos, e avançou com indicador e polegar de cada mão em cada um dos meus mamilhos. Sem forças, terminei de me escorar no muro, enquando ele encostava sua cintura em mim, me fazendo sentir seu pau quente e duro por debaixo da calça jeans que usava. Engoli seco e enrosquei levemente a minha perna direita na perna esquerda do Gaúcho, de forma com que ele pudesse sentir o meu pau durasso roçando na sua perna.

Eu olhava para o alto, nos olhos do Gaúcho, e apertava os meus lábios soltando o ar de maneira espasmada pelo nariz. Gaúcho não deixava de mostrar os dentes, e eu tive a sensação de que, cheio de tesão, seu sotaque do sul ficou ainda mais carregado.

- Com tesão, né piá? - Ele perguntou sem desfazer o sorriso.

Sem abrir a boca suspirei e soltei um gemidinho:

- Uhuuuuuuum.

O braço direito do Gaúcho passou por trás das minhas costas e sua mão veio parar na minha nuca. Seu corpo girou levemente com seu pau sarrando mais o meu lado esquerdo. A mão esquerda também largou meu mamilho - que já estava latejando - e foi em direção à sua calça. Uma desabotoada rápida, um barulho de zíper, e em instantes o Gaúcho sacou uma pica comprida e grossa; devia ter uns 17cm, o prepúcio cobria uma pequena parte da cabeça. Gaúcho tratou de puxar para expôr melhor aquela cabeça avermelhada, empunhou o pau segurando pela base e - com a outra mão - forçou minha nunca para que eu olhasse para baixo.

- Nunca tinha visto um assim antes, né? - Disse com uma voz tão mole que parecia que ia babar em cima de mim. Estava com água na boca de tanto tesão. Eu olhava aquela piroca, incrédulo e trêmulo, ao mesmo tempo que sentia desejo ao sentir aquele cheiro de pica, junto com o cheiro do corpo quente e suado do Gaúcho.

Curvado sobre mim pra falar perto do meu ouvido disse:

- Abaixa, vai! Dá uma cheirada nela, dá um beijo. Anda! - Eu não sabia por onde começar e fui me escorrendo, escorado no muro, até que fiquei com o rosto na altura daquela piroca. A mão do Gaúcho que estava na minha nuca desceu e foi para o meu queixo. Ficou ali por um tempo enquanto eu sentia o cheiro daquela peça e mordiscava bem de levinho usando apenas os lábios; até que sua mão deu uma apertadinha no meu queixo de leve e ele disse:

- Abre a boquinha! Faz aaaaaaaaaaah... - Mal abri a boca e ele enfiou a pica na minha boca até um pouco além da cabeça. Tirou. Enquanto eu me acostumava com aquele sabor na minha boca, deu algumas pancadinhas com a pica nos meus lábios, deslizou de um lado para o outro como um batom, e me pediu novamente:

- Aaaaaaaaaah - Me mandava abrir a boca. Enfiou a pica mais uma vez, mais ou menos até a metade, ensaiou uns movimentos de vai e vem bem de levinhos enquanto eu aprendia sugar aquela chupeta quente. Tirou o pau novamente e passou a esfregá-lo no meu rosto. Parou para abrir um pouco mais a calça, descer um pouco mais a cueca e me permitir ver aquele sacão imenso completamente assimétrico como se as bolas quisessem fugir do corpo, por causa do calor. Se ajeitou, e começou novamente a esfregar a piroca no meu rosto, empurrando a cintura para frente e para o alto de modo conseguir esfregar o saco na minha boca.

- Chupa as bolas, piá! - Confesso que senti um pouquinho de nojinho de lamber e chupar aquele saco pentelhudo, e hesitei um pouco. Minha hesitação durou pouco, quando uma ordem mais enérgica veio do Gaúcho.

- Anda piá!!! - A voz grossa daquele cinquentão me fez estremecer um pouco de maneira que minha cabeça parou de pensar muito no que estava acontecendo e abocanhei boa parte daquele sacão.

Gaúcho estremeceu levemente e fez um som de sopro contínuo quando comecei a sugar aquele sacão. Me envolvi com a atividade e estava quase me tremendo de tesão por estar no meio das pernas daquele macho, sugando e esfregando meu rosto naqueles pentelhos, enquanto ele fazia questão de esfregar o pau babado no meu rosto. Mais um pouquinho, e Gaúcho empunhou novamente aquela tora quente indicando que queria enfiá-la na minha boquinha. Olhei pra cima, para vê-lo, e ele pingava suor enquanto sorria pra mim. Fez um gesto com a língua para que eu repetisse, colocando a lingua parcialmente para fora da boca, com um som baixinho de ééééé. Repeti para que em seguida ele desse pancadinhas com o cacete na minha língua antes de enfiar o pau na minha boca. Retirou, e fez o mesmo procedimento mais umas duas vezes, até que por fim me deixou um pouco mais livre pra mamar a vontade aquela mamadeira quente. De repente ouvimos:

- Marceeeela!!! - Uma voz de mulher chamava por alguém. Como que de susto fiquei rapidamente em pé, diante de Gaúcho, que puxou a cueca (que na sua parte de trás estava abaixo da bunda) e calça para cima, deixando o zíper aberto e aquela piroca pra fora. Se aproximou de mim para me imprensar na parede, com a pica sarrando na minha barriga. E disse:

- Me abraça, Marquinhos. - Abracei o meu coroa e ele cotinuou sussurrando no meu ouvido:

- Pode tá vindo alguém aqui, pela trilha, pra fazer alguma coisa. Quando virem a gente aqui abraçado, vão perceber que tem gente fazendo coisa e vão voltar. - E completou: - Segura no meu pau, segura!

Segurei o cacete do Gaúcho rente à minha barriga, de maneira que ele se movimentava como quem estava sarrando e a minha mão, mesmo paradinha ali junto ao meu corpo, tocava uma punheitinha pra ele. Ouvimos novamente:

- Marceeeeela - Percebemos que a voz vinha de trás do muro onde estávamos escorados e não do lado oposto como se alguém tivesse entrando na trilha. Era uma moradora da casa cujo muro dos fundos nós estávamos usando pra brincar. Gaúcho comentou sussurrando no meu ouvido:

- É moradora dessa casa aí. Faz silêncio. - Disse sem parar de se mexer. Gaúcho deu uma risada de leve, e se inclinou sobre mim de forma a encostar sua testa na minha.

- O que foi? - Perguntei baixinho. Ainda rindo ele me respondeu:

- Vou gozar, guri! Faz silêncio - E começou a sarrar cada vez mais forte, forçando aquela punheta na minha mão que tava colada ao meu corpo enquando aquela pica mulata entrava e saia, subindo e descendo em direção ao meu peito. Gaúcho colocou as duas mãos na parede enquando rebolava freneticamente. Com o outro braço eu o abracei e inclinei minha cabeça para colar meu rosto no seu peito que já estava encharcado de suor. Eu o ouvi fazer um som huuuuuum, travado, como quem está se segurando, e senti seu pau pulsando na minha mão. Até que senti um líquido quente escorrendo pelas costas das minha mão e melando meus dedos. A respiração do Gaúcho foi ficando mais fraca, mais devagar, até que ele se afastou de mim e enfiou aquela pica já querendo ficar meia-bomba - e mesmo toda melada - pra dentro da cueca, e subiu a calça jeans. Minha mão estava toda melada. Catei umas folhas secas e esfreguei a mão no muro pra tirar o grosso. Advinhando meu pensamento Gaúcho disse:

- Vamos voltar naquele botequim que a gente parou pra comer. Lá você lava a mão.

Fizemos o trajeto de volta, encontramos o lugar onde comemos e usamos o banheiro pra limpar as evidências. Trabalhamos o resto da tarde falando pouco entre nós, mas nos entendendo - sobre o que havia acabado de acontecer - nos olhares.

Nos encontramos com o resto da galera no ponto marcado. Quando estávamos nos aproximando um dos rapazes da equipe gritou:

- Caramba! Ficaram sozinhos o dia inteiro hoje, hein?!

Gaúcho não perdeu a oportunidade e respondeu:

- Rapaz! Hoje foi bom!!! Não foi, Marquinhos?!

E eu respondi:

- Sai fora!


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