A grande surpresa com a esposa (4ª. Parte)

Eu sou o Stefano e minha esposa é a Lucélia. A quarta parte da minha história, segue de onde parei na parte anterior. Sem resumo. Aos leitores que abrirem primeiro nesta parte sem terem lido as anteriores, recomendo que leiam as três outras antes.

Eu e Lucélia havíamos adormecido por volta de dezessete horas do sábado, depois de ter uma deliciosa e intensa sessão de sexo em nossa casa ao regressar do almoço no shopping. Como fora a segunda sessão de sexo naquele dia, estávamos esgotados e dormimos profundamente. Mas eu acordei perto das vinte e uma horas e reparei que Lucélia dormia muito embalada. Eu estava muito intrigado e curioso para saber o que os amigos Mel e Gabi haviam falado com ela que provocara tamanha mudança no comportamento de minha esposa. Me levantei cuidadosamente para não despertar a Lu, e saí do quarto. Levei o notebook para a sala e liguei. Sentei-me numa poltrona, apoiei o notebook nas pernas, coloquei fones de ouvido e mandei uma mensagem para o casal de amigos. Mandei também outra pelo celular, pedindo que queria conversar com eles. Dei uma olhada nos meus e-mails, verifiquei se havia alguma questão mais urgente e fique fazendo hora para os amigos responderem. Dez minutos depois veio uma mensagem no celular: “Estamos saindo do cinema, logo estaremos em casa e poderemos falar. ”

Eu peguei no notebook e fui para o meu escritório, que fica do lado aposto da sala, depois de um corredor e por isso distante do quarto. Eu poderia falar sem acordar a Lucélia e se ela por acaso acordasse e viesse até lá, ao abrir a porta da sala para o corredor eu a veria chegar. Logo que me instalei na minha mesa de trabalho vi outra mensagem deles no celular: “Quase em casa. Aguente um pouco. ”

Eu não queria dar pista do que desejava saber, mas desconfiava que eles poderiam deduzir. Aproveitei que estava esperando sem fazer nada e cliquei no link do site de casais liberais onde eu fizera um perfil. Ao abrir o site vi que o histórico de visitas dizia: “ Seu último acesso foi há 24 horas”. Constatei que Lucélia havia passeado por ali também e então fui ver o histórico de navegação. Pude ver onde e quais os sites que ela tinha visto, os vídeos que assistira. Vi depois que ela havia aberto minhas caixas de e-mail dos perfis paralelos e certamente deve ter lido boa parte das minhas conversas com os amigos e correspondentes. Eu começava a entender que ela havia mapeado e conhecido todas as minhas fantasias, desejos, fetiches, opiniões, ficando sabendo pelas conversas como eu gostaria que ela fosse. No meio dessas caixas de mensagem, tinha a pasta de conversas com o casal Mel e Gabi. Ali ela certamente pode ver tudo o que havíamos falado. E na assinatura deles tinha o número de celular, o que facilitou para ela fazer o contato. Agora eu sabia que Lucélia tinha feito uma varredura completa e detalhada na minha fantasia, nas minhas dúvidas e nos meus desejos eróticos mais secretos. Ela tinha todas as provas materiais para saber como me conduzir, manipular e despertar em mim todos os desejos. E devia estar agindo intencionalmente.

Só restava saber com os amigos se eles tinham alguma informação que me explicasse o que fizera ela mudar radicalmente em vez de me execrar. Algumas dúvidas eu tinha. Seria apenas uma mulher realmente apaixonada e disposta a satisfazer o sonho do marido que ela gostava? Ou será que era uma safada enrustida que todos os fatores ajudaram para despoletar aquela mudança? Ou pior, seria um jogo onde ela iria me enredar e me levar, me fazer mergulhar fundo, sofrer, até quando por vingança pudesse desferir o golpe de misericórdia e me arruinar? Tudo aquilo me ocorria e eu como advogado sabia naquele momento que ela tinha a faca e o queijo nas mãos.

Eu me distraí naquele processo de vasculha dos fatos e quando vi já estava recebendo sinal dos amigos de que estavam me aguardando. Para manter à mão o acesso do notebook aos demais arquivos e pastas resolvi falar pela chamada de vídeo do celular. Cliquei para ligar e na terceira tocada eles atenderam. Vi o rosto claro e simpático do Mel com seus cabelos já grisalhos e a barba baixa muito bem aparada. E do lado dele o rosto bonito e sempre atraente da Gabi. Eles são maduros, mas muito joviais e se mantém sempre muito conservados.

- Olá casal. Que saudade. Faz dias que não nos falamos.

Eu segurava o celular enquadrando apenas meus ombros e a cabeça. Estava nu.

- É, soubemos pela Lucélia que você estava viajando para ver um caso em outra cidade.

- Então, eu cheguei ontem e encontrei essa surpresa. A Lu muito diferente, totalmente aberta e liberal, e me contou que foram vocês que fizeram isso acontecer.

- Ah, tomara que fosse. A gente recebeu uma mensagem pelo seu e-mail de que precisava falar com a gente. Isso faz alguns dias. Achamos que era você e marcamos para falar logo mais à noite. Como estamos acostumados. Ao ligarmos naquela noite, a surpresa, ela estava no outro lado e nos cumprimentou dizendo que você estava viajando, deixara o notebook e ela lera algumas das nossas conversas e resolveu nos conhecer.

- É, foi isso mesmo que ela me contou. E vocês?

- Na hora a gente ficou meio ressabiado, pois não queríamos fazer nada que prejudicasse. Mas ela logo se explicou. Contou como nos achou por acaso no seu notebook. E disse que lera a maior parte das nossas trocas de e-mail, as matérias publicadas que havíamos indicado, e ela precisava ter uma conversa muito franca com a gente. Ela disse mais ou menos assim: “Vi que vocês conhecem bastante do meu marido, do nosso casamento, e até sobre mim. Pude perceber pelas conversas entre vocês que são pessoas que são sérias e honestas. Parecem confiáveis. Por isso resolvi me abrir e falar diretamente. ”

- Ela é assim mesmo! Vai no cerne da questão em segundos.

- Então, resolvemos conversar com ela, alertando que não faríamos nada que julgássemos falta de honestidade e transparência com você. Mas ela nos tranquilizou e só pediu que não falássemos nestes dias com você sobre nossa conversa antes de ela ter falado com você. Agora vemos que ela já falou. Então podemos conversar.

- Pois é, eu cheguei de viagem e ela estava muito mudada. Para melhor. Não faço a menor ideia do que aconteceu, apenas sei o que ela e vocês estão me contando. Mas a mudança dela foi radical. Então, desejo saber o que houve nessa conversa com vocês que foi tão mágica.

Mel olhou para Gabi e depois me olhou pensativo.

- Veja, nós prometemos que não revelaríamos a você o que ela nos contou. Ela disse que vai contar tudo a você na hora certa. Ela tem as razões dela. Nós apenas comentamos sobre os fatos que ela já sabia, os longos anos de tentativas que você tinha feito para torná-la mais liberal. Ela sabia, pois, leu montes de nossas trocas de mensagens por e-mail. Mas eu acho que a participação da Gabi foi muito importante nesse processo porque foi ela que disse para a Lucélia ponderar cuidadosamente sobre a relação de vocês. E para onde pretendia levar. Isso deve ter mexido com ela.

Mel olhou para a Gabi para ver se ela falava algo. A amiga pensou por dois segundos, coçou o queixo e depois falou:

- Eu perguntei a ela se em algum momento ela tinha visto algum sinal de que você não seja apaixonado nela. Você sabe a resposta. Depois, perguntei se em algum lugar ou momento você tinha sido desrespeitoso ou desonesto com ela. Ela negou. E depois eu disse que muitas vezes o desejo e a fantasia de uma vida mais liberal em um dos cônjuges, podem ser também uma forma de amar, em sintonia com o jeito da pessoa ver o mundo. Não existe certo ou errado. A relação de vocês tem que ser resolvida por vocês. Ela não dar espaço para o diálogo não ajudou antes.

Fiquei pensativo ouvindo e pensando nas palavras, imaginando como seria a reação de Lucélia. Eu perguntei:

- E ela? O que disse?

- Ela estava muito abalada emocionalmente com todas as descobertas, parecia assustada e não brava. E eu percebi que se sentia culpada por ter tornado as coisas tão complicadas para você e entre vocês. Parecia que se sentia angustiada.

Mel interveio:

- Mas eu fiz questão de alertar que o que quer que ela fizesse ou falasse com você, teria que ser muito bem conduzido, sem ocultar nada. De ambas as partes existe um grande amor, isso é fato, mas com jeitos de cada um ser muito diferentes. Nós não sabíamos naquela hora da conversa, o que ela estava sentindo ou pensando. Era incógnita para nós e esperamos que ela falasse. Ela ainda perguntou algumas coisas para a Gabi. Queria saber como a Gabi se sentia comigo, nossa vida liberal. Gabi foi verdadeira. Depois a Lucélia disse que voltaria a falar com a gente depois. Ela pediu para voltar a falar com a gente e concordamos.

Eu ouvi aquilo e estava ainda no escuro e sem saber o que teria mudado a Lu. Perguntei:

- Ela voltou a falar?

Mel e Gabi fizeram que sim e ele falou:

- Ela nos chamou ontem, no início da manhã. Então, finalmente, contou bastante coisa sobre ela, explicou muito de suas atitudes e inseguranças. Aproveitou e agradeceu muito a nossa franqueza, e que ela iria tentar mudar tudo, para que vocês possam ser felizes. Ela o ama muito. Isso pode ter certeza.

Gabi emendou:

- Foi quando ela pediu que não revelássemos a você o que ela nos relatou. Ela disse que vai fazer isso e só depois então voltaremos a falar. Nós não sabíamos que você já estava de volta.

- Eu cheguei ontem de tarde. E é como se por milagre encontrasse a Lu que eu sempre sonhei. Estou alucinado, nem acredito. Mas também fiquei muito intrigado sem saber o que provocou essa mudança.

- Amigo, depois eu conversei com a Gabi sobre a Lucélia. A gente não a conhecia, só de foto. Ela parece ser uma grande mulher. Acho que você teve uma grande ajuda da sorte. Deixou o seu notebook e ela foi pegar. Isso deu um choque de realidade nela. Viu que você não é um maluco, não é falso, é um marido apaixonado. E que suas fantasias são legítimas. Acho que pela primeira vez ela entendeu que não era o problema que ela pensava ser.

- Bem, tomara. Eu nunca imaginei que ela fizesse comigo nem dez por cento do que já fez em um dia. Me virou do avesso. Estou muito perdido. Um lado meu está encantado, e o outro morrendo de medo. Não sei onde isso pode parar.

Mel e Gabi deram uma boa gargalhada. Mel alertou:

- Você vai ver que essa adrenalina da vida liberal é algo que vicia como droga. Seja bem-vindo ao mundo dos liberais. Vai ter muita novidade e emoção para contar.

Eu agradeci e disse que outra hora voltaria para contar os detalhes do meu dia. Nos despedimos. Ao desligar fiquei ainda pensando no que Lucélia poderia estar reservando para me contar. Primeiro ela queria realizar a sua fantasia de ter um negão dotado para si. E só de imaginar isso eu já ficava excitado.

Aproveitei que estava conectado no site de relacionamentos e fui olhando alguns perfis de homens solteiros com as características que ela havia sugerido. Os que achei mais ou menos dentro do que ela desejava não viviam perto. Então, me ocorreu criar um anúncio dizendo: “Casal STL, ele 40 e 35 ela, da cidade X, procura um negro maduro, dotado e viril para sexo com ela na presença dele.”

Depois coloquei uma foto dela de biquíni sem mostrar o rosto, descrevi as nossas características físicas, e dei a localização aproximada. Fotos de corpo do candidato eram exigência nossa.

Já eram quase 23 horas daquele sábado e eu não imaginava que o anúncio teria resposta tão rápido. Claro que a foto dela de biquíni era um chamariz. Logo depois de vinte minutos três mandaram resposta. Analisei as fotos para verificar se eram mesmo verdadeiras e não fake. Enquanto via aqueles perfis eu senti fome e resolvi ir até à cozinha e colocar uma pizza pronta no forno para assar. Em poucos minutos já estava assando. Logo o cheiro se espalhou pela casa e vi Lucélia aparecer na sala. Nua como veio ao mundo.

- Amor, que cheiro bom é esse! Me deu fome!

- Fome e tesão nunca faltam para você né?

Ele sorriu marota, veio me dar um beijinho e disse:

- Não necessariamente na mesma ordem.

Eu abracei-a e cochichei:

- Vamos comer a pizza e depois eu tenho surpresa para você.

Lucélia parecia criança que vai ganhar presente. Me abraçou e me beijou.

- Obaaaa! Já quero.

Ficamos alguns segundos namorando, mas eu tive que deixar o abraço para ir retirar a pizza do forno. Coloquei a forma de alumínio sobre a mesa numa esteira e pegando uma faca grande cortei a pizza em fatias. Nos sentamos nos banquinhos em frente ao balcão que separava a cozinha da copa e começamos a comer. Abri um suco de fruta de caixinha e servi dois copos.

- Que gracinha! Meu corninho está cuidando de mim, me deu banho, me ninou, preparou comida, serviu, e ainda tem surpresa. Adoro.

- Sempre cuidei de você.

- Mas agora que virou corninho está mais dedicado.

- Cuidado com esse jeito de me chamar. Uma hora você fala isso na frente de pessoas amigas ou conhecidas e vai pegar mal.

- Amor, eu sei, vou evitar, mas se acontecer isso alguma vez basta você se ofender e eu saio zoando. Vai passar por brincadeira nossa.

- Nem brinque. Depois ficam me zoando sempre. Eu vou ficar puto!

- Ah, corninho puto é uma delícia. Fico louca para ver.

Ele mastigou a pizza, engoliu e perguntou:

- Diz aí, qual é a surpresa?

- Estive procurando nos sites um negão para a sua fantasia. Coloquei anúncio e já apareceram uns candidatos.

- Para a minha fantasia? Para a nossa! Você que quer ser corno. Eu apenas defini o que eu preciso e prefiro para isso. Não jogue a culpa em mim.

Eu dei de ombros:

– Advogada é foda, sempre bem argumentada - e concordei:

- Tá bom, nossa fantasia. Vamos terminar de comer e eu lhe mostro no meu notebook.

Lucélia parecia animada.

- Isso que é um corninho competente! Já tem até candidato. Você quer mesmo me ver dando pra outro né?

Eu senti um frio na barriga quando respondi:

- Sim, eu quero, se você quiser.

- Ai meu tesão, amor, já to ficando até molhadinha.

Naquele momento eu tinha a certeza de que seria muito difícil demover Lucélia daquele plano. Quando ela define uma meta, um objetivo, não desiste mais. E eu sabia que estava para dar os passos mais arriscados da nossa vida amorosa. Mas mesmo assim eu estava disposto a encarar.

A excitação que eu sentia era muito grande. Terminamos de comer e nem levamos os pratos. Deixamos sobre o balcão e Lucélia já me pegou pela mão me conduzindo para o escritório. No corredor ela já deixou que eu me encostasse em sua bunda e ao sentir meu pau meio duro batendo na sua bunda sussurrou:

- Tesão de corninho, já está de pau duro. Você é mesmo um tarado.

Eu me sentei na cadeira e Lucélia se sentou sobre minhas coxas, meio de lado. Estávamos pelados e nossa emoção em alta. Dava muita excitação poder fazer aquilo com a cumplicidade dela. Sabia ser o sonho de muito marido. Cliquei no mouse para ativar a tela e logo apareceram as respostas com as fotos dos negões. Naquele momento já tinham chegado mais respostas, uns seis candidatos. Lucélia me pedia para abrir a foto, lia a ficha do sujeito e dizia:

- Esse fora. Agradece e dispensa.

Eu retornava a ficha para ele com uma mensagem educada, agradecendo.

Assim foi com a maioria. Sobraram dois que ela disse serem mais interessantes.

Lucélia pediu para eu abrir mais fotos dos dois finalistas e examinou os corpos. Um era mais velho, dizia ter 60 anos, forte, corpulento, com pelos brancos no peito. Um pau grosso e grande de uns 23 cm. Não era esbelto, mas não era gordo.

O outro era um pouco mais novo, talvez uns 45 anos, também era forte, mais musculoso e mais enxuto, parecia malhar bastante e também com um pinto grande de 23 cm.

- Meu corninho gosta de qual?

- Eu não gosto de nenhum, ou melhor, gosto de qualquer que você escolha. É você que tem que ter tesão.

- Mas eu quero que me diga com qual você prefere, qual deles deixa você mais tarado de me ver dando bem safada.

Meu pau duro já pressionava as coxas dela. Lucélia sorria e gemia dizendo:

- Que gostoso meu corninho! Seu pau está durinho só de escolher o negão dotado que vai me foder? Fica tesudo com isso né?

Eu estava ficando muito tarado. Tentei explicar as emoções que me atormentavam:

- Lu, eu fantasiei esta cena por muito tempo. A cumplicidade da gente poder dar vazão aos nossos desejos juntos. Já não achava mais possível acontecer. Andava frustrado. Agora que está acontecendo estou incrédulo. Excitado demais.

- Bobinho. Eu estou com muito desejo de dar para um negão desses e deixar você louco de tesão. Eu também estou cheia de vontade. Me ajude a escolher o que você tem vontade de ver me comendo.

Eu tentava arrancar alguma explicação ou pista do que a fizera mudar tanto.

- Mas até antes de eu viajar isso era tabu, nem queria tocar no assunto.

- Amoorrr, acorda! Tudo está diferente. Não se ligue no passado. Hoje é hoje. Estou aqui molhadinha de tesão de fazer isso com você. Me ajuda. Vamos relaxar. Eu quero ser a putinha mais safada que você já sonhou em ter como esposa.

Eu não queria escolher o negão. Me sentia mal de fazer aquilo mas sabia ser puro preconceito. Eu disse:

- Prefiro que você me diga qual deles deu mais tesão.

- Olha, para falar a verdade eu escolho os dois. Quero dar para os dois. Podemos escolher um e depois o outro. Vamos mandar mensagem para os dois? E conversar com eles? Talvez ajude né? Aí a gente escolhe um e deixa o segundo para uma outra vez.

- Gulosa, safada! Você sempre teve esse desejo reprimido?

- Quem sabe? Você veio alimentando isso em mim por tanto tempo que eu acabei gostando. Você que me ajudou nisso.

- Ah, Lu, não fode, custa você me confessar que tinha esse tesão recolhido? Eu sempre desconfiei.

- Eu nunca tive tesão recolhido! Meu tesão sempre foi igual, e sempre presente. Eu apenas tinha medo de destampar a caixa dos demônios e perder o controle. Você me conhece, sabe que eu gosto de sexo, sempre gostei. Se um homem me olha com desejo já me deixa molhada. Sou assim, você sabe. Por isso a gente combina. Então, queria evitar tentação. Só temia estragar nosso casamento.

Eu estava novamente fervendo de excitação, jamais pensara que teria uma conversa tão franca com a Lu naqueles termos. Achei que era uma afirmação convincente. Dei um beijo nela e disse:

- Eu amo você desesperadamente querida, e juro que não sei explicar o motivo de querer dar a chance de você ficar com outro homem, provar outro homem. Talvez seja só uma tara. Um fetiche. Ou eu acredite que você sempre quis e reprimiu. Como saber?

- Amor, antes de você eu fiquei com outros homens. Você não foi o primeiro e nem o único, sabe disso. Mas nenhum homem me realiza tanto quanto você. Eu posso dar para vários no mesmo dia, sei que vou gozar muito, mas a realização do prazer e da paixão completa é só com você. Isso não quero perder.

Gostei de ouvir aquilo. Me senti mais seguro:

- Mas tem vontade de dar para outros? Deseja mesmo isso?

- Agora eu desejo amor, agora eu desejo muito, e não vejo a hora de dar na sua frente. Estou louca de tesão de poder fazer isso com você. Quero deixar você alucinado de me ver gozando com um negão. Ou com vários.

Meu corpo todo se arrepiava de excitação e também de calafrio porque nunca vira minha mulher falar daquela forma.

- Acho que eu vou pirar, ficarei muito alucinado.

Ela se ajeitou melhor no colo e olhou na tela do notebook:

- Vamos responder a eles? Ver o que eles dizem?

Eu pedi que ela ditasse o que eu deveria escrever. Ela falou e escrevi:

“Olá, meu nome é Lu, e gostei de você. Meu corninho também gostou muito. Ele não participa, somente assiste. Queremos trocar ideias com você para decidir o que vai rolar e se vai rolar. Aguardamos seu retorno. Beijos.”

Mandei a mesma mensagem para os dois candidatos e esperamos. Não demorou nada. Acho que eles estavam esperando. Responderam em seguida agradecendo e mandaram o endereço para falarmos pela câmera. Eu estava tremendo de emoção e de nervoso. Lu parecia muito animada.

Combinei com a Lu que se eu falasse “Lua, acho que chega”, ela iria respeitar e cortar a conversa ou atitude. E a seguir ajustei a câmera do meu notebook para pegar nossa imagem apenas do pescoço para baixo até perto da cintura. Lucélia no meu colo ficava com os seios aparecendo. Tinha os bicos salientes da excitação e aquilo me deixava louco. Meu pau estava duro com rocha, chegava a doer. Minha emoção era grande. Fizemos a primeira chamada para o negão mais velho. Ele atendeu simpático e educado. Tinha uma voz grave, forte, e sua aparência era limpa, exibia mãos bonitas e expressivas. Não foi afoito, estava de camisa, não se exibiu inteiro logo, e esperou que a conversa se desenrolasse. Gostei muito desse nível de respeito. Indicava um sujeito cuidadoso.

- Sou o Mouzinho, engenheiro, viúvo. Vivo sozinho. Não quero mais relacionamento fixo.

Lucélia perguntou:

- Por que está no site de relacionamento?

- Gosto de conhecer novas pessoas. Talvez como vocês.

- Nós somos um casal curioso..

- Você é linda. Seu marido é um felizardo.

Achei legal ele dizer isso. De certa forma me tratava com respeito.

Lucélia perguntou mais algumas coisas, que só mulher gosta de perguntar. Se ele gostava de música, de dançar, que tipo de música gostava, essas coisas. Ele parecia muito normal e seguro e respondia com bom-humor. E enquanto Lucélia não pediu ele não tocou no assunto sexo.

- Você pode mostrar seu pau? Quero ver.

Eu fiquei arrepiado quando ela perguntou. Nunca imaginei. Ele se levantou da cadeira, estava de calção vermelho, abaixou o mesmo e mostrou o pau. A rola estava meia bomba e era exatamente como na foto que enviara. Grande, grosso, com a cabeça roxa toda exposta. Ele balançou a pica, bateu na palma da outra mão e perguntou:

- Você gosta? O que acha?

Vimos o pau batendo na mão e fazendo barulho. Plaf, plaf.

- Achei muito bonito. Parece grande. Gostei dele sim.

Lucélia virou para mim e perguntou:

- Gostou do pau dele amor? É como você deseja?

Eu fiquei arrepiado com a pergunta, meio incomodado com aquela questão colocada daquela forma respondi:

- Não desejo nada, não me ligo em pau. Se você gosta está ótimo.

- Eu sei querido, é só para saber se você também aprova.

Ela virou novamente para o negão e disse:

- Nunca fizemos isso, estamos realizando a fantasia do meu marido de ser meu corninho. E eu quero um homem negro, viril, experiente, assim como você, de pau grande e duro.

O sujeito se sentou novamente, deu um sorriso discreto, mas satisfeito respondeu:

- Entendo, já passei por isso outras vezes. Se eu puder fazer vocês dois felizes eu vou adorar. Posso ver você melhor?

Lucélia me olhou esperando minha resposta e eu pisquei indicando que sim. Ela se levantou do meu colo e ficou de pé. Dava para ver os seios dela com os mamilos empinados e a xoxota bonitinha e depilada . Ela se virou e mostrou a bunda.

Eu estava tremendo na cadeira, emoção a mil, e sentindo um tesão alucinado dela se exibir para ele na minha frente. O pau do negão ficou duro na hora e ele mostrou e apertou realçando sua grossura.

- Nossa! Que delícia! Nunca vi uma mulher tão gostosa como você.

Lucélia devolveu:

- Eu também achei você muito gostosão. Já estou excitada aqui – ela deu um tapinha sobre o monte de Vênus - e meu corninho também. Acho que vamos nos dar bem. Você consegue ser discreto e guardar segredo? Não queremos exposição.

- Certamente, não tenho motivos para trair essa confiança.

Lucélia estava excitada e contente.

- Então tá. Da minha parte está OK. Vou deixar vocês dois combinarem certinho.

O negão parecia satisfeito:

- Obrigado. Você não sabe o quanto me deixa feliz Lu.

Eu me vi na obrigação de combinar os detalhes do encontro e perguntei:

- Que tal amanhã? De tarde?

O sujeito voltara a se sentar:

- Para mim está perfeito. Domingo é um bom dia. Onde vai ser? Como nos encontramos?

- De tarde nós vamos para o motel e de lá passamos a você o endereço e a suíte. Se puder pegar um carro, nós pagaremos a ida e a volta.

- Não precisa, vou na minha moto. Basta me avisarem antes de sair para o motel e eu me apronto e espero a ligação indicando onde devo ir.

Eu não acreditava no que estava acontecendo. Tudo tinha sido muito rápido. Meu nível de excitação se misturava com o nervosismo, minha mão tremia, minha garganta tinha um nó de emoção, e no meu colo Lucélia se balançava toda contente. Agradeci e me despedi. Lucélia ao despedir disse:

- Vou ficar até amanhã cheia de desejo esperando...

- Eu a mesma coisa. – Ele sorriu e mandou um beijo.

Quando a conexão se interrompeu, Lucélia se virou de frente para mim e me deu um beijo muito demorado. Ela disse:

- Meu tesão! Meu corninho mais safado! Você é maravilhoso! Adoro muito.

Eu sentia a pele dela com febre de tanto desejo. Beijei a boca e seu seio. Ela se levantou:

- Vamos parar. Por hoje chega. Agora trate de se segurar. Temos que ficar no tesão para amanhã de tarde.

- Eu não vou aguentar. Estou com o saco doendo de ficar tanto tempo excitado.

- Quer que eu chupe você?

- Eu queria. Estava louco para dar uma gozada forte. Tudo aquilo me deixara alucinado a ponto de a agarrar e foder intensamente. Lucélia se ajoelhou na minha frente e pegando meu pau começou a lamber e chupar, enquanto masturbava de leve.

- Amor, viu que pauzão do negão? Amanhã eu vou chupar muito assim para você ver.

Eu sentia meu pau dando solavancos em sua boca. A chupeta de Lucélia é sugada, apertando os lábios, passando a língua, o que torna o prazer incontrolável. Eu disse:

- Você chupa maravilhosamente, é uma bezerra mamando. Não aguento muito.

- Goza meu corninho, aproveita sua última chance. Amanhã é só o negão. Você vai ficar vendo e com vontade.

Entrei em êxtase. Ela deu mais umas sugadas masturbando e eu não consegui conter os jatos que encheram sua boca e depois espirravam para fora escorrendo pelo queixo. Lucélia sugava engolindo tudo e ainda esperava que eu jorrasse mais. Minha respiração ofegante e meu pau duro ainda estava sendo lambido por ela. Quando finalmente ela terminou de limpar, se levantou, abriu as coxas e me mostrou a xoxota toda melada, com a baba escorrendo para pingar. Ela disse:

- Amor, que tesão que eu estou. Mas vou me segurar.

E saiu do meu escritório.

Mandei uma mensagem para o segundo candidato dizendo que entraríamos em contato e desliguei o notebook. Apaguei as luzes e fui para o quarto. Encontrei Lucélia deitada. Fui dar um beijo e ela disse:

- Amor, estou muito excitada. Estou amando tudo. Vamos dormir para chegar logo amanhã?

Eu dei um beijo achando graça do jeito dela falar. Voltei na cozinha para lavar a louça que tínhamos usado no lanche e depois voltei ao quarto. Lucélia dormia nua sobre os lenções e eu fiquei ali na penumbra da luz que entrava pela porta do banheiro aberta, observando a beleza de suas formas. Aos trinta e cinco anos ela estava no auge de sua feminilidade, vigor físico e sensualidade. Me deitei ao seu lado e minha cabeça girava revendo momentos desde a minha chegada. Estava muito tenso e não tinha sono. Rememorei cada passagem das últimas horas. Parecia ser um sonho, mas era real e eu não sabia como poderia terminar. Adormeci de cansaço. O domingo reservava muitas emoções.

(Continua) –


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Comentários

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27/12/2020 20:48:47
Agora fiquei intrigado com esse segredo da Lueclia
27/12/2020 20:47:52
Muito bom, sensacional! Continua na mesma pegada das partes anteriores que este conto vai estar nos melhores e mais bem avaliados do site


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