DEVASSIDÃO DOMÉSTICA - PARTE TRÊS

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2080 palavras
Data: 22/12/2020 21:12:03

Mesmo doido para brincar com o rapazote, sugeri que, antes de mais nada, ele tomasse um banho, indicando a direção do banheiro da garagem, e lhe dizendo que lá haviam toalhas limpas. Ele deu um sorriso e foi para o local indicado; poucos minutos depois, ele retornou já pelado e também de rola dura. Ele sentou-se ao meu lado e começamos uma mão amiga regada a beijos e lambidas mútuas nos mamilos.

O clima foi esquentando e sem perda de tempo, passamos para um meia nove muito babado com direito a minhas dedadas no cuzinho dele; Evandro gemeu e suspirou, demonstrando que estava gostando demais das nossas brincadeiras. Acabamos gozando ao mesmo tempo, sendo que eu mal consegui reter toda a carga de esperma dele em minha boca, deixando alguma coisa escorrer pelos cantos da boca, lambuzando meu peito e pescoço. De seu lado, Evandro não apenas reteve a minha carga, como engoliu tudo de uma vez!

Suados, lambuzados e um pouco exaustos, ficamos no sofá abraçados trocando mais beijos e carícias. Sem pressa, sugeri que tomássemos um banho, ao que Evandro, prontamente, concordou; dentro do box, retomamos uma pegação perdida; esse garoto sabe beijar muito bem, além de gostar muito de sugar meus mamilos; durante uma pausa, ele me pediu para ensaboar suas costas e eu atendi seu pedido. Mas, era difícil dar atenção com aquela bundinha perfeita empinada para mim.

Desci com a esponja até as nádegas e as ensaboei com cuidado; liguei o chuveirinho e deixei a espuma deslizar; sem que ele percebesse, tirei a ponta e meti a mangueira entre as nádegas, cutucando seu cuzinho. “Ai! Hummmm! Que gostoso!”, balbuciou ele, arrebitando ainda mais e abrindo um pouco as pernas. Continuei a brincadeira com a mangueira, pressionando o cuzinho dele e me divertindo com seus trejeitos e gemidinhos.

Abandonei a mangueira e passei a esfregar meu pau no vão entre as nádegas de Evandro, cuja reação foi imediata; ele colou o rosto na parede de azulejos e usou suas próprias mãos para separar as bandas roliças, deixando o vale desprotegido e pronto para minha invasão; pincelei a glande no buraquinho algumas vezes e em seguida, arremeti com força, empurrando a cabeça para dentro do selinho enrugado, rasgando as preguinhas e ouvindo o garoto gemer de tesão.

Fui entulhando a rola buraco adentro e só parei que minhas bolas esfregaram o vale; respirei por alguns minutos, permitindo que tanto eu como ele nos acostumássemos com a intrusão anal; iniciei golpeando com vigor e profundidade, acelerando cada vez mais meus movimentos de pélvis para frente e para trás; Evandro estava enlouquecido de tesão, masturbando-se com veemência enquanto era enrabado por mim.

Por muito tempo, castiguei aquele cuzinho apetitoso, golpeando sempre com mais intensidade, até que, ao atingir o meu limite físico, senti os músculos contraindo-se e anunciando o gozo; atingi o clímax, gritando de tesão e ejaculando dentro do cu do meu parceiro, que também acelerou sua punheta, atingindo o orgasmo quase que simultaneamente. Ficamos algum tempo na mesma posição, comigo a sentir a rola murchar e escorrer para fora do buraquinho laceado do meu parceiro. Evandro passou o resto da tarde e início da noite em minha companhia e depois de lancharmos, eu o levei até a casa de sua irmã, onde nos despedimos com um longo beijo molhado. Retornei e varei a noite assistindo série na TV a cabo.

Na manhã de segunda-feira, fui para a rua praticar meus exercícios como de hábito e voltei para casa, próximo do horário do almoço; tomei um longo banho e depois preparei uma refeição frugal sem muitos exageros; naveguei um pouco pela rede e respondi algumas mensagens de e-mail e também de whatsapp. De resto fiquei estirado no sofá jiboiando com de costume.

De repente, meu celular tocou; era Oneida que estava ligando para confirmar nosso encontro.

-Oi, querido! Tá tranquilo? – perguntou ela logo de saída.

-Tudo tranquilo, exceto pela sua ausência – respondi com tom de provocação.

-Então, meninão! Vou me atrasar um pouco …, tem problema? – questionou ela.

-Claro que não, meu amor! – respondi enfático – Desde que você venha, estou a sua espera!

-Tá! Assim que eu resolver uns assuntos eu te ligo – respondeu ela – Escuta …, tem problema eu entrar com meu carro na sua garagem? …, não quero despertar a curiosidade de bisbilhoteiros.

-Nenhum problema …, me avisa ao chegar que abro os portões pra ti – afirmei com tranquilidade.

Nos despedimos e eu voltei a fazer o que mais gosto: nada! Passava um pouco das cinco da tarde quando meu celular vibrou com mensagem de Oneida, avisando que estava para chegar; olhei para mim mesmo, nu, e pensei como seria a reação dela ao me encontrar assim. Desci até a garagem e detrás da porta envidraçada que separa a garagem do resto da casa, abri um rasgo e ao ouvir o ruído do veículo, acionei os portões.

Assim que ela passou pelo primeiro, eu o fechei, fazendo o mesmo com o segundo; Oneida desceu do carro e eu abri a porta que nos separava; ela abriu um olhar guloso vendo-me nu e de rola dura!

-Nossa! Quanta abundância de homem! – comentou ela em tom elogioso – Mas, que safado, hein? A esposa viajando e você assim, pelado esperando por uma fêmea! E seu eu te disser que do jeito que estou na secura, hoje acabo com tua macheza? O que me responderia?

-Eu te diria: vem que tem! – respondi e tom maroto.

De onde estava, Oneida começou um striptease apenas para mim; livrou-se da calça jeans, da blusa de malha, do sutiã e, por último, da calcinha, exibindo sua nudez provocadora em toda a sua exuberância. Oneida era uma negra linda com coxas grossas, peitos fartos, bunda larga e um rosto de uma beleza exótica e incomum; ela caminhou em minha direção e assim que minha rola estava ao seu alcance, ela a segurou, punhetando bem devagar; nos beijamos e eu retribuí o gesto, bolinando sua buceta lisinha e rechonchuda, sentindo seu calor e sua umidade copiosa.

Depois de algum tempo de beijos e provocações, Oneida empurrou-me para trás até que eu caísse sobre o enorme sofá que fica no ambiente, atirando-se entre as minhas pernas e abocanhando minha rola como uma esfomeada desesperada; ela me premiou com uma das melhores mamadas de minha vida, usando, além da boca, sua língua safada que se divertia em lamber a ponta de glande seguindo para movimentos circulares e terminando por esmagá-la como se fosse um sorvete.

Ela era tão hábil nessa prática que eu me quedei dominado por sua boca, deixando que ela fizesse o que bem quisesse comigo; passado algum tempo, ela subiu sobre mim deliciando-se com meus mamilos, enquanto esfregava suas opulentas mamas em meu peito mais uma vez me levando a beira da loucura. Decidido a virar aquele jogo, empurrei-a para o lado e pus-me a também saborear seus mamilos durinhos, lambendo, chupando e mordiscando um de cada vez, elevando a temperatura de nossa foda.

Demonstrando uma agilidade felina, Oneida voltou sobre mim, prendendo minhas mãos com as suas, enquanto esfregava sua buceta em meu pau, subindo e descendo com movimentos cadenciados de uma experiente dançarina. Sem me libertar, ela moveu sobre mim até que conseguisse receber minha benga dentro de si, passando a balançar seu traseiro para cima e para baixo em movimentos que seguiam uma espiral crescente, fazendo de mim um o pobre objeto a serviço da volúpia da fêmea.

Oneida fez de mim seu brinquedinho particular, e sempre que eu denunciava o gozo sobrevindo, ela contraía seus músculos vaginais, aplicando uma espécie de “chave de buceta” que apertava a base do meu cacete, impedindo que o clímax acontecesse; era uma prática de pompoarismo, técnica que ela parecia dominar com excelência; também é verdade que, para mim, consistia em algo um tanto doloroso, mas a amplitude do prazer era algo inenarrável.

Com o total domínio sobre mim, Oneida estimulava sua vagina, obtendo ainda mais orgasmos intensos, caudalosos e sucessivos, gritando e gemendo como louca a cada nova onda que varria seu corpo, deixando-a mais vibrante e estimulada. De fato eu era, naquela situação, um mero objeto de prazer e do modo como estava preso por ela, não havia como resistir ou mesmo contra-atacar.

Muito tempo depois, quando eu já não era mais dono de minha vontade, sentindo-me um verdadeiro escravo do sexo, implorei a ela que me deixasse gozar, já que meu corpo se encontrava no limite de sua resistência, ansiando por uma libertação avassaladora.

-Tá bom, meu benzinho! – sussurrou ela em meu ouvido com tom irônico – Vou deixar você gozar …, mas saiba que isso é apenas o começo!

Ao findar de proferir essas palavras, Oneida acelerou seus movimentos, até que, finalmente, eu pudesse atingir meu ápice, contraindo dolorosamente todos os meus músculos e vendo-me atormentado por um longo espasmo que encerrou-se com meu gozo volumoso e descontrolado; ejaculei como um animal enjaulado, fazendo fluir um rio de esperma para dentro da fêmea que assim que o recebeu contorceu-se em uma clara demonstração de mais um estonteante orgasmo por mim propiciado. Totalmente exauridos e fustigados pelo suor e também pela ofegância, permanecemos deitados no sofá tentando por todos os meios, recuperar um resquício que fosse de energia vital.

Quando conseguimos retomar nossos corpos, corremos para o box, nos deliciando com uma ducha regada e beijos, chupões nos mamilos oferecidos da fêmea, coroando com outra mamada, com Oneida de joelhos na minha frente, manipulando minha rola ao sabor de sua boca ávida. Depois de nos secarmos, subimos para casa e eu mostrei a ela todos os cômodos, gesto que ela considerou cavalheiro e gentil.

Mais tarde nos sentamos à mesa para saborear uns salgadinhos assados regados a suco de laranja e manga, retornando para a sala onde conversamos sobre todo o tipo de assunto; além de uma fêmea espetacular, Oneida também era uma mulher culta e viajada, falando com desenvoltura sobre qualquer assunto aventado; soube que fora professora universitária e pesquisadora, abandonando tudo para cuidar de um site de autoajuda com foco em empoderamento feminino.

Estávamos assim distraídos quando, surpreendentemente, Oneida ficou de quatro sobre o sofá vindo com sua boca safada em direção da minha rola que já apresentava uma franca ereção, preparando-se para ser agraciada com outra mamada alucinante; eu não resistia, ora gemendo, ora gritando de prazer ao sentir aquela fêmea lambendo e chupando meu pau com extrema perícia; por vezes tive que sufocar o ímpeto de gritar mais alto, receando denunciar aos meus vizinhos que eu não estava só em casa e muito menos que era um marido exemplar e contido.

Querendo me vingar da primeira vez, cobri Oneida com meu corpo, enterrando minha rola em sua vagina e golpeando com movimentos rápidos e profundos; triste sorte a minha, já que a fêmea, valendo-se de seus conhecimentos sobre as técnicas de musculação vaginal, mais uma vez conquistou o domínio sobre mim ditando, inclusive, o ritmo de meus golpes e movimentos pélvicos. Incapaz de sagrar-me vencedor nessa contenda, dei-me por derrotado, concedendo a ela o direito de, mais uma vez, usar-se de mim como bem quisesse.

E lá se foi outra sessão de sexo alucinante, onde a fêmea extraiu se mim até a última gota de energia vital, libertando-me apenas quando pressentiu-se nesse direito, conduzindo-me para mais um orgasmo doloroso, intenso, caudaloso e imperdível. Oneida me conquistara de uma forma que minha vontade era de fazer sexo com ela pelo resto da semana, embora soubesse que não seria capaz de recuperar-me o suficiente para satisfazê-la todo o tempo.

Em plena noite, meu derradeiro regalo foi Oneida me oferecendo seu traseiro; ela pediu que subíssemos para o quarto da minha filha e depois de estender no piso um grosso edredom que estava a disposição, ela se pôs de quatro, balançando seu traseiro robusto para deleite de meus olhos, reascendendo um desejo exaltado de possuir aquela fêmea exuberante e de perícia exorbitante.

De início, lambi muito aquele buraquinho e depois ofereci meu mastro para ser lambuzado pela saliva quente de Oneida o incumbiu-se de deixá-lo muito babado. Tomei posição e golpeei, enfiando quase metade do mastro no cu da fêmea, rompendo resistência e ouvindo-a gritar sufocado pela própria mão; segui em frente até que o intruso estivesse inteiramente metido nas entranhas da vadia, passando a socar com muita força; Oneida baixou ainda mais a cabeça empinando seu traseiro, enquanto sua mão dedilhava a buceta, proporcionando mais orgasmos. Fodi aquele cu perfeitamente ajustado à grossura da minha benga sentindo as gotas de suor escorrerem por meu corpo e rosto.


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