Meu filho Yuri e um tatuador esquisito que apareceu na cidade.

Um conto erótico de MagnoA.Filho
Categoria: Homossexual
Data: 02/12/2020 02:41:25

Como eu disse, cansei de chegar em casa e ver Yuri com caras diferentes e de diferentes idades (bem, coroa só vi mesmo uns 4, 5). Comumente passei ouvir (e algumas vezes via) Yuri fazendo sexo aos berros, sexo calmo, sexo romântico, entre outros.

Além de fuder sempre sem camisinha, minha outra preocupação era uns tipos que Yuri ficava. No outro trabalho já lidei muito com usuários de drogas e marginais, e reconheço facilmente um, óbvio que muitas vezes as aparências enganam.

Yuri levava muitos caras gente fina, mas também eu me deparava com cada tipo de maluco, aparentemente bandido e usuários. Já dei uma duas porradas em Yuri mas isso nunca resolveu (se bem que prefiro não falar muito nisso). Mas Yuri não parecia se importar com o perigo, nem com minhas raivas, muito menos com doenças. O problema maior é que levava pra dentro de casa.

Foram dois desse tipo que quase Yuri namora.

Depois de um dia cansativo de trabalho, já era quase 6 da tarde quando fechei a loja e fui pra casa. Naquela noite eu não ia pro outro trabalho e queria relaxar. Sabe aquele dia que parece que todo mundo resolve comprar adubo químico? Isso mesmo... naquele dia André e eu sofremos.

Abri o portão e tavam sentados na varanda Yuri e um cara com cara de viciado, os dois no maior papo. Que assunto foi de verdade não sei porque assim que entrei eles fingiram ser outro assunto. Você sempre acaba sacando.

- Esse é meu pai. - Disse Yuri.

O cara se levantou e apertou minha mão. Ele se chama Rogério (não vi sua identidade então não posso afirmar – ele pode ter inventado). Um cara quase branco, 24 anos na época, cerca de 1,75, nunca soube seu peso mas ele vestia bermuda tamanho 40, uma barba bem rala, uma cabeleira preta, meio cacheada meio lisa (cabelo sem queda) porém bem bagunçada e maltratada parecendo que nunca viu pente.

- Colé meu parceiro! De boa aí maluco?

Passei por cima do ser chamado de maluco e, educadamente, saudei ele com uma vontade de colocar ele e Yuri pra rua aos chutes.

Quando entro e olho pra cama de Yuri, uma mochila que não era de Yuri.

Não demorou muito e os dois se trancaram no quarto e foram trepar na maior zoada.

Tomei banho e como acabaram com meu descanso e como não tava com saco pra ouvir ninguém fudendo, corri pro mercado antes que fechasse, pra comprar cavalinha pra fritar. Circulei lá mais ou menos meia hora, e quando voltei, os dois já estavam sentados na varanda no maior papo, e o cara fumando um cigarro de palha (aqui na Bahia chamamos cigarro de palha aquele pacaia, o famoso cigarro feito com um fumo fedorento). Os dois tomavam cerveja.

Eu na cozinha tratando minha cavalinha, entra o cara lá como se fosse parte da família, abriu geladeira, pegou cerveja, me ofereceu, aceitei, e ele voltou pra fora levando cerveja pra Yuri.

Quando penso que não, entra os dois pro quarto novamente. Fiquei espantado. Aquele que tava dando o rabo, devia já ta com uma rosa vermelha no lugar do fiofó. E foi outra seção de tapa na bunda, gemidos e zoada.

Tratei a cavalinha e deixei um pouco no sal e fui pro quintal ler. Quando os dois terminaram ouvi Yuri chamar o cara pro banho.

- Só vou pegar uma cerveja. – Respondeu ele.

Fiquei imaginando a mão suja de Rogério, sem tomar banho, pegando na geladeira e nos objetos (sou chato).

Ele chegou no quintal ainda com a estaca meio dura dentro de uma bermuda tactel que de tão velha não tinha botão, só o cordão de amarrar que ele fez um laço, e o velcro já não grudava mais, e detalhe: ele parecia não gostar de usar cueca.

Puxou assunto que nunca vi uma pessoa conversar tanto.

Yuri saiu do banheiro e foi no quintal estender a toalha, e disse:

- Vai tomar banho Rogério.

- Você vai querer me controlar agora é? – Respondeu ele.

- Não! Mas se não for tomar banho, na minha cama tu não dorme.

Eu quase piro em saber da possibilidade dele dormir lá em casa.

Rogério avançou em Yuri, mesmo Yuri gordinho na época, ele o pegou nos braços, levantou, meteu a cara na barriga de Yuri e ficou assoprando e esfregando a boca na sua barriga (como fazemos com crianças), e Yuri se acabando de dar risada.

- Vai dizer que não gosta de um malandro com cheiro de homem? - Ele ficou perturbando.

Ficaram ali pegando fogo até que ele soltou Yuri e ele fazer suco.

Quase que desisto da cavalinha, mas me bateu um crise de estresse que bateu uma fome e fritei as cavalinhas. Quando me sento pra comer, chegam os dois parecendo que vieram da Etiópia. E o cara foi meter a mão na cavalinha sem a menor frescura, e nem banho ele havia tomado.

- Epa! Antes de meter a mão aí, lá na pia dos fundos tem sabão e torneira.

- Porra coroa. Até Você? – Ele deu risada e foi lavar as mãos.

Deu vontade de bater nele.

Ele voltou, se sentou todo a vontade com um fedor de sexo velho no corpo, meteu a mão que parecia ter uma vida inteira de fome.

Acabamos de jantar, fomos pra sala assistir, felizmente ele gostava de chão e sentou-se encostado no sofá, entre as pernas de Yuri, que ficou penteando seu cabelo.

Quando vi ele começar cochilar, não aguentei e sacudi ele.

- Camarada, vai tomar um banho.

- Tô indo, tô indo cambada de chato.

O folgado pediu pra Yuri pegar a toalha dele. O banho não levou 1 minuto e vai ele pelado com a toalha no ombro pro quarto se vestir.

- Você não tomou banho. – falei lá da sala.

- Não tomou mesmo. – concordou Yuri que foi até ele e o empurrou de volta pro banheiro, e lá ficaram os dois na maior risarada e brincadeiras, e parecia que Yuri tava dando banho nele. Foi até bom ver Yuri alegre, mas aquele cara não atravessou minha garganta.

Saíram do banheiro, foram pro quarto, Yuri quem perfumou ele, passou antitranspirante, passou creme no cabelo, penteou, e eu ali fumaçando de raiva.

Eu cochilei ali no sofá mesmo, e acordei durante o jornal da Globo, com a zoada dos dois no quarto. Era outra foda. Custei pegar no sono. E de manhã... olha os dois fudeno. Ali quem deu a bunda já não tinha mais cu.

- Não é possível! Passaram xilocaína. – pensei. Apesar que Yuri não é o típico rapaz desmarcado, ele tem um pau mediano e não ofende tanto (mas eu não to afirmando que Yuri que estava comendo porque eu não vi eles dois trepando, apenas ouvi; e os dois gemiam tanto que sinceramente não dava pra saber quem tava comendo quem, igual quando era com André. Yuri me dizia ser ativo e eu acreditava no meu filho).

Felizmente Yuri e ele saíram do quarto e Yuri o empurrou pro banheiro, senão o cara não tomava banho.

Os dois tomaram café, se arrumaram (quer dizer, Yuri si arrumou, porque o outro colocou uma bermuda velha, sem cueca ou sem sunga, ele colocou a mochila nas costas) e foram saindo.

- Epa! Tá indo pra onde Yuri?

- Vamos pra praia.

- Assim cedo? – questionei.

- Sim coroa. É que eu trabalho na praia. - Respondeu Rogério.

- Nunca te vi pela cidade nem pelas praias daqui. Trabalha em que praia?

- Eu trabalhava nas praias em Salvador, depois fui pra Morro de São Paulo, Valença, e aqui eu tô só a uns 10 dias.

- Misericórdia! – Pensei.

- E você trabalha com o que?

- Eu faço tatoo de rena. Vê aqui.

Ele tirou uma pasta catálogo da mochila e me mostrou umas duas centenas de figuras, enquanto eu tomava café. Bem, ao menos o cara colocou a mochila nas costas e levou. Fiquei tranquilo.

Quando volto de tardezinha Yuri não estava. Só lá pra umas 6 e meia que chega Yuri meio embriagado e o cara chapado. Nem preciso dizer como fiquei.

Felizmente Yuri puxou ele pro chuveiro ao lado da casa, pra tomar banho e tirar a areia, senão eu era capaz de surtar. Quando Yuri entrou olhei seus olhos, tudo ok, olhei os olhos do cara e estavam dilatados.

- Senta aqui os dois.

Eles se sentaram.

- Não sou contra você andar com Yuri. Eu reconheço uma pessoa usando droga, e você está usando. Então...

- Calma coroa, eu não dei nem ofereci pro sacaninha não. – disse o rapaz, me cortando.

- Certo! Não sou contra você usar, você faz da sua vida e usa o que bem entender, só não quero que leve meu filho por esse caminho, senão o bicho vai pegar pro seu lado.

O cara começou tentar me tirar de tempo, dizendo que me admirava pelo tipo de pai que sou, e pela preocupação que tinha com o bem-estar de Yuri, blá, blá, blá. Como que se eu fosse cair na conversinha fiada dele. E me garantiu que nunca ofereceria a Yuri.

- Mas não quero também certas coisas aqui dentro de casa. Se tiver algo nos bolsos ou na mochila, pode ir embora.

- Calma coroa! Pode me revistar e pode olhar minha mochila aí, ó.

Ele me deu a mochila e eu aceitei. Olhei tudo e não tinha nada, só mesmo material de trabalho, duas mudas de roupa. Meti a mão no único bolso da bermuda dele e não tinha nada. Como não usava cueca nem sunga, não precisou revistar.

- E você arrumou aonde, já que você não é daqui?

- Os pivetes na praia que fiz amizade que arrumaram pra nós.

- Já fez amizade na praia?

- Sim, quando cheguei aqui na cidade conheci uns broderes que também dormiam e trabalhavam na praia.

- Você dormia na praia?

- Ô coroa! Ninguém teve a mesma oportunidade que você e Yuri não, meu parceiro.

- E seus pais? Sua família?

- Sou filho único como Yuri, perdi meu pai ainda pivete, depois minha mãe, e meus tios não me quiseram. Como a gente morava de aluguel, tive qur ir morar na rua.

Não sei se era verdade, mas me compadeci e ponderei mais.

- Certo. Como tô vendo que você vai dormir aqui novamente, então vão tomar um banho reforçado e comer alguma coisa.

- Se não me quiser aqui fica tranquilo, coroa. Já tô acostumado e não ser bem-vindo e acostumado e viver na rua.

Porra! Parece que as pessoas sabem me fazer me sentir mal.

- Se você não calar essa boca e não for pro banheiro, aí sim que você vai pra rua mesmo.

O cara riu e me deu um abração.

Outra coisa que reparei, Rogério não tinha documento, mas deixei pra lá.

Na terceira noite que eles chegaram, as roupas do rapaz estavam sujas e Yuri lhe deu roupa minha pra ele vestir, já que vestíamos o mesmo tamanho. Yuri lavou a roupa dele na mão porque só tinha poucas peças sujas. Mandei Yuri escolher algumas roupas minha pra dar a ele e assim Yuri fez. Ele queria comprar novas, eu que não deixei, Yuri comprou só cuecas e fez ele usar, um tênis e uma sandália.

Esse rapaz ficou lá em casa por quase 1 mês, justamente até o dia que ele e Yuri me chamaram pra conversar.

- Pai, Rogério que lhe falar uma coisa.

- Fala sem rodeio.

- Olha coroa, desculpa não te contar, mas na verdade eu sou de Feira de Santana. Quando consegui saidinha de páscoa eu resolvi ir pra Salvador, fiquei um tempo lá pra não voltar pra penitenciária, depois fui pra Santo Antônio de Jesus, Valença e pra’qui.

Quando ouvi isso eu perdi o chão, deu logo um arrepio na cabeça. E ele continuou:

- Eu tô te contando isso pra ver se você me ajuda. Yuri me contou sobre a sua outra função e acho que pra você fica mais fácil me ajudar não precisar mais voltar pra’quele lugar e eu poder viver minha vida tranquila, sem fugir, poder trabalhar de boa, pra me sustentar de forma digna.

Peguei uma cerveja e voltei.

- Você sabia disso Yuri? – Perguntei.

- Desde que conheci ele na praia ele me contou tudo, pai.

- E você não me contou?

- Eu sabia que você ia achar ruim.

- Claro que eu ia achar ruim. A gente tá hospedando alguém que foi contemplado com saída temporária e virou fugitivo. Você sabe que problemão isso pode trazer pra gente? Eu posso perder minha função e ainda responder processos.

- Porra coroa, me perdoe!

- Tudo bem, eu perdoo! Mas eu preciso que você vá embora. E eu não posso te arrumar defesa porque você fugiu, você abusou do seu privilégio. E cade seus documentos?

- Não tenho, coroa. Quero tirar mas não posso.

- Eu sei que não pode senão você seria pego na hora. E que houve com seus documentos?

- Perdi tudo.

- E como você recebeu o benefício da saidinha temporária sem documento?

- Só me deixaram sair e eu saí.

Eu fiquei duvidando mas também não me interessava mais nenhum detalhe, nem mesmo perguntei o motivo dele ser condenado.

- Olha, eu não vou te entregar, mas não posso te deixar aqui nem te arrumar defesa. Se você conseguir com outro, boa sorte! E também te peço que nunca apronte aqui na cidade, porque se eu souber eu te entrego.

- Fica tranquilo coroa, vou respeitar. Só quero trabalhar em paz e seguir minha vida. – Respondeu ele.

- Pai, deixa ele ficar só hoje então.

- Tudo bem! Mas amanhã procura outro lugar pra ficar.

Naquela noite eu ia pra outra cidade trabalhar e fui tenso em largar aqueles dois em casa. Durante os 3 dias que fiquei fora não falei com Yuri nem ele me ligou nem passou SMS (nunca tive whatsapp). Quando voltei na terceira noite de trabalho, Yuri já estava em casa sozinho, dormindo, já era quase duas e meia da manhã. Pelo odor de pacaia dentro de casa, percebi que o cara havia ficado mais tempo e foi embora antes de eu chegar.

Depois que ele saiu da minha casa Yuri arrumou hospedagem na casa de uns amigos que dividiam aluguel (uns foram expulsos de casa por serem gays, e outros decidiram sair da casa dos pais).

Eu vi Rogério algumas vezes na praia oferecendo ou fazendo tatuagens, circulando pela beira-mar, umas duas vezes ele e Yuri sumiam pela praia, ou Yuri ia lá na casa. Ele comprava lanches pra Rogério, se dava dinheiro não sei, mas não havia como impedir isso. Na minha casa que não queria.

Um amigo de Yuri si engraçou com esse Rogério e começaram um relacionamento.

Só que num belo dia no ano passado, Rogério esteve na loja pra se despedir de mim e Yuri, e agradecer pelo que eu não sei, e disse que ia pra São Paulo tocar a vida lá. Ele largou o gay aqui na cidade, apaixonado, amargurado e abandonado; um gay que o acolheu, sempre cuidou bem dele, deu tudo o que podia e não podia, tratou tão bem. Poderia ter sido com Yuri.

E essa foi uma das surpresas desagradáveis que Yuri me trouxe..., uma de algumas dores de cabeça. Não teve outras tão perigosa assim mas teve cada uma de lenhar com a mente do ser humano, que até eu como pai, perdia a paciência as vezes.


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Comentários

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04/12/2020 13:32:57
Afff, pra mim esse conto já tá virando de suspense e terror. Não consigo ler e não me sentir mal.
03/12/2020 14:51:54
Tu eh muito froxo pacero
03/12/2020 14:51:28
Esse bixo ainda vai ti manda pro xinlindro pacero e la aqueles prisionero tudo faminto vai arrebenta seu anel hahahahhahaha. Tu fica aí dano corda pra yuri mais eh tu msm q vai si inforca. O bixo levou bandido pra dento de casa barriu mano. E se tava em penitenciáaria eh pq aprontou coiza pezada
02/12/2020 22:23:18
ME POUPE, SEM CONDIÇÕES DE CONTINUAR. YURI PARECE O DONO DA CASA E O PAI PARECE ACEITAR TUDO. QUE MERDA DE PAI É ESSE QUE SE SUBMETE AOS CAPRICHOS DO FILHO? QUEM É O CHEFE DA CASA? CADÊ A MORAL DO PAI? ASSIM NÃO É POSSÍVEL LER NÃO.
02/12/2020 13:30:34
Favo vc falou tudo. Muito mais q porrada é o poder do N q yuri precisa. Piusso firme, limites e muito diálogo. Vc é muito passivo e diz sim a tudo q ele quer! Terapia familiar na cabeça. Sei q N é fácil resolver mas vc consegue.
02/12/2020 13:12:09
Aproveitar um pouco mais a vida que passa tão rápida. Pai e filho pode ter uma vida tranquila, conversando que se ajuda um ao outro. Ele tem intensidade de viver o momento, se entregar ao novo e tem você como um pai forte e seguro, por isso faz o que faz, sabe que em você ele encontra essa segurança, só não te disse ainda. O conhecimento liberta as nossas mentes e crenças limitantes. Saia com seu filho para beber, fazer coisas que divertem juntos
02/12/2020 11:37:52
Cara. Também sou pai e tenho lio os seus contos. Não tenho nenhum filho gay nem drogado mas também tenho problemas como todos os pais têm. Se tivesse um filho gay de certeza que o iria aceitar e tentar protegê-lo o melhor que pudesse. Mas você exagera. Não tem vida própria. É de uma permissividade destrutiva. Não dialoga com o seu filho e limita-se a aceitar impavidamente todos os caprichos do seu filho, sem quaisquer limites. Isto é destrutivo para ambos mas mais ainda para o seu filho que deveria estar a construir um futuro. Existem causas muito problemáticas mas só existem causas perdidas quando desistimos de lutar por elas. E você há muito que se deixou vencer. Amar um filho não é consentir nem vê-lo depravar-se sem controlo. Se este conto é mesmo verídico você não pode desistir de ser pai. Vocês necessitam de ajuda e de terapia familiar porque chegaram a um ponto em que sozinhos não conseguirão reverter a falta de amor próprio a que ambos se entregaram.


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