DE SONSA MINHA MÃE NÃO TEM NADA

Um conto erótico de O Aproveitador
Categoria: Heterossexual
Data: 01/12/2020 18:28:30
Última revisão: 05/12/2020 14:07:16

Ola! Sou filho único de uma família bem tranqüila. Tenho 21 anos, minha mãe 39 e meu pai 41. Ela não trabalha fora, é “do lar”, apesar de ter formação em pedagogia. Ambos são mineiros, bem típicos, discretos. Minha mãe é do tipo calada, fala mansa, sorriso meigo, olhar doce, carinhosa mas não pegajosa, é um exemplo de tranquilidade e leveza. É uma mulher baixa, branquinha, não é do tipo que chama a atenção, pois nada nela é exagerado, com exceção dos cabelos lisos e compridos, alcançando quase a cintura. Meu pai, um pouco mais extrovertido, é gerente de vendas de uma grande empresa da área de construção e eu estudo designar gráfico e atualmente faço um estágio de segunda a sexta-feira, alternando 3 dias em home-ofice dois presencialmente, num escritório de arquitetura. Quando vou trabalhar presencialmente, meu pai costuma me levar de carro.

Numa quinta-feira, há uns dois meses atrás, saímos mais cedo de casa, mas depois de percorrer metade do caminho (uns 10 minutos) verifiquei que esquecera um importante material, sem o qual não podia trabalhar. A contragosto meu pai retornou, sob meus protestos, pois seria melhor ir de Uber.

- Dá tempo, meu pai insistiu enquanto retornávamos.

Moramos numa rua tranqüila da zona oeste de São Paulo, numa antiga casa que pertencera a meu avô materno. Ao lado de nossa casa, moram meus avós paternos, juntamente com meu tio caçula, de 23 anos. Ele já é formado e trabalha num banco de investimentos.

Meu pai estacionou diante de casa e como estava garoando forte, corri para dentro. Meu quarto fica no térreo e o quarto de meus pais fica na parte de cima do sobrado. Fui ao quarto, peguei a pasta com material e já ia saindo pela porta quando ouvi um barulho na parte de cima, algo como um objeto caindo. Deveria ser minha mãe arrumando e já me dirigia a porta quando ouvi outro som, vozes, algo como gemido. Estaquei, escutei melhor e eram mesmo gemidos.

Subi cautelosamente a escada, os gemidos ansiosos me deixando apreensivo, o coração batendo forte. Em cima ficam o quarto, com suíte e um quarto de hospedes. Os gemidos vinham da suíte, a porta estava entreaberta e com certa apreensão, olhei e o que vi foi inacreditável: entre as pernas abertas de minha mãe estava o corpo de um jovem, em movimentos vigorosos. Não atinei de imediato o que estava realmente fazendo, coisa que demorou alguns segundos. Não houve dúvidas: os dedos dos pés crispados, suas brancas pernas enlaçavam o corpo do jovem musculoso e bronzeado e os movimentos eram mesmo de penetração. Seus braços agarravam firmemente o corpo do homem, estavam trepando, fodendo, na cama do casal. Apanhei o celular para registrar aquilo, nem sabia exatamente porque e para quê, acho que era para eu mesmo constatar depois que não tinha tido uma visão. Apontei o celular, seu rosto estava parcialmente coberto, ocupada em beijar o homem por entre ansiosos gemidos até que num abraço, seu rosto colou-se ao do homem e vi o rosto, claro, límpido: minha mãe e o homem era meu tio, o vizinho. E tinham acabado de gozar, pois relaxaram. Dei um passo atrás, deslizei suave pela escada , saí pela porta, e meu pai movia as mãos, perguntando porque demorava tanto. Entrei rápido no e meu pai perguntou “tudo bem, ta pálido...”

“Tudo bem, é que não achava a porcaria da pasta...” e ele arrancou com o carro, mais rápido que de costume, para compensar o atraso. Não ousei encarar meu pai, fiquei olhando a paisagem, mas tudo o que eu via era meu tio seminu entre as pernas de minha mãe, seus quadris corcoveando loucamente. O que rolava entre eles era de uma intensidade como nunca vi em nenhum filme pornô... E olha que sou quase um expert, adoro filmes com mega orgasmos. Nem percebi quando chegamos em frente ao escritório. Fui trabalhar, mas aquele foi um dia estranho. As imagens não saíam da cabeça e eu imaginava o que seria se tivesse sido meu pai a entrar em casa...

A noite em casa, tudo tão normal! Excessivamente normal, eu diria. Jantar preparado, mesa arrumada, tudo como sempre. Somos um familia certinha, perfeita, mas eu sabia que naquela manhã meu tio mais novo, irmão caçula do meu pai, cunhado de minha mãe, quase da minha idade, tinha vindo em nossa casa, assim que saímos, eu e meu pai, e feito sexo com minha mãe na cama do casal. Isso me pareceu tão absurdo e tão fora de lógica que saí da mesa sob o pretexto de ir ao banheiro para ver as fotos que havia feito, umas 15 aproximadamente. As primeiras só dos corpos, não conseguindo identificar claramente quem era, as últimas com o rosto do tio, de perfil e a foto nítida do rosto da minha mãe, seu rosto congestionado na hora do orgasmo. Olhei por longo tempo aquelas fotos, uma curiosidade quase mórbida, e me espantei quando percebi que estava tendo uma ereção! Assustei-me com aquilo e voltei logo para a mesa, onde ela me olhou com o olhar meigo e doce de sempre, a pergunta de praxe, “tudo bem?” Sim, tudo bem!, respondi com a voz meio embargada.

Mas o fato é que nos próximos dias, inevitavelmente, passei a olhar minha mãe de outro jeito, pois eu “sabia” que ela não era o que aparentava. Sem ter em mente muito claramente, eu procurava descobri indícios. Mas, seu comportamento era impecável. Nenhum indicio, nada! Meu tio veio a nossa casa várias vezes e o tratamento entre eles era o mesmo de sempre, a mesma gentileza, a mesma intimidade discreta entre cunhados, minha mãe tratando do mesmo jeito maternal de sempre. Caramba, eles faziam a coisa muito bem feita. Ou era um delirio meu? (As fotos provavam que não!)

Passei a olhar minha mãe de outro jeito. Fisicamente, quero dizer. Agora eu sabia que aquela aura de santidade que emanava dela não era real. Quando ela caminhava, mesmo sem querer, eu olhava seu jeito de andar, notava seu quadril realizava certos, imperceptíveis movimentos em arco e que confluíam para sua bunda, bunda pequena mas bem feitinha, e era inevitável não me excitar com o sobe e desce das nádegas.

Podia ser ser uma mera fantasia minha, mas parecia que discretamente ela dava umas reboladinhas, denotando uma sensualidade escondida. Amenizada pela sua timidez, ocultava um vulcão por dentro - tenho pra cima, no duro, que isso era natural nela e não proposital, Digamos que fosse uma sensualidade inocente, contudo, intensa. Observava seus seios, pequenos mas firmes. Algumas vezes em que seu decote estava levemente acentuado, decote discreto, apenas sugerindo a profundidade dos seios. Ficava excitado. Num principio de noite, meu pai ainda não chegara e não resisti e a olhei no banho, pelo buraco da fechadura. Gelei quando vi vislumbres da vulva discretamente peluda e os bicos levemente escuros dos peitos. Olhei por apenas alguns segundos. Saí rápido e no meu quarto, de pau duro, pela primeira vez na vida, bati uma punheta pensando em minha mãe!...

A observação de seu corpo e do seu jeito, prosseguia. buscava algo no seu jeito de olhar. O que antes era de doçura, agora eu notava certos tons de malícia. Notava o formato de seus lábios, lábios perfeitos, lindos, carnudos. Era a parte que mais se destacava em seu rosto, em geral discreto, como ela por inteiro. Quando meu tio vinha em casa, eu procurava notar algo, alguma troca de olhares, mas nada! Eles disfarçavam muito bem. E quando eu ia trabalhar na empresa, imaginava meu tio, na nossa casa, na cama deles, fodendo com ela! Que loucura!

Passei, de modo quase obsessivo, ver partes do corpo de minha mãe: partes das coxas, um vislumbre de calcinha. Pouquíssima coisa, combinando com a fama de recatada. Ela era a pura discrição. Quando colocava bermudas eram sempre daquelas que iam até os joelhos, uma decepção só, pra mim, pois parecia uma religiosa. E sempre vendo as fotos da foda, o que me deixava cada vez mais louco. Até que...

...até que um dia, em pleno trabalho, meio a tarde, terminada minha tarefa, pedi para sair mais cedo, inventando uma prova escolar. Rumei para casa decidido a tirar a limpo o que estava se transformando em angústias, as punhetas eram quase diárias..

Cheguei em casa, ela estava de saia curta, o que nunca ocorria. Trepada numa cadeira, limpava a estante. Através da janela olhei longamente aquelas pernas, bonitas, branquinhas, antes de girar a fechadura. Ela se assustou, naturalmente, descendo da cadeira, se recompondo, não escondendo a surpresa.

- Já?

- Sim, saí mais cedo. Tudo bem?

- Sim, só me assustei um pouco, não esperava...

Passando por ela, corri para meu quarto trocar de roupa. Enquanto estava lá, ouvi-a discutindo com alguém pelo telefone. Aproximei-me e ao me ver, ela desligou o celular e pude ver uma contrariedade inédita em seu rosto. Ficou nervosa, apesar de tentar disfarçar. Pensei comigo que ela estava numa saia justa e achei isso quase engraçado...

- Tudo bem?, perguntei, com a segurança de quem detém um segredo e se sente poderoso com isso.

- Sim, um promotor de vendas insistente...

- Ah, sim! E ele desistiu?

- Espero que sim...

Não tive duvida. Foi obrigada a desmarcar um encontro. Seria com ele, seu cunhado, meu tio?

Aquilo me deu uma coisa estranha. Não era raiva, nem tesão. Curiosidade? Talvez. Tomei uma decisão. Peguei o celular, fui na galeria de fotos, abri e me aproximei dela:

- Quero te mostrar uma coisa... – e mostrei a foto de meu tio em cima dela, só que não aparecia os rostos, não claramente. Mas dava para identificar as cortinas, a cama, o quarto do casal.

Vi o sangue desaparecer de seu rosto. Fui passando as fotos lentamente, ela olhava incrédula, a respiração se alterando. Quando apareceu seu rosto, tapou sua própria boca, como a conter um grito sem som.

- O que é isso? – ela mal conseguia mover os lábios, trêmulos – É uma montagem? Brincadeira de quem? Sua? Amigos seus?

- Eu que pergunto. O que é isso? Montagem? Não me chame de idiota, é pior! Seguinte: Outro dia, de manhã, tinha esquecido umas coisas, voltei para pegar e ouvi barulho. Fui ver e era vocês dois... Já pensou se fosse o papai? – ela balançava a cabeça incrédula.

- Mas... O que você quer fazer? O que você quer para apagar isso? Foi só uma vez e...

- Qual é, coroa? Pra cima de mim? Acha que sou um chantagista barato? Que quero vantagens? Que tipo de vantagem você acha que pode me dar?

- O que você quiser... não mostre a seu pai, seria uma tragédia. Não sabe o mal que faria... E não... – ela estava pálida e suando, quase a ponto de chorar, lábios e mãos tremendo.

Como posso explicar que sentia algo inconcebível. Comecei a ter uma ereção e me deu na telha de fazer ela ver. Estava com uma bermuda folgada e fiz ela ver o estado que eu estava.

- Está vendo? Voce causou isso? O que eu quero? Quero que você de um jeito “nele”... faz ele voltar ao normal.

- Voce está louco? Nem pensar! Isso não! Não percebe que é impossível?

- Impossivel não é... – e me aproximei dela, mostrando o volume sob a bermuda larga – Veja só! Pega “nele”! Já que você gosta de novinhos... – ela recuou, como estivesse horrorizada, mas notei que olhou para “ele”, o volume em minha bermuda. Parecia curiosa, mas segurou a pose

- É errado! Sou sua mãe!

- Também é errado você transar com o tio. E na cama do papai! É errado! Não vem dar uma de moralista, é o que falta! Se pode com ele, pode comigo!

- Voce não pode me obrigar a isso! - começou a chorar - Voce é meu filho, não é a mesma coisa, pensa nisso!

- Não vou te obrigar a nada! Mas eu tenho as minhas razões e acho que não peço nada demais...

- Voce quer que eu te masturbe, é isso?

- Pra começar, né? Pega “nele”! Quem sabe você não ia gostar de curtir ele também?

- Ah, não!

- A não? Então não vai se importar se eu fizer isso chegar nas mãos do papai... Cê sabe que sei muito bem fazer isso sem que ele saiba de onde veio. Já que você não está nem aí para o meu estado e...

- Deixa disso! Voce tem sua namoradaque nem chega perto de você... É o seguinte, mãe: te dou até amanhã pra você decidir como vai “ajudar” meu pau se acalmar... se não me der resposta, já viu

- Voce não vai ser capaz... – eu fui me afastando e sorri pra ela:

- Quer apostar? – e me encaminhei para a garagem, pegar a bike e dar uma volta. Deveria ser uma 3 horas da tarde.

Voltei meia hora depois e assim que entrei, ouvi-a me chamando, da parte de cima da casa:

- Vem cá!

Subi correndo as escadas e ao entrar em seu quarto, ela estava deitada bem no meio da cama, coberta por um lençol.

- Já que não tem outro jeito, faz logo o que tem de fazer. Vem aqui! – e se deitou de lado, oferecendo o espaço na cama – Mas antes tome uma ducha, você está suado...

Mal acreditei! Putz! Ela ia mesmo me deixar comê-la? Não podia acreditar, muito menos que era minha mãe. Só pensar isso me deixou doidão, o coração quase saindo pela garganta. Estava assustado e ao mesmo tempo excitado. Corri pra ducha, ali mesmo a poucos metros, tirei a roupa e tomei banho. Mal me enxuguei, coloquei a cueca e corri para a cama, me pondo debaixo do lençol, atrás dela. Foi minha segunda grande surpresa: ela estava nuinha.

- Vai logo moleque, faz o que você quer, vai! Acaba logo com isso, o quanto antes...

- Não é assim! Só tem graça se você gostar. Transar por transar tem um monte, se quisesse – e me acomodei atrás dela, encostando meu corpo no dela, que fez menção de recuar, mas não o fez. Fiquei quieto algum tempo, vendo sua respiração alterada. Acariciei seu ombro aveludado, encostei meu quadril em sua bunda. Ela teve um rápido sobressalto quando percebeu meu pau duro encostar nela

- Não quer logo?

- Assim, não! Quero que você goste... –

- Nunca!, ela retrucou. – Isso não! Gozar... Não podemos... Tem que ter limite!

Ignorei o que dizia e afastei seus longos cabelos, descobrindo seu pescoço, fazendo aparecer a discreta penugem. Encostei os lábios, beijei, lambi, ela se arrepiou

- Para com isso... – e eu a ignorei seus apelos. Deslizei meu dedo médio, lentamente pelo centro de suas costas até o cóccix. Senti sua respiração alterar e meu pau endureceu mais ainda. Encostei mais nela, ainda de cueca, tal como saí do banho. Repeti a operação com o dedo, desta feita quase encostando no cú. “Nãooo...” ela balbuciou e parei, repetindo a operação, lentamente, recomeçando do pescoço. Deslizei o dedo por cima do cú, pressionando de e levando a mão sua xoxota. Estava encharcada e ali me demorei, introduzindo o dedo médio lentamente

- Naoo... nãoooo... não faz isso!

- Tá gostando, né?!

- Não quero e não posso gozar com você...

- Se não gozar não tem graça...Aproveita! – e comecei lentos mas firmes movimentos. O dedo deslizava sua para dentro dela. Incapaz de se conter, virou de barriga para cima e com o movimento, atirou longe o lençol. Foi quando notou que estava de cueca.

- Tira isso! – e ela mesma puxou-a para baixo, libertando meu pau. Ela o segurou e vi que fez cara de surpresa, parece que impressionada com a grossura dele e automaticamente o segurou, punhetando rapidamente. Então, girei meu dedo médio, em concha dentro de sua xoxota, tem mulher que tem ali seu ponto G e quando acontece de descobrir isso, é incrível! Toquei a superfície rugosa, massageando. Isso mexeu com ela, que largou meu pau e ergueu o quadril, gritando “NOOSSA! O que é isso?” Prossegui massageando e ela jogou a cabeça para trás. Seu corpo tremia, em espasmos. Gemia, “Ahhhhh....”e seus olhinhos reviravam. O que voce tem na mão? Vi o biquinho duro de sua teta e a beijei, abocanhei, chupando. Ela delirava: “Não acredito nissoo! Tou quase gozando! Pára!”. Tremia tanto, que parei, assustado, nunca vira uma mulher daquele jeito, parece que ia ter um troço. Ao parar, ela acalmou um pouco e procurava segurar meu pau.

Suas pernas abertas era o convite e não existia nada a impedir: coloquei-me entre suas delicadas pernas, pernas quase de adolescente, aparentemente tão frágeis. Segurando o penis, eu o esfregava na xota de baixo para cima e de cima para baixo. Ela arregalou os olhos, parecia espantada! Eu também estava incrédulo e espantado. Ia enfiar o pau em minha própria mãe?, eu pensava. E ela parecia pensar: ele vai enfiar essa rola em minha xana? Era esse o jogo que fazíamos, antecedendo o instante que culminaria o maior de todos os tabus.

Não deu outra: encostei o pau entre os grandes lábios e pressionei. Enfiei, calma, mas firmemente. O que se seguiu foi uncrivel: EU FAZIA OS MOVIMENTOS VIGOROSOS E ELA ENLAÇOU COM SUAS PERNAS O MEU CORPO. E pedia “não para não para! Ai, que vou gozar, vou gozar! Não posso gozar não posso gozar!” e com o dedo rocei seu clitóris e nesse momento ela puxou meu rosto para ela, beijando com força e vontade minha boca. Sua boca se abriu, cerrou os dentes e seus olhos reviraram... “Aiiiii....” e pareceu perder o fôlego. Assustado parei enquanto ela balbuciou “Gozei.... Voce me fez gozei, filho da puta!....

- E você, não gozou?, ela perguntou. Fiz que não, com a cabeça.

- Vamos dar um jeito nisso.... Goza amor, goza...

E recomecei os movimentos. Eu bombava olhando seu rosto rubro, alterado, sua boca mexendo-se como quisesse dizer algo. Segurou meus rosto com as duas mãos, puxou para si. Antes de beijar-me, disse “Puta que pariu....Vou gozar de novo!

Seu quadril movia-se ao compasso do meu., movíamos lentamente, sem pressa, eu prestes a gozar. Gozar dentro?, isso me assustou. Parei um segundo.

- Posso?, perguntei.

- Pode o que?

- Gozar dentro de você?

- Pode, amor, pode. Sem perigo! – Arregalou os olhos, e disse sussurrando: - Vamos gozar juntos?

- Vamos!

- Beija meu peito. Adorooo!!! – e suguei com vontade, um e outro.

- Isso, forte! Forte. Chupa forte! Chupa e fode, uhhhh!

E quando suas pernas me enlaçaram fortemente, senti o jorro chegando. – Me beija! Me fodendo...

E nossas línguas se enroscaram no exato momento em que ejaculei fortemente dentro dela, minha mãe.

Estavamos exaustos e pendi por cima dela uns momentos. Sou um cara forte e estava com todo peso em cima dela, minha mãe. Mas ela não parecia incomodada. Fui eu que deslizei para o lado e ficamos ambos, respirando com dificuldade e olhando o teto.

Então, nos voltamos, nos encaramos. Seus olhos brilhavam:

- Não acredito que fizemos isso...

- Nem eu...

- Não acredito que gozamos! Gozei com você! Que loucura foi essa?

Então, me ocorreu perguntar:

- Mãe, mas, e essa história com o tio?

- Nem me fale – ela baixou os olhos – ele carente, eu carente... aconteceu...

- Faz tempo?

- Desde o carnaval... lembra que seu pai teve de viajar? Voce saiu, foi no clube com sua namorada... aí ele chegou aqui, com uma garrafa de vinho. Não tenho certeza se foi algo deliberado. Só sei que aconteceu. Só sei que mal percebi e estava nos braços dele, ambos “altos”... Ficamos aqui... Pouco depois da meia-noite, sua avó ligou... perguntou se ele estava aqui, eu disse que sim. Ela desligou o telefone e adivinhei que ela vinha aqui. Nos trocamos rapidamente, fomos pra sala, ligamos a TV e ficamos cada um em uma poltrona. Ela chegou e nos olhou. “Muito bem”, disse. “Vendo o desfile... Posso ver também?” E ficamos até a madrugada, quando foram embora. Um alivio. Achei gozado foi que no outro dia, ela me veio aqui, tocou meu ombro e disse: “Toma cuidado! Eu não sou boba...” Fiz-me desentendida.

- Mas,- hesitei um pouco - vocês pretendem algo mais...

- Tipo... deixar seu pai? No começo eu pensei nisso. Em separar de seu pai e sairmos pelo mundo... Mencionei para ele, mas ele adora seu pai! Disse que não agüentaria ver o irmão mais velho infeliz... Aí, deixamos essa idéia de lado, mas, também por conta da proximidade, não conseguimos resistir e já cometemos muitas gafes. Sua avó desconfia e outro dia, quase nos pegou aos amassos, entrando aqui em casa... Então, estamos curtindo esse momento, essa fase. Saciando nossas carências... Posso te perguntar uma coisa?

- O que?...

- Voce sentiu ciúmes? - Ela me surpreendeu perguntando isso. Era ciúmes o que senti? Ou tesão? Uma atração irresistível pelo proibido? - Então?...

- No começo sim. Mas, como ter ciúmes da mãe? Ciumes, assim, desse tipo? Sinto que ultrapassei muitas portas proibidas. Uma coisa quero saber...

- Sim?

- Ele vinha hoje aqui? – ela me olhou com uma carinha sapeca, muito diferente da carinha conhecida – tímida – de minha mãe:

- Vinha, sim! Que perigo! Se você chegasse 10 minutos depois... tinha nos pegado. Foi um sinal que devemos maneirar... Mas, hoje fiz uma troca. E saí ganhando! Sem querer, jamais pensei...

- Eu... Sei...

E assim, ficamos conversando por mais de uma hora. Parecíamos, quase, amigos. Amigos muito íntimos, deitados nus, numa grande cama de casal enquanto o fim do dia chegava.

Súbito, ele se levantou. “A janta! Estou atrasada...” E se vestiu apressadamente. Moido de cansaço, desci para meu quarto, onde dormi em seguida. Acordei perto das 8 horas, minha mãe chamando para a janta. Com o seu jeito angelical, de sempre. Meu pai estava a mesa e não tive problemas em encará-lo. Olhei minha mãe recolhendo um assado do forno. Sua bunda é pequena, mas atraente. Surpreendi-me com o seguinte pensamento ainda como essa bunda, de quatro, delicia... Olhei de soslaio a meu pai e ele parecia indiferente. Como é que ele, meu pai, não conseguia ver o que eu via? Como é que ele não captava a ardência escondida sob a pele daquela mulher? Como?

A mesa, a imagem da harmonia, da tranqüilidade. Amor. Um casal e o filho. E os segredos. Quantas famílias seriam felizes como a nossa? Mas, cá comigo, eu pensava: “Caramba, minha mãe, com essa carinha de sonsa, “fatura” todos os homens a sua volta: o marido, o cunhado e agora o filho. De sonsa não tem nada, é claro.


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Comentários

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05/12/2020 22:53:42
Kideliciaaaa...adoro a mãe Putinha do filho Up.
05/12/2020 14:09:55
Uma observação para o Observador: não creio que exista culpa nesses casos. Conheço muitos casos entre cunhados, alguns com consentimento (segredo de familia) outros ocultos. Questão de dar vazão ao desejo, quando existe, claro.
04/12/2020 08:42:03
Ótimo conto, só um adendo, se q mãe traía assim o seu pai com o cunhado e com o filho a culpa é de quem???? Do corno do seu pai? Ou da sem pudor da sua mãe ??? Fica aí a pergunta, acho errado culpar o corno pelos erros doa outros
03/12/2020 19:27:24
Ótimo conto, muito excitante.
02/12/2020 17:26:20
Demais!
02/12/2020 14:23:42
Muito bom. Parabens autor .
02/12/2020 01:49:01
Muito bom seu conto, gostoso de ler super excitante
01/12/2020 23:19:30
Adorei continua assim obrigado
01/12/2020 21:57:01
Muito Boa, Parabéns
01/12/2020 19:37:11
muito gostosa essa mãe. Muito boa a estória.


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