A Iniciação de Bruna - Parte 2
Capítulo 5 - O Dia Seguinte
Bruna, como que por sorte, acordou cedo. Dessa forma, ninguém do quarto parece que soube o que tinha acontecido com ela na noite anterior.
Ela então pôde tomar banho, trocar de roupa. E voltar a dormir.
(Eu só quero esquecer o que aconteceu)
Sim.
Voltar a dormir.
Mesmo tendo aula nesse dia. Ela decidiu ficar em casa. Ela não tinha cabeça. Até porque ela iria acabar encontrando o...
Ele mesmo.
Ela teria aula naquele dia com o Ângelo.
Ângelo.
O garoto que no dia anterior tinha estuprado ela. A forçou a pagar um boquete em um beco na faculdade. A tratado como uma vadia suja qualquer. Enfiado aquele pau monstruoso dele garganta abaixo dela sem misericórdia alguma.
Não.
Bruna não iria para a aula aquele dia.
- Bruna. Você não vai na aula hoje? – Pergunta uma colega de quarto quando vê ela ainda deitada.
- Não, não tô me sentindo bem.
- Sério mesmo? Muita farra ontem?
Ela sente um frio na espinha.
Essa era uma das suas colegas de quarto. Se chamava Mônica. Ela era morena e tinha um cabelo loiro. Fazia Química e era muito vaidosa com relação a maquiagem e coisas afins. Era uma das poucas meninas do quarto com a qual Bruna conversava bastante. Mônica chamava ela para alguns bares e afins. Tentando solta a timidez da Bruna.
- Como assim farra? Do que você está falando?
- Acha que me engana? Eu reparei que você chegou tarde ontem.
- Atah – Concorda Bruninha, esperando que fosse a única coisa que ela soubesse.
- Bom. Descansa então. Tchau.
- Tchau – Diz Bruna se jogando na cama, esperando que tudo aquilo não passasse de um sonho ruim.
Mas se fosse um sonho.
Bruna estava prestes a descobrir.
Que seria muito difícil acordar dele.
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Capítulo 6 – O Reencontro
Quando Bruna acorda (já umas 10:30) ela se sente bem mais disposta colocando de lado o que aconteceu. Ela tinha aula de tarde, e estava decidida a ir.
Mesmo sabendo que ele estaria lá.
Bom, agora que ela estava mais calma, boa parte de seu ódio por ele não estava tão forte. Ele não me ‘’estuprou’’ realmente. Pensava ela. Ele esteve afobado. Mas eu aceitei beijar e ir com ele para aquele beco. E concordei em chupar a rola dele. Ele pode ter sido meio violento. Mas eu acho que é porque deve ser normal isso então. Termina Bruna, lembrando que sua única experiência de sexo anterior tinha sido sempre só com seu namorado.
Ela então vai para a aula que teria, onde encontraria Ângelo.
Ela senta na frente, perto dos seus amigos.
Antes mesmo que ela percebe-se, ele já estava abordando ela.
- Bruna. Posso falar com você no fim da aula?
Bruna fica meio desconfiada.
- O que você quer? – Responde Bruninha soando meio ríspida.
- Nada demais. Só queria conversar com você.
Ela percebe que se desconversasse, suas amigas iriam estranhar.
- Tá bom, Ângelo.
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A aula termina às 18h. E Bruna é uma das primeiras pessoas a sair.
Normalmente ela saía por último. Passando um tempo discutindo e buscando outras referências com os professores.
Não naquele dia.
Ela não sabia o que ele queria falar. E já estava anoitecendo.
- E então? O que você queria falar comigo?
- Não tinha como esperar? Vamos conversar na frente dos alojamentos.
Ela não gosta nada dessa proposta. Mas ela se vê sem opção. Uma fofoca dele e toda a vida perfeita que ela tinha construído iria pelo ralo abaixo.
- Tá bom.
Quando eles chegam na frente dos alojamentos masculinos, eles se despedem dos seus amigos.
Eles andam até chegarem às escadas dos alojamentos masculinos.
- Bruninha. Quer ir no meu quarto?
Nem mesmo ela acredita naquele abuso.
- O quê? Você ficou doido?
Mas ele continua firme.
- Não é o que você tá pensando. Eu só queria falar sobre ontem. A não ser que você queira que eu fale aqui em público. Quer?
Bruna repara em todos os garotos passando ali perto. E que poderiam acabar escutando.
- Tá bom. Vamos lá – Diz ela já vencida.
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Bruna acompanha ele até o alojamento que ele dividia com amigos da faculdade.
- Quer alguma coisa pra beber? Uma cerveja?
Ângelo vai para a geladeira e pega duas e oferece uma para ela.
- Não, não. Obrigada.
- Tá bom. Você que sabe.
Ele guarda a garrafa extra e senta num banco, depois oferece um banco para Bruna
- Bruninha. Vou te explicar o porque eu te trouxe aqui – Começa ele meio misterioso.
Ângelo então fica sério.
- Eu queria pedir desculpas por ontem. Eu exagerei. Fiquei muito animado e exagerei.
Bruna é pega de surpresa por aquilo. Ela achou que talvez ele fosse tentar se aproveitar dela de novo. Bom, não de novo. Ela já tinha se convencido de que a primeira vez foi consensual.
- Eu queria saber se você pode me perdoar. Se a gente pode continuar sendo amigo – Continua ele.
Aquilo deixa Bruna extremamente feliz.
- Mas é claro que sim! – Ela diz aliviada, sabendo que finalmente a situação tinha se resolvido.
- Posso te abraçar?
Bruna mesmo então toma a iniciativa de dar o abraço. Ela já sabia que aquilo tinha sido apenas coisa do momento. Efeito do álcool. Pensava ela.
- Mas então, estamos de boa?
- Sim, sim. Sem problema.
- Tá bom então. Quer estudar Cálculo?
Eles então sentam na mesa. Onde ela o ajuda com uma prova que eles tinham daqui há 3 dias.
- Mas aí não teria problema eu te chamar pra sair?
Bruninha fica curiosa.
- Como assim chamar pra sair?
- Digo, sei lá. Eu, você e o resto da nossa turma entende?
- Ah tá. Nenhum problema.
E então o assunto morre. E finalmente ela ficou feliz que tudo tinha voltado a ser como era antes. Que tudo aquilo não passaria de um episódio do passado.
Quem dera fosse fácil assim.
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Capítulo 7 – Na Cabine
Os dias passam então como se nada tivesse acontecido. Semanas e semanas de estudo. E a Bruna tinha esquecido aquele episódio daquela noite.
Agora que ela olha para o que aconteceu. Ela sente que exagerou. Foi um pouco absurdo aquela situação e aquele pau preto enorme. Mas agora quando ela lembra na sua cabeça daquela noite, ela acha graça.
Parte dela sente até saudade.
Como foi dito antes. Bruna era uma menina fiel. Nunca namorou ninguém até os 18 anos, quando conheceu seu namorado, Tiago. E desde então tem estado com o mesmo.
Ela tinha sido criada nesses meios religiosos. Onde você conhece um homem. Casa e pronto.
(Bruna, a Santinha)
Mas agora que ela tinha tido aquela experiência. Por mais estranha que tenha sido. Aquilo mudou algo sério dentro dela.
Ela passou a ser curiosa.
Como ela só tinha estado com um homem, tudo nele ela achava bom. O tamanho do pênis, grossura, o tempo de sexo. Tudo mesmo.
Mas agora ela percebia que estava enganada. Que existia uma infinidade de homens. Com uma infinidades de rolas. Com vários tamanhos e espessuras. Alguns monstruosos, pretos, grossos e veiudos como o do Ângelo.
Era como se ela fosse uma criança que tivesse sido educada a comer apenas um tipo de doce. Acreditando que apenas aquele existia. E então lhe mostram uma variedade de doces novos, com várias formas e sabores inacreditáveis.
(Quem não curte um pirulito gostoso para chupar?)
Ela então, por um instante, imagina como seria ter aquele pau dentro dela.
Ela estremece só de pensar.
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Semanas passam, e tudo volta à normalidade, sua vida na faculdade, sua amizade com as meninas. Até mesmo com o Ângelo. Eles voltam a se dar bem como se nada tivesse acontecido.
Bruna então estava numa aula de Matemática, num prédio conhecido como Pitágoras. Esse prédio é perto dos alojamentos onde mora. O que era bom. Já que a aula terminava às 19:00. E ela não gostaria muito de andar um trajeto realmente grande no escuro.
(O prédio real da aula)
Essa era única matéria que fazia sozinha. Sem nenhuma das suas amigas. Ou o Ângelo também.
No final da aula, ela se dirige ao banheiro feminino, no final do corredor.
Ela não percebeu que tinha sido seguida.
Já dentro da cabine, Bruna senta para fazer suas necessidades.
Essa cabine tinha um buraco do lado esquerdo, o que era meio estranho para ela. Mas Bruna ignora.
(O banheiro do Pitágoras)
Então, como que do nada. Alguém coloca um pênis na abertura do buraco.
Bruna não nota de primeira. Até porque ela estava enrolando na cabine, olhando o celular. Mas algo perturba a sua visão periférica e ela vira para ver o que era aquilo. Ela vira tão rápido que o pau do desconhecido bate na altura de sua testa.
Ela estava tão surpresa, como se tivesse num sonho estranho e irreal, que ela não consegue nem falar.
Nem precisava, o dono desconhecido da rola inicia a conversa:
- Oi, Bruna. Tudo bom?
Caramba, pensou rápido ela. Essa pessoa até mesmo me conhece?
- Q-qq-q-uem é você? – Gagueja Bruna.
- Isso não importa. Eu vi você aquele dia. Você tava pagando boquete para aquele moleque negro lá no beco.
É porque o dono da rola misteriosa não podia ver. Mas a boca da Bruna foi no chão com aquilo.
- Vo-v-v-você viu? – Bruninha gaguejava pior que uma fita arranhada agora de tão nervosa.
- Além de vadia é burra também? Claro que vi. Você tava chupando a pica de um negão de noite. Eu tava no quarto da minha namorada. O barulho me acordou e fui ver o que era. Quando chego na janela eu vejo você lá.
Bruninha começa a chorar. Não chorar de lacrimejar só. Mas aquele choro das crianças, que quando se machucam abrem um bocão e choram sem se importar com o que está ao seu redor.
Aquilo afetou muito ela. Saber que outra pessoa viu ela naquela situação. Isso era pior do que o que tinha acontecido naquela noite (parte dela tinha até gostado), principalmente porque agora a sua imagem estava em sério risco. A sua reputação de santinha e aluna modelo corria o risco de ser maculada.
MEU DEUS!! Meu namorado, meus amigos e minha família!!! E se eles souberem disso!! Minha vida acaba!! O que eu faço agora?!!
O estranho do pênis da cabine percebe que ela estava chorando.
- Calma. Não precisa ficar preocupada, sua putinha. É só me pagar um boquete gostoso que eu não conto pra ninguém.
Bruna para e pensa nas suas opções naquele momento.
Nada.
Mais uma vez ela estava a mercê de outro homem que não era seu namorado. Mais uma vez ela teria que se submeter e chupar outra rola.
Resignada com aquilo. Ela começa a chupar a rola desconhecida.
(Parece que não tenho muita escolha, não é?)
O pau dessa vez não era de longe tão grande quanto o do Ângelo. Tinha por volta de 19 cm, era claro e grosso, com uma cabeça pequena na ponta.
Bruna pelo menos se sente aliviada que a pessoa não estava dentro da cabine com ela. Ela não queria olhar na cara daquele pervertido nojento. Além disso, daquela forma ele não podia forçar a cabeça dela ou algo do tipo.
E ela continua a chupar a rola dele. Ora chupando a cabeça ora indo bem mais fundo e forçando ela mesma a sua garganta.
Ela estava fazendo aquilo porque não queria que ele reclamasse de nada. Senão ele podia entrar lá e pedir algo mais sério dela.
Bruna consegue sentir os espasmos de prazer no pau dele. Ficando mais duro na sua boca e pulsando. Numa contração de prazer constante.
Céus, será que vou ter que ir até o fim? Pensava ela.
Ela agora conseguia ouvir ele arfando, enquanto ela continuava a pagar aquele boquete para ele.
Com o evoluir da coisa. Ela percebe que ele estava prestes a gozar fundo na sua garganta.
Só que, como um sexto sentido, o dono do pênis fala:
- Nem pense em parar agora. Sua putinha de merda. Vai até o final. Mulher serve só para isso mesmo. Mamar pirocas. Continua.
Lágrimas solitárias caem dos olhos de Bruninha, escorrendo até a base de seus lábios. Ainda envoltos no pau daquele estranho.
Aquilo era forte demais. Pensava ela. Além de ser forçada a chupar a rola de um desconhecido, ela também era humilhada e ofendida, chamada de puta e vadia de merda. Não só ele não estava sendo grato por ter ganho aquele boquete, como estava cobrando ela constantemente. Como se fosse o estado natural dela chupar rolas em banheiros. E ela só estivesse cumprindo sua obrigação. Sua cota do dia.
E o que a deixava mais triste era o fato de que não podia fazer nada. Mesmo que ele a escrotizasse, a chamasse de putinha de merda, ela não podia fazer nada. Absolutamente nada para se defender. Só restava a ela concordar calada.
E, principalmente.
Continuar chupando e chupando.
E assim ela fez.
Continuou chupando e chupando.
Totalmente submissa e obediente ao abusador machista.
(Lugar de feminista é assim)
E finalmente ele goza. No momento exato ela estava dando uma ‘’garganta profunda’’ para ele. E ele acabou gozando fundo na garganta dela. Ela então recua do pênis e instintivamente pensa em cuspir. Ela sente todo aquele esperma voltando no refluxo. E ficando todo na sua boca. Só que se ela cuspisse, iria se sujar e todos iriam ficar sabendo o que tinha acontecido.
(Nunca fale de boca cheia)
Ela então, com o máximo de concentração, bota aquilo para dentro.
- Ah... Que delícia putinha. Você sabe mesmo como chupar uma rola. Tô indo lá. Depois marcamos mais uma – Diz o estranho do pênis enquanto tira sua rola do buraco.
Bruna não tinha escutado direito o que ele disse, já que estava concentrada em colocar tudo para dentro e engolir. Mas ela ficou feliz quando olhou paro o lado e não viu nenhum pênis na abertura.
Seria aquele o fim do seu pesadelo?
Seria esse o seu único favor para esconder o que tinha acontecido naquele beco?
Ela volta para o seu quarto na esperança que sim.
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