A CALCINHA COR DE CEREJA

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1889 palavras
Data: 18/11/2020 19:59:44

Naquela manhã, Denise saiu do banho ansiando por vestir sua lingerie novinha; lembrou-se que, no dia anterior, antes mesmo de sair da loja, experimentou a minúscula peça e ficou extasiada; adorou como ela desapareceu entre as suas nádegas e como mal cobriu sua vagina lisa e polpuda, deixando-a ainda mais sexy. E agora chegara o momento de usá-la com prazer.

Denise enlouqueceu ao não encontrar a sacolinha contendo a preciosa peça de roupa; Vasculhou, esbaforida, todos os cantos do apartamento sem sucesso. Pelada como saíra do box do banheiro, sentou-se no sofá da sala pondo-se a pensar onde deixara seu presente. Nesse momento, seu celular vibrou; ela olhou para a tela e viu que se tratava de um número desconhecido; com coisas mais importantes ocupando sua mente, ela não atendeu, desligando o aparelho.

Novamente ele vibrou, mas agora, era uma mensagem que dizia: “Você esqueceu uma coisinha no meu carro. Se quiser de volta, me liga”. Denise lembrou-se de que usara um carro de aplicativo para voltar para casa no dia anterior; ela deve ter se esquecido do presente pessoal no veículo. Suspirou aliviada, ligando o mais rápido possível para o número indicado no visor.

-Oi, querido, sou eu, a moça que esqueceu uma coisa no seu carro – disse ela, assim que foi atendida – Você pode trazer para mim …, eu pago a corrida.

-É claro que eu posso, mas não quero dinheiro! – respondeu a voz máscula do outro lado da linha.

-O que você quer? – perguntou ela, um tanto preocupada, pois o sujeito podia ser um tarado oportunista.

-Quero te ver usando essa coisinha linda! – ele respondeu em tom irônico.

-Mas que cafajeste! Você não se enxerga não? – ela retrucou em tom de desabado – Você acha que vou me dar ao desfrute com um homem que sequer conheço?

-Não seja por isso …, prazer, meu nome é Paulo! – disse ele ainda com tom irônico – E o seu é Denise, não é? Pronto! Já nos conhecemos …, agora basta você aceitar minha proposta e tudo se resolve!

Denise emudeceu por alguns instantes, pensando no que deveria fazer; não demorou a concluir que tudo valia a pena por seu pequeno objeto de desejo.

-Tudo bem! Como faremos? – perguntou ela, em tom derrotista, mas ansioso.

-Simples, me dá um endereço que eu te pego no fim da tarde! – respondeu Paulo, com tom vitorioso.

-Ah, é? E depois? Pra onde você vai me levar – devolveu Denise, escondendo sua curiosidade.

-Bom, isso depende de como será nosso encontro – respondeu Paulo, com um tom brincalhão – Pode ser apenas para devolver o que é seu …, ou …, quem sabe, né?

Denise, sentindo uma excitação inexplicável deu-se por vencida, passando o endereço onde se encontrariam. Paulo se despediu alegremente, deixando a garota quente e úmida; embora houvesse um risco incalculável, ela tinha um pressentimento de que todo esse risco poderia acabar em algo excitante. Terminou de se vestir para trabalhar, mas, no último instante decidiu que não usaria calcinha. No caminho para o trabalho, não resistiu à curiosidade de ver o perfil do tal Paulo no aplicativo …, e o que viu deixou-a com mais tesão!

Passou o dia entre preocupada e ansiosa, e toda a vez que se levantava de sua cadeira, sentindo sua vagina quente e úmida suspirar ante o contato com o ar soprando. Não tirava os olhos do relógio, algo que não lhe era comum, mas, naquele dia as horas se arrastavam de propósito, deixando ainda mais tensa e também excitada.

Ao descer do elevador, avançando pela porta giratória envidraçada, Denise vislumbrou Paulo, encostado em seu carro a sua espera; era um homem bonito; aliás, mais bonito pessoalmente do que pela foto em seu cadastro. Ela se aproximou, e ele veio ao seu encontro, abraçando-a e selando seus lábios com um beijo inesperado, que a deixou ainda mais inquieta.

Já no interior do carro, conversaram amenidades para se conhecerem melhor, e aos poucos, Denise foi descobrindo um homem interessante; Paulo não era jovem, embora tivesse um aspecto jovial, e seu jeito era polido e bem diferente daquele com quem conversara pela manhã.

-Porque paramos aqui? – perguntou Denise, surpresa ao ver que estavam na frente do prédio onde morava – Não cogitas subir, não é?

-Claro que não! Mas, pensei que aqui seria um bom lugar para te entregar isso! – respondeu ele, enquanto abria a calça, exibindo a minúscula lingerie enrolada em seu membro rijo.

Ao ver aquele membro grosso e grande, apontando para o teto com a calcinha enrolada nele, Denise engoliu em seco, sentindo algo pingar; de todos os homens com quem já tivera relações, ela jamais vira algo tão grande e suculento; ele pulsava com a calcinha escorrendo até a base, revelando um par de bolas também grandes e inchadas.

-E como você quer que eu a pegue de volta aqui? – perguntou ela com tom zombeteiro.

-Era exatamente isso que eu queria ouvir! – ele respondeu – Então, aceitas irmos para um lugar onde possa fazer isso com calma, não é?

Paulo não esperou por resposta, simplesmente, deu partida e rumou para um destino que apenas ele conhecia. Denise, por sua vez, misturava sensações de expectativa, um certo temor e muita ansiedade e excitação. Logo, chegaram ao destino: um motel sofisticado que Denise conhecia apenas de anúncios. Passaram pela recepção após a entrega da chave de acesso.

Paulo não esperou para entrarem na suíte, tornando a abrir a calça, exibindo o membro rijo; Denise o mirou com um olhar sapeca e caiu de boca, mamando aquele mastro exuberante que mal cabia inteiro em sua boca; ela se dedicou a ele com intensa voracidade, ora sugando a glande, ora lambendo como um picolé, ora chupando as bolas, tudo isso ao som dos gemidos roucos de Paulo, que acariciava os cabelos dela, sem impor-se pela força.

Após muitas mamadas gulosas, Denise retirou a calcinha com os dentes e sorriu para Paulo; em questão de instantes, eles estavam dentro da suíte, nus e agarrados, apalpando-se mutuamente enquanto se beijavam. Paulo atirou Denise sobre a cama, fez com que ela abrisse as pernas e mergulhou de cabeça, deixando que sua língua travasse um pequeno embate com o clítoris túrgido, provocando orgasmos que se sucediam, enlouquecendo a parceira, que segurava a cabeça do macho apertando-a contra seu ventre.

-Aiiiii! Caralho! Que língua gostosa! – balbuciava Denise, com tom arfante – Como você lambe gostoso! Porra!!!!! Tesudooooo!

Sem dar trégua, Paulo subiu sobre Denise, deixando que seu membro escorregasse para dentro de sua vagina, encaixando-se perfeitamente, e iniciando uma sucessão de movimentos pélvicos de larga amplitude, ora sacando, ora socando o membro o mais fundo possível, arrancando gritos histéricos de Denise que gozava sem parar. A cópula seguiu um curso cada vez mais frenético, até que, após tanto esforço, acabou por cobrar um preço do sujeito, que contraiu seus músculos com um longo espasmo provocando a chegada do gozo intenso.

Paulo ejaculou volumosamente, descarregando esperma quente e viscoso dentro de Denise, que viu-se inundada e preenchida pelo macho; e foi tanto sêmen que acabou vazando pelos lados, deixando o casal em estado de prostração, suado e ofegante; Paulo deitou-se ao lado de Denise e ambos mantiveram-se em descanso, tentando recuperar suas forças.

Todavia, não demorou mais que uma hora, para que Denise começasse a acariciar o membro de Paulo, não apenas com suas mãos, mas também com sua boquinha tarada, fazendo com que o seu macho renascesse das cinzas, exibindo uma franca ereção, que logo mostrou toda a sua exuberância. A garota não perdeu tempo e subiu sobre o macho, segurando o membro, enquanto posicionava a vagina em sua direção, sacudindo a pélvis até que conseguisse recebê-lo dentro de si.

Chegara a vez da fêmea cavalgar seu parceiro, inclinando-se sobre ele e gingando seu traseiro, subindo e descendo sobre o membro com cadência lenta para aproveitar ao máximo a sensação; Paulo aproveitou para sugar os mamilos durinhos da parceira, segurando as mamas em suas mãos firmes, provocando ainda mais prazer a ambos.

Denise não se cansava de copular com Paulo, e em dado momento, erigiu-se passando a subir e descer sobre ele com movimentos ainda mais rápidos, chegando a esmagar as bolas do macho com suas nádegas rechonchudas, provocando contrações musculares no parceiro que, segurando-a pela cintura, fazia com que os movimentos fossem ainda mais profundos, gemendo de prazer com o desempenho da fêmea. O suor escorria pelo corpo de Denise lambuzando seu parceiro que também suava profusamente sem que qualquer um deles demonstrasse sinais de arrefecimento.

E quando, finalmente, Paulo contorceu-se com vigor, anunciando que o gozo sobrevinha, Denise inclinou-se mais uma vez, acelerando os movimentos até que um grunhido rouco do macho, seguindo de forte contração muscular, pôs cabo ao frenesi, levando Paulo a um novo orgasmo que tornou a preencher a fêmea de esperma quente. Arfante, Denise desabou sobre o parceiro; ambos respiravam com dificuldade e esforçavam-se para conseguirem uma mínima recuperação.

Descansaram por algum tempo e depois pediram algo para comer, pois estava famintos; saciados, deitaram-se abraçados, trocando beijos e carícias até adormecerem. Ao acordarem, decidiram por tomar um banho, juntos e correram para o box; com a água morna escorrendo por seus corpos, eles se ensaboaram com carícias e provocações, até que Paulo fez com que Denise lhe desse as costas e começasse a apalpar suas nádegas.

Desconfiada das intenções e Paulo, ela abriu um pouco as pernas, empinando o traseiro para ele; Paulo vasculhou o rego, bolinando o pequeno orifício corrugado, passando a massageá-lo até ousar meter o dedo médio em seu interior, fazendo a fêmea gemer de tesão. Aproveitando-se da lubrificação proporcionada pela água e também pelo sabonete líquido, ele tirou o dedo, passando a pincelar o buraquinho com a ponta da glande. Arremeteu sem aviso, rompendo a resistência inicial ao som dos gritos e gemidos da parceira, que por sua vez, não recuou, mostrando o quanto estava gostando.

Seguiu-se uma sucessão de golpes intensos, até que o membro estivesse inteiramente enterrado na fêmea, e quando ele parou por um momento, Denise gingou o traseiro, insinuando que queria mais! Foi um convite imediatamente aceito, com Paulo passando a socar com força, varando com movimentos rápidos e profundos, enquanto Denise dedilhava sua vagina …, e decorrido algum tempo, o gozo mútuo sobreveio entre gritos, gemidos e suspiros.

Paulo permaneceu dentro de Denise, deixando que seu membro murchasse até escorrer para fora dela, o que provocou uma deliciosa sensação na fêmea que gemeu ainda mais; ela se voltou para ele e ambos selaram mais beijos com direito a sugadas nos mamilos e carícias no membro deliciosamente derrotado pelo prazer.

-Ai pai! Precisamos fazer isso mais vezes – comentava Denise enquanto vestia a calcinha.

-Foi uma fantasia e tanto! Você acabou comigo – respondeu ele, com carinho – Aliás, essa calcinha cor de cereja é de enlouquecer qualquer macho!

-Caralho! Você sabe distinguir essa tonalidade! – disse ela em tom alegre – Por isso que eu gosto tanto de ti …, não é um homem qualquer …, é meu homem! Ai, papai! Não deixa de trabalhar com o aplicativo, pois assim podemos nos encontrar mais vezes longe da mamãe! Promete?

-Não se preocupe, meu docinho! – disse Paulo em tom apaziguador – Sempre que pudermos, vamos nos encontrar e foder bem gostoso! Agora, você é que precisa despistar o namorado trouxa e pensar em outras fantasias para nos divertirmos a valer!

-Pode deixar – ela respondeu com sorrisos – Ele é só fachada …, meu macho é você! E tenho várias ideias para novas aventuras!


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