Sou novinha e muito bem casada, mas o corno já sabe que o nosso vizinho caralhudo é a cara do GABIGOL

Meu nome é Amanda, tenho 20 aninhos e sou uma mulher alta e corpuda, das coxas grossas, rígidas e com um rabão farto e empinado, que preenche qualquer tipo de roupa, principalmente as calças leggings, que são minhas preferidas pra vestir. Pele morena de sol, parda, olhos castanhos, cabelo vermelho e longo, com franja na testa e sorriso simpático. Dizem que tenho cara de atriz pornô, mas eu super levo isso na esportiva e tiro como se fosse um elogio bruto. Fisicamente, já escutei que lembro um pouco a MC Pocah e até concordo com isso, pois tenho uma beleza bem cigana e indígena mesmo. Não tenho muito peito, confesso, mas minha cintura fina, sinuosa e a proporção das curvas das ancas e da bunda com certeza chamam atenção. Já ouvi de vários caras com quem saí que sou a típica cavaluda e sempre achei essa ideia muito excitante e sexual, porque, falando bem sincera, eu me vejo como ninfeta desde que tinha 18 aninhos, não apenas por ser viciada em sexo, mas principalmente quando ele é sujo, quero dizer fácil, rápido e sem muita enrolação. Resumindo, eu AMO uma putaria não planejada! Mas apesar disso tudo, já tenho marido, mesmo tendo só 20 aninhos de idade. Normalmente as pessoas julgam quando conto, mas é que, quando conheci o Cássio, na época melhor amigo do meu pai, fiquei apaixonada logo de cara pelo jeito de macho safado e que é putão na encolha, sem ninguém nem perceber o quão gostoso o cara pode ser. Resultado: acabei liberando a bucetinha e deixando ele tirar o meu cabaço, sendo esse o melhor sexo que já tive até hoje na vida. Tudo era meio escondido do meu pai, porque na época o Cássio ainda era casado com outra mulher e achou melhor se separar dela pra morar comigo em outro lugar, longe de nossas famílias e dos conhecidos. Meu marido é um marmanjo de 38 anos, alto, da pele bronze, mais ou menos peludo e os ombros largos, com o meio do peitoral dividido. Porte físico de ex-militar, relojão de pulso, cordão de São Jorge no pescoço, ombro tatuado, só usa chinelo de dedo, tem as panturrilhas cheias de pelos, é brincalhão, sorridente, aquele cara que tanto as mulheres quanto os outros caras curtem estar perto, porque ele nunca perde a graça, nem a cerveja na mão. Barba fechada e cerrada no rosto bruto, porém o sorriso sempre presente. Esse é o Cássio, meu marido.

A vida do lado dele sempre foi muito liberal e sexual. Meu maridão gostava de me ver com outras mulheres e eu também tinha esse lado livre, que casava bem com o jeito putão e ao mesmo tempo romântico dele, sempre fazendo de tudo por mim, talvez por isso nosso encaixe tenha funcionado tão bem e dado tão certo. Nossa intimidade era tamanha, que ele até me contava quando tava galudo em outra mulher, e eu falava pra trazê-la aqui em casa, para conhecermos melhor. Às vezes eu também trazia algum amigo e ele se amarrava em ficar sentado na cadeira, vendo eu me divertir com o entregador de gás, com o açougueiro do mercado, que era um de seus melhores amigos, com o novinho do lava jato do carrão dele, até um primo dele do interior já me arrebentou na nossa cama de casal, no nosso ninho de amor e paixão, com o maridão nos assistindo de vários ângulos possíveis e sem saber se batia punheta ou se batia palmas. Um espetáculo de marido, eu não poderia querer alguém melhor, foi por isso que saí de casa cedo pra morar com o Cássio. Quando eu imaginaria que o macho maravilhoso que me possuía dia e noite seria tão liberal ao ponto de me compartilhar explicitamente com os próprios amigos e conhecidos do bairro, sem problema nenhum nisso? Assim, maravilhosa, era a nossa vida de casal liberal e totalmente livre de preconceitos, limitações e amarras.

Lembro de uma vez em específico que estava pegando sol na cobertura, completamente nua, e, na cobertura ao lado, apareceu um moleque com aparência de novinho, talvez uns 18 anos, pendurado na janela, querendo ver meu corpo moreno brilhando na beira da piscina, sem qualquer traço de roupa. Minhas tatuagens protegidas do sol, as coxas enormes esticadas e escondendo a bucetinha raspadinha, apertada e quente pela temperatura do dia. O molecote novinho, da pele parda, estilo cafucinho, com cara de marrento, uma mão dentro do short e socando um punhetão com os olhos em mim, bem galudo, em erupção na plena puberdade. O tórax com tanquinho de leve, as pernas peludas e suando, nervoso por querer torar o cacete em mim e me fazer de piranha. Foi Cássio quem o viu e apontou o dedo em sua direção, dando um grito que deixou o punheteiro nervoso.

- Tá olhando pra minha mulher, seu safado?! Tá maluco?!

Achei graça e comecei a rir. O cafucinho, por sua vez, não se deu por vencido e continuou da janela, socando o punhetão e encarando a gente na cara de pau, mesmo após o falso sermão dado pelo meu maridão.

- Você não vale nada! - falei e joguei um beijinho pra ele, só de sunga. - Seu cachorro, deixa o coitado!

- Aquele ali não deve nem ter pica pra aguentar o teu tranco, sua safada! - Cássio apertou o caralho recheado e veio andando na minha direção. - Mas eu tenho, já que tu tá defendendo ele!

Passei a jiboia grossa pela perna da sunga vermelha dele e caí de boca ali mesmo, toda nua e tomando banho de sol. Meu macho suado, brincando de foder minha garganta e tirando prazer das empurradas com a cintura contra a minha língua.

- ffFFF, sss! Amanda, tu é uma safada mesmo, né? Língua afiada da porra! MMm!

Enquanto transávamos na beira da piscina da cobertura, o molecote tirado a cafuçu punheteiro voltou pra janela e ficou vendo a gente foder, sem medo de ser pego. Sabendo disso, eu e Cássio trepamos pra dar um show pro garoto, que testemunhou nossa foda de quatro, de lado, de frente e de costas, eu dominando e sendo dominada feito uma cadela no cio, tomando tapa no rabão e gemendo como se fosse uma atriz pornô gravando o vídeo que receberia o Oscar da putaria.

- SSSS, AINnnn, isso, Cássio! Fode essa bucetinha, vain? MMMM, ffff! Que caralho grosso, parece que tá cada vez maior! FFF, ainnn, sss! Não vou aguentar, fff! MMff!

- Cadela, claro que vai aguentar esse caralho! - ele mordeu o beiço. - FFFFF! Isso que tu quer, é? FFFF, mmm! Orrghh, sssshh!

O peitoral peludo suado, ele ofegando e deixando o suor escorrer por cima de mim. O vizinho novinho observando a gente e praticamente gozando junto do meu marido, um enchendo minha pepeca de argamassa quente e grossa, o outro leitando os dedos e untando tudo de porra cremosa e concentrada, bem branca. Da onde eu tava, não pude ver o tamanho da piroca do cafuçu, mas tive a certeza do momento exato em que o puto gozou na parede de casa e deixou o mingau lá, sem voltar pra limpar a esporrada que deu. Esse era um comportamento típico de macho truculento e abusado, bem do jeito que eu gosto, porque, pra começo de conversa, o moleque perdeu completamente o medo e bateu punheta me vendo foder com meu marido, sem qualquer sombra de hesitação. Desde quando os adolescentes eram assim? Na minha época de bem mais novinha, existia um certo respeito misturado com medo da reação do adulto, caso pegassem a gente fazendo alguma coisa sexual. Mas ali, com o filho gostoso de um dos vizinhos do Cássio, um jovem puto tava era se fazendo às nossas custas, esporrando pra fora do saco como se fosse a mãozada mais importante e excitante da vida, pensando com a cabeça de baixo e tomado por muito tesão envolvido. Só por essa experiência inicial, eu já soube que minha vida morando naquela cobertura de luxo seria no mínimo muito agitada, com direito à plateia me vendo trepar com meu maridão.

Pras semanas seguintes ao episódio desse flagra do vizinho novinho, eu, seguindo minha vida de ninfeta casada e muito bem servida pelo meu homem, fiquei muito curiosa quando tornei a encontrar com o moleque cafucinho novamente. Na primeira vez que isso aconteceu, eu sequer me toquei que foi aquele garoto todo troncudo que manjou a gente transando na piscina da cobertura. Eu estava saindo da academia do condomínio, que fui visitar apenas por curiosidade, e naquele momento vestia minha calça legging mais apertada, vermelha fogo, desenhando todas as curvas da cinturinha fininha e as ancas espaçadas. Com meu ventre torneado e definido de fora, apesar da enorme massa de rabão que tenho nas nádegas avantajadas, eu ainda estava usando um cropped curtinho, que revelava a parte inferior dos seios siliconados. Eu era uma verdadeira bonequinha de luxo, segurando meu copão de morango ao leite, bebendo no canudinho e desfilando minhas coxas e lombo dentro de um espaço recheado de machos e gostosas malhando seus corpos.

- Nossa, é bem grande aqui, né? - eu distraída, um pouco depois da porta da academia, só observando e detalhando os aparelhos, o espaço, os exercícios e também o atendimento. - Será que o Cássio já viu isso?

Meu marido era dono de uma rede de academias, então eu não precisava de me afiliar àquela ali, porém devo dizer que a vontade foi grande, porque um macho com cara de uns 28 anos veio me atender, o corpo todo duro, a pele escura e um jeito forçosamente educado de falar. Só que, assim que bateu os olhos em mim, o safado já veio olhando pra dentro do meu decote, como se quisesse enfiar as mãos e checar se eram de carne ou de silicone.

- Bom dia! - deu um sorriso branco e estendeu a mão tatuada e veiuda pra me cumprimentar. - A senhora é nova por aqui, ainda não deve conhecer os serviços do nosso ginásio. Tô certo?

Olhei pro puto de baixo à cima, pisquei meus cílios postiços e ri pra ele, muito debochada e descontente por ter sido abordada daquela forma. Aonde já se viu? Eu novinha, toda garota, tirada a ninfeta, com um corpo maior do que o das mulheres que malhavam ali, sendo chamada de senhora?! Duvido!

- Senhora?!

O homem então começou a rir, bem à vontade falando comigo, como se já nos conhecêssemos há tempos, malandrão no jeito de se comportar.

- Perdão. A senhorita..

Aí me olhou e esperou alguns segundos.

- Bem melhor, amor. - respondi. - Pode continuar.

- A senhorita já conhece os serviços do ginásio?

Outra vez o gostoso desviou o olhar pros meus peitos e voltou a me manjar na cara de pau, enquanto tentava falar e gesticular ao mesmo tempo, visivelmente atraído.

- Não, ainda não conheço. - falei, bem manhosa. - Mas aceitaria uma taça de espumante, pra começar.

- Claro, claro! A senhorita me desculpe! É pra já!

Ele saiu, muito safado no jeito de andar, e logo voltou com uma tacinha de vidro brilhante, cheia de bebida efervescendo e apoiada numa pequena bandeja de metal.

- Obrigada! - agradeci e dei um gole de leve. - Muito bom, tá uma delícia!

O mavambo fez cara de piranho pra mim.

- Gostou?

- Sim, sim. Tá descendo muito bem!

- Fico feliz, senhorita! É um prazer arrancar um sorriso de uma mulher tão bonita.

Foi nesse momento que olhei bem pra cara do funcionário da academia do condomínio e percebi que ele me era bastante familiar. Estávamos perto um do outro e isso facilitou de descobrir da onde o conhecia.

- O que você disse? - falei num tom meio sério.

- Que a senhorita é.. Porra..

Quando o primeiro palavrão saiu e o macho ficou visivelmente excitado, eu tive a certeza de que a gente já se conhecia.

- Foi mal, é que.. Eu sei que tu ainda deve tá meio puta pela semana passada, mas.. - ele tentou se explicar e não conseguiu me tratar com cordialidade ao me ver. - Eu só..

- Semana passada? - não entendi o que ele quis dizer e tive que perguntar. - O que aconteceu semana passada?

Foi aí que me lembrei que foi o dia em que eu e Cássio transamos na cobertura. Talvez por conta da distância do lugar onde estávamos e também pela sombra das varandas das outras coberturas, eu não consegui reconhecê-lo de primeira, mas aquele funcionário da academia que estava falando comigo era, sem dúvidas, o mesmo molecote que espiou eu e meu marido trepando gostoso.

- Então era você, seu safado? - comecei a rir, bem mais à vontade por finalmente ter conhecido meu fã e voyeur. - Olha só, eu sabia que te conhecia de algum lugar!

- Porra, foi mal, eu não soube o que fazer, e-

- Ih, relaxa, relaxa, amor! - segurei sua mão tatuada e fiz carinho. - Pode ficar tranquilo, eu achei até graça desse dia! hehehehe

Era por isso então que o piranho do novinho não conseguia tirar os olhos dos meus peitões enquanto falava comigo, porque, desde o começo, foi ele o tarado que jogou argamassa na parede vermelha do condomínio, motivado pelo meu rabão de quatro tomando estocada da piroca do Cássio.

- Meu nome é Amanda.

- Eu sou o Daniel. - aí deu uma risadinha e me olhou. - Também conhecido como Danigol, já ouviu falar?

- Danigol?

Eu já tinha ouvido falar do Gabigol, um jogador de futebol muito gostoso do Flamengo, mas Danigol foi a primeira vez que escutei. Nesse instante, olhando pra cara do novinho, percebi duas coisas: ele aparentava ser muito mais velho do que era e, além disso, era a cara do próprio Gabigol do Flamengo.

- Minha nossa, vocês são iguais! - não escondi a surpresa. - São irmãos? Parentes? Primos!

- É, é, pois é, geral manda esse papo! Que eu sou a cara do Gabigol, hahahaha! - o cafuçu ficou todo à vontade pra falar comigo, como se já fossemos íntimos. - E eu jogo bola também, aí já vem a piada pronta! Não somos parentes, não.

O Daniel era mesmo sósia do jogador do Flamengo. A pele na mesma tonalidade, o cabelo curto e com reflexo loiro, o corpo todo desenvolvido, um par de pés enormes, ombros largos, barba cerrada no rosto bruto, as sobrancelhas grossas, escuras, e uma delas riscada na ponta. Até o sorriso e o jeito marrento de se comportar eram idênticos aos do jogador, conhecido pela personalidade implicante em campo e todo tirado a machinho.

- Que coincidência, amor! - eu ri. - Se parecem e jogam bola, nossa!

Minha vontade mesmo era dizer que os dois eram extremamente gostosos, mas obviamente não fiz isso logo de cara. Instigar era sempre minha melhor opção, porque sempre gostei de ver como os caras se soltam na hora de conseguir a putaria que querem.

- É, eu jogo no sub 20 do Mengão.

- Sub 20? Mas você tem quantos anos?

- Fiz 18 ontem!

Isso significava que o puto do Daniel tinha batido punheta me vendo foder, antes mesmo de chegar à maioridade. Isso só me fez lembrar do quanto essa nova geração de novinhos já tava nascendo assanhada, sem muitos pudores pra sexo e tendo ousadia pra tudo, até pra experimentar o novo sem arrependimentos.

- Sério? Nossa, parabéns, então, amor! Mas vem cá, teve bolo?

O puto então mirou meus peitos, riu e deu uma coçada de leve no saco, por cima da roupa. Essa imagem me fez querer imaginá-lo vestido de meiões, chuteiras e o uniforme de futebol do Flamengo, pois com certeza ficaria ainda mais parecido com o Gabigol.

- Bolo? Porra, e se teve! Eu comi foi tudo! hehehehehe

- HAhahaaha, imagino! Jogando bola assim, com certeza tá em fase de crescimento, né, amor? Nem guardou um pedaço pra ninguém?

- Tô sim, senhora! - mordeu a boca e riu pra mim. - Quer dizer, senhorita! Mas, se quiser, eu posso bater um bolo inteiro só pra você. hehehehehe

Eu sorri pra ele, bem safada, e levantei a mão pra alisar seu antebraço todo tatuado e cheio de veias. As semelhanças do novinho Danigol com o jogador Gabigol eram inúmeras, passando, inclusive, no número de tatuagens pelo corpo. Eles eram idênticos.

- Eu não sou muito fã de bolo, amor. - alisei a pele dele com a minha aliança de compromisso, fui virando de costas pra sair e o deixei só com a imagem da minha traseira rebolando, enquanto eu andava. - Mas o meu marido gosta, de repente você pode bater um bolo pra ele! hahahahahaha

Daniel achou graça, continuou parado me vendo ir embora e eu me despedi apenas com um aceno de mão, sem virar pra trás. Nenhum de nós sabia ainda, mas aquele era só o começo do nosso contato como vizinhos, com ele sempre testemunhando e ficando de voyeur nas fodas minhas e do meu marido. Até que nós finalmente fomos pegando contato, cada vez mais nos falando e trocando olhares.

No final da copa de futebol sub 20, eu e Cássio fomos até o estádio do Maracanã só pra assistir pessoalmente à grande vitória e exaltação do menino Danigol em campo, a grande promessa do time carioca para os próximos anos. O lugar tava lotado de tudo quanto era tipo de macho e eu certamente escolhi a roupa certa pra situação: cabelão vermelho, com franjinha de atriz pornô, cropped com a metade de baixo dos peitos de fora, sem sutiã, sainha jeans bem curta e um saltinho básico, pra não chamar muita atenção. Obviamente ficamos no camarote VIP do estádio, mas mesmo assim todos os espaços estavam cheios, parecendo até que era a final do brasileirão, de tanta gente. Devo dizer que foi nesse momento que minha mente desejou ainda mais o Daniel, porque vê-lo atuando em campo, correndo que nem macho de um lado pro outro, gritando, derramando litros de suor e com o uniforme todo curto colado no físico de molecote ignorante e abusado, me fez bater curtas palminhas com a buceta, querendo mais e mais recebê-lo em mim. O fato dele ser um CLONE do Gabigol e ao mesmo tempo uma versão mais nova e potente do meu marido Cássio só serviu pra incendiar completamente meu desejo e minha falta de pudor total. Mesmo com o trintão do meu lado, eu não hesitei quando o Flamengo começou a ganhar graças ao Dani, tirei o cropped e, fazendo topless, comecei a girá-lo no ar.

- UHU, É DANIGOL! UHU, É DANIGOL!

- HAHAHAHAHA!

Em volta de nós, um bando de marmanjo vendo meu silicone pulando e sacudindo durinho, meu macho rindo de mim e abraçado na minha cintura, até porque, eu não parei de beber um só instante até então.

- Você tá animadinha hoje, né?

- Eu tô. E se o Flamengo ganhar, é hoje que eu vou sentar naquele machinho ali, ó? Tá vendo, mô?

Apontei bem na direção do caralho PESADO e INCHADO por baixo do short branco do Daniel.

- Tô vendo. - ele riu. - Então já vai se preparando, safada!

Talvez essa seja uma história sobre esse time de futebol: SÓ TEM HOMEM GOSTOSO. Qualquer jogo do Flamengo é um tesão, principalmente com o shortinho apertado e curto que os machos usam, o Danigol não era diferente: o cabelo curto e loiro, quase descolorido no branco; o físico armado, taludo, quente e desenvolvido; a pele morenaça dos braços, do tronco e das pernas quase toda tatuada; pra não falar do barbão forte e rústico contornando todo o rosto bruto, dando um tom final de virilidade, como se aquele puto fosse estourar a buceta corajosa o suficiente pra desafiar o tamanho do caralho e a potência do quadril de molecote cafuçu e jogador. Uniforme do time, meiões e chuteiras vermelhas, toda hora gritando, xingando, chutando, reclamando, comemorando, forçando os músculos dos braços pra fazer pose pras câmeras, deixando o ego de homem pirocudo e bom de bola extravasar pra quem quisesse ver, ciente de que era um macho de primeira, esse era o verdadeiro e pleno Danigol. Só de ver tudo isso, fiquei muito inchada, dilatada e molhada, doida pro jogo terminar e eu levá-lo pra casa, que foi o que aconteceu. Na realidade, foi o Cássio que tirou o Dani do estádio logo assim que acabou o jogo, mal dando tempo do molecote comemorar com o restante do time ou dar entrevista pra mídia. Se fosse por mim, eu tinha saído de lá com todos os outros 21 jogadores e também os dois técnicos, mas entendi que aquela comemoração seria reservada, então sosseguei.

- Porra, viu que o treino deu resultado, moleque? Tu executou os cara, maluco!

Meu marido abriu a champanhe e serviu nós três, cada um em uma taça, sentados no sofá da sala e falando sobre a noite de vitória do nosso vizinho novinho, flamenguista e jogador de futebol, além de maludo e gostoso. Eu com a mesmíssima roupa curta com a qual fui ao jogo, Daniel ainda todo suado e de uniforme, incapaz de tirar os olhos de mim.

- Depois que a gente levou o primeiro gol, paizão, não teve jeito! Bateu mó pressão no vestiário, tá ligado? Tava achando que não ia dar bom, não!

- Ainda bem que deu bom, né? - perguntei meio manhosa.

- É, é. - o puto nem piscava, só focado nos meus peitos quase aparecendo e nas coxas cruzadas, com a sainha subindo pela bunda. - Deu tudo certo no final.

Eu tava praticamente seminua, bem à vontade na minha poltrona, já mamada de cerveja e bebendo ainda mais, doida pra ser possuída pelo Dani, mas ele só me olhava, só me olhava, babando como se fosse um cão querendo foder, faminto pela vontade de me montar, me botar de quatro e jogar dentro, porque era no que era bom, afinal de contas, era jogador caro, com naipe de artista e galã de primeira categoria.

- Ao grande Danigol! - Cássio sugeriu o brinde e levantou a taça.

Nós o seguimos e brindamos, eu sem parar de olhá-lo e ele fazendo a mesma coisa, tudo bem na frente do meu marido, que tava sentado entre nós. Foi nesse instante que, assim que virou o gole do champanhe, meu macho apertou a mão por trás de mim, bem na bunda, segurou firme e deu um tapa que estalou no ar. Em seguida, mordeu a boca e sorriu.

- Porra, sabia que tu fica uma boa de uma piranha com essa roupa curta?

- É, é? - falei baixinho. - Você acha, safado?

- Eu tenho certeza! Tem marido que não curte que a mulher saia assim, não, mas, por mim, se pudesse, tu saía peladinha no meio de todo mundo, sabia?

Era AUTOMÁTICO: eu podia foder com quem fosse, mas ver meu maridão todo macho, me dominando e falando comido tão nu e cru, ao mesmo tempo tão sincero, romântico e liberal, meus mamilos intumesciam INSTANTANEAMENTE. O calor subiu, o tesão estalou, quando eu vi, já tinha pulado no colo dele e ainda enfiei um tapa na cara do filho da puta.

- Você vai me comer aqui mesmo, não vai? Por favor, diz que vai! - beijei meu homem e mordi sua boca. - Seu puto, tava querendo me foder desde o estádio, né? Ffff, ssss!

Cássio caiu de boca no meu pescoço e subiu minha sainha jeans com muita facilidade, deixando só a calcinha fio dental à mostra, além do rabão bem volumoso, carnudo e espaçoso repousando sobre seu colo.

- Só não te empurrei lá, porque era o grande dia do Danigol! hehehehehe

A gente riu e eu senti o volume do salame grosso do meu maridão crescendo em baixo de mim. Não quis perder tempo, abri a bermuda dele e o puto faminto já foi chupando um mamilo, enquanto botava o finíssimo elástico da minha micro calcinha de lado, deixando a racha miúda da bucetinha magrinha exposta, nem no ângulo de visão do jogador.

- SSssf, então agora vamo comemorar, vamo? - pedi.

Com a mão, encaixei a entrada da pepeca na ponta do cabeçote da vara robusta do Cássio e fui sentando devagar, dando início ao processo de engolir tudo de uma vez com a xereca, da ponta do torpedo até o talo maciço e corpulento, robusto, bojudo.

- FFFF, sua cachorra! SSss! - o trintão segurou meu cabelo e me puxou pra trás de um jeito muito gostoso, na mesma hora que dei outro tapa em seu rosto e mordi novamente a boca. - Tá doida pra trepar, num tá? Ninfetinha! FFff!

Nesse momento, de tão apertada que eu era, meu macho fez uma cara filha da puta de aflição e ainda apertou os dedos das mãos na carne da poltrona onde estávamos sentados. Pareceu que ele tinha que se segurar, como se fosse capaz de levantar voo a qualquer momento, ou então tivesse que se prender na realidade pra não acabar perdendo a cabeça, de tanto tesão. Eu olhei pro Danigol e ele tava paralisado na gente, tomando champanhe e sentado na ponta do sofá, sem tirar os olhos de nós.

- Caralho, ffffff! É muito apertadinha e meu pau tá muito seco, Amanda!

- Quer que eu deixe ele babado, gostoso?

Abaixei no meio de suas pernas peludas e me empinei toda no chão, deixando a raba ficar explícita no campo de visão do Danigol, com a marquinha bronzeada do biquininho e tudo que tinha direito. Em seguida, joguei o cabelo de lado num movimento digno de atriz pornô, fiz a maior cara de vagabunda de rua que pude e, olhando no meio da cara do Daniel, enchi a bochecha, a boca e a garganta com a tora caralhuda do meu marido, deixando o batom vermelho borrar de propósito, me dando um visual ainda mais perfeito de libertina de primeira linha.

- FFFF, orrrghhhh, ssss!

Cássio rapidamente fechou os olhos e deixou a cabeça relaxar pra trás no encosto do sofá, abrindo mais as pernas e ficando totalmente à vontade no toque da minha goela, no tato das minhas papilas gustativas. Eu tentava fechar a boca e sentia a textura das veias saltadas da jiboia, assim como meu lábio inferior chegando no talo e começando a sentir o peso das bolas no saco.

- Hmmmmm, sssss! Puta que pariu, Amanda! FFfff!

Abri os olhos e mal consegui ver o Danigol, de tão embolada que fiquei no meio da mamada, com minha franja cobrindo parte do rosto, porém consegui ver meu maridão olhando pro safado e o deixando testemunhar o quanto de prazer estava sendo transmitido e produzido naquele momento, o quanto de tesão latejando quente entre nós. Foi nesse instante que fiz uma rápida pausa, mas sem sair da posição, e o provoquei.

- Dani, será que você pode pegar esse prendedor aí do seu lado e prender meu cabelo, por favor? É que eu tô.. - dei um sorrisinho, com o batom todo borradopouco ocupada aqui, sabe? hihih

Voltei a cair de boca e deixei a vara estacionar na garganta, sustentando um talão experiente de caralho no meio da goela. O mesmo cacete que eu fodia e mamava todo dia há alguns anos, que já conhecia de uma ponta à outra. Cheguei a lacrimejar de nervoso, dando total empenho tanto ao boquete, quanto a não tirar os olhos do novinho jogador, tudo isso ao mesmo tempo em que o Cássio se abria por cima do sofá, de tão aflito e perto de gozar que o deixei.

- FFFF, SHHHH! Caralho, Amanda! FFFFf!

Lustrei a caceta dele, enquanto o Daniel, todo malandro e abusado, pegou o prendedor e veio devagar pro meu lado, abaixando no chão. Como se o sistema entre nós três não tivesse fim, senti a vara do meu macho engrossando na minha boca e tive a certeza de que ele tava vendo toda a cena, por isso não estava se aguentando, de tanta vontade de me dar mingau, pulsando e engatando na goela.

- Aarghhh, ssshh!

Daqui pra frente, o verdadeiro INFERNO dos pecados se instalou na Avenida Beira Mar. Senti os dedos grossos e suados de um macho que tinha acabado de ganhar a final do sub 20 se entranhando no meu cabelo. A sensação foi deliciosa, com um gostoso de primeira, tendo um caralhoso entre as pernas torneadas, mexendo em mim. O toque do safado era a mistura entre o truculento e o abusado, nem aí se ia perder a linha e me dominar com gosto, que nem fazia com suas piranhas favoritas. Mais do que isso, na frente do meu marido e de quem quer que fosse. Tão malandro e faminto que me foderia até mesmo na frente do meu pai, se fosse o caso. Eita!

- MMMM, fffffsss! - continuei mamando, tendo meu cabelo mexido devagar por duas mãos de adolescente que já cansou de ser punheteiro e agora quer foder, mas que ainda assim bate punhetão, de tão piranho e cheio de gala que é.

Vi Dani olhando pro Cássio e as caras do trintão foram ficando mais e mais sinceras, mergulhado no prazer da minha garganta e da boca funda e macia. Essa transmissão de prazer através de mim fez eles entrarem em algum tipo de acordo inconsciente, porque, do nada, senti a mão do flamenguista terminando de prender meu cabelo e me mantendo segurada no enlace bruto dos dedos, como se o novinho tivesse descoberto o controle das minhas rédeas de cavala. Depois disso, veio a pressão da mão veiuda dele descendo minha cabeça na garganta profunda, até às bolas.

- SSSSS, fffff! Porra, mermão, aaargh, ssss! - meu macho não se aguentou.

Um molecote novinho, piranho e curioso, preso no corpaço de um cafuçu barbudo, todo bruto, corpulento, arrogante, marrento, tirado a machão adulto e jogador de futebol. Esse machinho tava brincando de testar a capacidade da minha garganta profunda diretamente na vara difícil do meu maridão, que era alguém por quem ele tinha bastante admiração e respeito.

- SsssSS, bota essa ninfeta pra me mamar mais fundo, vai, Camisa Dez? - Cássio se soltou entre os gemidos, completamente agasalhado pela minha boca sendo pressionada por nosso vizinho. - Isso, moleque, fffff! Porra, que delícia de garganta, ó? Sshhhh, orrrhhsss, ffff!

Mais e mais o flamenguista apertava minha cabeça contra a vara, só pra me ver com o nariz perto dos pentelhos do púbis do meu macho, como se quisesse testar minhas capacidades, habilidades e técnica. Danigol tava basicamente dividindo a atenção entre me olhar aguentando tudo na goela e também olhar pras caras de prazer do trintão em quem tanto se inspirava, e isso acabou me remetendo ao dia em que eles conversavam na sala, falando de mim.

- Quando vejo que tu tá dentro dela, tu faz uma cara que tá sentindo o extremo do prazer, tá ligado? - lembrei do jogador dizendo isso pro meu macho. - Eu fico sabendo que ela é apertadinha só de te olhar fodendo essa mina, mermão, sem neurose!

Eu tava ensandecida por isso tudo, cercada de macho gostoso e tendo que decidir o que ia querer ver quando olhasse pro novinho: um molecote punheteiro e curioso; um macho comilão e fodedor de piranhas; um jogador profissional de futebol; o clone, sósia ou irmão gêmeo do Gabigol; um cafuçu bem dotado e com a mala pesada de gorda; ou uma versão novinha da personalidade do meu marido safado na cama. Senti que a piroca do Cássio estava mais do que lubrificada, parei de chupá-lo e voltei a subir em seu colo.

- Será que agora dá? - perguntei, bem manhosinha.

- Vamo ver?

- Vamo! Hmmm, ssss!

Senti o varal finalmente me penetrando e abrindo espaço entre as pernas, deflorando de fora pra dentro e me deixando preenchida logo a partir do começo da fodelança. Prendi os dedos e as mãos no corpo do meu marido e o jogador flamenguista viu isso tudo com bastante atenção, chegando a morder o beiço barbudo, agora sem tocar meu cabelo preso.

- Aihnnn, sssss! FFfff, isso, porra! FFfff!

- Cachorra, é disso que tu gosta, né? Orrgh, ssss!

Caí com a buceta na jiboia e deixei o tranco da rebolada guiar a nossa foda, completamente conectada e visitada pelo membro avantajado do meu homem. Cavalguei devagar e toda presa nele, só pro piranho do nosso vizinho acompanhar tudo com bastante atenção e sofreguidão, incapaz de piscar, ao nos ver em plena transa e ato adulto.

- AAahn, fffff! Você é muito grande, Cássio! SSss, que delícia!

- Você que é muito apertada, Amanda! Puta merda, mermão! Fffff, ssss!

O trintão chegava a segurar o forro da poltrona, deixando os dedos se enrolarem no tecido, só pra se segurar dos trancos fortes das minhas sentadas.

- Assim eu não vou aguentar, mulher! Arrrgh, fffffsss! Tá me apertando muito, caralho, ffff!

- Mas tá bom? - perguntei.

- Porra, tá uma delícia, ffff! Orghh, mmm! sSSss! Não para, safada!

Foi aí que, muito curioso e pouco se segurando, Danigol parou de olhar pra mim e ficou observando diretamente os olhos do Cássio toda hora revirando pra cima. Eles se olhando, o novinho acompanhando a cara amassada de prazer do meu marido, até que me surpreendeu e abriu a boca.

- Tá gostoso aí, paizão? - ainda deu uma risadinha. - Hehehhee!

- Caralho, Camisa Dez, sssss! Orra, se tá! Apertadinha que só, quase não tô aguentando, FFffff! Puta que pariu, hmmmm!

- Só imaginando a sensação gostosa, paizão! - o jogador tava segurando a mala por cima do calção do futebol, olhou pro encontro dos nossos ventres e apontou o dedo de longe. - Come ela de jeito, come, paizão? Acaba com ela, vai? Porra, ssss!

Fiquei maluca de tesão, porque fechei os olhos e escutei a voz impositiva, sussurrada e arrastada do novinho marrento dando ordens ao meu maridão, agindo como se não somente quisesse ele mesmo me foder, mas também querendo ensinar e dar aulas de foda para um homem casado e bem mais velho do que ele, um macho trintão, quase quarentão, coroa, e que já tinha entrado em tudo quanto era mulher.

- Assim, Camisa Dez?! - Cássio entrou no jogo do moleque, perguntou se tava bom e acelerou o movimento da cintura junto com as minhas sentadas no caralho, me fodendo junto dos pedidos do cafuçu. - SSSS, fFFF! Porra, Amanda, tu vai me desmontar! SSSSS, afff!

- Isso aí, coroa! SSss! - o Daniel não tava se aguentando nos próprios desejos. - MMmm, mete a mão no peitão dela pra massagear, mete, paizão? Peitão grande pra caralho, porra, parece até uma bonequinha de luxo, SSsSS!

Meu homem obedeceu e começou a esfregar meus mamilos, apertando com a parte superior dos dedos grossos e deslizando a pele na região intumescida. Em seguida, enfiou a cara e passou a me chupar e lamber, dando mordiscadas e me deixando muito mais à vontade, como se a envergadura da caralha espessa e inchada me dilatando já não fosse suficiente. De fato, eu tinha virado a boneca sexual do Danigol, sendo manuseada pelo meu próprio marido escutando os pedidos carnais do moleque jogador. Talvez essa seja uma história não só sobre futebol, como também sobre a mulher brinquedo de um novinho marrento e todo truculento, começando a perder a linha.

- FFFFF, isso, Cássio! Me fode, porra! - esfreguei os dedos na pele dele e passei a arranhá-lo, dando mais tesão à trepada. - Me rasga, seu gostoso, seu safado!

Eu por cima do colo, com as pernas ao redor do corpo do meu macho, me prendendo nele e cavalgando junto dos trancos nervosos do quadril contra minha buceta arreganhada, lotada de piroca veiúda e tubulosa.

- SSSSSh, assim eu vou acabar gozando, Amanda! FFff, ssss!

- Tá perdendo o jeito, é? Ahhnnn, me fode, caralho! SSss!

O Daniel deu uma volta e começou a nos observar, meio que de baixo e de uma outra posição, agindo como o voyeur mais ativo que já vi na vida. Pra onde eu olhava, ele tava prestando atenção em mim, lambendo os beiços e mexendo por dentro do calção na própria massa bojuda, roliça e enorme de caralho preto, grande, pesado, cabeçudo e muito, muito maciço.

- Amassa a bucetinha dela, paizão, não perde a força, não! SSsss, acorda, porra!

- Isso, Dani, manda ele acordar! Ohhhn, ffffff!

- Dorme não, coroa! Dorme não, que o bagulho tá louco!

- Eu vou é encher a buceta dela de porra logo, logo, isso sim! - Cássio respondeu. - FFFf, hmmmm!

- Por que tu não bota logo ela de quatro, paizão?! Maceta logo essa xoxota, não vai sobrar é nada, papo reto!

Meu marido tava adorando fazer as vontades de um novinho marrento e abusado feito o Danigol. A todo instante, eu me lembrava das palavras dele definindo o jogador, dizendo que o flamenguista era só um molecote que adorava ter a sensação de poder. Bebia seu whisky, fumava seus charutos, dirigia seu Porsche, vestia seus ternos e muito em breve ia querer trepar com sua mulher, que era eu.

- Isso, seu tarado! GGggrrr, me rasga, vai? - que nem uma cadela, me empinei toda e deixei o trintão me pegar de cima pra baixo, de trás pra frente, só socando firme na minha buceta.- Isso, porra! SSSS, SSSs!

- Orrrgh, fffff! É disso que você gosta, né, Amanda? Safada, ssss! Aí eu gozo mermo, porra!

- Ohhhn, fffff! A cabeça dessa pica gigante tá roçando certinha no meu grelo, Cássio, parece que eu tô derretendo! SSss, ahnnn!

- Num te falei, paizão? - o cafuçu apertou a maçaneta de tromba por cima do calção e esfregou o suor escorrendo na testa. - Caralho, que tesão! SSss!

- Arrrgh, fFFFF! SSSSS, PORRA! - meu marido acelerou e me segurou pela cintura, pra impedir que eu pudesse sair do tranco. - MMM, ffffFF!

Naquela posição em que estávamos, o Cássio ficou por cima de mim, eu de quatro e tomando por trás, ou seja, com a bunda arrebitada e ele também empenado em cima do meu corpo. Pro Daniel não fez diferença, de tão galudo que o moleque pareceu, bem atento à foda. Nem piscava, só se punhetando por dentro do calção, ainda de meião e chuteira, sem tirar nada. O cheiro de seu suor tava tão forte na sala que dava a impressão de que eu tava fodendo com ele, em vez do meu marido.

- Empurra ela, vai, paizão?! Ghhhh, isso, porra, come ela toda! FFFff! Estoura essa xereca dela, que ela nunca mais vai conseguir sentar, fffff! Caralho!

- FFFF, VOU GOZAR, PORRA! SSSS!

- AAaaahn, fsssss! - senti como se fosse desmaiar, com o orgasmo me atingindo feito uma onda que bate de repente, tudo por conta do grelo sendo amassado pela ponta da pica do maridão. - Hmmmmm, caralhunn! Aihhnn, ssss!

- Porra, Amanda! FFFFF, orghhhh! SSSsSSS!

Senti as primeiras golfadas do leite quente dentro e automaticamente contraí a pepeca, dando piscadas que mascaram ainda mais a tora de jiboia do Cássio pra dentro de mim. Os dedos dos pés dele se contorceram, ele abriu os olhos e basicamente desmaiou de prazer, deixando o sacão bombear muito leite no fundo da xoxota.

- FFFF, ssss! Puta que pariu, mulher! Aff, mmm!

- Aihnnn, fFFF!

Eu praticamente desmontei por cima da poltrona, ainda sendo estocada por ele e sentindo o leite se espalhando todo pra dentro da buceta e do útero, me deixando relaxada e em completo estado de repouso naquela posição. O Danigol sem parar de nos olhar, mesmo que isso significasse ver o Cássio nu e com o rabo empinado, já que tava por cima de mim e se hospedando na xoxota.

- SSSS, que surra foi essa, ein? Só sentadão, sss!

- Vocês que acabaram comigo! - respondi no plural, incluindo o novinho cafuçu flamenguista, e ainda ri provocativa. - Um pior do que o outro!

- hahahahaha! - meu macho achou graça.

Não ouvi a risada do Daniel, fiquei curiosa, olhei pra ele e me deparei com um molecote todo armado pra cima de mim, chupando o próprio dedão, como se fosse um menino pidão. Achei a atitude engraçada, porque ele tinha 18 anos e as feições de um machão feito, que com certeza tirava muito cabaço das fãs que o achavam gostoso. Cássio olhou pra ele e tirou o caralho de dentro da minha buceta inchada, vermelha e toda lambuzada de porra, sem parar de encará-lo, como se quisesse ter a certeza de que o jogador ia ver tudo aquilo. E viu.

- SSSs, fff! Porra, tu tá lotada de esperma, Amanda! Tá até engraçado, ssss!

- Depois eu limpo essa bagunça no banho. - falei.

E continuei muito curiosa pela reação de chupar o dedão do Danigol, que permaneceu de pé, nos olhando. A cara barbuda, mó jeitão de moleque machão, o caralho empedrecido dentro do calção do Flamengo, ao ponto deu conseguir ver as veias marcando contra a costura do tecido suado e colado em seu corpo. Ao mesmo tempo em que parecia um molecote faminto e curioso pra sentir a quentura da minha buceta, lotado dos hormônios tanto da puberdade, quanto por ser atleta profissional, o Daniel também tinha o porte de macho alfa de primeira linha, jeitão de marmanjo fodedor nato, pronto pra fazer família e com leite suficiente dentro do saco pra isso. Ele me olhava toda exposta, aberta e arreganhada, mas não conseguia me olhar nos olhos, como se estivesse cheio de vergonha, apesar do tesão.

- Tá gostando do que tá vendo, Camisa Dez? - Cássio quis saber.

Sem falar nada, o cafucinho só fez que sim com a cabeça, mantendo o dedo dentro da boca, sem piscar e sem deixar de me manjar arregaçada, encharcada do leite escorrendo do meu marido.

- Por que você não fala isso pra ela?

O novinho não respondeu, aí eu me fiz de desentendida e me meti no assunto.

- Quer dizer que vocês andam falando de mim, é?

Nem assim tive resposta, porque o Dani se manteve apenas olhando pro meu corpo, sem tirar o dedão da boca e com aquele volume de tora latejando por dentro do calção curto e colado no físico bruto. Eu olhava pras canelas taludas, morenas, grossas e peludas do flamenguista e podia ver o suor escorrendo pela costura dos meiões, enchendo o ar da nossa sala do verdadeiro cheiro da testosterona de um machinho marrento e todo jogador de futebol. Até que..

- Coé, paizão. Posso.. ? - Danigol perguntou e gesticulou pra frente, como se tivesse querendo foder, dando a entender que ia entrar em mim.

Essa ação me deixou muito excitada, porque molhada, nua e exposta eu já estava, depois da surra de pica dada com muito bom gosto pelo meu maridão alfa.

- Já te falei sobre isso, Camisa Dez! - Cássio o respondeu. - Não é pra mim que você tem que perguntar.

- Foi mal, é que..

O jogador tentou recuar, mas foi tarde, eu não deixei.

- Ah, então quer dizer que você tá querendo me comer, é, garoto?

Tímido e gostoso pra caralho, Danigol me respondeu um sim só balançando a cabeça, bem calado, mal conseguindo me olhar nos olhos. Um cafução troncudo, do corpo malhado por causa do futebol, todo suado, com o gosto e cheiro salgados exalando pela sala, de meiões, chuteiras, tão másculo e ao mesmo tempo tão moleque. Tava chupando o próprio dedão, como se fosse um nenenzão, enquanto me via soltando porra grossa pela buceta, me pedindo xoxota com olhos de menino pidão e cheio de vontade de me entrar.

- E você já sabe comer xereca, é? - perguntei, bem safada e animada. - Já tem piru pra isso, novinho?

- Quer que eu te mostre? - falou como se eu fosse um playground.

- Me mostra.

- Mas aí tu vai ter que deixar eu te comer, Amanda. - só faltou cuspir na minha cara, de tão direto e certeiro que foi. - Não vou te mostrar meu caralho à toa, não.

Um jeito inocente de me pedir algo tão carnal, visceral e íntimo. Como ele queria me foder e mal conseguia me olhar cara à cara? E não somente isso, o Danigol queria botar na minha xota na frente do meu marido, com ele vendo e usando a porra dele como lubrificante, nem aí pra nada. Não bastasse fumar os charutos, usar os ternos, beber os whiskys, pilotar o Porsche e malhar com patrocínio na academia, ele queria também a esposa do meu macho.

- Você pelo visto não joga mesmo pra perder, não é, jogador? - debochei e empinei o lombo, pra botar a xoxota na altura do safado.

Danigol era um barbudo com o porte pra constituir família a qualquer momento, querendo dar uma de pivetão pra botar no meu útero, lá dentro de mim. Eu já dei pra um moleque conhecido pelo apelido de Terror de Muriqui uma vez, sendo que agora tava prestes a descobrir sobre a lenda do Monstro da Avenida Beira Mar.

- Principalmente se for com uma mina cavala igual a tu. Qual vai ser?

Fez a pergunta e olhou pra cara do Cássio com um certo ar de austeridade, como se quisesse provar alguma coisa pro meu homem. Calor subindo no ambiente, suor, o corpo suado pós futebol, até de uniforme o puto ainda estava. Era o meu fetiche. Queria sentir sua quentura, sua corpulência por cima de mim, o vai e vem do quadril impondo a vontade faminta de me comer, de me possuir. Eu, a mulher de seu amigo, a esposa de seu patrocinador e também futuro corno.

- Vou deixar você fazer um test drive na minha pepeca, novinho. - respondi com muito deboche e ainda menti, só pra instigá-lo e provocá-lo ainda mais. - Mas só quero ver se você é bom de cama mesmo, porque, sinceramente, todo novinho que eu deixo me foder diz a mesma coisa e só fica nisso.

Ao ouvir isso, o Daniel apertou a jamanta por cima do calção de futebol e não conseguiu segurar o próprio membro com os dedos de uma única mão, tendo muita dificuldade com a largura da estaca de pica. Fiquei com a boca cheia d'água e doida pra começar a mamá-lo, pois era tudo que eu pensava nas últimas semanas vivendo na cobertura da Avenida Beira Mar.

- Vai deixar eu te comer na frente do teu maridão, safada? É isso mermo? - o flamenguista finalmente me olhou nos olhos e perguntou sério, enquanto se aproximava de mim. - Mesmo eu sendo mais novo que ele? Mesmo ele sendo teu marido e vendo isso?

Eu não resisti, fiquei tão relaxada que deixei mais porra quente do Cássio vazar de dentro da bucetinha apertada.

- É isso que você quer, Danigol? Quer que o meu marido veja você me comendo?

- Se é isso que eu quero? - ele repetiu a frase.

Foi nesse instante que, dono de si e no controle da situação, o cafuçu segurou meu queixo e me fez abrir a boca, demonstrando uma deliciosa dominação comigo. Aí riu, bem cínico, virou o rosto bruto na direção do meu homem e apontou pro chão.

- Senta aqui, paizão.

O Cássio obedeceu, sentando na beira da cama, e só então o Dani me respondeu.

- Meu sonho era botar na tua xereca, cachorra! Já falei pra esse corninho quanto mingau joguei no ralo do banheiro, de tanto que esbugalhei meu palhaço pensando nessa bucetinha apertada. E confesso que fazer isso na frente dele tá mexendo muito comigo, tu tá ligada?

Ele não sabia se era marrento ou comilão, enquanto olhava pra mim ou pro trintão, sem medo nenhum, ao mesmo tempo em que se posicionava atrás de mim, usando as mãos ao redor da minha cintura e me deixando sentir o volume espetando da jiboia dando bote na pepeca.

- Vai deixar eu te empurrar, é? Vai deixar eu segurar essas rédea de cavala que tu tem? Olha que eu sou bruto, Amanda! Será que tu aguenta o tranco?

- É claro que aguento, todo novinho adora falar isso! hihihih - provoquei, ciente de que tava brincando com arma de calibre grosso.

- Ah, é? Se tu aguentar o tranco disso aqui, eu vou te transformar na minha cachorrinha, sua ninfeta! SSsss! - falou e olhou pro Cássio, tendo uma entonação tão afiada e dominadora quanto a dele. - Acha que dá conta, acha?

Segurou meus cabelos e falou no pé do meu ouvido, com a barba pinicando minha nuca e dando muito nervoso, deixando a pele arrepiada. Eu tava toda entregue. Mas antes de deixar ele me penetrar, eu tive que virar pra trás e olhar cara à cara praquela caralha enorme, toda gorda, parecendo um botijão de gás, do cabeçote meio achatado e com a pele lustrada, rígida, espessa e negra, bem mais escura do que a pele do mavambo. Fiquei com muita água na boca, meti a mão na trolha e me mostrei sedenta no membro dotado.

- PORRA, olha o tamanho disso! Caralho, é maior do que, sei lá! - quase berrei, de tão animada. - É maior que a minha cabeça, garoto!

- Ué, tu tá com medo? - Dani me desafiou. - Não falou pra caralho que fazia e acontecia, que era atriz pornô e tudo mais, sua cachorra? Agora tá com medo, é? Eu sabia!

- Medo? De um pirralho como você? Daniel, eu almoço novinho que nem você todo dia de tarde, tá maluco?

- Ah, é, o sua cretina? Porra, eu vou te amassar sem pena, sua vagabunda!

- Vai, é?

Só que eu tava só começando, querendo muito mais do que um simples inferninho. Chamei Cássio com a mão, ele chegou perto de mim e eu segurei seu rosto.

- Amor, por favor, para aqui do lado.

Sem entender nada do que eu tava planejando, meu marido fez cara de dúvida e hesitou por alguns segundos.

- O que tu quer que eu faça?

- Não é nada demais, é só pra conferir um negócio...

- Tem certeza? - ele desconfiou.

- Tenho, seu puto! Anda logo!

Pela minha insistência, ele abaixou do lado do corpaço do jogador, mais ou menos na altura da cintura impávida colossal e ficou lado a lado com o comprimento todo da vara, muito controlado pra não acabar desistindo de me obedecer. Sorridente, eu segurei no caralho monstro do super bem dotado Daniel, promessa do Mengão, e arregacei o couro grosso e rígido da peça com dificuldade, botando aquele cabeçote gordo e cheiroso pra fora.

- É maior do que a sua cabeça, mozão!

- É, é? - Cássio me respondeu com certo deboche, se vendo muito tempo perto do pau de outro macho. - Que bom pra você, né, sua safada? Vai se fazer! Hehehehehe!

- Né? - eu ri.

Enquanto eu fazia isso, o Dani olhava pra gente todo animado, nem aí pro fato de eu colocar meu marido frente à frente com seu caralho. Pelo contrário, ele ainda foi ousado suficiente para, quando o trintão tava com o rosto perto de si, passar a mão pela cabeça do mais velho e acarinhá-lo em tom de deboche, como se fosse colocá-lo pra mamar a qualquer momento.

- Tá maluco, seu moleque?

- Tô te zoando, paizão, fica escaldado não! HAHAHAHA!

- E aí, vai me comer, Danigol? - ri. - Ou vai ficar só falando?

Ele não se deu por vencido.

- Tá pensando que eu sou aquele corninho ali, é? Mó salame que eu tenho, Amanda, é maior que o do teu maridão, tu já reparou?! Vô agasalhar essa vara inteira dentro de tu, isso sim! Ssss, fff!

- Vai, é?

Fiquei de quatro pro garotão e, pra minha surpresa, ele olhou pro meu marido e deu uma ordem em tom de dominação até para com ele.

- E tu, cornão, vai ficar só olhando ou vai abrir o cuzão dessa cachorra pra mim?

- Tá querendo até tapete de boas vindas, é, seu moleque?

- Mas é claro, meu paizão! Tá achando que o corno vai ficar só me manjando, é? Arregaça essa cadelinha pra mim, vem? Entra aqui na brincadeira com a gente, seu sem vergonha!

- Tu toma jeito, seu moleque! - o coroa riu do novinho, mas cedeu ao pedido.

Na mesma hora, Cássio levantou de onde estava, perto de nós, e veio apressado pro meu lado, usando as mãos no meu lombo pra criar espaço suficiente pra bengala em formato de tromba começar a me alargar.

- Isso, paizão! É isso que eu quero, tapete de boas vindas na tua mina, ssSSS!

Disse isso e, num curto movimento de quadril, atolou uma cabeça muito grossa na entrada da minha buceta, fazendo força pra passar pela abertura e afastar os lábios finos, espalhando quentura inicial pra dentro de mim.

- SSSss, ffff!

Quase recuei, mas o novinho abusado me travou pelos ombros e se jogou em mim, entrando com o resto da anaconda e me ocupando toda por dentro, se aproveitando da leitada do Cássio pra me desbravar com o instrumento gordo de massa.

- AAAhnnn, seu filho da puta! FFFF!

- FFFF, tu não disse que era profissional, piranha? SSsss, orghhh, ssss!

- E sou mesmo, tá achando que não dou conta? Mmmm, sss!

Tomei um tapa na bunda e o gostoso se empinou sobre mim, deixando o suor passar do uniforme de futebol do Flamengo pro meu corpo, enquanto dava início à penetração.

- FFff, ssss, caralho! Como tu é apertada, ein? MMm, ffff! Bem que esse corninho me avisou, puta que pariu! GGGHHh, SSSSShhh! Abre ela pra mim, abre, paizão? Isso, seu corno! FFfff, porra, que tesão!

- OOhnmm, SSSS! Tá uma delícia, seu moleque! MMm, não para! SSssS!

- Tô só começando, porra! Arrghh, sss! Tu não disse que eu era novinho, cadela?

- E você é mesmo, seu pilantra! Seu punheteiro! FFF, de repente, agora você para de se masturbar e começa a me comer, né? AAahn, sssSS!

- Punheteiro é o caralho, sua vagabunda! Tá pensando que eu não vô devassar essa xoxota que nem bicho, putinha?! FFFf, teu marido corninho vai ver tudo de pertinho, né não, paizão? Fala tu? SSSS, fff! Porra, tô perdidinho na xota da tua mina, maluco! FFFF, orrrgh, mmmm! Puta que pariu! XXfffff, sss! Vô escangalhar essa porra toda, paizão, ela não vai ser mais a mesma! FFffF!

- Todo novinho abusado e marrento que entra aqui fala a mesma coisa, moleque. - meu marido tratou de respondê-lo. - Tô achando que tu tá só de conversinha fiada!

- É O QUE? FFFFF!

Nesse instante, o mavambo segurou meu macho pelo pescoço, tirando as mãos de mim e olhando pra ele com cara de puto.

- Até tu tá me desafiando, seu corno filho de uma puta?!

Essa cena me deixou EM ERUPÇÃO, tipo um vulcão, toda soltando fogo. A malícia do abusado tava passando dos limites, ao ponto dele perder a linha e dominar até mesmo seu patrocinador e grande amigo, meu homem, meu marido.

- Tá maluco, Camisa Dez?

- Maluco tá tu, paizão! FFFFf, ssSSSS! Olha o que eu tô fazendo com a buceta da tua mina, olha?

Daniel foi saindo e entrando com maldade e muita facilidade, deixando a tromba larga e dura roçando certeira no meu grelo conforme o fazia. À cada movimento, o jogador dava uma olhada pro Cássio e as feições de seu rosto bruto se alteravam de prazer, em mil e uma formas diferentes. Eu mesma não sabia mais se ele tava preferindo me comer ou se exibir pro meu marido, agindo como se estivesse no volante do Porsche vermelho.

- Tá gostando, Danigol? hehehehehe

- Porra, se eu tô gostando? SSSSS, tô chegando em lugar que tu nunca nem viu aqui dentro, paizão! Vai comer só o que eu deixar aqui pra tu, fffFF! ORrgh, sss!

- AAAhnn, sssSS! Isso, safado, me fode, seu grosso! Seu estúpido! FFFffs, sss!

- GGGrrrrr, piranha! - Daniel acelerou e começou a fazer a poltrona ranger, arrancando barulhos tanto dela quanto do choque com o meu corpo empinado ao seu bel prazer. - FFFFF, toma piru, toma? SSSS!

- Aihnn, sss! Come, porra, come! Rasga, seu putão! FFFf, hmmmmmmm, ss!

Tive a sensação de estar muito cheia, lotada de rola pesada e quiluda, como se eu fosse um quarto de hotel e o caralho dele um hóspede bem gordo e corpulento. Ou então eu era um agasalho sendo vestido por mais de um palmo de salame toscano, bem rústico, escuro e enxertado de veias, atropelando minha buceta e se aquecendo na minha carne interna.

- Gosta de sexo selvagem, gosta? SSS, ffFFF!

- HMMMM, fffff! Você não é muito novinho pra tá arregaçando a bucetinha de uma mulher assim, não, garoto? AAAihnn, sssss, porran! Tô toda molhada, caralho, fffff!

- Novinho? - ele pulsou com a alavanca envergada dentro de mim e me deixou sentir no pelo a dilatação e o inchaço do monumento. - Tu acha que isso é rola de novinho, sua ninfetinha do caralho?! GGghhh, isso aqui é estraga buceta, tu não tem noção! SSsss, fFFFFF!

De tão acelerado o movimento entre nós, tive que me segurar no estofado do sofá e ainda escutar os sucessivos peidos úmidos que a pressão do cacete dele tava fazendo ao entrar e sair de mim, reproduzindo aquele típico ruído de sucção interna.

- AAHNN, FFFFF! ISSO, PORRA, FODE! SSSSS!

- É DISSO QUE TU GOSTA, É, PIRANHONA?! É, VADIA?! SSSS, FFF! É isso que aquele corninho ali não te dá, né?

- Me rasga, safado! Entra todo, vai? MMMM, ssss!

- AArrhghgh, fffff! Tô todo dentro dessa bucetinha, caralho! MMM, fff! Porra, vou te engravidar, cachorra! Vou injetar muito leite de saco dentro dessa xoxotinha miúda, ffff! Teu maridão não faz isso, né? FFFF, GHHHhh!

- Pode me encher de leite, seu puto! Seu gostoso, seu pilantra! Canalha, cafajeste, acaba logo comigo, porra! SSSS, ffFFf! Aahnnm, mmmm!

Enquanto fazíamos tudo isso, Danigol não conseguia tirar os olhos a todo instante do Cássio, querendo ter a certeza de que meu marido não estava perdendo um segundo sequer daquela orgia. Só faltou estar vestindo o terno laranja, com a chave do Porsche azul no bolso, whisky de açaí e gelo na mão, e um charuto cubano aceso na outra, de tão íntimo dos objetos do meu macho que ele já era, incluindo minha pepeca.

- GGGGhrrrrr, FFFFFF! - saía quase todo e envergava tudo lá dentro, brincando de pincelar meu grelo e ao mesmo tempo devorar minha buceta. - FFFFFF, ssssSS!

- MMM, FFF! ISSO, SAFADO! AHHNN, mmmm!

Exausta da foda anterior e agora sendo alargada por um caralho evidentemente maior e mais grosso que o do meu marido, senti o fogo se espalhando e fui me soltando.

- Tá cansando, tá? Sua fraca, heheheheeh! - Daniel debochou e me provocou. - Eu ainda tô longe de gozar, ein?! SSSS, arrhhh, sss!

- Ih, você ainda não viu nada, novinho! - debochei. - sSSS, tá por fora do que eu faço!

O flamenguista continuou montado em mim e mandando ver lá dentro, mas nada de gozar, me deixando explicitamente endiabrada, vermelha e toda inchada de tesão e também das empurradas do corpaço contra mim.

- SSss, mmmmm! Que delícia de xerequinha, ein, paizão? Porra, se eu soubesse! SSss!

- Quentinha, né, Camisa Dez?

- Muito boa, é a mais apertada que eu já comi! SSSss, ooorgh, ffff!

Depois de uns dez minutos só brincando de macetar minha xota, ele parou, deixou o caralho sair de dentro e se deu conta de que a porra do Cássio já havia secado completamente, de tão caloroso era o atrito produzido pelas nossas peles genitais se roçando. Se não fosse o fato de eu estar toda molhada, estaria tomando só sequência de porrada seca na buceta, dada por um novinho marrento, truculento e metido a jogador de futebol, a cara do Gabigol.

- Já gozou, safada? - ele riu, cínico. - Porra, pensei que tu era boa de cama mermo!

- Vai deixar, Amanda? - até o Cássio achou graça. - Eita! hahahahaha

Respirei, deixei o corpo soltar e me empinei que nem uma cachorrinha de quatro, ficando toda montada só pra aturar o tranco do pivete marrentinho. Sorridente, ele lambeu os beiços, me segurou na cintura fina e se atolou em mim, centímetro por centímetro lá dentro, batendo a cabeça na portinha do útero e gemendo comigo, nossos dedos das mãos intercalados.

- FFFFF, sssss! Xoxota gostosa da porra, caralho! FFFF, mmmm! - sem medo, o putão acelerou e foi dando pressão pra foda, me deixando soltinha pra rebolar. - FFFFF!

- ISSO, PORRA! FGGGG, FFGgggg!

Tomei um tapa na raba e fiquei ainda mais empinada, chegando num ponto em que o ângulo de entrada da pica dele em mim trouxe muito atrito com o grelo, com os lábios da pepeca e também profundidade. Senti o puto lá no fundo, entalado em mim, e aí ele escorregou por cima e massageou meus seios, dedando meus mamilos e empurrando a cintura dentro.

- MMMmmm, sss! Que tesão, novinho! Você tá me comendo certinho, seu safado! Aiihnnn, sssss, onde foi que você aprendeu a foder assim?

- Tá gostando, putinha? Teu marido também não consegue tirar o olho de mim, a lá? - Danigol olhou pra ele, riu e deu um tapa no meu lombo, como se quisesse mostrar do que era capaz no meio daquele show de bacanal. - Aposto que tá querendo aprender como se fosse uma cavala rabuda que nem tu, né não? Deixa que eu ensino pra ele, ssSSSS!

Acelerou e me puxou pra trás pela cintura, se colocando ABSOLUTAMENTE dentro e deixando só as bolas esbugalhadas, cheias e estufadas do lado externo de mim.

- ffFFFFF, ISSO, PORRA! GGmmmfF!

Eu tinha virado simplesmente um lugar, uma habitação, uma ocupação hospedando e agasalhando o membro cavernoso e caralhudo de um novinho flamenguista, jogador profissional do Flamengo, cafuçu, cheio de hormônios e espetacularmente bem dotado.

- TÁ GOSTANDO, TÁ? EIN, PIRANHA?! SSSS, ffff!

Virando pra trás pra tentar observar o Daniel, tive que me apoiar em seu ombro e, por conta do suor, a mão escorregou por cima do peitoral definido e tatuado do molecote. Sem deixar de me olhar, ele mordeu a boca e franziu a testa, fazendo aquela cara de brutalidade pra me foder e chegando no ponto de morder também a ponta da língua.

- Vô te rasgar, piranha! Vô te martelar até teu útero derreter, caralho! FFFFF, tá me sentindo, tá?! SSSSS, PORRA, QUE TESÃO! SSS! - ele falava isso, me batia no rabo e pulsava o varote lá dentro, só pra me fazer senti-lo. - Tá sentindo isso, tá?! É, sou eu, caralho! Nera pica do vizinho novinho que tu queria, sua safadona?! FFFFF, sSSSS!

- Me encarca, vai?! AIHNN, FFF! Isso, SSSSSS! FFFF, seu gostoso! Tarado, comilão! AAAhnnn, fff!

Eu tava tão presa pelo antebraço suado e tatuado, que até perdi as forças e deixei o puto me segurar. Ele fez isso com extrema facilidade, tudo pra não deixar de me penetrar por um só instante.

- FFFFF, isso! SSSSS!

- Porra, tu é uma atriz pornô mermo, ein? FFFFF, que bucetinha apertadinha do caralho, chega a ser moreninha! OORGH, FFFF!

- É assim que você gosta, é, jogador?! DSSSSS, ein, garotão?! De xoxota da mulher do vizinho, é?! FFFFF, responde! - pra instigar, dei um tapa na face bruta do meu predador, encostei na barba dele e o puto abriu a boca pra morder e chupar meus dedos. - AAhinnn, sssss! Ahnnn, mmmmm!

O Cássio assistia tudo de muito perto, abrindo minha bunda, mudando de posições e nos observando de todos os ângulos possíveis e até impossíveis. De quatro, de lado, de frente, de costas, de tudo quanto foi jeito, só virando de um lado pro outro e me vendo levar um quilo e meio de linguiça escondida toda dentro da bonequinha magrinha e fina. Isso me encheu de tesão e logo senti que tinha que fazer algo a mais.

- Tá vendo só, paizão?! FFFFFF! - o putinho se achou, me afastou um pouco e foi penetrando mais de VINTE CENTÍMETROS de estaca preta, caralhuda, grossa, veiuda, inchada e enxertada de MASSA dentro da minha buceta vermelha e recém esporrada, enquanto olhava pro meu marido e ia conversando com ele, o obrigando a testemunhar tamanha intimidade entre nós. - Dou aula no futebol e ainda te ensino a foder a tua mulher, tá ligado?! HHHM, SSSS, ó? Caralho, vou ter que encher a xota dela com o meu leite de flamenguista, e agora?! SSSSS, ffFFFF, orgghhh, sSSS!

- Isso, Danigol! Acaba comigo, vai?! Você não diz que eu sou cavala? Então, me galopa! FFFFFF, sSSsss! - rebolei com gosto até o talo da tromba e deixei o gancho entre nós chegar no auge do inchaço físico, com a piroca inserida no pelo e na pele dentro da xereca. - Se eu sou cavala, você é um jumento, não é, não? OOihnnn, ssssSFFFFF! Porran, ffFFFF! Soca, filho da puta! Cospe tudo lá dentro, vai? FFFFF!

Eu e meu marido de mãos dadas, enquanto o homem que me possuía e se alimentava das minhas entranhas só olhava pra gente. Daniel suava, deixando os músculos inchados à mostra e parecendo um tanque de guerra por baixo de mim, se alocando, tirando, realojando, tirando, entrando de novo, tirando, cabeceando meu útero sem parar, só brincando de falar sério com a mulher do vizinho, no maior estilo libertino possível.

- SSSSS, JÁ TÔ NA FLOR DA PELE COM A TUA MULHER, PAIZÃO! FFFF, TU VAI ACABAR VIRANDO PADRASTO DO MEUS FILHO, PAPO RETO! SSSSSS, SFFFFF!

Senti o orgasmo se aproximando pela segunda vez seguida e a visão pareceu sumir. O cafuçu deve ter percebido minha velocidade cedendo aos poucos e me deu vários tapas no lombo, fazendo eu rebolar mais intensa e lentamente sobre seu colo.

- FFFFF, SSsss! Vou ficar molhadinha, porran!

O machinho acelerou e botou a gente num pique vigoroso de paulada na xoxota, me preenchendo e ocupando todo o espaço disponível dentro de mim.

- AARGH, FFFFF! CACHORRA, SSSSS, FFFff!

Comecei a gozar feito uma louca, esguichando pra tudo quanto foi lado, apesar de ser a segunda ejaculada da noite. Nesse momento, minha pepeca ficou ainda mais magrinha e contraída, e passou a mascar o salame gigantesco do Danigol por inteiro, de uma só vez, chegando a dobrá-lo e mastigá-lo pra dentro de mim.

- FFFFF, CARALHO, QUE APERTADINHA! SSSSS, FFffff! Vô acabar te rasgando, ninfetinha do caralho! AAArgh, sSSSSS!

- Isso, vai! FFFFF, goza comigo, porra!

O caralho inchou e ficou ainda mais empedregulhado e cavernoso, todo rígido e com a textura escorregadia, porém muito truculenta, devido às veias sustentando toda a curvatura e peso do rolo maciço e carnudo. Parecia uma viga, uma estaca de fogo fincada dentro de mim, crescendo e se mexendo ainda mais, me tirando dos meus próprios eixos do corpo.

- FFFFF, SSss! Vô gozar, caralho, fFFFF! OOorgh, fFFFF, ssssSSS! Vô leitar tua xota que nem o teu maridão fez, safada! - o putinho me deu um tapinha na cara e me virou pra si. - Olha pra mim enquanto eu inflo tua bucetinha, olha? GGGR, Ssss! Porra, fFFF!

Fechei as pernas e o tranquei em volta de mim, totalmente presa aos trancos e solavancos da cintura impositiva do flamenguista marrento que era nosso vizinho jogador. Não tinha mais escapatória, era a consumação do tesão que senti pelo molecote nas últimas semanas.

- OOhn, sssSSS! Vô injetar leite nessa xota, caralho! SSSSSS, hmmmmmff!

- Goza, novinho, pode leitar dentro, vai?! SSSSS, isso! FFFFff!

Ele deu a última estocada e se prendeu fixamente no meu ventre, todo dentro, deixando o salame dar as pulsadas finais e mais necessitadas que já senti num macho. Todo preso, sem tirar ou botar, só colado em mim e ejaculando tudo dentro. A tora era tão grande e grossa, que a porra ficou na porta do útero e eu consegui sentir tudo, voltando a piscar com a buceta ao redor da caceta toda agasalhada na minha carne quente. Isso deu ainda mais teso pra situação, me fazendo suar como se fosse uma cachoeira.

- HHHmmm, que delícia, porra! SssSS!

- SSSSSS, caralho! Que buceta é essa, paizão? SSSs, ffff!

- Não disse que tu tava perdendo, Camisa Dez? - Cássio respondeu. - Eu te avisei, não avisei?

- Gostou, novinho? - perguntei. - MMM, ffff!

- Tá me gastando? Tô mortão dentro de tu, porra!

Desmaiado por cima do meu corpo, o Daniel ficou respirando profundamente, com o peso todo sobre o meu e me deixando sentir o que era ter que sustentar a fome de um leão todo predador feito ele. Barbudo, com porte de paizão de família, mas a idade de um molecote punheteiro e que adora tirar o cabaço de bucetinha virgem, talvez magrinha feito a minha.

- SSss, que sensação gostosa! SSSs!

Usei a mão pra afastar um pouco sua cintura da minha e fiz a jiboia preta escorregar pro lado de fora, toda vagarosa e lenta, de tão enorme e pesada que era. Mesmo meia bomba e cheia de espasmos, a uretra parecia mais cansada que o sacão enrugado, talvez pelo excesso de galões de porra quente que foram despejados dentro de minha pepeca. Por outro lado, as bolas estavam ativas e pareceram lotadas de leite, como se nada tivesse acontecido entre a gente. Assim que vi a tromba ficando menor e borrachuda, não resisti e chamei meu marido.

- Vem aqui, vem? - ainda dei um beijaço na língua do meu trintão. - SSssS!

Devagar, fui descendo seu rosto com a mão e o fiz chegar com a boca exatamente na minha bucetinha, agora inchada, vermelha e muito batida pela gala grossa e esbranquiçada do flamenguista. Sem restrições, reações ou nojo, meu maridão abriu o bocão e caiu de língua na minha xota, chupando o esperma do nosso vizinho com gosto e se lambuzando todo de porra.

- FFFFF, safado! Você não mede esforço na hora de me ver toda satisfeita, né? - provoquei. - Por isso que eu te amo! hehehehe

- Você sabe que eu faço tudo por você, não sabe, mulher? Hmmmm, isso aqui pra mim não é nada, sssss!

Enquanto Cássio me chupava, olhei pro Danigol e ele tava muito surpreso por aquela reação, completamente vidrado na cena, peladão e com o minhocão mole e todo babado do resto de leite que vazou quando ficou meia bomba.

- Papo reto que tu tá engolindo meu mingau, paizão? Não tô botando fé nisso, HAHAHAHAHAHA!

- Essa daqui é a minha mulher, Camisa Dez! - o trintão respondeu. - Eu posso tudo! hahahahaaha

- É tua mulher, mas é o meu leite, porra! Que vacilão, coroa! EHehehehe!

Continuamos naquela mamação gostosa, com meu homem me deixando limpa, enquanto o jogador de futebol permaneceu sentado no braço da poltrona, cara à cara com a gente, bastante atento na cena. Do jeito que o Cássio tava, com o rosto enfiado na minha xereca, seu rabo ficou exposto pra cima e virado na direção do Daniel.

- Caralho, paizão.. Papo reto..

Pois é, a coisa tava só começando na Avenida Beira Mar.

- .. Ó só como é que eu fiquei de repente? ssSSS! Porra, mermão, tô começando a achar que empurrar tua mina não foi suficiente, ein?!

Sem parar de me mamar, meu marido olhou meio que de lado e viu o flamenguista fora do meu corpo, sentado e balançando um caralho meia bomba, ficando grande outra vez.

- Não foi suficiente, Camisa Dez? Como assim?

- Claro que não, paizão! Tua mina é a maior gostosa que eu já vi, mas ó só como é que eu tô galudo depois de ver tu tomando meu mingau direto da buceta dela? - riu, bem cínico. - Tu acha mermo que é suficiente pra mim? Eu que depositei essa porra toda aí, seu corno viadinho!

Cássio franziu a testa nesse momento, incrédulo com a falta de limites do cafuçu abusado e marrento, até parou de rir da situação e também de me chupar.

- Sério, jogador? - ele não acreditou que tava ouvindo e vendo aquilo. - Comendo minha mulher na nossa cobertura, vestindo minha roupa, andando no meu Porsche, tomando whisky. O que mais tá faltando pra satisfazer a promessa do Flamengo?

Foi nesse segundo que os olhos do novinho explodiram em chamas de muito pecado percorrendo a corrente sanguínea. Parece que ouvir isso transformou o Daniel no verdadeiro Monstro da Avenida Beira Mar, um macho totalmente incapaz de diferenciar o próprio orgulho do excesso de tesão. Ele não sabia ou tinha mais noção de nada, só ficou de pau durão com a cena e, como todo bom garanhão e comilão de primeira, sairia dali somente depois de realizar suas taras, suas luxúrias. E qual era a próxima delas? Isso mesmo...

- Sabe o que tá faltando, paizão?

Agora de pé e com o caralho envergado pra cima, pulsando sozinho e dando estalos quase como se tivesse vida própria, o cafuçu olhou pro meu macho, balançou a cintura e o chamou com o dedo, rindo de canto de boca e se comportando feito um garotão brincalhão, pela primeira vez indo num parque de diversões, brincando de dar ordens a um macho adulto, casado e quase pai de família.

- Não vai ser teu Porsche, nem teu patrocínio e nem a buceta da tua mina, paizão.

- Tá falando sério, seu moleque?

- É isso mermo, paizão. - continuou chamando com o dedo. - Só falta um cuzinho apertado pra fechar minha noite, coroa. Ajoelha aqui, vem? Vai ser tu que vai me dar a bunda hoje, já até decidi!

[...]

_______________

Essa história se chama AVENIDA BEIRA MAR e ela tem uma versão completa, mostrando o envolvimento entre Cássio e Danigol. Para ler, é só acessar />

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Comentários

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18/11/2020 18:57:37
Adorei continua assim obrigado
18/11/2020 11:00:48
Maravilhoso
18/11/2020 06:45:15
Nossa espetacular como sempre amo os seus contos.
17/11/2020 19:59:29
Que tesão, Amanda, adorei


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