Helena: Mãe solitária II

PARTE II - CONTINUAÇÃO

Ezequiel andava meio indiferente comigo e me evitando. Tudo que tinha acontecido com nós parece ter afetado ele. Passaram algumas semanas assim. Fiquei aliviada quando ele voltou a falar normalmente comigo. Porém sentia falta de suas massagens, já que ele não fazia mais.

Algumas semanas depois do ocorrido ele finalmente aceitou fazer massagem em mim. Novamente a solidão me traía. Só foi sentir suas mãos em mim que minha respiração ficou pesada.

Sem razões, meu filho interrompeu a massagem. Na hora não entendi o motivo. Ele só levantou e foi para seu quarto. Mas teve algo que tomou conta da minha cabeça. Eu jurava ter visto um volume grande em seu shorts.

Essa imagem ficou em minha cabeça. Mesmo após deitar a imagem do volume de seu pau vinha a minha. O sono demorou a vim e quando veio foi de péssima qualidade. Meu coração insistia em ficar acelerado. Eu sentia um calor queimando meu corpo.

Levantei e fui beber uma água. Na volta para o quarto vi a porta do quarto de meu filho aberta. Fiquei parada na frente da porta. Algo me levou até dentro do quarto. Na hora que entrei no quarto meu filho acordou.

Fiquei com o olhar fixo em meu filho. Fechei a porra de quarto. Eu não sabia o que eu estava fazendo. Fui até sua cama e sentei na beirada. Isso tudo um com o olhar fixo no outro. Ficamos um tempo simplesmente nos encarando. Só interrompeu quando percebi meu filho olhando para meus seios. Nesse momento percebi que meus mamilos estavam para furar a camisola.

Levei minha mão até sua coxa. Comecei massagear. Meu filho usava só um desses shorts de jogar futebol. Vi aos poucos um volume enorme se gerando seu shorts.

Isso fez eu perder totalmente o controle. Me vi apertando o pau de meu filho por cima do shorts. Estava tão duro. Eu sentia aquele pedaço duro de carne pulsar em minha mão.

Tirei o pau de meu filho para fora. Ficou aquela cabeça enorme e vermelha apontando para céu. Parecia ter vida própria, era como se aquela cabeça vermelha enorme olhasse para mim. Eu estava hipnotizada. Uma força fazia eu me aproximar daquela carne.

Eu engolia cego vendo aquela carne. Me vi aos poucos levando minha boca até aquele pau. Beijei aquela cabeça enorme e logo comeceia chupar. Era duro e grande. Enchia toda minha boca.

Me levantei e me pus de quatro no chão. Eu queria sentir aquela carne me rasgando. Meu filho ficou me olhando. Parece ter demorado a entender o que eu queria. Meu olhar para ele era o mais devasso possível. Olhar que uma mãe não pode dá para um filho.

Vi ele levantar com aquele pedaço de carne apontando para cima. Ficou atrás de mim e sentir seu pau bater em minha bunda. Eu estava toda empinada para ele e logo senti sua carne encostar na entrada de minha buceta. Lentamente senti ele me invadindo. Sua carne meu prenchia toda.

Fiquei com medo de gozar antes dele terminar de enfiar todo. Eu me contorcia toda de prazer enquanto ele me penetrava com aquele pedaço de carne enorme.

Meu filho apertava com suas mãos bem forte no meu bumbum. Quando ele finalmente meteu seu pau completamente começou a entrar e sair. Não aguentei mais de cinco ou seis medidas. E ele não parou de meter. Na verdade acelerou ao ver meu estado.

Quando subi em cima dele aproveitei para descontar. Sentei naquele pau igual uma puta. Só parei quando senti ele esporar tudo em mim.