Eu e meu irmão gêmeo: aconteceu outra vez

Um conto erótico de Anderson
Categoria: Gay
Data: 24/10/2020 18:10:53

Gostaria de iniciar reiterando que esse conto se trata, na verdade, de um RELATO, um relato do que aconteceu aproximadamente um mês depois do que relatei anteriormente.

Depois daquela noite, não tocamos mais no assunto, mas eu não conseguia parar de lembrar da cena, e pelo menos duas vezes na semana eu assistia o vídeo que gravei com ele no banheiro. Um dia, inclusive, eu estava no banheiro assistindo o vídeo e fiz questão de deixar o volume do vídeo alto para que ele soubesse o que eu estava fazendo, mas pensei:

- Eu posso ter gostado, mas talvez ele tenha achado tudo aquilo muito estranho. Melhor não forçar a barra.

Seguimos a rotina de sempre: o trabalho, a academia, os afazeres da casa e, raras vezes, algum desentendimento - o que acabava mexendo muito comigo, pois cada briga era como se nos afastássemos um pouco mais um do outro.

Era um sábado à noite e não tínhamos planos de fazer nada. Digo, eu, pelo menos, não tinha... Eu já estava arrumando a cama pra dormir, quando meu irmão se aproxima e diz:

-Olha só, vou sair, ok?

Questionei:

-Como assim, 'sair'? São mais de meia noite!

Por um momento, pensei que ele estivesse procurando algum motivo para que eu sugerisse ''algo''... para nós dois naquela noite - o que, definitivamente, não iria acontecer. O que havia acontecido aquela noite no banheiro foi por intermédio de um estranho em um aplicativo. Eu não tenho (ou melhor, não tinha) coragem de falar nada com ele sobre sexo, absolutamente nada. Ele, então, respondeu:

-Tava conversando com um cara e ele me chamou pra gente se conhecer. Fica tranquilo, vou de Uber, mas deixa o portão da sala destrancado, beleza?

Ele sempre vinha com eufemismos para falar sobre sexo: ''se conhecer'', ''sair'', ''passear'' e outras coisas. Nunca falou no verde e amarelo.

Confesso que aquela decisão de sair depois da meia noite para transar (ou, como ele disse, ''conhecer'') com um cara me tirou o sono, mas não critiquei e nem pedi para ele não ir. A única coisa que falei, até a hora que o Uber chegou, foi:

-Seu doido... toma cuidado. Dá notícias.

Assim que o Uber chegou e ele saiu, recebi mensagem dele no meu whatsapp dizendo:

-N devo demorar, rlx -- ele escreve assim, de forma bem enxuta, resumida.

Respondi de igual modo:

-doido kkkkk blz

A partir daqui, vou recuperando as mensagens tal qual foram escritas pelo whatsapp. A inicial "A" representa meu nome, e L representa o nome dele:

A: -vc volta pra dormir aki né?

L: -s

L: -piranha KKKKKKKKKKKK

A: -doido kkkkkkk tem foto do cara?

L: [envia foto do cara]

L: -vo gravar se ele deixar

Nesse momento, não sei se ele teve a intenção de testar se eu mostraria interesse nessa história dele querer gravar vídeo ou se ele simplesmente se sentiu à vontade para falar isso comigo. Então, respondi:

A: -isso, grava

L: -vo tentar

L: -piranha KKKKKKKKKK

Percebi que, com essas mensagens dele se chamando de piranha eram, na verdade, uma tentativa de conferir humor à situação, mas o que eu sentia estava longe de ser algo engraçado. Eu estava começando a gostar daquele papo, e apesar de querer continuar, finalizei a conversa com umas risadinhas, pois sabia que logo meu irmão estaria, digamos, muito ocupado.

Eu não conseguia tirar os olhos do whatsapp. Liguei as notificações, para que quando ele me mandasse alguma mensagem, eu pudesse, prontamente, ver. Vai que eu teria o privilégio de ver algum vídeo do meu irmão ''em ação'' com outro cara? Estava um silêncio sepulcral. Somente o som do ventilador, o celular começando a ficar quente na minha mão e eu imaginando o que meu irmão poderia estar fazendo lá com aquele desconhecido. O tempo demorava a passar e toda vez que eu abria a conversa com meu irmão, não via nada além dessas últimas mensagens.

Fui começando a ficar com sono. Já havia se passado mais de uma hora e e não tinha recebido sequer uma mensagem dele. Talvez eu tenha ficado preocupado, mas não me lembro bem. Só sei que, quando eu estava quase dormindo, tomei um susto com o som alto da notificação no meu celular, então, abri o whatsapp e vi:

L: -ja ja to chegando

Ainda meio atordoado com o sono que havia começado a tomar conta de mim, respondi:

A: -blz, vou destrancar o portão

Antes que eu pudesse perguntar qualquer coisa, ele diz:

L: -assim q eu chegar te conto

Imediatamente perguntei:

A: -e aí? Aconteceu algo?

E a resposta foi:

L: -abre ai o portao, to descendo do uber e te conto

Não me dei o trabalho de responder pelo whatsapp, já que ele estava chegando em casa. Abri o portão e perguntei. Eu estava doido pra saber que raios havia acontecido.

A: -O que houve? Conta!

L: -Ah, não era nada do que eu pensava... Cheguei lá e era um cara bem diferente do que ele passava pelo aplicativo. Eu nem gravei nada.

A: -Putz, que merda. É foda quando isso acontece... Ainda mais agora, tarde da noite e você saindo.

L: -É, mas tá bom. Pelo menos já tô em casa... Vou tomar um banho e dormir. Só tranca aí a porta da sala.

Senti que essa reação fosse resultado de uma transa mal feita, sem graça, então deixei ele elaborar essa frustração do jeito dele. Ele foi pro banheiro tomar banho e eu fiquei deitado. Eu estava meio acordado e meio dormindo... já tinha ficado acordado há mais tempo do que eu planejava para aquela noite, então não fiz questão de resistir ao sono e acabei dormindo.

No dia seguinte, levantei antes dele. Fiz café, tomei e fui ajeitar algumas coisas de casa. O silêncio da casa somado ao calor daquele domingo me deixavam completamente entediado. Vez ou outra eu passava em frente ao quarto para ver se meu irmão já estava acordado... Ele dormia como se ainda fosse noite, como se não fosse acordar tão cedo, embora fosse quase meio dia a essa altura. Mas era domingo. Não dá pra culpar ninguém por querer dormir até mais tarde no domingo. O tédio me abraçou, e com ele, vieram pensamentos sobre a noite anterior que o desconhecido teve com meu irmão:

-O que será que eles fizeram? O que foi que aquele cara viu? Aposto que o cara fez com meu irmão tudo o que eu gostaria de ter feito com ele. Mas meu irmão me disse que não foi bom. Será que ele estava querendo me dizer que era a mim que ele queria?

Era inútil tentar evitar esses pensamentos. Eles já haviam tomado conta de mim, então lembrei de um vídeo que eu havia assistido em um site em que dois irmãos gêmeos transam. Não sei se esse site me permite postar links. Se eu puder, depois disponibilizo o vídeo para quem quiser saber o que eu assisti naquele domingo enquanto meu irmão dormia.

Enquanto eu assistia o vídeo, comecei a pensar:

-E se meu irmão me visse aqui assim, assistindo isso? Será que isso estimularia ele? Será que esse vídeo estimularia ele?

Foi aí que tive a ideia -- falei dessa ideia no primeiro relato:

-Vou fingir que esqueci essa página aberta e vou sair de perto e esperar. Quando meu irmão olhar a tela do computador, quero ver qual vai ser a reação dele.

Foi exatamente isso o que eu fiz. Deixei a página aberta e fui pra cozinha preparar o almoço. Aliás, fui apenas complementar o almoço, pois já tinha comida pronta o suficiente para nós dois almoçarmos. Enquanto eu estava na cozinha, ouvi o barulho da porta do quarto abrindo. Meu irmão finalmente tinha acordado. Ele entrou na cozinha, dizendo -bom dia- com aquela voz de quem acabou de acordar. Era uma voz de cansaço, de preguiça. Foi um 'bom dia' de quem diz isso por educação, mas não me incomodei. Estava ocupado demais querendo descobrir se minha ideia iria funcionar.

Meu irmão ainda estava devagar, letárgico, embriagado de sono. Parei de mexer no almoço e disse:

-Caramba! Agora que percebi que não tem mais alho. Não vou ter como terminar se não tiver alho! Que merda!

Então, me arrumei e desci para ir ao supermercado. Estava quente, o sol ardia no asfaldo escuro e até as poucas brisas eram mornas. Não tinha pra onde escapar. Só escapa do calor do nosso bairro quem está tomando banho frio, mas até dentro das nossas casas, sem ser convidado, o calor entra e se acomoda. Tudo o que interessa agora é que fui ao supermercado. Entrei e saí com pressa. Saí como se não quisesse ter entrado.

Enquanto eu subia as infinitas ruas até chegar em casa, meu celular vibra. Não entendo como foi possível eu perceber que meu celular tinha vibrado tamanho era o calor e tão intensos eram os ruídos e vibrações de carros, caminhões e do vento passando na rua. Parei numa sombra, apenas com uma pequena sacola do supermercado em uma mão e o celular, agora, na outra. Era uma mensagem do meu irmão dizendo:

L: -kd vc?

A: -já saí do supermercado

A: -vc queria algo?

L: -o kra me mandou os vídeos

A: -manda

A partir desse instante, esqueci que eu estava no calor e que eu ainda teria que subir mais algumas ruas para chegar em casa. Meu irmão me mandou dois vídeos curtos que o estranho havia gravado na noite anterior. Um dos vídeos mostrava meu irmão de quatro em uma cama e o pau do estranho apenas ameaçando entrar no cuzinho do meu irmão. Esse vídeo não ultrapassou os vinte segundos.

O segundo vídeo mostrava o desconhecido deitado de barriga pra cima, meu irmão lentamente sentando e agachando no pau do cara. O cara tinha poucos pelos e meu irmão estava depilado. Ele certamente tinha se depilado para sair com esse cara. Era meu irmão de quatro e sentando em um desconhecido. Somente eu poderia ver algo de bom naqueles vídeos que, se assistido por outra pessoa, afirmaria sem dúvidas de que são vídeos sem graça - e, de fato, eram. Quando terminei de assistir, não me contenho e digo:

A: -caralho

A: -vou te falar uma coisa

A: -queria leitar vc de novo

L: -vem

L: -vamos gravar

A: -vai no banheiro

L: -no quarto

L: -melhor na cama

Eu nunca subi o morro tão rápido quanto naquele dia. O que estaria me esperando? Nada mais me importava naquele momento. Eu só queria chegar em casa logo e aproveitar cada segundo com meu irmão.

Abri o portão de casa e entrei. Quando abri a porta da sala, vi meu irmão na frente do meu computador, completamente nu, com o vídeo dos gêmeos que deixei, de propósito, aberto. Ele saiu da cadeira olhando pra mim e disse:

-bora pro quarto

Fechei a porta da sala, deixei a sacola do supermercado em uma cadeira e disse:

-espera, vou tomar banho rapidinho

Entrei no chuveiro frio mesmo, me ensaboei sem delicadeza alguma. Eu estava me preparando para entrar em ação. Me enxaguei e apenas passei a toalha pelo meu corpo, sem me preocupar se estava totalmente seco. Isso não era o mais importante naquela hora. Não me dei o trabalho de levar qualquer peça de roupa para o banheiro. Saí do banheiro pronto para meu irmão.

Ao chegar no quarto, vi meu irmão posicionando o celular em uma cadeira que fica próxima ao armário. Eu não sugeri nada. Meu irmão queria gravar aquele momento nosso e de mais ninguém. Sem estranhos: só eu e meu irmão no nosso quarto. Fui até a janela e fechei a cortina totalmente.

Ele apertou o botão de gravar, deitou o peito e a barriga na cama, deixando claro, sem precisar dizer uma palavra, o que ele estava querendo.

Me aproximei da cama, onde meu irmão estava deitado, nitidamente nervoso, ansioso: provavelmente ele também estava querendo aquilo tanto quanto eu.

Me apoiei com meus joelhos na cama e, com as duas mãos, abri a bunda do meu irmão. Comecei a lamber, e era melhor do que foi da primeira vez. Minha saliva já estava viscosa e preferi usar nosso tempo com a penetração. Lambi o cuzinho do meu irmão apenas o suficiente para meu pau escorregar pra dentro. Dessa vez, não precisei fazer força alguma - ele tinha dado o cuzinho pra outro cara na noite anterior. Meu pau entrou como se tivesse sido engolido pelo cuzinho do meu irmão, então comecei a fuder - não muito rápido, mas longe de ser devagar.

A bunda do meu irmão batia na parte de baixo do meu umbigo. O som se assemelhava a leves tapas. Então, perguntei:

A: -É isso que você queria, né?

E ele respondeu, como se estivesse me obedecendo:

L: -É. Fode essa porra, vai!

A cama rangia a cada socada minha no cuzinho dele. Meu irmão começou a gemer, não sei se de dor ou de prazer - ou mesmo das duas coisas. Não tinha como segurar o tesão naquele momento. Nós nos entregamos, por mais errado que aquilo parecesse. Só eu e meu irmão no quarto, a cortina fechada, o celular gravando tudo: ele deitado com aquela bunda lisinha empinada, pedindo para eu foder o cuzinho dele. Ele comecei a meter cada vez mais forte, e quanto mais forte eu metia, mais alto ele gemia. As costas dele se mexiam, tremiam de prazer. Aquele cuzinho molhado, quente, pegando fogo. Meu irmão parecia um animal no cio. Ele gemia e pedia pra eu meter, embora eu já estivesse fodendo ele com todo o meu vigor. Até que meu pau foi violentamente expelido do cuzinho do meu irmão.

Nesse momento, me apoiei na cama, levantei a perna direita e coloquei próxima ao joelho direito dele. Posicionei meu pau pra penetrar novamente e, dessa vez, fodi rápido. A cama parecia gritar, e meu irmão gritava junto. Eu não sabia que eu conseguia foder com tanta rapidez! Dei um tapa na bunda dele e mandei ele ficar de quatro. Infelizmente, não consegui meter nele, pois ele me interrompeu enquanto eu ia meter nele pra conferir se o celular ainda estava gravando o vídeo.

Ele então pegou o celular, parou a gravação e começou a gravar um novo vídeo. Dessa vez, ele colocou o celular no chão e deitou na cama, na posição de frango assado, deixando apenas a bunda e parte das pernas aparecendo na câmera. Ele já devia estar acostumado a gravar vídeos naquela posição. Fui até a janela verificar se as cortinas estavam bem fechadas. Ele cuspiu nos dedos e passou no cuzinho, se preparando para engolir meu pau. O cuzinho do meu irmão é muito guloso.

Cheguei perto, cuspi no meu pau - aquele cuspe viscoso, gosmento, como eu já havia descrito anteriormente -, enfiei meu pau no cuzinho do meu irmão, segurei as coxas dele e comecei a meter. Não era uma posição muito fácil de manter o ritmo de foder, mas me permitia ver o rosto do meu irmão. Ele não olhava nos meus olhos, mas olhava meu peito, minha barriga e meu pau. Eu via no rosto dele nada poderia ser mais prazeroso do que eu fodendo ele. Ele batia punheta muito rápido. Senti que ele poderia gozar a qualquer momento. Enquanto ele gemia, ofegante, ele começou a pedir:

L: -Leita, vai!

Segurei as coxas dele com muita força. Comecei a foder o cuzinho do meu irmão mais rápido. Não é possível que os vizinhos não conseguiam ouvir o barulho das socadas, das minhas coxas batendo na bunda dele. Comecei a ficar ofegante. Senti aquele aviso que vem dos pés à cabeça: aquela onda de calor logo antes de gozar. Meu irmão diz alto, quase gritando:

L: -Enche esse cu!

Parecia que ele sentiu a hora exata que eu ia gozar. Empurrei meu pau até o fundo do cu dele. O cuzinho quentinho, macio e molhado do meu irmão recebia os jatos do meu esperma. Fechei os olhos com muita força. Era como se eu estivesse depositando parte de mim dentro do meu próprio irmão. Comecei a sentir o cuzinho do meu irmão pulsando, como se estivesse mordendo meu pau. Ele estava olhando pro próprio pau enquanto a barriga dele ficava coberta de porra. Ele gozou na própria barriga, com meu pau dentro dele. Aos poucos, meu pau foi ficando mole e vazou para fora do meu irmão. Ele não expeliu meu esperma. Me recompus, peguei minha roupa e me dirigi, em silêncio, ao banheiro. Ele veio logo atrás, com o celular na mão, puxando assunto:

L: -E aí? Vamos jogar videogame?

Pessoal, eu não tive sequer a oportunidade de pensar que fiz algo de errado. Depois da primeira vez, quando fiquei um pouco arrependido, tentei não pensar que transar com meu irmão fosse algo errado. Agora, na segunda vez, pude ter certeza disso: não me importa o que outras pessoas pensam sobre o que eu e meu irmão fazemos. A gente gosta pra caralho um do outro e nosso prazer extrapola o comum. Depois disso, nunca mais sentimos tabu em conversar abertamente sobre sexo. Aliás, pouco tempo depois ele me enviou os dois vídeos, que estão comigo até hoje.

Alguns meses atrás, peguei um ônibus e vim para o Rio de Janeiro visitar nossa mãe, que mora aqui há alguns anos (sim, ainda estou aqui devido à pandemia). Meu irmão ficou no Espírito Santo sozinho. Alguns dias atrás, conversei com um cara do ES que tinha (ou melhor, que tem) interesse em ver e participar de incesto. Acho que ele nunca presenciou algo do tipo, mas conversa comigo já há algum tempo. Conto mais detalhes no próximo relato.


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Comentários

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Sou do Espírito Santo, te chamei no privado... deixa um e-mail ou algo que possa entrar em contato

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Quem curtir o assunto vem no telegram:

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Te mandei mensagem no pv, da uma olhada lá hehe bora marcar isso

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Moro no ES também, bora marcar algo juntos, meu namorado curte também se vcs forem de boas

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Pessoal que tá comentando aqui, tem como mandar mensagem privada aqui nesse site? Se sim, alguém me explica como? Valeu

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Que tesao!! Moro no ES também, vamos marcar alguma coisa. Se curtirem algo mais, meu namorado também pode se juntar 😈

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Cara sua história e muito boa tenho a maior vontade de transar com gêmeos, moro no espírito santo se tiver interesse manda um oi no meu whatsapp 992235638

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Faltou só um beijo.

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IRMÃOS MERECEM ALGO SÉRIO UM COM O OUTRO. MARAVILHA. CONTINUE

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AH, ESSES IRMÃOS MERECEM ALGO SÉRIO UM COM O OUTRO. MARAVILHA. CONTINUE.

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