Ficantes: Amigo de rua

Esse conto vai ser menor porque não terminei de escrever tudo....

Enzo cansado de esfregar o pinto em meu rosto, vestiu o short úmido que estava usando na piscina, à aquela seu pau já tinha ficado mole, deixando apenas uma leve mala no tecido da bermuda.

- Carai viado, se manja do boquete - Enzo riu olhando para mim – Já tinha mamado antes?.

- Não – Respondi, enquanto limpava meu rosto.

- Hum! – Enzo pensou parado olhando para mim – Então se é virjão?

- Não, já dei uma vez - Respondi me levantando para tomar banho.

Enzo meio estranho foi rumo para a piscina.

Naquela noite eu dormi como um neném, estava contente pelo boquete que havia feito em Enzo. Imaginava a sensação de ter o pinto dele entrando em minha boca, até o sabor estranho que senti na hora. Com minha mente ocupadíssima com tudo o que tinha acontecido, nem reparei na hora.

Por causa do horário em que dormi, fui acordar 10:30 da manhã, papai e mamãe já tinham saído para trabalhar. Na rua eu ouvia os gritos dos garotos brincando, por causa disso levantei mais rápido que o flash, jogando a coberta longe.

- Ai ele! - Enzo riu ao me ver chegando - Achei que se num ia sai na rua.

- Acordei tarde - Respondi sentando na calçada.

O dia estava quente como de costume, mas nenhum dos garotos parecia se importar com isso, no meio da rua os outros amigos de Enzo soltavam pipa numa tranquilidade, quase como se o sol não existisse.

- E hoje vai te, igual ontem? - Enzo perguntou com uma cara de safado.

- Bora! – Respondi alegre com a disposição que Enzo estava mostrando.

- Beleza, uma hora tô lá na sua casa - Enzo falou enquanto prestava atenção na pipa.

Como havia dito de manhã, Enzo apareceu na minha casa no horário estabelecido pelo mesmo, pontual demais para quem estava ali só pela putaria. Dessa vez ele estava vestindo uma roupa confortável, com um short verde de jogar bola e uma camisa do Corinthians, e em seus pés um par de chinelos da Nike. Animados fomos para o meu quarto, como estava esperando uma bagunça, tirei o tapete do chão para que não corresse o risco de que caísse gozo.

- Senta aí! - Falei para que Enzo já se posiciona-se.

- Beleza - Enzo alegre, tirou o short e a camisa, sentando na cama logo em seguida. Ficando apenas com uma cueca box branca.

Seu pau estava endurecendo, deixando uma mala linda no tecido branco da cueca. Não querendo correr o risco de sujar minha camisa, fiquei apenas com o short, deixando assim meu abdômen magro exposto para o mundo (exagero heheh). Feito um profissional fiquei de joelhos na frente dele, ficando no centro das suas duas pernas, uma maneira prática para chupar o seu pinto. Com uma pressão enorme o pau de Enzo esticava a cueca, quase pedindo para ser chupada.

- Mama logo! - Enzo resmungou enquanto apoiava as duas mãos na cama.

Seguindo a ordem do meu macho, eu libertei seu pinto da prisão. Fazendo um movimento rápido seu pau saiu violento, quase como um soco no ar. Com tudo pronto comecei a lamber seu pinto pela parte debaixo, passando a língua calmamente até chegar na cabeça enorme, que em segundos desapareceu na minha boca.

- Ai! - Enzo deu um grito baixo - Cuidado o dente.

Confirmando com a cabeça voltei ao meu trabalho, dessa vez com um pouco de cuidado, mamando calmamente para que não machucasse a região sensível da cabeça. Com o tesão aumentando fui tentando coisas mais difíceis, como uma “garganta profunda”.

- Mais, mais! – Enzo fazia torcida, enquanto eu engolia o máximo que podia do seu pau.

Meu rosto que era branco, ganhou uma cor avermelhada com os esforços na “garganta profunda, fora a baba enorme que saía misturada ao pré gozo, deixando tudo uma bagunça. Enzo não aguentando a excitação deitou de vez na cama, apenas deixando o trabalho para mim. Ganhando mais espaço fui meio que partindo para cima dele, sempre mamando com vontade o seu pau, fazendo ele respirar eufórico.

- Carai mano, essa porra é bom demais! - Enzo resmungou baixinho, quase como se fosse em seu pensamento.

Com as duas mãos livres, comecei a alisar seu abdômen sarado, parecia estar passando protetor em sua barriga. Em nenhum momento Enzo reclamou da minha ação, apenas esperava ansioso para o grande final. Depois de muito tempo mamando seu pau, Enzo não aguentou e jorrou o máximo que podia em minha boca, seu pinto até inchava com cada espirro de porra.

“Acostumado” engoli a parte que consegui do seu esperma, o resto deslizou pelo pinto de Enzo, por causa disso tive que terminar o serviço. Com a língua resgatei todo líquido que escapou durante a gozada, alguns pingos de porra chegaram a cair nos pelos pubianos de Enzo, fazendo com que eu tivesse, que me embrenhar naquela mata de pelos ( Nem estava tão grande assim).

- Vai se fudê, tu é muito uma vadia! – Enzo riu com a mão no peito.

Com a boca ainda contendo restos de porra, juntei saliva e engoli para limpar, logo após isso me joguei do lado de Enzo. Assim ficando nós dois deitados juntos, um do lado do outro, com as barrigas para cima.

- Hoje foi foda! - Falei alisando o abdômen dele.

- Foda mesmo – Enzo colocou seus dois braços embaixo da cabeça.

Assim nós dois fomos fazendo quase o mês inteiro, era sempre quase o mesmo horário na parte da tarde, toda vez o mesmo esquema para que eu o mamasse. Mas como tudo na vida tem uma evolução, no nosso caso não foi diferente do resto, pois estávamos enjoados de ficar apenas no boquete, queríamos mais putaria e aventura. Pensando nisso marcamos que iriamos partir para o anal, mas dessa vez com os cuidados para penetrar, não queria sentir a mesma dor da primeira vez.

Dia marcado....

Era uma terça feira quente como de costume na minha cidade, o sol estava matando qualquer um que o desafiasse, até mesmo os garotos que soltavam pipas não saíram naquele dia.

- Segura meu celular, vo lá pega – Enzo entregou o aparelho para mim, logo em seguida atravessou a rua.

Fiquei parado esperando por Enzo, que estava no postinho de saúde pegando camisinhas, pois não tínhamos mais dinheiro devido ao lubrificante que compramos. Ao longe Enzo apareceu e correu até o meu encontro, em suas mãos ele carregava 4 camisinhas simples do SUS.

- Acho que tá de boa – Enzo jogou as camisinhas na mochila.

Chegamos em casa era quase 13:00, estávamos mortos por causa da nossa mini aventura pelo bairro, Enzo por sua vez estava cansado e com fome, uma junção nada legal para se aguentar. Com um pouco de preguiça juntei as minhas forças e fui para a cozinha, deixando Enzo sozinho na sala.

- Sente o cheiro desse bagulho! - Enzo entrou na cozinha com o gel lubrificante.

- Muito cheiro de rosas, sei lá – Comentei após sentir o aroma do gel.

- Mó bom né - Enzo riu enquanto sentia o cheiro suave do gel.

Com muita preguiça preparei um macarrão para o almoço, Enzo surgiu como um fantasma na hora que a comida ficou pronta, quase me dando um susto com sua aparição silenciosa. Enfim, comemos o macarrão numa velocidade absurda, quase não parando para mastigar, a fome era tanta que nem estávamos conversando, apenas o barulho do garfo e do prato eram ouvidos.

- To cheio! - Enzo falou colocando o prato na pia.

-Também, acho que nunca comi assim - Falei rindo - Bateu até um sono!

- To com sono também - Enzo comentou se esticando todo.

Feito dois idosos que deitam depois do almoço, fomos descansar em lugares aleatórios, Enzo como não era muito de escolher dormiu no sofá mesmo, e eu fui para o meu quarto. Dormimos quase duas horas de relógio, Enzo foi o primeiro a acordar, acho que o motivo maior foi por causa do calor da sala.

Com o celular na mão Enzo foi até meu quarto, vendo que eu ainda estava dormindo ele ligou a câmera, assim começou a me filmar. Eu inocente estava deitado na cama com minha bunda para cima, meu rosto estava exprimido contra o travesseiro, fazendo com que minha boca ficasse um pouco aberta. No vídeo Enzo ria como uma criança, com o celular pertinho do meu rosto.

- Olha o mosquito! – Enzo falava rindo no vídeo.

Seu dedo passava suave nos meus ouvidos, me fazendo mexer durante o sono, era uma clássica pegadinha de adolescentes. Querendo aumentar as brincadeiras, Enzo parou o vídeo em um corte seco, logo após isso ele retornou a filmagem normalmente, mas dessa vez a câmera estava focada em seu pinto mole.

- Olha o batom – Enzo ria enquanto aproximava o pau no meu rosto.

Como um batom ele gravou o movimento de seu pinto em meu lábios, rindo com a brincadeira, em certo momento até bateu o pau na minha bochecha. A putaria aumentou após um novo corte na filmagem, que retornou com minha bunda branca aparecendo na tela, minhas roupas estavam a poucos centímetros puxadas até as coxas. O vídeo terminou logo após isso, acordei com todos os movimentos que Enzo fez para abaixar a minha bermuda.

- Fico bom o vídeo! - Enzo riu enquanto eu estava assistindo.

- Não, vou é apagar essa merda - Falei enquanto apagava o vídeo permanentemente.

Meu corpo estava só o cansaço, por isso deixei Enzo no quarto e fui tomar um banho gelado.

- Precisa vesti não - Enzo falou tirando a roupa - Vai ser deitado ou em pé?

- Deitado é melhor! - Respondi sem a mínima ideia.

Sem vergonha alguma deitei pelado na cama, meu corpo ainda estava frio e molhado devido ao banho, minha bunda estava agora totalmente livre para Enzo.

Continua...