A tele de leite

Sempre tenho o hábito de pedir um lanche no final de semana. Cansada da rotina de cozinha, casa e trabalho, e dou ao luxo de uma noite de descanso da cozinha. Geralmente pedia da mesma lanchonete, mas hoje queria algo diferente então comecei a navegar pelo Uber eats pra achar alguma coisa, escolhi o lanche, agora era só aguardar. Bom, deixa eu me apresentar a vocês. Me chamo Bianca, mas todos me chamam de Babi. Tenho 40 anos, sou divorciada sem filhos. Tenho 1,70 de altura, coxas grossas bem desenhadas, uma cintura fina, seios pequenos bem empinados, cabelos curtos, loira de olhos azuis. Aquela beleza bem italiana, boca carnuda e bem desenhada, tatuagens e piercings pelo corpo.

O interfone tocou era da portaria avisando que a tele tinha chegado então mandei subir. Eu estava com uma regatinha branca transparente e um shortinho jeans. Abri a porta pra pegar o lanche um rapaz muito bonito, moreninho, careca, cerca de uns 30 anos e um sorriso que chamou minha atenção. Percebo os olhos dele percorrendo meu corpo de um jeito tímido, ele fica vermelho ao perceber que vi que estava me olhando. Entreguei o dinheiro e peguei o lanche, me despedi com um boa noite e percebi que o boy estava com um volume extra na calça, isso me deixou muito excitada.

Passei a pedir meus lanches do mesmo lugar, e sempre nas entregas me insinuava pro motoboy, essa fantasia me deixava em êxtase, queria agarrar aquele boy, mas tinha receio da reação dele.

Numa sexta após chegar do trabalho tomei um bom banho, hidratei o corpo, vesti apenas um robe de renda preto, sem nada por baixo. Abri uma garrafa do meu vinho preferido, estava muito excitada porque há meses havia me separado e desde então não transava. Pedi minha tele como de costume, e planejava abrir a porta assim como estava, praticamente nua.

Então como de costume o boy subiu e bateu na porta, quando abri ele ficou com uma expressão de surpresa, gaguejou ao me dar boa noite, então criei coragem e o convidei pra entrar. Ele disse que não podia, porque estavam cheios de pedidos naquela noite. Então eu disse pra ele que ligasse e avisasse que o pneu da moto furou, e assim ele fez. Servi duas taças de vinho, sentei em sua frente com o robe aberto, meus seios parcialmente à mostra, e a tatuagem que tenho entre eles se destacava bem na minha pele branca em contraste com a renda preta do meu robe. Então peguei a taça de vinho, bebi um gole e cruzei as pernas, ficando cada vez mais molhada e excitada com as expressões do boy me olhando, então perguntei como era o nome dele, ele com a voz trêmula e tímida me disse que se chamava Augusto.

Me debrucei na mesa na direção dele, e disse: - pode me chamar de Babi. Ele não tirava os olhos dos meus seios e comecei a perceber o volume da calça aumentando e pulsando, então me ajoelhei na frente da cadeira dele, abrindo o botão e o zíper das calças, estava com o pau tão duro que praticamente pulou a minha mão quando baixei as calças. Passei a boca por cima da cueca, percebi que a cabecinha estava melada, baixei a cueca e vi que a cabeça estava vermelha e melada, explodindo de tesão e isso me deixou com mais tesão ainda e comecei a brincar com a língua só na cabecinha do pau dele. Com as mãos tímidas me segurou pelos cabelos, e me fez engolir a rola toda, uma delícia, tocando o fundo da minha garganta, enquanto explorava ela com a língua, tocando quase nas bolas enquanto a cabeça me tirava o ar. Tirei da boca cuspindo toda aquela rola gostosa, subi beijando o corpo dele bem forte, sentando de frente pra ele enfiando meus seios na boca dele.

Aquela boca quente suave, ora lambendo, ora mordendo meus mamilos, enquanto eu roçava a cabeça da rola no meu grelinho molhado, ele põe as mãos na minha cintura e me faz sentar com vontade no pau dele começo a cavalgar ali mesmo naquela cadeira, as mãos dele na minha cintura ditando o ritmo do rebolado.

Ele me pega pelas coxas e me levanta no colo dele ainda com a rola enfiada todinha na minha bucetinha que já estava encharcada pelo tesão. Então ele me coloca de pernas abertas no sofá, me dá um longo beijo enquanto começa a dedilhar minha bucetinha. Me beijando pelo corpo todo até chegar a minha bucetinha. Ele para, abre os lábios e começa a admirar e diz: - tu não sabe o quanto imaginei esse momento, ficava sonhando no como ela deveria ser gostosa, mas é muito mais do que imaginei e esperei, linda e rosada, um grelo delicioso e bem durinho de excitação. Começa a passar a língua pelos lábios, sem tocar no grelinho, os dedos deslizando até me penetrar bem gostoso, chupando com desejo minha buceta, sem deixar nada de fora, passando a língua com movimentos rápidos e delicados, alternados com leves sugadas, não consegui resistir muito tempo, minhas coxas tremendo apertando sua cabeça, minhas unhas cravadas na nuca dele, até que ele deu uma estocada com os dedos e eu nossa, eu comecei a dizer pra parar, isso fazia ele chupar com ainda mais vontade, quando gritei que ia gozar, ele ficou louco, chupou todo meu gozo e continuou socando os dedos na minha buceta que escorria gozo.

Ele tirou os dedos da minha buceta e me deu pra chupar, depois me beijou. Então me mandou ficar de quatro, empinei bem minha bunda ele me deu um tapa forte, deixando a marca dos seus dedos na minha pele branquinha. Abriu minha bunda e começou a lamber meu cuzinho, que sensação deliciosa, ninguém nunca havia chupado meu cuzinho. Então ele começou a socar os dedos um por um na minha bucetinha e não parava de lamber meu cu, até que me fez melar novamente seus dedos com meu gozo.

Mandei ele meter o pau na minha buceta e assim ele obedeceu, começou a brincar com a rola na entrada da minha buceta, enquanto brincava com um dedinho no meu cuzinho e isso estava me deixando excitada. Começou a socar forte na minha buceta e eu mandando meter com força, que eu queria sentir o leite do meu macho quente dentro de mim. Gozei novamente com o dedo dele atoladinho no meu cuzinho e as socadas na minha buceta se mandei meu macho gozar pra mim e dar leite pra puta dele. Então ele gozou muito, sentia a rola latejar a cada jato de porra enquanto eu contraia minha buceta.

Passamos o resto da noite deitados e ele quase perdeu o emprego.

Sempre que ele vem entregar meu lanche, acabo ganhando leitinho de pica.