As tardes com minha encantadora sobrinha - parte 1

Um conto erótico de Pedro Garcia
Categoria: Heterossexual
Data: 14/10/2020 23:20:14
Última revisão: 17/10/2020 15:10:16

Depois que Gabriela, minha única sobrinha, completou quinze anos, passei a nutrir uma atração por ela. Sem que qualquer outra pessoa desconfiasse, eu a desejava secretamente. E quem me dera saber que o destino estava conspirando para eu realizar meus mais profundos desejos...

Meu nome é Pedro, tenho trinta e oito anos, tenho o corpo definido, pele branca e os cabelos escuros e ondulados. Trabalho de segunda a sábado, mas quando comecei na empresa, há cinco anos, comecei como trainee, e trabalhava apenas pelo período da manhã, de segunda a sexta. Tinha o resto do dia livre, e aproveitava para ler, assistir e estudar um pouco.

Nessa época, Gabriela, a quem eu me dirigia apenas como Gaby, tinha acabado de completar quinze anos. Ela era uma loira muito atraente, de olhos azuis, estava começando a ficar com um corpo delicioso. Fui à sua festa de debutante e ela estava linda. Nesse dia ela usou dois vestidos. Um todo comprido, branco, parecia uma princesa. E depois um outro mais curto, de cor azul, mais colado ao seu corpo, um tomara que caia, o qual contornava bem as suas belas curvas. Sempre tive uma atração por seios, desde pequeno, e Gabriela estava com os seios do tamanho que eu gostava, eram médios, do tipo que é possível pegar por inteiro com uma mão. Quando ela dançava com o vestido mais curto, seus seios nem balançavam, eram firmes. Como seu pai não estava presente, eu dancei a valsa com ela. Depois desse dia, em que eu notei seu lindo corpo sensual pela primeira vez, passei a homenageá-la frequentemente em minhas punhetas.

Passados alguns meses depois da festa, minha irmã Porcina, mãe de Gabriela, me ligou perguntando se ela poderia passar alguns dias na minha casa, pois iria começar uma reforma geral em sua residência e precisaria se hospedar em algum canto por algumas semanas. Eu imediatamente concordei. Além de minha irmã ficar me devendo um favor, eu passaria alguns dias mais perto de Gabriela, o que poderia ajudar a me aproximar mais dela.

Porcina e Gabriela moravam sozinhas em uma casa num bairro afastado de onde moro. Ela se separou há muitos anos de seu marido. Ele não dava notícias, abandonou as duas e as deixou ao Deus dará. Minha irmã teve que arcar com todos os ônus de cuidar de uma menina sozinha.

Após alguns dias de sua ligação, minha irmã e sobrinha vieram se hospedar em minha casa e trouxeram um monte de bagagens e tralhas. Eu as recepcionei e as acomodei no meu quarto.

Na minha casa havia apenas dois quartos. No meu quarto tinha uma cama de casal e no quarto de hóspedes a cama era de solteiro. Para deixar minha irmã e Gabriela mais confortáveis, fui dormir no quarto de hóspedes e deixei que elas dormissem no meu quarto. Saber que Gaby estava dormindo na minha cama era tentador. Apenas alguns metros nos separavam. Como eu queria estar dormindo ao seu lado...

Com minhas hóspedes em casa, minha rotina em nada mudou. Saía cedo para o trabalho e, por volta de uma da tarde, já estava em casa. Minha irmã passava o dia inteiro no trabalho, só chegava no início da noite. Minha sobrinha estudava pela manhã. Quando eu chegava, ela já estava em casa, então pedia um delivery para almoçarmos juntos.

Na primeira semana não ocorreu nada demais. Conversei pouco com Gabriela, embora estivesse sempre por perto para qualquer coisa que ela precisasse. Eu esperava vê-la enrolada em uma toalha ou andando só de calcinha pela casa, mas nada disso aconteceu. Eu queria me aproximar mais, mas ao mesmo tempo tinha receio, afinal era minha sobrinha. Então por aqueles dias me contive mais.

Na segunda-feira feira da semana seguinte, assim que chego em casa, encontro minha sobrinha triste e melancólica, dava pra ver em seus olhos que ela esteve chorando. Então imediatamente eu perguntei:

– O que foi que aconteceu, Gaby?

– Nada não, tio, deixa pra lá.

– Tem certeza que não quer conversar?

– Tenho – ela respondeu.

Ao dizer isso, saí de perto e a deixei sozinha. Não queria ser insistente ou invasivo.

Ela passou o resto da tarde fechada, trancada no meu quarto. Quando sua mãe chegou à noite, Gabriela tentou dissimular. Talvez por estar abarrotada de trabalho ou desgastada por conta da reforma, minha irmã não percebeu nada de diferente em sua filha.

No dia seguinte, quando cheguei do trabalho, novamente ela estava triste, mas seus olhos não estavam vermelhos e lacrimejantes. Então me aproximei dela e falei:

– Oi, Gaby. Eu sei que sua mãe não percebeu ontem, mas tenho certeza que aconteceu alguma coisa. Você pode conversar comigo, sou seu tio.

Depois dela ficar um tempo calada, ela finalmente diz:

– Se eu falar, o senhor não vai contar nada pra mãe?

– Vou não, pode falar.

– É que eu tava ficando com um menino da escola que eu tava gostando. E ontem eu descobri que ele tava ficando com uma amiga minha também.

Com sua beleza e simpatia, era natural que minha sobrinha já estivesse namorando. Ainda assim fiquei curioso, “até onde esse ‘ficar’ dela tinha ido?”, “será que ainda era virgem?”, eu me coloquei a imaginar. Depois de afastar esses pensamentos, falei para ela:

– Se isso aconteceu, minha sobrinha, é porque ele não gostava de você e sua amiga não merecia sua confiança.

– Mas eu gostava dele.

– Eu sei que é difícil, a gente não manda nas coisas do coração. Eu já passei várias vezes por isso. Mas fique tranquila, em breve você vai tirar ele da sua cabeça e vai encontrar alguém que goste de você.

– O senhor acha? – ela perguntou

– Claro que sim. Você é encantadora. Qualquer um cairia de amores por você. Mas me diz uma coisa: por que você não quer contar pra sua mãe? – indaguei.

– Porque ela ainda não me deixa namorar.

– Entendi. Mas pode ficar tranquila, não vou falar nada pra ela.

Depois dela dizer o que havia acontecido, passamos o resto da tarde conversando bastante. Ao final da tarde ela já estava bem melhor, já estava sorrindo.

Decidi então passar mais tempo com ela. Conversamos bastante sobre vários assuntos. Eu também a ajudava nas tarefas da escola e, depois, íamos assistir televisão juntos. A gente assistia no sofá da sala, um juntinho do outro. Era muito bom sentir seu ombro colado ao meu ou sua cabeça encostada em meu peito. Dias depois, enquanto a gente assistia, eu pegava na sua mão e acariciava, sentindo sua pele fina e macia. E ela também acariciava minha mão.

Na sexta-feira daquela semana, para espairecer um pouco, levei minha sobrinha em um dos shoppings da cidade. Passeamos um pouco, lanchamos e vimos um filme. Eu percebi que a minha companhia estava fazendo bem a ela. Pelo menos era uma forma dela se distrair e não pensar no namorico que não deu certo.

Queríamos retornar para casa antes que sua mãe chegasse, então voltamos ainda no fim da tarde. Ao caminhar pelo shopping atrás da saída, passamos um frente a uma loja de moda praia, e minha sobrinha ficou admirando na vitrine um manequim no qual havia um biquíni minúsculo de praia.

– Gostou do biquíni, minha sobrinha? – perguntei.

– Sim, é muito bonito.

– Então vamos entrar na loja, vou dar ele de presente pra você.

– Não, obrigada tio, não precisa se incomodar.

– Que isso, Gaby, faço questão.

Entramos na loja e pedi o biquíni que estava na vitrine. Era um fio dental rosa escuro. Pedi à atendente da loja embrulhasse para presente. Depois de dar à minha sobrinha, ela me agradeceu e fomos embora para casa.

Quando chegamos, fiquei com muita vontade de vê-la vestida naquele biquíni, então perguntei:

– Será que aquele biquíni vai servir em você?

– Acho que vai sim – ela respondeu.

– Por que você não experimenta pra gente ver? – instiguei.

– Tá bom.

Ela foi para o meu quarto. Quando saiu estava com o biquíni. Ela veio até a sala, deu uma volta na minha frente e perguntou:

– E aí tio, como estou?

– Está muito bonita, Gaby – mal tive condições de responder.

– Vou convidar minha mãe pra gente ir à praia esse final de semana.

Ao dizer isso, voltou ao quarto e foi se trocar.

O biquíni mal cobria as suas partes íntimas e vê-la com tão poucas peças de roupa fez meu pau levantar. Pude ver em maiores detalhes a perfeição do seu lindo corpo. Ela tinha as pernas lindas, bunda durinha e entre as suas pernas dava pra ver no biquíni a rachadura no meio e as dobras dos seus grandes lábios. Ainda bem que ela voltou logo para o quarto e não viu minha ereção por debaixo da minha bermuda. Quando eu fui dormir naquela noite, bati uma boa punheta lembrando de Gabriela vestida naquelas minúsculas peças de roupa.

No final de semana acabamos não indo para a praia, minha irmã estava cansada e queria ficar em casa relaxando. Achei melhor não ir sozinho com minha sobrinha.

Com Porcina por perto, não mantive a mesma proximidade com Gabriela como nos outros dias, nos falamos bem pouco durante o sábado e domingo. Mas trocamos diversos olhares acompanhados de discretos sorrisos.

Havia alguma coisa de diferente naquela troca de olhares. Eu sabia que estava desejando a minha sobrinha, sabia que aquilo era errado, mas eu me deixei levar, talvez pela ilusão de que Gabriela estivesse me desejando também. O cheque-mate veio no dia seguinte, quando descobri que não era uma ilusão.

Na segunda-feira voltamos a ficar mais próximos de novo. Depois do almoço, sentamos no sofá para assistir um pouco de tv. Com a cabeça recostada em meu peito e segurando na sua mão, lhe perguntei:

– Como você está, minha sobrinha? Está melhor daquilo que a gente conversou semana passada?

– Estou bem melhor, tio. Eu nem tava lembrando mais.

– Que bom – falei.

– Passar esse tempo com o senhor me fazendo companhia me ajudou muito. Obrigada, tio!

Ela então me deu um abraço. Ficamos um bom tempo abraçados, eu não queria soltá-la, e ela também não. Senti seus seios tocando em meu peito. Minha cabeça estava encostada na sua, e eu acariciava o seu pescoço e as suas costas. Fiquei roçando um pouco o rosto dela com a minha barba por fazer. Eu estava em dúvida se dava um beijo nela ou não. Hesitei bastante. Então me decidi sobre o que fazer e respirei fundo. Eu dei um beijo em sua bochecha. Depois dei mais um. Fui dando vários beijos, me aproximando da sua boca. Antes que eu chegasse em seus lábios, ela se adianta e me dá o beijo que eu queria dar.

Ela tinha uma boca suave, seu beijo era leve e intenso ao mesmo tempo.

Quando demos uma pausa no beijo, eu olhei para ela e falei firmemente olhando em seus belos olhos azuis:

– Você tem certeza que quer isso?

– Eu tenho. E o senhor, tem?

– É claro que eu tenho. Mas sua mãe ou qualquer outra pessoa jamais pode saber, você sabe disso né?

– Eu sei – ela se limitou a dizer.

– E tem mais outra coisa: pare de me chamar de “senhor”.

Após eu dizer isso, ela voltou a me beijar. Ela gostava de dedicar sua boca aos meus lábios inferiores, ela gostava de finalizar um beijo com uma mordida neles. Nossas línguas também se encontraram e se entrelaçaram várias vezes. Passamos o resto da tarde ali no sofá, nos beijando e nos abraçando, como um casal de namorados apaixonados, até dar o horário de sua mãe chegar.

(continua)


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Comentários

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16/10/2020 19:29:36
Obrigado Pablo CB
16/10/2020 19:18:33
Excelente. Maravilhoso. Parabéns.
16/10/2020 08:20:36
Obrigado A_Escritora
16/10/2020 07:48:27
Mais uma vez estou aqui viciada em seus contos. Parabéns novamente
15/10/2020 23:28:58
Olá, me chamo Leonardo e gostaria de conversar de forma respeitosa, sem julgamentos e preconceito com pessoas que curte, prática e deseja praticar incesto, meu e-mail
15/10/2020 09:01:08
Muuuito excitante, continue...
15/10/2020 08:48:02
Muito bom! Aguardando a continuação.
15/10/2020 06:06:44
Nossa que conto maravilhoso, parabéns, amei mesmo. Quero ler todos outros e caso queiram prosar comigo:


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