[Alicia] Eu perdi o direito de gozar

Me chamo Alicia e aos 35 anos eu tinha o casamento perfeito, marido rico, filha de 5 anos, corpo bem malhado, bunda empinadinha e seios turbinados com um pouco de silicone. Eu tinha a boceta linda, bem fechadinha e coberta com os meu pelinhos castanhos, bem aparadinhos, eu gostava porque o meu grelo ficava bem grande quando eu estava excitada e saia para fora dos lábios, os pelos escondiam isso. O único problema é que eu era viciada em compras e gastava muito dinheiro. Mas tudo mudou quando eu tive que pedir dinheiro para um agiota para pagar o cartão, só que eu não consegui paga-lo de volta e ele me obrigou à me prostituir para pagar a dívida. Eu faço isso por 6 meses, sempre atendendo clientes que pagavam muito para realizar alguma fantasia. Isso teve o efeito de trocar o meu vício por compras por um vício por sexo.

Só que tudo muda de novo quando eu descubro que o meu marido já tinha pago a minha dívida e era ele que estava me obrigando à me prostituir. O plano dele era me obrigar à me prostituir por um ano, depois usar as fotos para se divorciar de mim e me deixar sem nada, mas ele acaba ficando com tanto tesão que decide me oferecer a opção de virar escrava sexual dele. Eu aceito, não só porque a alternativa era viver na miséria e ter que continuar me prostituindo para viver, mas sim porque isso me deixa morrendo de tesão. Para marcar que eu sou uma escrava sexual, o meu Dono manda colocar piercings nos meus mamilos, argolas de metal, mas o pior foram as argolas que ele mandou colocar na minha boceta, uma argola grossa fechando os grandes lábios por cima do meu grelo e um segundo anel no capuz do meu grelo que prendia no anel externo selando completamente o acesso ao meu grelo.

Eu já me depilava quando eu me prostituía, depois que eu viro escrava o meu Dono me obriga a continuar assim, eu me raspava todos os dias e se algum pelo escapava eu tirava com uma pinça porque se ele encontrasse qualquer pelo abaixo do meu pescoço ele chicoteava a minha boceta. Além dos pelos ele me manda tingir os cabelos de loiro puta, e como eu não tinha mais nenhum pelo, ninguém tinha como descobrir que esse era o meu cabelo original. Mas o pior de tudo é que eu não tinha mais direito de gozar, como escrava, tudo o que importava era o prazer do meu dono, não o meu, por isso o sexo se torna um ritual de humilhação onde o meu Dono usava o meu corpo para obter prazer para si. Mesmo quando ele penetrava a minha vagina, os piercings prendendo o meu grelo tornavam muito difícil gozar, e mesmo que eu chegasse perto do orgasmo eu tinha que avisar o meu dono, que parava de foder a minha boceta na hora e enfia o pau no meu cu, eu acabava tendo um orgasmo interrompido, o que era muito frustrante, principalmente sentindo o pau dele invadindo o meu cu enquanto todo o que eu queria era ele na minha boceta.

Uma vez por mês ele me prendia na cama com as pernas abertas, abria os piercings e depois prendia ganchos nos furos. Com barbantes e ganchos que ele tinha instalado na cama ele abria os lábios da minha boceta e até puxava o capuz do meu grelo, expondo-o ao máximo. Finalmente, com um vibrador com uma pequena cabeça feita para estimular o grelo, ele me obrigava a gozar várias e várias vezes. No começo era excelente poder finalmente gozar, mas depois de 10 orgasmos virava um castigo. Eu implorava para ele parar, mas ele continuava até estar satisfeito. Ele então me fodia, eu adoraria poder gozar assim, mas minha boceta estava dolorosamente sensível com todos os orgasmos artificiais. Por fim, ele pegava uma escova de dentes, colocava um gel esfoliante e esfregava toda a minha boceta sensível até deixa-la completamente limpa antes de fecha-la novamente com os piercings.

Apesar de estar com o grelo preso e de não poder gozar, eu tinha que me manter sempre sexualmente estimulada. Por isso, todos os dias, eu tinha que pegar um consolo e foder a minha boceta até quase gozar, dessa forma eu estava sempre molhada e pronta para a pica do meu dono, mesmo se ele não quisesse usa-la, quisesse foder o meu cu, que eu também mantinha sempre limpo com enema para isso, ou foder a minha boca. A primeira função da minha boceta era dar prazer para o meu dono.

Eu tinha que também ficar treinando as minhas habilidades sexuais. Para sair de casa eu sempre tinha que estar com algo enfiado no cu, podia ser um plug de metal ou então uma com um par de bolas ben-wa também de metal, ambos eram pesados para me fazer sentir mais violada. As vezes ele também me mandava colocar um consolo na boceta e eu tinha que andar com os músculos bem contraídos para segura-lo dentro de mim, o que era muito difícil porque como eu estava sempre escorrendo de tesão, o consolo tinha uma tendência a escorregar, por isso muitas vezes eu tinha que, no meio do shopping ou do super-mercado, colocar a mão por baixo da minha saia e empurrar a pica falsa de volta para dentro de mim.

Fora da cama a minha vida segua quase normal, eu continuo cuidando da nossa filha e o nosso casamento parece perfeito, mas o meu Dono passou a comprar as minhas roupas, não acho que ele passou a gastar muito menos do que quando eu fazia isso, mas ele só comprava roupas de puta para mim e eu tinha que aceitar. No dia-a-dia eu parei de calcinha e as minha saias e vestidos ficaram bem mais curtos, isso fazia parte do nosso segredo, porém algumas vezes eu não tinha como esconder a minha boceta depilada e furada. A minha manicure sabia pois o meu Dono me mandava ir fazer as unhas, inclusive a dos pés, de mini-saia e eu não podia usar nada para cobrir a minha boceta. A segunda função da minha boceta era me humilhar, me lembrar sempre que eu era uma puta depravada de boceta fechada.

A minha humilhação continuava quando nós saíamos só nós dois. Eu deixava o nossa filha na casa da minha mãe e depois disso meu marido, meu Dono não tinha que ter mais nenhum limite, ele podia me usar pois eu passava à ser só a escrava sexual dele. O que ele mais gostava era me levar de volta para casa, me mandava colocar um vestido que nada mais era do que um tubo de malha transparente, dava para ver claramente os meus peitos falsos e a minha boceta trancada. Eu só podia colocar um casaco por cima e a gente saía para um puteiro. Lá eu tirava o casaco e tinha que ficar com ele usando menos roupa que as putas do lugar. Ele acabava sempre pegando uma das garotas e a gente ia para um dos quartos. Sempre começava comigo beijando e bolinando a puta na frente dele, depois eu descia e chupava a boceta dela, fazendo-a ter um orgasmo com a minha língua, algo que eu não tinha o direito de experimentar mais.

Depois que a puta gozava, ele tinha várias maneiras de me humilhar mais. Ele podia prender um enorme pinto de borracha com ventosa na base em uma cadeira no quarto e mandar eu me foder nele, mas sem gozar, enquanto assistia ele fodendo a puta. Ou então, ele me mandava deitar na cama e depois a puta subir em mim, ele então a fodia por trás enquanto eu a beijava e acariciava-lhe os seios, ele me falava:

-- Qual sensação de estar com a minha pica tão perto da sua boceta molhada só que fodendo outra?

-- É muito humilhante, faz eu me sentir como um objeto.

-- Perfeito, é essa a intenção, você não passa de um brinquedo sexual muito caro.

Antes de gozar ele tirava a pica da boceta de puta, tirava a camisinha e enfiava o pau em mim, só o suficiente para ele despejar a porra toda em mim. E apesar desse mínimo contato, uma das vezes que ele fez isso eu acabei gozando. O que foi uma grande surpresa tanto para mim quanto para ele.

Depois desse dia ele decide que eu precisava ser ainda mais humilhada. Primeiro ele compra uma corrente em Y com o comprimento perfeito para prender as argolas dos meus mamilos na argola da minha boceta, eu passei à usa-la sempre por baixo da roupa, constantemente puxando os meus mamilos e os lábios da minha boceta, sempre me lembrando que eu era uma escrava.

Uma fim de semana extendido a gente deixa a nossa filha para passar o fim de semana com a mãe do meu Dono. Quando voltamos para casa ele coloca uma coleira de cachorro no meu pescoço e um plug com um rabinho no meu cu. Depois eu visto luvas de couro até acima dos cotovelos e botas também de couro acima dos joelhos. Ele me manda beber 2 litros de água antes de colocar o casaco e a gente sai de carro. Vamos até uma praça e o meu Dono me explica que era um lugar em que as pessoas iam e transavam na frente de desconhecidos, era um semi-segredo, passado de boca-a-boca pelos adeptos do dogging.

Ele estaciona o carro e nós saímos, é possível ver alguns casais dentro dos carros e alguns homens em volta assistindo do lado de fora. Ele então me manda tirar o casaco e ficar de quatro, depois prende uma guia na minha coleira e vai me puxando pelo parque. Isso atrai todos os homens que estavam assistindo os carros, vem todos para me observar. Eu achava que não tinha como eu ser mais humilhada, mas acabo sentindo vontade de fazer xixi.

-- Eu preciso fazer xixi.

Ele me dá um tapa no rosto e diz: -- Cadelas não falam, só latem.

Eu começo a latir, ele então me leva até uma árvore e me manda ficar de cócoras, abrir a pernas e urinar. Eu tento segurar, mas a vontade é muito grande e acabo fazendo xixi na frente do grupo de homens, e até algumas mulheres que haviam saído dos carros para me assistir. Meu Dono então me puxa até o playground e prende a minha guia em um dos postes, o que me obriga a ficar de 4 sobre a grama. Ele pega uma caixa cheia de camisinhas de deixa no chão do meu lado:

-- Chegou a hora de passar a cadela para um novo dono. Eu vou te deixar aqui no parque, vamos esperar que alguém queira ficar com um cadela que está sempre no cio.

Ele então vai embora. Eu fico destruída e antes que eu possa falar alguma coisa chega alguém e enfia uma pica na minha boca, eu não tenho como fazer nada, só aceita-la e chupa-la até ela gozar e sair da minha boca. Enquanto eu chupava eu sinto uma pica invadir a minha boceta. Era uma pica bem grossa e mesmo com o grelo preso eu acabo gozando. Durante o meu gozo eu sinto a minha boca encher de porra e o desconhecido tirar a pica da minha boca. Eu tento falar de novo, mas não consigo por causa do orgasmo, e logo em seguida outra pica invade a minha boca. Eu perco a conta de quantas picas passam pela minha boca e boceta, o meu cu estava pelo menos protegido pelo plug com o rabinho. Só sei que depois de chupar um cara, a namorada dele tirou o sapato de um dos pés me mandou lamber os dedos dela, depois disso:

-- Dá para ver que é uma puta mesmo.

Eu só consigo pensar se o meu Dono ia mesmo me abandonar e o que ia acontecer com a minha vida, mas no final, depois que todos se vão, eu vejo que ele está lá, junto do casal. Ele me solta e eu fico de joelhos na grama, finalmente vejo que em volta de bem tem várias camisinhas fechadas espalhas pela grama.

-- Olha a sujeira que você causou!!! -- Diz o meu Dono -- é por isso que não se deve deixar cadelas soltas no parque. Eu quero que você recolha todas as camisinhas e jogue no lixo -- eu estico a mão para pegar uma, mas ela grita comigo -- Não! Cadelas não usam a mão, eu quero que você pegue com a boca e leve de quatro até o lixo.

Eu então começo a pegar as camisinhas nojentas, cheias de porra fria e terra, uma por uma e levo até o lixo na frente do meu Dono e do casal misterioso. Quando eu termino estou com o corpo todo dolorido, meu Dono então coloca a guia de novo na minha coleira e a entrega para o homem do casal.

-- Cadela, esses são amigos meus que tem um hotelzinho para cadelas. Eu vou te deixar com eles durante o feriado enquanto eu passo o feriado com a minha secretária em um hotel. Se comporte, ou não, não importa, eles estão autorizados à te punir por qualquer desobediência.

A pessoa que era o meu marido e agora é meu dono vai embora e eu sou obrigada à ir de quatro até o carro do casal de desconhecidos onde eu sou colocada nua e suja no porta-malas.


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Comentários

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14/10/2020 07:55:48
Belo conto
14/10/2020 01:45:45
Ótimo relato, estarei esperando pelo próximo
14/10/2020 00:58:30
Sim, pelo menos mais um capítulo. E leia os anteriores, todos eles estão com a tag [Alicia]
14/10/2020 00:51:33
se no site existisse nota mil eu daria nota mil pra sua estória. É um tesão gigantesco. Espero que tenha continuação.

Listas em que este conto está presente

as maiores e melhores putarias que o lococabessudo leu e bateu um punhetão
eu conheci esse site 4 dias atrás em 4/10/2020 por isso li poucas estórias mas com o tempo vou botar nessa lista umas estórias de levantar até pau de defunto. Mas não se preocupem que as estórias que eu escrevo não vão estar nessa lista. No colégio eu só levava zero e aqui minhas estórias também levam a nota do redondinho.


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