O Retorno da Demônia
Sugiro a você caro leitor, que leiam a primeira parte desse conto, para que assim tenham um melhor entendimento dessa história, a primeira parte é justamente meu primeiro conto, onde tudo começou, peço que não deixem de avaliar, pois sua avaliação é muito importante.
Vamos ao conto.
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Desde que Ana foi embora da casa de Edu, a 5 anos, sua vida passou por muitas transformações.
Comecando, que ela partiu grávida, sem nem mesmo que ela soubesse, já com dois meses de gravidez, ela não sabia o que ia fazer da sua vida, logo ela não ia poder mais esconder, e nem tinha ideia, estava completamente perdida sem rumo, quando por sorte do destino, sua madrinha aproveitando as férias vem até a cidade onde ela mora, visitar uns parentes e vê-la também, pois ela é muito querida por ela.
Numa tarde quando ela retorna do cursinho da de cara com Danila, sua dinda querida, foi uma alegria para as duas se reverem depois de um ano, quando Danila se despede acerta em vim apanhá-la no dia seguinte, para fazerem compra e almoçar em juntas.
No dia seguinte, elas vam juntas ao shopping, Daniela faz várias compras pra ela, até porque ela sabia que os pais dela não tinha condições, e ela aproveitava pra suprir um pouco das necessidade de Ana, e como ela não tinha filhos, amava fazer isso pela afilhada que tanto amava.
Passaram a manhã entrando e saindo das lojas, até que chega a hora do almoço, elas entram num restaurante, e enquanto esperam o pedido chegar, Danila a questiona porque ela apesar das compras sentia ela triste, ela fala pra madrinha que não falta de gratidão, muito pelo contrário, ela estava muito agradecida por tudo, Danila diz que não quer gratidão, que quer é saber o que a estar atormentando, pra ela ficar mergulhada naquela tristeza, nesse momento ela desaba no choro, e conta tudo para ela, lógico sem contar os detalhes sórdidos, mais deixa claro que ela foi quem forçou a situação com Edu, que por ele nada teria acontecido, Danila que a ouve atentamente, faz com que se acalme e diz, que se ela é os pais co concordarem, a levaria para morar com ela, e que a ajudaria em tudo, ela abraça e volta a sentir esperança pra sua vida.
Assim que voltam para casa, Danila fala com os pais de Ana, que se eles permitissem ela gostaria de levar Ana para morar com ela, porque sua saúde não andava bem, e ela era sozinha,(o que era verdade), e ter a companhia dela seria muito bom para ela.
Os pais que conheciam bem a Danila, agradecem com entusiasmo a chance que ela tá dando, de Ana ter uma vida melhor, assim fica tudo acertado de Ana ir embora com ela.
Ao chegar em casa ela providência logo a matrícula dela, num bom cursinho, em seguida começa a preparar tudo para a chegada do bebê.
O tempo passa, e Ana vai muito bem nos estudos, até que chega o dia do nascimento do seu filho, o Luigi, que chegou lindo e saudável.
É como a vida segue, Ana continua seus estudos, até que se forma, e com o auxílio de sua dinda, ela arruma um emprego numa grande loja local, sua competência e dedicação logo a leva ao posto de gerente.
Mais como nada é tão perfeito, sua madrinha piora muito, vindo a falecer, porém não antes de deixa ela é o filho amparados.
Depois da morte de Danila, ela sem conseguir morar mais naquela casa imensa e cheia de saudade, que tanto a entristecida, ela decide vender, com o dinheiro da venda e mais umas economias, ela se torna sócia do patrão.
A partir daí, apesar de muito trabalho, suas finanças vam muito bem, o que fazia valer apenas.
Quando Luigi completa 5 anos, ela decide tirar férias e levá-lo para que ele é o pai se conheçam.
Arruma tudo e parte para a cidade onde Edu e sua tia Berê moram, chegando lá ela se hospeda num bom hotel, e no dia seguinte já descansada da viagem vai a casa deles, ao abrir a porta Berê quase cai pra trás com a surpresa, e o choque de vê diante dos seus olhos a réplica perfeita de Edu, pois o Luigi era o próprio quando tinha essa idade, foi um momento de muita emoção e explicações, assim passam a tarde, onde ela conta toda sua tragetoria desde que saiu daquela casa.
Eis que de repente Edu abre a porta, ao vê-la toma o maior susto, mas quando olha para aquela criança, sentado no colo de Berê, ela sabe de cara que é seu filho, não tinha como negar.
Se aproxima sem uma palavra dizer, e pega ele nos braços e a emoção toma-o completo, fica calado e abraçado ao filho por algum tempo.
Quando minutos depois é tomado por uma fúria assustadora, volta-se para Ana, que não só tinha se tornado uma mulher exuberante, mais também com uma personalidade firme e forte, o encara e reage a altura daquele momento.
Berê percebendo que o tempo vai fechar leva Luigi, para longe dali, enquanto eles continuam se degladiando.
Edu a acasusa de ter escondido e sonegado dele o amor do filho, quando ela responde a ele que aquela criança, era fruto só do amor dela, já que ele nunca a amou, muito pelo contrário a queria vê pelas costa, então foi o que fez, deu a ele o que tanto queria sua ausência.
Eles ainda se dizem muitas palavras duras, até que ela fala, se ele não gostava da mãe, porque gostaria do filho de uma mulher que ele tanto queria fora da sua vida.
Nesse momento, Edu é tocado pelas palavras censatas dela, senta e pede que ela o escute, ele fala que não ia negar, que queria mesmo ficar longe dela, que nos primeiros dias sentiu-se aliviado, mais que a medida que o tempo passava, ele sentia sua falta e tristesa por não tê-la, ela o interrompe perguntando, se era assim porque nunca a procurou, se ele sabia que ela o amava.
Sua resposta é bem honesta, por orgulho, eu não podia admitir nem pra mim, menos ainda pros outros, que eu tava apaixonado por uma menina, por isso sofri calado por tê-la perdido,
ela o abraça e ambos se beijam com sofreguidão.
Depois do jantar ele vai com ela buscar suas coisas, mal entram no quarto naquele do hotel e fecham a porta, um se lança nos braços do outros quase rasgando as roupas na ancia de se livrarem delas.
Edu a leva pra cama, e saboreia cada cantinho do belo corpo de Ana, enquanto ele chupa seus seios, ela sussurra em seu ouvido, que nunca houve ninguém depois dele, o que deixou ele mais cheio de tensão, que ao chegar em sua xana, ele enfiava a língua, mordia e lambia aquele líquido inebriante que saia de dentro dela, sua língua era enfiada serpenteando toda sua gruta quente e macia, mas quando ele dá uma mordicadinha, em seu grelo e o chupa, ela treme e segura em seus cabelos e grita de prazer.
Ele volta a beijar sua boca ainda ofegante, quando ela se ergue e começa a fazer, o que ninguém fazia melhor.
Ela morde seus lábios, em seguida o bico de seus peito, desce dando lambidas que só eletrizavam o corpo dele, então ela chega na sua virilha morde, e segue até chegar em sua bolas, coloca uma de cada vez chupando e lambendo, depois vai passando a língua desde debaixo do saco, vai subindo lentamente até chegar na cabeça do pau, onde se concentra beijando e saboreando seu pré gozo, até que coloca todo na boca e chuga, de tal maneira como se quisesse extrair a vida dele, por aquele pequeno orifício.
Ela para antes que ele goze, e se enterra naquele cassete cheio de tensão, quando ele começa a acariciar seu anelzinho, ela goza deliciosamente, e como seu pau ainda tá em riste, ele aproveita todo aquele sêmen que escorre deles para penetra o cuzinho delicioso de Ana, ao entrar ela chora e geme de dor, ele a acaricia e lentamente começa num entra e sai delicioso, o que os leva a uma gozada sem precedentes.
Se sentindo um pouco saciados eles descansam, Ana com
a cabeça deitada em seu peito e ele acariciando seus cabelos.
Quando entre beijinhos que dava em sua cabeça, ele diz:--- Ana, sei que é cedo pra pedir que me perdoe, mais quero que saiba, que nenhuma mulher foi tão dona do meu corpo e coração, como você, minha pequena dêmonia.
Ela ergue a cabeça o beija e diz:--- quem disse que eu não o perdoei, você sempre foi e sempre será o homem da minha vida.