Entrando em confusão

E aew pessoal, hoje venho contar algo que aconteceu comigo a algum tempo atrás. Espero que gostem.

Meu nome é Anderson e trabalho em uma empresa provedora de internet, tenho 27 anos e sou um moreno modesta parte de boa aparência. Minha história começa quando eu ainda trabalhava em uma usina de açúcar aqui da região. Foi lá que conheci o Marciel, sou adepto a troca e vendas de passarinho e nessas trocas o conheci e nos tornamos grandes parças. No trabalho era a maior zueira e me recordo que os caras falavam que o Marciel namorava uma morena muito gostosa. Contudo, como não sou talarico, nunca passamos da amizade por passarinhos.

Certo tempo eu saí da usina e fui trabalhar em mato grosso, passei 7 anos e voltei para minha cidade, pois minha vó estava muito doente. Larguei o emprego e vim sem pensar duas vezes, desempregado conhecia um amigo que trabalhava em uma empresa de internet fazendo cabeamento de fibra ótica. Ele convenceu o chefe a me dar uma oportunidade, porém como eu não tinha o ensino médio completo o supervidor exigiu que eu cursasse o terceiro ano para continuar trabalhando. Desenrolei no trabalho e fui fazer minha matrícula na escola, como o período letivo ja havia começado a coordenadora me falou que eu deveria comecar no periodo da noite do mesmo dia.

Larguei as 18 horas, tomei banho, jantei e sai correndo pars meu primeiro dia de aula.

Chegando na escola era de se admirar o tanto de mulher bonita que tinha lá, contudo corri para procurar minha sala. Chegando lá observei uma classe bem divertida, tinha gay, lésbica, casal de namorados, porém o que me chamou atenção foi uma morena que sentava na frente com uma garotinha de aproximadamente 5 anos. Acredito que ela levava a filha pq não tinha com quem deixar. A morena tinha aproximadamente 1,60 metros, bundinha redondinha, seios médios, um cabelo próximo ao bumbum e um rosto que parecia ser desenhado por anjos.

Como de costume, sentei no fundo e logo peguei amizade com um gay que se chamava Eudson codinome Eudete. Eudete era um gay branquinho, magro e muito extrovertido. A professora chegou, me apresentou e me deu as boas vindas. Sempre fui bom em algumas disciplinas, principalmente matematica e física. Quase todas as perguntas que a professora fazia eu respondia. Logo comecei a chamar atenção não só da professora mas dos colegas de classe. Perguntei a Eudete o nome da morena que estava com a criança, ela deu um sorriso e disse que o nome dela era Laryssa e era casada, falou também que estudava com ela desde o primeiro ano e que sempre vinha com sua filha. Eudete ainda concluiu dizendo que Laryssa nunca havia dado liberdade a nenhum cara da escola, pois era uma mulher muito comportada. Não sei porque, mas aquelas palavras me desafiaram. A aula terminou com a professora falando que aplicaria a prova no dia seguinte. Chegando em casa não parava de pensar em Laryssa, por algum motivo aquela mulher não saia da minha cabeça, procurei no facebook e vejo o perfil dela. Mandei então o pedido de amizade. Fui trabalhar e minha vontade era que a hora passasse rápido para que eu podesse ve-la. A hora demorou mas finalmente chegou, quando eu cheguei na sala, Eudete me diz que haviam falado que a prova no 3 ano B havia sido em dupla. Eudete sorriu e disse: amém que eu faça com você.

A professora chegou e disse que a prova seria em dupla. Porém, ela havia feito o sorteio e diria a dupla. Eu rezava para fazer dupla com Laryssa, porém nem sempre temos o que queremos, fiquei com Maria uma loirinha bem gostosinha, laryssa fez dupla com Eudete. Maria veio correndo e sentou-se perto de mim, Eudete no instito de colar olhou pra mim e disse: vou chamar Laryssa pra cá se vc deixar eu colar.

Abri um sorriso e disse: combinado.

Eudete chamou Laryssa que veio com a cara fechada, fiz a prova com maria e rapidinho concluímos, eudete pedia apenas as questões que não sabia. As vezes eu trocava uns olhares com Laryssa que percebia e tirava o olhar. Certo momento a filha de Laryssa sai de perto dela e fica perto de mim, fiquei fazendo umas caretas e a menina não parava de rir. Laryssa olhou para mim com cara de risos e chamou a filha para não incomodar o pessoal que fazia a prova. Terminamos as provas e largamos. Na saída fiquei conversando com uns colegas e sai uns 10 minutos depois. Quando sai da escola, vejo Laryssa esperando algo, no instinto parei a moto e arrisquei.

Eu: quer uma carona?

Laryssa fechou a cara e deu uma negativa: não obrigado, estou esperando o ônibus para ir à fazenda!

Parti em direção a minha casa, ja começava a achar que não avançaria e quando eu pensava em desistir o meu celular deu um bipe. Quando olhei era uma notificação do facebook dizendo que Laryssa havia aceitado meu pedido de amizade, nessa hora eu me animei mais não queria parecer muito desesperado e mandei apenas um agradecimento por ter aceitado minha solicitação.

Não recebi retorno, mas sabia que ja era um avanço.

Como a empresa de internet estava sempre ampliando a área de fibra ótica, recebemos a O.S para iniciar os trabalhos em uma fazenda próxima a cidade. Chegando na cidade dou de cara com meu colega Marciel que prontamente lembrou de mim e foi logo perguntando pelos passarinhos. Conversamos muito e ele falou que já era hora de colocar internet naquela fazenda, pois eles tinham que ir para lugares altos para usar os dados móveis e fazer ligação. Pedi a ele um copo com água e ele me chamou a sua casa. Escuto ele chamar a esposa e para minha surpresa era Laryssa, fiquei abismado com aquela situação, por algum motivo ela também ficou aparentemente desconfortável. Bebi a água e agradeci como se não a conhecesse, nisso Marciel me pergunta quando eu estaria de folga para tomarmos uma cervejinha. Prontamente aceitei e disse que seria no domingo. Ele então disse que iria se arrumar para ir trabalhar e só voltaria de meia noite, num suspiro disse: usina é foda!

Concordei e voltei ao trabalho, dava umas olhadas para a casa de laryssa que não saia na porta. Larguei me arrumei e fui para escola, chegando na sala a filhinha de Laryssa veio logo me abarçar, coloquei ela no braço e dei ela para laryssa a repreendia. Disse que tudo bem e saí, mas a menina parecia que havia gostado muito de mim e sempre dava uma escapada. Quando ela chegava perto de mim ficava fazendo caretas e ela saia e corria pars perto da mãe, laryssa pareceu se acostumar com a brincadeira e ficava sorrindo, a aula começou e eu fiquei com aquela sensação de estar sendo observado. Quando levantei a cabeça e olhei para frente notei Laryssa me observando, ela percebeu que me encarava e desviou a visão. Quando largamos Eudete me chamou e me perguntou se eu havia notado que laryssa não tirava os olhos mim. Respondi que não havia percebido nada. Ela sorriu e saímos, já eram 22:10 e quando passei pelo ponto onde Laryssa estava, trocamos olhares e por algum motivo ela dessa vez não desviou o olhar. Passei e fui embora com o sentimento que deveria ter voltado.

No dia seguinte, terminamos o cabeamento da fazenda, e por volta das 14 horas recebi a ligação da central para fazer a instalação na casa de dois moradores, olhei o nome dos requisitantes e um era o Marciel. Cheguei na porta e fui recebido por Marciel, instalava os equipamentos, derrepente chega Laryssa e sua filha. Ela ao me ver tomou um susto e depois deu um sorriso meio sem jeito, ja eram quase quatro horas da tarde e Marciel iria trabalhar. Com isso, pedi que ele anotasse meu número, caso a internet apresentasse estabilidade, ele então me disse que não tinha celular e pediu para que Larissa pegasse meu número. Passei o numero a Larissa e continuei a instalação enquanto ele partiu para o trabalho, quando conclui a instalação chamei Larissa.

Eu: moça, poderia assinar aqui?

Larissa: claro!

Dei a caneta a ela passando as maos de leve na dela, percebi que ela ficou arrepiada. Eu acreditava que Marciel não dava os carinhos necessários a laryssa, pois aquilo no meu entender era sinal de carência. Me despedi e disse que caso a internet apresenta-se instabilidade ligasse para mim ou chamasse no zap.

Antes que eu pudesse sair escuto larissa me perguntar se eu iria estudar hj, respondi que sim e retruquei se ela tambem iria. Ela então me respondeu que não, pq o onibus estava quebrado. Tomei coragem e perguntei se ela queria que eu viesse buscá-la para levá-la a escola. Ela pensou um pouco e depois respondeu que não cairia bem, pois os vizinhos podiam falar. Acenei com a cabeça e me despedi…

Continua….