Mais uma sessão de dor e prazer

Oie amores, voltei!!!

Bom, vamos lá, Quarta foi dia do funcionário público, então não trabalhei nesse dia. G e eu aproveitamos pra descansar bem, acordamos já era tarde, quase 11 da manhã, ficamos na cama, trocamos umas carícias, mas nada demais.

Perguntei se ele ia querer almoço, acabamos por ficar num café reforçado, fui preparar as coisas e G foi na padaria, tomamos nosso café e fui dar uma geral na cozinha enquanto G dava uma olhada em seus e-mails.

Pouco tempo depois ele me chamou, ele me disse que estava tranquilo e se eu estava afim de transar, prontamente eu ajoelhei sem tirar os olhos dele, apalpei seu cacete, que já estava duro e respondi.

- Isso te responde seu safado?

Como só ele tinha saído, eu ainda estava de blusinha de seda transparente, e uma calcinha pequena.

Arranquei seu cacete da bermuda e comecei a mamar, ele ficou acariciando meu rosto e dizendo como eu era linda e chutava gostoso, isso foi me deixando muito excitada, de repente G tirou seu pau da minha boca e disse pra irmos no quarto.

Quando entrei, eu soltei uma risadinha, dizendo que ele era realmente safado.

Eu tenho um espelho de corpo inteiro em uma das paredes, que uso pra me arrumar, como já disse, ele tem uma poltrona, dessas baixinhas meio quadrada, ele tinha colocado a poltrona de frente pro espelho, eu já entendendo o que ele queria, me ajoelhei na poltrona e fiquei empinadinha.

Nisso ele veio e me deu tapa na banda, passou sua mão no meu grelo que estava babando, e enfiou dois dedos sem dó, fui um pouco pra frente, ele ficou remexendo os dedos, me fazendo gemer, mas não se aproximou.

Então ele disse pra eu "sentar", colocando as pernas por cima dos braços da poltrona e abraçar o encosto dela.

Vamos ver se consigo fazer vocês enxergarem minha posição, eu estava na beiradinha dos braços, minhas pernas ficaram totalmente abertas, sabem quando chega a doer a perna? Foi assim!!

Então baixei o tronco, ficando quase reta, meu cúzinho e minha buceta ficaram abertinhos só pela posição.

Então estiquei os braços e abracei a poltrona o melhor que pude, meu queixo estava no encosto, fazendo eu meio que olhar pra cima, só conseguia ver meu rosto pelo espelho, e a pontinha da minha bunda.

G pegou as faixas do nosso roupão e amarrou bem forte meus pés aos pés da poltrona, como ele já fez muay thai, ele tem aquelas faixas grandes, ele pegou as duas, com uma ele amarrou meus punhos, a faixa conseguia puxar os dois braços, ficando bem esticada no encosto da poltrona.

Percebi que estava imóvel, a outra faixa ele fez uma "coleira" e passou no meu pescoço.

Eu estava totalmente imobilizada e molhada, vi no espelho ele nu, segurando seu cacete pertinho de mim, sabia que ia levar pica.

Eu não aguentei e disse pra ele me fuder, que eu queria já queria gozar.

Ele prontamente me fudeu, mas sem dó, como a poltrona é baixa e eu estava bem arreganhadinha, fiquei na altura certa pra ele me fuder, ele enterrou de uma vez sua rola, eu gritei e gemi, ele batia na minha bunda enquanto ele bombava forte, eu tava quase chorando de prazer, eu só conseguia falar pra ele bombar. Ele me chamava de putinha, de cachorra, que eu fui feita pra fazer sexo com ele, e que ele iria sempre fazer o que quisesse comigo.

Nessa hora eu gozei, gemi alto, e disse que sou mesmo, que ele manda no meu corpo.

Ele bombava sem parar, quando eu ia falar, ele puxou a faixa que estava no meu pescoço, me enforcando, eu me olhava no espelho, estava sem ar, fiquei um pouquinho roxa, puta que pariu!!! Que tesão ser fedida assim.

Quando percebi, ele afrouxou a faixa deixando eu respirar, ele tinha gozado.

Eu falei como era gostoso se fodida por ele, que ele não precisava bombar tão rápido assim, que ele não precisa ter pressa de gozar.

Ganhei um belo de um tapa na bunda por isso, se gozo estava escorrendo na minha perna, aquela posição começou e ficar desconfortável, agora que relaxei, meu corpo estava dolorido.

Pedi pra ele me soltar, ele foi no guarda-roupa, e me mostrou duas tiras de courinho com uma bola bem grande, depois descobri que se chama Gag, ele veio e colocou na minha boca, era grande, doeu logo na primeira.

Eu tentava fazer cara feia pelo espelho, mas, ele não me olhava, ele foi no guarda-roupa de novo, peguei o plug, enfiou na minha buceta pra melecar, e enterrou no meu cú.

Ele me disse que cachorro adestrada não faz barulho, e que eu ia ficar ali.

Ele saiu do quarto, aquilo me deu desespero, comecei a ficar tensa, meu pescoço estava doendo, meu corpo, minha boca e meu cú.

Não sei bem quantas horas fiquei ali, mas ele voltou mais umas cinco vezes pra me fuder, eu sentia muita dor, mas gozava todas as vezes.

Ele vinha, comia meu cú, depois minha buceta, me batia, xingava, puxava meu cabelo, e a faixa.

Eu já não sabia o que estava babando mais, minha boca com uma bola enorme nela, meu cú todo gozado, ou minha buceta, que mesmo com dor, não ficava seca.

Quando G me soltou, eu não aguentei mais nada, eu não falei nada, eu só me joguei na cama, sem banho, sem jantar, eu desfaleci, estava satisfeita de prazer e igualmente com dor.

Espero que tenham gostado.

Se alguma cachorrinha estiver lendo, me chama, tô pensando em chamar uma pra foder com a gente.

Beijinhos