Botando o viado da turma pra tomar mingau em pleno colégio

(história grande. se não gosta, melhor não ler!)

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Mesmo suados e ensopados de suor, saímos do vestiário naquele momento mesmo, antes do professor chegar e nos obrigar a jogar na quadra. Assim que chegamos na porta da tal salinha vazinha do quarto andar, notamos uma pessoa sentada no chão do corredor, sozinha.

- Ué? - foi o Edson que percebeu. - Não era pra tu tá na aula, ô seu viado?

Assim que escutou a pergunta, a figura olhou pra gente e riu.

- Bom... Digamos que eu sou nerd e me reservo ao direito de não participar da aula de educação física. E olha quem fala, né? Todo mundo aqui tá errado.

Giovani, nosso nerdzinho CDF e viado favorito, deu um sorriso pra gente e eu senti que aquilo foi quase um agradecimento por termos aparecido ali, pois agora ele não tinha mais porquê ficar sozinho. Quando ele veio passando por mim, abri os braços e o puto entendeu o meu recado, me dando um abraço.

- É assim que eu gosto que a minha esposa me trate. - falei orgulhoso e satisfeito, sorrindo pra ele.

- Cismou mesmo com esse negócio de marido e esposa, né? - o safado riu de mim. - Até parece!

Eu tava todo molhado de suor, ensopado mesmo, mas o piranho não tava nem aí, só veio sentir meu frescor, meu sabor, meu cheiro de seu macho.

- Tô falando sério, porra! Tu é só meu, viado! - disse isso e enrosquei o braço em seu pescoço. - Não caiu a ficha ainda, não? Quando chegar em casa já fala pro teu pai Greco, tu agora tem dono.

- Hauahauha! Se meu pai soubesse disso, ele com certeza me mataria, Edu! HEheuehe!

Pensei por um tempo e concordei com ele.

- É, o meu também. Quanto falso moralismo!

- Não é, cara!? - o putinho suspirou indignado. - Tanta coisa pra se incomodar no mundo e eles ficam nessa babaquice. Enfim, a hipocrisia!

Pessoas diferentes, mas com os mesmos problemas. Aproveitei nossa proximidade física e balancei o quadril pros lados, fazendo questão de roçar com o volume da rola de um lado pro outro no corpo do viado. Ele achou graça, apertou a mão na minha pica suada e depois cheirou, nem aí pro meu gosto salgado de testosterona aflorada.

- Será que é hoje que o maridão vai comer a bucetinha da esposa, é? Hehehehe! - sussurrei no ouvido dele, pra somente ele escutar. - Olha só como é que eu fico só de pensar?

Olhei pra baixo e deixei ele ver a deformação massiva de tesão se manifestando no meu short. Só de imaginar a sensação da quentura das pregas do Giovani Greco se abrindo na cabeça da minha vara, eu já babava de prazer, imagina quando eu comesse o cuzinho dele de verdade?

- Se controla, garoto! - o novinho me respondeu todo manhoso. - O que os seus amigos vão pensar? Hihihih!

- Não tô nem aí pra eles, quero é te comer no pelo! - apertei o trambolho de piru se acumulando no short e o ninfeto me manjou, enchendo outra vez a mão na minha cobra pulsando. - Qual vai ser, tá com medo? Hehehehe!

- Medo, eu? Você ainda não conhece os viados da família Greco, Edu!

Só de ouvir isso, meu caralho deu um pulso violento, me deixando empedrado ao ponto de demolir um muro de três metro só na piroca. Nós mal entramos na sala, eu tirei a blusa, os tênis e fiquei só de short e meias, já tomando meu primeiro gole de gim com tônica do dia. Em seguida, sentei no sofazinho que tinha lá, dei duas batidas na coxa e chamei o Giovani pra sentar na minha perna, que foi o que ele fez.

- Lugar de esposa é no colo do marido, né não? - provoquei.

Assim como eu, o Edson tirou a blusa e os tênis e ficou só de short e meias. Em seguida, também se serviu de um copo da bebida e sentou na carteira à nossa frente, perto de nós, exatamente debaixo do ventilador.

- Mermão, como hoje tá quente!

- É, hoje tá quente mesmo! - o pivete tatuado concordou. - Tá abafado pra caralho!

Michel acendeu um cigarro e sentou do nosso lado, foi aí que eu lembrei de um detalhe essencial: ele não participou de nada no nosso primeiro encontro, só ficou olhando, sendo que seu argumento pra não se envolver foi o de ter namorada.

- Tu não é muito chegado em participar dessas paradas, né? - fiz a pergunta como quem não queria nada, tendo o Giovani sentado na minha coxa.

- Que paradas? - o pivete fumante se fez de desentendido.

- Essas putarias que a gente fez, que nem da outra vez.

- Pô, é que eu tenho namorada, tá ligado?

Nesse momento, o CDFzinho da família Greco começou a rir, eu sem entender bem o porquê.

- Ah, é, tu falou, Michelzinho. - pensei brevemente. - Entendi.

Tudo bem, isso era bem possível. Mas como alguém que tem namorada fica de voyeur na putaria dos outros caras? Pra mim, se ele não quisesse estar ali conosco, com certeza teria saído da sala, nem que fosse pra ficar no corredor esperando a gente terminar a sacanagem. Mas não, o moleque quis ver, quis testemunhar, de repente foi até por isso que ele apareceu no vestiário, talvez já quisesse mesmo convidar a gente pra se reunir mais uma vez na salinha, só pra ficar vendo a gente fazer putaria. Tinha coisa aí, bastava descobrir exatamente o que. Foi assim que eu comecei a agir de má intenção.

- Mas tipo, a tua mina não precisa ficar sabendo de nada, tá ligado? Eu também vivo pegando um monte de mina pela escola, irmão.

Porém o Michel se mostrou irredutível, bem como eu imaginei que seria.

- Eu não pego as minas, eu namoro, mano. - ele bebeu mais gim e riu pra mim. - Sacou a diferença? Pegar é diferente de namorar, não posso ficar traindo por aí. É foda!

O Edson me olhou e quis rir daquela resposta, mas se conteve. Nesse instante, segurei o Giovani pela cintura, bem de leve, e fui conduzindo o corpo dele mais pra cima de mim, tirando ele da minha coxa e colocando mais pra perto do meu caralho, que ainda tava meia bomba. Esse arraste do seu corpo pelo meu me deixou ainda mais excitado, e foi assim que continuei conversando com o Michel.

- Mas tem certeza que é só isso? - insisti. - Porque tipo, eu achei que tu fosse sair da sala naquela vez, mas tu nem saiu. Tá entendendo mais ou menos o que eu tô querendo dizer?

Ele pensou rápido e respondeu mais rápido ainda.

- Ah, mas é porque eu tô acostumado, mano! Pra mim é normal, seria a mesma coisa se vocês tivessem comendo uma mina aqui dentro. Eu ia ficar só olhando, hehehehe!

Eu não estava tão interessado em suas respostas, e sim em sua visão. Queria que ele me visse botando o Giovani pra sentar com o cu enroscado no volume da minha piroca, todo arreganhado, e eu doido pra começar a dar umas ferroadas de verdade na bucetinha do viado. Meu caralho entorpecido, latejando, e a cabeça já se arrastando contra minha cueca toda suada. Eu ensopado e botando o nerdzinho pra rebolar no meu colo, só pra ele sentir o quanto eu tava a fim de cruzar com ele, ao mesmo tempo em que queria que o Michel visse como fazer putaria era saudável e recomendável pela OMS.

- SSsS! Tem certeza, maluco? - perguntei e fui conduzindo o ninfeto no meu colo, encaixando por diversas vezes o cu dele na ponta da minha pica. - SssS, tem certeza que não quer mesmo experimentar isso daqui?

Antes do pivete tatuado responder, dei uma mexida brusca que fez o Giovani se desequilibrar do meu colo. Nesse instante, aproveitei e puxei sua mão diretamente por cima do volume na calça do Michel, fazendo isso como quem não queria nada.

- Tem certeza que não quer ver do que o meu viado é capaz?

Entendido das minhas intenções, o filho da puta do Giovanizinho ainda afofou bem a piroca do molecote com jeito de maloqueiro e marra de maconheiro. O Michel olhou pra baixo, viu os dedos do meu putinho apertando sua tromba e em seguida olhou pra gente, caindo na risada.

- Caralho, vocês tão demais, ein? AHAHAHAHAHA!

Até o Edson riu da reação dele, depois disso nada aconteceu. Ou seja, o nerd continuou amassando a mão na caralha do pivete fumante, enquanto eu continuei colado na traseira do Giovani, rebolando e roçando minha ereção na portinha do cuzinho apertado que ele devia ter.

- Aí, vai dizer que não é bom? - perguntei. - Vai dizer que não gosta?

Muito tranquilamente, ele olhou no fundo dos olhos do meu viado e falou sincero, bem concentrado e educado.

- Tira, por favor.

Sem pensar duas vezes, o novinho obedeceu e nós voltamos à normalidade. Fiquei meio contrariado por não ter alcançado meu objetivo, além de já estar com o saco cheio de tanta porra sendo gerada, à medida em que meu tesão foi aumentando. Até que, mesmo estando ensopado de suor, botei o caralho pra fora pela saída da perna do short e convidei o Giovani pro tudo ou nada.

- Tem certeza que nem uma mamada ia te fazer feliz agora, Michel? - fiz a pergunta e sacudi a jeba pro piranho da família Greco, que entendeu meu recado e se ajoelhou na minha frente. - Esse meu viado é profissional na arte do boquete, irmão! Tu não tá sabendo?

- Não, não, tô de boa! - o tatuado respondeu. - Tô tranquilo, minha mina também é bem empenhada na mamada, eu não passo necessidade, hehehehe!

Vendo a gente caminhar pro sexo oral, o Edson botou o cacete pra fora e ficou se masturbando em silêncio, com os olhos vidrados na cena do Giovani abaixando e colocando o rosto nos meus pentelhos. Muito dedicado, o lolito plantou as narinas na minha selva de pentelhada e arfou profundamente, fazendo questão de absorver todo o meu cheiro forte de moleque pra dentro de si.

- Mas a tua mina gosta de pentelho de macho suado assim, Michel? - instiguei o maloqueiro, enquanto segurei o rosto do nerdzinho e bati com a bengala molhada na fuça dele. - SSssS, ela curte paulada no meio da cara dela?

- Nah, ela é mais tradicional mesmo. Mas também sabe ser uma boa de uma vagabunda na cama, mano! Hehehehehe!

Quanto mais ele resistia aos meus avanços e tentativas, mais o tesão me consumia, porque todo mundo ali tava empenhado no meu plano, até mesmo o Edson, quieto na dele. Nesse instante, eis que o Giovani abriu a boca quentinha e macia e engoliu minha bola esquerda como se não fosse nada, ao mesmo tempo em que esfregou as narinas no meu mar estufado de pentelhos.

- HmmmffFF! SSsSS, caralho!

Senti a textura da língua dele escorregando sob o ovo e sentindo todo o peso do leite que eu tinha pra dar pra ele, no maior estilo incubadora de filhotes. Foi como se uma erupção de prazer eclodisse da minha vara, na forma de uma mina de pré porra jorrando da cabeça da piroca torta.

- OrrsSSS! - tive que me segurar na poltrona pra não acabar levantando, isso porque o filho da puta do herdeiro Greco ainda tava herdando só meu saco de batatas, nada de pirocada na goela ainda. - HmmmfFF, SSS! E vem cá, Michel! Será que a tua mina cai de boca num escroto peludo e suado assim, sem nojo? Hmmmsss!

Sem palavras, ele me viu tendo prazer e ficou sem piscar, junto com o Edson aumentando a velocidade da punheta. Os dois não conseguiam tirar os olhos de mim e do meu viado, e isso deu um combustível extremo pra eu fazer o que quisesse ali.

- Bom, a minha mina, ela... Na verdade, ela... Bem... - ele olhou pra baixo, esperou um pouco e voltou a nos olhar, muito precisado daquilo. - Ela...

Alucinado de gim e de tesão querendo explodir, cheguei pro lado, botei a mão no pé do Michel e tirei uma de suas meias suadas, que dei pro Giovani cheirar. Feliz e contente que só, o meu putinho se comportou feito um viado feliz com o presente dado pelo seu macho, aí me olhou e riu.

- Bom garoto! - falei. - Agora fareja esse pé dele e mostra como viado chupa pica, vai? Hehehehehe!

- É pra já, Edu! - o nerd respondeu e meteu o nariz no fundo da meia que cobria o pé do molecote todo tatuado. - Hihihihihih!

Em seguida, Giovani voltou a chupar meu saco suado e fez isso olhando pra cara do Michel, que ficou sem reação encarando a gente no meio da ação. Sem pensar mais, o nerdzinho voltou a sugar minha bola, lambendo pentelho por pentelho suado meu. Em seguida, ele se empenhou em chupar as duas bolas de uma só vez, me trazendo um calor sobre humano e enchendo a própria boca com a minha testosterona bruta, sem nojinho.

- FFFffssss! - estiquei as pernas, torci os dedos dos pés, revirei os olhos e cheguei a morder minha boca, de tanto prazer que senti se espalhando pelo meu corpo, isso porque o safado só tava chupando as bolas por enquanto. - E aí, Michel? SSsS! Será que... orrfFFF! Será que a tua mina engole um ovo assim? HmmmFF!

Meu maior desafio de repente virou conseguir falar sem ser interrompido pelos meus próprios gemidos de prazer, tudo ocasionado pelo poder do escorregar da língua do Giovani no meu escroto pentelhudo. Até que, cansado de esperar, o filho da puta do herdeiro da família Greco investiu tudo que tinha e engoliu minha vara de uma só vez, fazendo eu ter uma reação tão extrema, que imediatamente me pus de pé.

- SSSsSS! Olha só que arrombado, caralho! FFfFFF!

Mordi a boca de verdade e dessa vez me contorci todo, não somente os dedos dos pés. Parecia um prazer extremo e absurdo demais de lidar, porque o viado tava fazendo absolutamente tudo com o maior empenho, sem nojo de mim, do meu cheiro, do meu gosto, do meu suor, de nada. E o pior é que o meu levantar não fez ele recuar, ou seja, o ninfeto continuou me engolindo, conduzindo a cabeça inchada da minha vara direto no fundo da garganta.

- Filho de uma puta, cara! HHmmmfff!

- Puta que pariu, maluco! - até o Edson não acreditou no que tava acontecendo ali. - Parece até cena de filme pornô, mermão! Caralho!

- SSsSS, tu não sabe o que eu tô sentindo aqui! - eu me senti um macho vira-lata farto de tanto cruzar, com a língua de fora e babando de tanto prazer. - OrrrfffFF!

Nenhuma mina que já tinha me mamado fez daquele jeito, nem a melhor das melhores entre as mais boqueteiras delas. O melhor de tudo era o Michel sem palavras, olhando pra gente e não conseguindo nem piscar os olhos.

- Isso, caralho! OrrsSs, engole tudinho, vai? Hhmmsss!

Era pecado sentir o tato guloso da língua do Giovani enlaçando meu pedaço de carne por inteiro. Devia ter preço ou então ser proibida essa sensação, de tão boa que era, além de bem encaixada. Eu queria mamada e ele queria mamar.

- E aí, Michel? Phew! - bufei, enxuguei o suor da testa e sentei novamente no sofá, deixando o corpo livre pra receber a garganta profunda do meu viado. - Será que a tua mina dá uma mamada profissional dessas, cara? Hehehehee!

Foi nesse momento que meu plano finalmente começou a dar certo. Sem ter pra onde fugir, o pivete deu o braço a torcer e deu uma palinha de quem ele era de verdade.

- Deve tá uma delícia isso daí, ein?

Até olhei pra cara dele quando escutei isso, só pra ver o pivete tatuado acendendo um cigarro e voltando a manjar nossa putaria explosiva.

- Tá gastando, Michel? Isso aqui tá sensacional, bicho! Hmmmfff! Ó? - mesmo sentado no sofá, rebolei o quadril e prendi a mão na nuca do novinho, só pra ter o controle das espadadas no poço da garganta dele. - FFfffff, isso, porra! Tosse não, caralho! Engasga não, Giovanizinho! SsSS!

- Porra, só consigo imaginar a sensação. - admitiu. - Hehehehe!

- Por que tu não vem aqui pro meu viado te mamar? SSssS! - enquanto isso, o Giovani brincando de engolir minha esgrima até o fim da goela, centímetro por centímetro. - Para de imaginar, esse putinho aqui é profissional!

Olhei pra baixo e vi o ninfeto ficando com os olhos cheios d'água, de tanto nervoso pelas ferroadas na garganta, mas mesmo assim ele tava se acabando de lustrar a chapoca cabeçuda da minha bigorna.

- Puta que pariu! Se mamando tu é assim, imagina dando o cuzinho pra mim? - fiz a pergunta enquanto já tava dedando o anel do viadinho por cima da roupa mesmo, depois cheirando, lambendo, doido pra cair de boca naquele cuzinho apertadinho. - Já tá chegando a hora de tu me dar a bucetinha, ein? SssSS! Engole tudo, vai? Isso, porra! Engole teu macho todo, caralho! OrrrSS!

Tarado e todo agasalhado pelas cordas vocais do submisso engasgado na minha piroca, fiz questão de levantar e de ir colado com ele até à frente do Michel, onde botei o Giovanizinho pra me sugar há poucos centímetros da visão do nosso parceiro.

- Isso, me chupa olhando pra cara do Michelzinho, vai? Ufffffsss! Isso, baba minha bola pro nosso amigo ver como é bom? SsSSS! Caralho!

O tatuado viu aquilo e sua bigorna ficou evidentemente destacada no volume da roupa, revelando que, mesmo não participando, o Michel tava encaralhado de tanto tesão. Ele não tinha como desver ou ignorar, simplesmente porque o boquetão tava acontecendo bem em sua cara, com direito a baba caindo por seu moletom e os barulhos das sugadas explodindo em seus ouvidos atentos.

- FFFFF, orsSSS! - eu delirei com a massagem nas bolas ao mesmo tempo que o boquete rolava. - HmmmffF! Profissional, caralho! SSSSS! Tá vendo, Michelzinho? Heheehhe, esse daqui é o meu viado! SSsS!

O Giovani não sabia se me olhava ou se encarava o pivete skatista, tentando seduzir nós dois ao mesmo tempo. Incapaz de só observar, o Edson levantou de onde estava e veio em silêncio pra próximo da gente, bem na cara do Michel. Desinibido, o negão colocou a piroca pra fora pela saída da perna do short de corrida e ofereceu pro boqueteiro sedento abaixado nas minhas pernas.

- Hmmm, que delícia de rolas!

Sem nem pensar duas vezes, Giovani segurou nossas pirocas juntas, esfregou uma na outra e mais uma vez eu senti o calor incandescente do mavambo esquentando minha pica, numa união que eu não sabia explicar ainda.

- FFFffFF! Filho de uma puta, tu gosta de instigar mesmo, né? - mordi a boca, olhei pro piranho e ele riu de mim. - Safado do caralho, mané!

- Orrssss, viadinho abusado! - Edson gemeu, fechou os olhos e chegou o corpo relaxado pra frente. - Quem disse que era pra tu botar minha rola na dele? Hehehhee!

- Shhhh, só observem! - o herdeiro da família Greco pediu. - Olha só.

E aí mergulhou de vez na junção massiva das nossas duas estacas juntas, praticamente coladas, uma desenhada no contorno da outra, de tão unidas e conectadas. Por fora, sentimos o calor da boca arregaçada do nerdzão tentando engolir dois dotados ao mesmo tempo. Por dentro, só calor, tesão e a quentura da minha vara esquentando a do Edson e vice versa.

- SSsSS, filho da putinha mesmo! Tinha que ser o meu viadinho, né? FFfFF! - fiquei na pontinha do pé, todo nervoso e com a sensação de cócegas na parte baixa da espinha, de tão excitado. - MMffff, será que tu engole nós dois juntos, ein?

- Ah, ele não engole, não! - Edson provocou e botou o cabelo do putinho pro lado, pra ter mais visão da ação acontecendo. - É viado, mas nem tanto, hehehehe! Duvido que engole tudo, será? Vamo ver, me mostra? HmmmssSS!

O negão era daqueles malucos que pareciam ter o pau pequeno quando mole, sendo que ele ainda tava no processo de endurecer por cima da minha rola. A pressão das sugadas do Giovani querendo ordenhar nós dois ao mesmo tempo me deixou arrepiado, principalmente com o freio esfregando contra o freio da caceta do meu amigo cafuçu.

- AArsSSsS! Como é que consegue engolir dois dotados ao mesmo tempo?

- Esse meu viado é profissional mesmo, mermão! Tá pensando o que? ORrSSS!

- Né fraco não! Isso, mama, vai? FFfFF! - o puto acelerou e brincou de sarrar contra minha tora e no céu da boca do lolito. - SSsSS! Isso, porra! Tudão, tudão! HmmsSS!

Michel, como sempre, só sentado de fora, assistindo nossa ação tal qual num cinema. Enquanto isso, a lagarta gorda do negão ficando grandalhona e grossa, a maior entre todos nós, mesmo que o Pietro não tivesse por ali. Uma tora preta, com cabeça de cogumelo lilás e toda veiuda cresceu e tombou a minha por dentro da boca do novinho, que quase foi arregaçado pelas nossas ereções se roçando e lutando por espaço naquele ambiente de prazer.

- E aí, Michelzinho? - decidi provocar, sem parar de ser mamado um só segundo. - Será que tu mina arma uma putaria pesada dessas, ein? Hehehehehe!

Mas o pivete tatuado e com jeito de maloqueiro não respondeu, só ficou vidrado no movimento dos nossos quadris tentando encaçapar o crânio do Giovani na mesma garganta profunda. É óbvio que nós nem chegávamos perto da goela dele, até porque o viado era humano e não um buraco, apesar do nosso tesão e da nossa dominação.

- SSsSS, que boquinha de veludo do caralho, dá vontade de ficar matando aula todo dia, mermão! FFFFF! - fazendo bico pra gemer, o negão tava se entregando, se desmontando no poder da boca do meu puto. - Parece até que tamo fazendo dupla penetração na garganta desse viado, caralho! ORrFFF!

Ele tinha razão. De tão apertado, dava pra sentir as veias do membro do mavambo dilatando na minha caralha, cabeça com cabeça, uma esfregando na outra. Eu não queria admitir, mas o maior prazer que estava sentindo ali era o da presença da jibóia do cafuçu cruzando com a minha, com o Giovani tendo uma participação secundária no meu tesão dessa vez. No entanto, nenhum de nós dois trocaria a boca dele por qualquer outra coisa, então seguimos daquele jeito, um atropelado no trabuco do outro, ao ponto de juntar bola com bola do lado de fora e um começar a suar no corpo e no escroto do outro, o mesmo suor, a mesma testosterona exalando.

- FFFff, caralho, mermão! Que sensação do caralho, ssSS!

O Edson pareceu que tava inflamado, de tão bruto que ficou nos estanques pra cima do meu caralho dentro da boca do nerdzinho. Eu só sentia o céu da boca do novinho e também as insistentes ferroadas da tora avantajada do meu amigo cafuçu me pressionando lá dentro, todo torto, faminto e cabeceando as investidas na gente. Eu e ele éramos dois moleques inseridos e brincando de fazer a boca de um ninfeto de playground. Pra muitos, aquilo ali seria o jogo sério, mas pra nós era só brincadeira, só teste, apenas matando aula pra fugir da detenção.

- Qual vai ser, Michel? SSsS! Vai querer um testdrive na garganta desse putinho aqui? - até o negão decidiu provocar o pivete.

- OrrrSSS! Caralho, viado! Aproveita que tô te emprestando minha esposa só por hoje, ein? - zoei. - Heheehehe!

Mas nada do molecote responder a gente. Olhar ele olhava, preso na nossa ação, porém sem responder. Em vários momentos, o piranho do nerdzinho parava de mamar e tomava um fôlego, dando atenção a cada um de nós individualmente, e era aí que a coisa pegava ainda mais fogo, porque tinha garganta profunda em cada um de nós. O melhor era ele fazer isso sem parar de olhar pra cara do skatista, querendo porque querendo convencê-lo a se unir a nós.

- SSSsS, isso! Chupa essa espada afiada, chupa! FFFF! Amola ela na tua língua, vai? Hmmfff!

Mais de um palmo de pau grosso e curvado, com o prepúcio borrachudo de molecote em fase de crescimento sendo arregaçado no fundo da goela de um viado incapaz de engasgar, de tossir, de sequer ameaçar tosse. A pentelhada florescendo na fuça dele, mas ele só engolindo tudo, experiente que só.

- Viado aveludado do caralho, né não, cria? SSsSS!

- Aveludado é pouco pra minha esposa, maluco! FFFfF! Boquinha quente, ó? SS!

Na vez do Edson foi a mesma coisa, por mais que o cafuçu fosse mais cacetudo que eu. Giovani era profissional, mamava massageando nossas bolas, botando o caralho pra dentro da boca e ainda sendo capaz de pôr a língua pra fora, pra ficar pincelando a ponta dela nas bolas. Quem você conhece que faz uma arte dessas? Maestria pura.

- Não vem mesmo, Michel? Tu não para de olhar pra gente, mas também não levanta daí, porra! - o mavambo gastou. - Vai ficar só de voyeur, é? Hehehehe!

Nesse instante, balancei o caralho duro, torto e apontando pro alto na direção do Michel.

- Já que tu não quer ganhar uma mamada, vem que eu deixo tu mamar! HAHAHAHA!

- QUAL FOI, MOLEQUE! - o pivete reagiu imediatamente, parando o contato visual comigo e tapando o rosto. - SE MANCA, PORRA! Mais fácil eu te botar pra me mamar do que colocar uma rola na minha boca, seu otário! Tá perdendo a noção, é?!

- Então vem botar esse viado aqui pra mamar! AHAAHAH! Larga de ser cuzão!

Todo mundo começou a rir, até o Giovani, que parou de me sugar pra isso, mas não demorou muito e logo voltou ao trabalho de garganta profunda e ordenha na minha caceta. Foi nesse instante que, sem mais nem menos, o Michel decidiu falar, falar e falar.

- Minha parada nem é tanto pela minha mina, tá ligado? É mais o meu pai.

Assim que ouvi isso, continuei botando o meu viado pra engolir até o talo, deixando ele se engasgar, enquanto dei atenção às coisas que o molecote tatuado começou a dizer.

- Como assim teu pai? SSsSS, isso, chupa, putinho! Piranho! FfFF!

Duas coisas ao mesmo tempo, um boquete delicioso e de veludo, e uma conversa descontraída e sincera sobre pais.

- Eu cresci longe do meu pai, mano. Voltei a morar com ele há pouco tempo e descobri que o coroa é cristão conservador, então evito ao máximo ter estresse com ele, se ligou?

- Caô?

- Papo reto, pô! - ele esticou os braços, mostrou as tatuagens e fez a mesma coisa com as pernas, subindo o moletom. - Ele implica até com o meu estilo, tá vendo? Nem da minha mina ele gosta muito, tudo por causa da mulher dele.

- Da mulher dele? - o Edson quis saber, revezando comigo e botando o nerdzinho pra engolir espada. - SSsSS! O que a mulher dele tem a ver contigo, paizão?

Michel suspirou, acendeu um cigarro e sentou no sofá perto de nós.

- A mulher fez a cabeça dele, se ligou? Ele não era pentecostal, não. Pelo menos segundo a minha mãe, nunca foi. Enfim, tô morando com ele, tô ligado que a mulher dele não vai com a minha fuça, mas ando na linha ao máximo possível, entendeu? Não tenho nada contra vocês, só não quero problema pra minha cabeça, só isso.

O negão começou a bater um punhetão brabo, enquanto o Giovani abaixou entre as pernas dele e brincou de ficar engolindo o sacão até onde pôde, bola com bola, pentelhos e mais pentelhos. Suor escorrendo pelo tórax, os dois ficando cansados e eu também socando uma punheta, sem deixar de conversar com o Michel.

- Vou te dar um papo reto, irmão? Com meu pai a situação é quase assim, só cobrança! Mas tu tem que se soltar, mano! Não pode deixar de viver a vida, porra! SSsSS! Tipo a gente pescando a garganta desse putinho aqui na vara, ó?

Enquanto o meu viado dava atenção pro mavambo gozar, emendei uma punheta pesada, com a palma da mão atritando firme contra a pele rígida, inchada e cuspida da cabeça da piroca, fazendo uma sensação pecaminosa de sarrada e roçada em mim mesmo, como se tivesse lustrando a chapoca da vara.

- SSSsSS! Porra, seus filho da puta! HmmmFFF! - de tão concentrado e contraído, deu pra ver os gominhos se formando no tórax carcaçudo do cafuçu caralhudo. - OrrsSSS!

Até que, no clímax do orgasmo, a bengala dele sem querer escapou da boca do Giovani, apontou na direção da minha rola e começou a gozar, soltando três, quatro, cinco jatadas carregadas de leite quente e maciço, que caíram por cima da minha caceta e acabaram virando o mais delicioso lubrificante pra minha punheta. Um esperma rico em filhote, pegajoso, mas ao mesmo tempo bastante cremoso e que cobriu certinho o espaço entre meu prepúcio borrachudo e o relevo da chapoca exaltada da minha vara, que começou a pulsar de nervosa, agindo como se soubesse que aquele ali era gozo de outro saco, de outro macho marrento e molecote feito eu.

- SSSsSS, caralho, Edu! Foi mal, fffffF! Puta que pariu, mermão! - o negão disse isso, mas não parou de ejacular aleatoriamente no ar, jogando mais e mais esperma denso e concentrado na minha masturbação. - OrrrSSS! Caralho, chega tô morto! Hmmmff!

Mas antes de reclamar daquele pecaminoso descuido do meu parceiro, eu só continuei batendo, me deliciando com a quentura dos filhos deles catalisando e escorregando minha própria punheta. O melhor era olhar e ver aquele leite gordo e saturado se espalhando por cima da cabeça do meu cogumelo, transformando minha pré-porra em papa, junto com os filhos do mavambo.

- Mira direito, ô arrombado! - só então eu reclamei e puxei o meu puto pelo pescoço. - Aff, vem limpar isso daqui, vem, meu viado?!

O ninfeto atendeu meu pedido e já veio caindo de boca mais uma vez na minha rola, indo novamente até o talo sem grandes dificuldades e absorvendo toda a sopa genética que era aquela mistura entre mim e o Edson.

- Tu quer esse leite, quer? Creme do meu saco, quer? MMfffff!

- Quero! Me dá tudo, Edu! - ele abriu a boquinha, esperou e fez cara de pidão, ajoelhado na frente da cabeça do meu vergalhão inchado. - Me dá esse suco de macho, vai? Hmmm, tô cheio de fome!

Em poucos segundos, lá estava eu me contorcendo, suando e revirando os olhos de novo, quase perdendo o fôlego e preparado pra jogar meu leite dentro da boca do piranho, que foi o que fiz.

- SSSsSS, porra! FffFff, que sensação gostosa do caralho, mermão!

Golfada atrás de golfada de esperma, tudo indo direto pro mesmo lugar, sendo que havia também o mingau do Edson temperando meu caralho e lustrando ainda mais a mamada que o Giovani tava terminando de me dar.

- Afff, ssshhh! Puta que pariu, moleque profissional!

No fim de tudo, além de muito espermatozóide brincando de mergulhar livremente no estômago do Giovanizinho, restou também o Michel nos observando, como sempre, sendo que agora ele ao menos tinha explicado o porquê de não sentir muita vontade de participar das nossas putarias. Depois que saímos de mais uma sessão da Casa dos Lekes e nós ficamos sozinhos, decidi puxar o mesmo assunto com ele, na intenção de fazê-lo ver com os meus olhos.

- Pelo visto nós dois tamo tendo problemas com os nossos coroas, né? Foda.

- Teu pai também é um conservador mala, mano?

- Mais ou menos. Ele nunca foi, pra te mandar a real, mas agora tá fazendo a linha falso moralista comigo, tu acredita?

- Falso moralista?

- É, tipo, ele fez um monte de coisa, meus irmãos também fizeram, mas só eu que não posso, só eu que levo esporro. Não tô fazendo nada de anormal, só querendo viver a porra da minha vida, mas não adianta, o coroa tá sempre arranjando um jeito de pentelhar o saco! Haja paciência. - nesse momento, lembrei do pedido que fiz ao meu pai no dia do carro, ri e decidi contar pra ele. - De tanto ele me perturbar, eu acabei perdendo a paciência e pedindo uma parada meio absurda de presente pra ele.

Ao ouvir isso, o Michel parou e me olhou.

- Tu pediu uma parada absurda pro teu pai?

- Aham.

- Mas uma parada envolvendo tudo isso que a gente tá falando? Tipo... - esperou um pouco e depois prosseguiu. - Sexo com homens?

- Sim, sim. Isso aí!

E só então parece que a ficha dele caiu, com o molecote tatuado tentando entender como eu pude ter pedido algo sexual pro meu coroa.

- O que tu pediu pra ele, Edu?

- Eu pedi...

Cheguei no ouvido dele, contei detalhe por detalhe e o puto quase deu um pulo, absolutamente assustado com os meus desejos mais piranhos sendo confessados pra primeira e única pessoa que fui capaz de contar, justamente por causa das semelhanças que nós tínhamos em relação aos problemas com pais.

- TU PEDIU ISSO PRO TEU PAI, VIADO?!

Fiz que sim com a cabeça e ele só faltou gritar.

- TÁ DOIDO?! E tu acha que tem chance dele dar o que tu pediu?

- Quem sabe? Hehehehe! - achei graça.

- Mas é o teu próprio pai, Edu! Como ele vai fazer uma parada dessas?

- E daí que é o meu pai? Tu não conhece o meu velhote, irmão! Ele já fez muita putaria com homem, duvido que não deve tá até agora pensando no que eu pedi. Ele já teve a minha idade, pô! Não adianta esconder!

Aí o pivete desviou o olhar e pensou por breves segundos.

- Queria que meu coroa pensasse assim que nem tu, viado. Mas aquela mulher chata dele acabou deixando ele careta também. Foda!

- Lembra do que eu te falei, maluco. Não pode deixar de viver, esse é o principal, teu pai gostando disso ou não. Já é?

- Deixa comigo, Edu. Tô tranquilão, valeu pela força!

- Valeu, tamo junto!

A gente se despediu e cada um foi pro seu canto, como bem fazíamos depois da reunião na Casa dos Lekes. Era a minha segunda vez na vida indo do colégio pra casa com o saco completamente esvaziado, com o meu leite esbranquiçado estando presente no fundo do estômago do Giovani Greco àquela hora.

____________

A versão completa dessa história está na minha nova coleção, CDL2 - Casa dos Lekes, que você encontra disponível pra compra no blog: />

Além disso, essa coleção tem mais de 300 páginas de histórias inéditas e que não serão postadas aqui. Títulos como: Meu pai andou comendo o filho da vizinha, Perdi meu piercing da língua no cu do viado da turma, O Encantador de Viados, O Adestrador de Cadelas e muito mais.

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Comentários

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30/09/2020 12:38:21
Catástrofe, a versão completa está disponível no meu blog. Essa foi apenas a última amostra grátis pra divulgar a minha coleção de contos eróticos, por isso não tem nenhuma penetração por aqui, só na completa. :) / Obrigado, Nai1678 <3
30/09/2020 00:48:52
Ainda bem q vc n parou de postar por aq!! Muito obg! O tesão q seus textos dão... Perfeito esse conto 👏🏻👏🏻👏🏻
29/09/2020 09:00:37
Muito bom
29/09/2020 01:23:09
Ta na hora de ir pra penetração né? kkkkkkkk


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