O Novo Mundo de Alessandra, Parte Final

Um conto erótico de Devil Etrigan
Categoria: Heterossexual
Data: 27/09/2020 06:48:57

Alessandra estava determinada, aquela situação não poderia continuar, seu marido não merecia aquilo. Fechou a privada e limpou a boca com papel higiênico, estava enjoada demais por conta de um macarrão com queijo que comera no jantar.

Mário entrou na lavanderia sorrindo de forma canalha, por mais que sua mente dissesse não, sua boceta contraía ao ver o patrão.

— Disse que queria conversar comigo.

Ela assentiu.

— Não podemos cont...

Dona Claudia o chamou, a conversa ficaria para mais tarde.

++++

Era quase onze da manhã quando Dona Claudia saiu porta afora para almoçar com a mãe em um dos restaurantes mais caros da cidade. Alessandra respirou fundo ao ouvir seu carro saindo da garagem, estava mais uma vez a sós com Mário.

Mas diferente do que ela imaginara, o tempo foi passando e ele não a procurou.

— Coragem, Alessandra — disse a si mesmo enquanto descia para falar com o patrão.

Não havia ninguém na sala, mas um barulho vindo da cozinha lhe pareceu familiar, não podia ser.

— Caralho — sussurrou ao ver a cena.

Debruçada sobre a mesa da cozinha, uma jovem negra de olhos castanhos e uma barriga de sete meses pelo menos era fodida com força, mordendo a toalha para abafar seus gritos, Alessandra olhou dentro de seus olhos marejados e entendeu tudo, ele não estava lhe penetrando a boceta.

— Toma, cadela! — Mário dava palmadas na bunda da negra.

Alessandra ficou estática, acompanhando com o olhar o ato sexual proibido.

— Essa é a Mirian — Mário a puxava pelos cabelos, levantando seu rosto da mesa — você entrou no lugar dela — abriu um sorriso canalha e aumentou a velocidade de de seus movimentos.

A negra gemia alto, a boca aberta, revirando os olhos em um misto de dor e prazer.

— Goza, patrão, pelo amor de Deus, eu não aguento mais... goza!

As súplicas da negra não eram ouvidas, Mário saía e entrava de seu traseiro com força, estocando sem piedade.

— Quer o leite na bunda, vadia?

Ela gemeu um sim.

— Toma, toma, toma — acelerou a foda.

A negra gritava, gemendo súplicas.

— Uhhnnnn cadeeeeeelaaaaaa! — Mário gritou, estava gozando.

Ele não parou de foder enquanto despejava seu esperma quente na bunda de sua antiga empregada.

— Que bunda gostosa você tem — alisou as costas da preta, lhe beijando o pescoço, Alessandra sentiu uma ponta de ciúmes.

Mário deixou a pica escorrer de dentro do traseiro da negra, que suava ainda debruçada sobre a mesa com seu vestido levantado. Alessandra engoliu em seco e sentiu as vistas escurecerem, seu mundo girando.

++++

Ela acordou na cama do casal, com a bela negra sentada ao seu lado.

— Tá tudo bem, calma.

Alessandra olhou em volta.

— Ele está tomando uma ducha.

Alessandra tentou se levantar mas ainda estava zonza.

— O meu é menina, era o que eu queria, e você, quer menino ou menina — a negra alisou sua barriga.

— Não estou... meu Deus, não é possível.

Mário entrou no quarto nu, secando os cabelos.

— É o que acontece, minha pequena, quando se goza no fundo de uma bocetinha — sorria.

Alessandra olhou para a negra, ela o olhava com admiração, Alessandra se perguntava qual era sua idade, 19 ou 20 no máximo.

— Precisamos comemorar — fez um gesto com a cabeça e a negra saiu do quarto.

— Se... se for verdade... não vou ter esse bebê... não posso...

Ele se aproximou e, com um movimento brusco, a puxou pelos cabelos.

— Chupa!

Aquele homem era louco, Alessandra pensava, diante de uma situação complicada como aquela e ele pensando em sexo.

— Não... precisamos conv...

Ele enfiou o membro em sua boca no mesmo momento em que a negra retornou com uma lata de cerveja e lhe entregou.

— Chupe minha pica — a acariciou no rosto.

Mário abriu a lata de cerveja e deu um gole, Alessandra, mais uma vez, se entregava aos caprichos do patrão, sugando seu membro duro.

— Olha, neguinha, como ela é carinhosa.

Alessandra não se reconhecia, chupava o membro de um homem casado, traindo seu marido, na frente de uma total estranha.

— Isss... uhhnnn... que boquinha gostosa.

Mário terminou sua cerveja e jogou a lata longe, puxando a negra para um beijo.

— Isso não é certo — Alessandra protestou.

— Cala a boca e chupa!

Ela obedeceu, sentindo a boceta contrair com o grito daquele homem.

— Assim, minha putinha.

Alessandra sentia o membro pulsar em sua boca, as veias latejando de tesão.

— Chega! — a empurrou na cama.

Mário subiu em cima de Alessandra e a beijou na boca, mesmo sabendo que era errado, ela esperava a penetração. Ele desceu a boca até seu pescoço e o sugou, Alessandra só pensava nas marcas que isso deixaria em sua pele, em seu marido e no quanto ele a amava.

— Vagabunda gostosa — a virou de bruços.

Alessandra sentiu o short de lycra sendo puxado com força até o meio de suas coxas e gemeu baixinho, tentando esconder sua vontade, seu tesão.

— Que rabo é esse! — Mário se deitou sobre seu corpo.

Ele mordiscava a orelha de sua empregada, sussurrando indecências em seu ouvido.

— Olha como você me deixa — deslizou o membro duro para dentro da boceta de Alessandra, que gemeu alto de tesão. — Molhadinha, do jeito que eu gosto.

Mário puxou o membro para fora e o apontou no traseiro de Alessandra, que só então entendeu o que iria acontecer.

— Não, seu Mário, isso não, eu não quero.

A negra riu, sabia que nada daquilo adiantava, já estivera no lugar de Alessandra por muitas vezes.

— Eu adoro um cuzinho apertado, sabia? — o tom de Mário era sádico.

Alessandra arregalava os olhos, se remexendo, tentando escapar das garras daquele homem.

— Isso não, eu não permito... não quero... pára... pára!

— Vou comer sua bunda e você vai acabar gostando — forçou a cabeça da pica contra o traseiro virgem.

— Não, não... isso não...

Mário pesou o corpo e as pregas de Alessandra não tiveram escolha senão se abrirem para que o membro duro e cheio de veias se alojasse em seu traseiro.

— Aaaaiiiiiii... socorr... ahnnnn jesu-sus!

Mário não esperou que ela se acostumasse com os 20 centímetros de pau duro dentro de seu traseiro, começou a foder com força lhe beijando o rosto.

— Ahhh ahhhh ahhhhinnn dói... por favor dói demais... ahhhhhh!

Os gemidos de Alessandra eram altos.

— Que cuzinho gostoso — seus movimentos eram rápidos e fortes — vou encher ele de porra!

Alessandra pensava no marido, em seu modo gentil na cama, em como ele a amava, tentando manter a mente distante daquela violação.

— Toma, toma!

Mário cravava o membro em sua bunda, fazendo o saco bater na entrada da boceta, lhe chupando o pescoço, lambendo suas costas.

— Pelo amor de Deus... tiraaaa — implorava.

— Vou gozar — Mário anunciou.

Alessandra mordia o lençol para amenizar a dor que sentia, não adiantava muito.

— Isss... cadela... ohhhhh que delicia de cu... tooomaaaaaa!

Mário esporrava seu leite quente no fundo do traseiro de Alessandra, que já não gritava mais, só choramingava sendo fodida por trás.

— Puta que pariu, que raba gostosa você tem — se levantou, tirando a pica de uma só vez, o que fez Alessandra gemer de dor.

— Isso-so foi... u-um... estupro... eu não... queria.

Mário riu, a virando de frente e entrando entre suas pernas mais uma vez, agora com a boca.

— Sua boceta é cheirosa — enfiava a língua na fenda úmida.

Mário lhe sugava o sexo de uma forma que ninguém nunca fizera antes, com a pressão da ponta de sua língua contra o grelo duro.

— Des-desgra-gra-çado — lhe puxava pelos cabelos para mais dentro de suas coxas.

— Me deixa beber seu caldo — Mário pediu, lambendo e sugando seu sexo.

Alessandra não queria gozar, não depois de ter sua bunda violada por aquele homem, que agora lhe fazia ver estrelas de prazer, mas não conseguia lutar contras as sensações que tomavam seu corpo.

— Seeeuuu... Mário... Ohhh!

Suas coxas formigavam, no mesmo ritmo em que seu ventre se contraía, a fazendo revirar os olhos.

— Goza, sua putinha — ele desceu a língua e a forçou contra o cu de Alessandra, que piscava de tesão.

A sensação da língua úmida forçando a entrada em seu traseiro foi demais para ela, que urrou de prazer jogando a cabeça para trás, sentindo o gozo queimar suas entranhas. Em um movimento rápido, Mário colocou seu membro mais uma vez dentro do traseiro de sua empregada, que dessa vez o recebeu com contrações de um orgasmo poderoso, ela mal sentiu ele escorregar todo para dentro de sua bunda, a preenchendo por completo mais uma vez.

— Ahhhh... ahhnnnuuuiiimmm... iiiinnnmmm... cachorro... usssss... usssss.... usssss... ooooaaaaaa!

Alessandra gozava profundamente, a boceta contraindo, o traseiro piscando em volta do membro duro, o massageando. Mário sugava um de seus seios de forma suave, aumentando as sensações de prazer.

— Você é gostosa demais — começou um vaivém no traseiro de sua empregada.

A grávida abaixou o corpo e beijou Alessandra nos lábios delicadamente, ela abriu a boca e lhe chupou a língua, não resistia mais às tentações.

— Vou gozar — Mário anunciou baixinho, lhe fodendo o cu em um papai-e-mamãe.

Alessandra sentiu a carga de leite quente lhe invadir o traseiro no mesmo momento em que a grávida abocanhou seu outro seio, sugando o bico.

— Pervertidos! — choramingou, quase gozando mais uma vez.

Mário acelerou os movimentos e Alessandra teve mais um orgasmo poderoso, esse nascendo no seio que a negra engolia, descendo por seu ventre e explodindo em contrações na sua boceta adúltera.

— Ainnnnnn... ouuuuunnnn... issssuuuuu... Roooaaaarrr!

O membro de Mário, completamente satisfeito, foi expulso do traseiro apertado, deixando uma última golfada de esperma sobre a testa da boceta de Alessandra, que ainda tremia, gemendo baixinho, entregue às mais poderosas sensações que já tivera na vida.

— Preciso de mais uma cerveja — ele respirava pesadamente, olhando para o teto.

A negra saiu silenciosamente para cumprir o desejo daquele homem que a dominava completamente. Alessandra agora a entendia, mais do que isso, sabia que seria como ela, não podia mais se afastar daquele homem que a tocara como nenhum outro.

— Aqui — a negra o entregou uma lata de cerveja já aberta, Mário a matou em poucos goles.

— Agora vou tomar um banho, quando eu voltar quero saber o nome do meu filho... ou filha — sorriu.

Alessandra sentia a garganta seca, o corpo ainda trêmulo pelos dois orgasmos poderosos, os cabelos presos ao rosto pelo suor, mas não tinha dúvidas quanto ao nome da criança em seu ventre, que ela sabia, que ela sentia ser uma menininha linda:

— Glória!

FIM

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Comentários

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01/11/2020 17:55:16
Quero mais por favor
27/09/2020 16:12:32
Sensacional


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