Minha esposa Gisele e seu chefe Luciano 3

Acordei no dia seguinte e Gisele estava terminando de se arrumar. Apesar do dia prometer, ela estava um pouco mais comportada do que de costume, porém, ainda assim, gostosa. Uma blusinha rosa com decote de leve e saia preta que descia um pouco abaixo do joelho. Uma sandália de salto fino e baixo da mesma cor da camisa.

Ela não falou comigo, apenas se despediu ao sair de casa e desde então até mais ou menos uma hora antes do seu horário de chegar em casa, não tive contato algum. Foi aí que recebi uma msg no celular, onde ela dizia que iria se atrasar para voltar do trabalho. Meu coração foi a mil. Na mesma hora já pensei que ela deveria estar trepando com o Luciano em algum motel no caminho da empresa. Porém, a excitação e a euforia que me tomaram no momento, foram aos poucos se tornando em nervosismo e preocupação, ao passo que as horas foram se passando e ela não chegava, não ligava e também não mandava msg.

Passou uma, depois duas, e então três horas de atraso. Preocupado, liguei pra ela, mas deu direto na caixa postal. Quatro horas, e depois de tanto tentar ligar, mandei msg, porém nada ainda.

Quando foi chegando em quase 5 horas de atraso, já eram quase 10 da noite, Gisele entra pela porta de casa com um semblante totalmente exausto. Percebo que ela evita me encarar de primeira, me dando apenas uma boa noite. Em um olhar mais atento, percebo que seus cabelos estão úmidos, o que aumentou ainda mais minhas suspeitas.

- Tá tudo bem amor? Eu já tava ficando preocupado.

-- Sim amor, perdoa a demora.

- O que aconteceu?

Nesse momento ela se aconchega no sofá descansando suas costas. Me encara e parece procurar as palavras certas.

-- Amor. Eu me atrasei porque... fui pro motel com o Luciano depois da visita.

Meu coração estava acelerado, minha respiração se alterou e meu pau começou a dar sinal de vida. Eu precisava disfarçar, já que não poderia demonstrar meu real sentimento com aquilo.

- Você deu pro Luciano?

-- Sim amor, eu dei... Me desculpe.

Ela parecia estar um pouco receosa dessa vez em me contar algo, então tive que encoraja-la.

- Tudo bem amor. Pode me contar o que aconteceu, sei que você não fez por mal.

Gisele deu um sorriso verdadeiro e sincero, senti que a minha colocação a acalmou o suficiente para não ter receio algum de continuar seu relato.

-- Você é incrível. Não esperava que seria um marido tão compreensivo comigo... Então, durante a ida ele foi super respeitoso comigo, se desculpando por tudo o que aconteceu na nossa última visita.... ja eu fui super receptiva pra encorajar o Luciano a me ver novamente como a pessoa certa nesse tipo de serviço... Acho que foi bem melhor do que ele esperava. Logo voltou a me elogiar e dizer que sentiu minha falta.

Na volta ele disse que tinha comprado um presente para se reconciliar comigo da melhor maneira possível... Perguntei o que era... Ele respondeu que era uma peça de roupa, só que eu teria que experimentar pra ele ver

O chefe da minha esposa era um cara experiente, sabia que a curiosidade é uma das formas de conquistar uma mulher...

-- Eu disse que experimentaria na empresa ou que ele poderia me levar no shopping que eu me trocaria no banheiro de lá...

Nessa hora, percebi que Gisele estava realmente disposta ao que fosse preciso para reconquistar Luciano. Sutilmente ela se ofereceu pro seu supervisor ao sugerir o shopping como um bom lugarPorém ele falou que seria necessário um lugar bem mais íntimo. Quando eu respondi que por mim tudo bem, ele sorriu e logo desviou o caminho e me levou pra um motel próximo... Fiquei em silêncio até chegar no quarto. Era lindo, uma cama enorme e uma iluminação bem diferente...

Nunca tínhamos ido a um motel, mas pelos vídeos que eu já havia visto na internet, eu sabia mais ou menos o que Gisele descrevia. Meu pau ficou uma pedra com o pensamento de que minha esposa, até então religiosa, respeitável e fiel, foi a um motel com alguém que não o seu maridoFoi aí que ele me entregou um embrulho bonito. Abri e vi que era uma lingerie roxa, linda. Eu não reclamei, eu sabia que tinha que trata-lo bem, então fui ao banheiro me trocar... Me vesti com ela e percebi que tinha combinado com a minha pele branca.

Naquele momento comecei a imaginar Gisele com aquela roupa íntima, saindo do banheiro extremamente gostosa. Não haveria realmente como fugir de uma foda com o Luciano.

-- Voltei pro quarto e levei um susto... O Lu estava só de cueca... Quando percebeu minha surpresa, ele disse que também tinha comprado uma nova pra ele e queria minha opinião... Eu disse que tinha ficado perfeita... Amor, deu pra perceber que o pau dele estava bem duro.

De repente pairou o silêncio entre nós. Preferi permanecer assim para que ela entendesse que eu queria continuar ouvindo a história.

-- Ele pediu pra eu dar uma voltinha e eu dei. Ele me chamou de gostosa e disse pra eu virar de novo e ficar de costas porque ele queria ver como havia ficado na minha bunda.

- E você? Fez o que?

-- Eu virei, amor. Mostrei a bunda pra ele...

Meu pau virou uma rocha de vez. Disfarçadamente coloquei uma almofada acima do colo fingindo que estava me acomodando no sofá para que Gisele não percebesse minha ereção.

-- O Lu chegou por trás e me encoxou, amor. Senti o pau dele bem duro na minha bunda. Então me abraçou e ficou se esfregando em mim.

- E o que você fez?

-- Eu deixei amor... Por um breve momento pensei que deveria resistir e afasta-lo, mas assim que ele começou a passar a língua no meu pescoço, eu não resisti...

- Eu te entendo amor.

-- Eu tenho que confessar, amor. Eu também queria... ali eu percebi que eu também queria muito...

- Queria muito o que?

-- Queria sexo, amor. Sexo... Eu queria fazer sexô com ele...

Quase avancei na minha esposa. Não para ser um louco agressor, mas para enfiar a rola naquela mulher, que estava se mostrando uma verdadeira puta. Eu estava descobrindo que era isso que eu desejava, ter uma puta como esposa.

-- A gente se beijou, se chupou ali mesmo, em pé. Mas ele logo me pegou no colo e me levou pra cama e arrancou a calcinha e o sutiã que ele me deu...

- E você?

-- Fiz o mesmo, amor. Tirei a cueca dele...

Aproveitei a pausa de Gisele para dar uma bela olhada no seu corpo. Saber que a uma ou algumas horas atrás, outro homem que não eu estava explorando ele enquanto eu aguardava em casa como um bom marido, intensificava o meu tesão.

-- Você quer que eu te conte o que aconteceu mesmo? Quer que eu detalhe? Ou basta saber que fiz sexo com ele? Não deve ser fácil pra você escutar isso...

- Sei lá, amor, eu tenho pensado nisso mas não acho legal vocês dois transarem sem eu nem saber. É melhor você sempre me contar exatamente tudo.

-- Você tá certo. Mas desde ontem achei que você sabia que alguma coisa ia acontecer.

- Pior que eu sabia, só não pensei que ele iria conseguir te comer tão fácil. Mas fique tranquila, isso não me incomoda...

-- Eu também não sabia que ia acontecer tão naturalmente. Só que quando eu coloquei a roupa que ele me deu, ele me agarrou e ficou com aquela coisa dura me apertando, aí acabou acontecendo... Ai piorou quando tirei o pau dele pra fora e o Lu ficou passando a mão pra me provocar, eu até ri pra ele chamando de safado...

- E então?

-- Ele me puxou pra cima dele na cama e começou a chupar meus seios. Hora com delicadeza, hora com força. AÍ não resisti e segurei o pau dele. Amor, posso te contar uma coisa?”

- Sim amor, fica a vontade - respondi saindo do transe...

-- Eu não imaginava que um pau poderia ser tão grande e grosso...Eu fiquei olhando pra aquela coisa na minha mão o tempo todo, nessa hora eu já tava com vontade de chupar, nem sei como eu consegui resistir na primeira vez que peguei nele...

- Eu sei que você gosta de chupar uma rola - retornei. Gisele estranhou um pouco o meu comentário.

-- Ele ficou me agarrando enquanto passava a língua no meu corpo inteiro. Nos seios, na barriga, nas pernas, nos pés. E todo esse tempo eu sentia o pau dele passando por alguma parte do meu corpo - falou minha esposa, sem perceber que estava soltando um sorrisinho safado nesse momento.

-- Foi aí que ele me agarrou por trás...

- Você sabe que ele gosta dessa bunda arrebitada, ficou de costas pra ele só esperando, né?

Eu não aguentei e soltei esse comentário. Apesar de não entender, Gisele continuou.

-- Ahh amor, nessa hora eu nem tava raciocinando mais, quando ele me agarrou acabou acontecendo...

- Vocês transaram?

-- Sim... Mas, primeiro, me deitou na cama de frente pra ele, chupou um pouco minha buceta, me deixando ainda mais louca... Que chupada...Não resisti e coloquei o pau dele na minha boca de novo e a gente ficou num 69 bem gostoso...

Aparentemente, minha esposa estava ficando excitada só de contar o que ela fez com o Luciano...

-- E aí a gente transou...

- Ele te comeu de quatro?

-- Isso foi depois. Primeiro foi no papai e mamãe.. Eu não aguentei e gozei logo. Mas ele não, continuou metendo, primeiro devagar e depois aumentando a velocidade aos poucos.... Comecei a estranhar, ele não parava de socar em mim. Não sabia que um homem conseguia meter por tanto tempo assim...

Sutilmente, nas entrelinhas, Gisele já tinha falado que o pau do Luciano era bem maior que o meu, e agora, da mesma forma, me confidenciava que ele era bem mais vigoroso.

-- De repente ele tirou o pau de dentro de mim. Senti um vazio muito estranho... Então ele me virou com muita facilidade e me colocou de 4... Fez isso como se eu fosse uma boneca de pano bem leve. Segurou na minha cintura e enfiou de novo na minha buceta com tudo...

- Então você tava gostando?

-- Gostando é pouco. Perdão amor, mas tenho que ser sincera. Tava tão bom que eu percebi que ia gozar de novo e ele não tinha parado ainda... Socava cada vez mais rapido e mais forte... Ele parece uma máquina... Não é normal aquilo...

Coitada da minha esposa. Tava tão acostumada com meu sexo rápido e meu pau meia bomba, que se surpreendeu mais que o normal com o chefe dela.

-- Quando eu percebi que eu ia gozar de novo, o Luciano perguntou se podia gozar na minha boca. Eu falei que não, que nunca tinha feito isso... Então ele disse: Onde eu posso gozar?... Eu falei: pode gozar dentro, eu tomo anticoncepcional...

Eu e Gisele, quando transavamos, eu sempre mandava pra dentro. Nunca tivemos essas coisas de gozar na boca ou em alguma parte do corpo. Ao menos isso não foi diferente das nossas transas.

-- Eu consegui sentir, amor. Consegui sentir o esperma dele jorrando dentro de mim... Muito estranho, nunca tinha sentido... Aí eu não aguentei e gozei de novo também.

Aquela história estava deliciosa, mas havia algo que não encaixava.

- Se foi assim, porque você demorou tanto pra voltar pra casa? - indaguei ela.

-- Ai amor, porque a gente não veio embora. Foi tão bom e cansativo que ele me convenceu a dormir um pouco ali com ele. A esposa dele chega tarde e eu sabia que você não ia achar ruim... Dormimos quase 3 horas de conchinha...

- Você gostou?

-- Sim... Me senti tão satisfeita e protegida que, por mim, ficava ali a noite inteira com ele. Eu acreditava que você ia entender... Mas ele precisa ser bem mais cuidadoso com a mulher dele... Não é todo mundo que tem um companheiro tão compreensivo como eu...

Eu sabia que a intenção dela ela me elogiar, porém ela estava fazendo eu me sentir ainda mais fraco que o chefe dela. Todavia, eu estava gostando disso.

-- Acordamos com o alarme do celular dele. Quando percebi, o pau dele tava uma rocha de novo... Ele queria dar mais uma rapidinha, mas tinha muita porra descendo nas minhas pernas. Eu estava me sentindo um pouco suja e envergonhada. Então convenci ele a terminar nosso serviço de hoje no chuveiro.

Lá eu passei sabonete no corpo dele e ele em mim... Quando cheguei no pau dele, ficou duro de vez e quando ele passou em mim, passou o dedo na minha buceta e ficou me masturbando enquanto aquela água quente e gostosa caia na gente... Logo ele me mandou ajoelhar e chupar o pau dele

- E você? O que fez?

-- Eu obedeci, amor. Fiquei de joelhos na frente dele e comecei a passar a língua na cabeça e depois passei a chupar... Nossa, é muito bom chupar uma rola com a água passando ali... Muito melhor...

Minha esposa estava literalmente perdendo qualquer vergonha de me contar os detalhes. Mas, ao contrário do que ela possa imaginar, eu estava apreciando cada palavra de desejo dela.

-- Foi aí que o Lu me levantou, me colocou apoiada na parede de costas pra ele e meteu de novo por trás na minha buceta. Dessa vez foi um pouco mais rápido. Só que ele ficou passando o dedo nela também... Acabei gozando de novo...

Então minha esposa tinha gozado 3 vezes em um único dia. Coisa que nunca aconteceu com a gente. Lembro das raras vezes em que ela gozou 2 comigo, porém com enormes intervalos durante o dia.

-- Por fim ele gozou dentro de novo amor. Tive que me ensaboar outra vez. Terminamos o banho e ele me deixou na rua de trás aqui de casa, acredito que ninguém nos viu...

- E agora? Como vai ficar?

-- Amor... Acho que iremos transar toda quarta feira. Isso te incomoda?

- Não amorzao, eu sei que você não faz por mal...

Gisele se ajoelhou no sofá e me deu um abraço, começou a elogiar o marido compreensivo que ela tinha. Senti o seu cheiro e comecei a perder controle. Tava louco pra fuder ela também.

- Deixa eu ver a lengerie que ele te deu.

-- Ok amor...

Ela começou a tirar a roupa na minha frente.

- Ué e a calcinha e o sutiã que você foi pro serviço?

-- O sutiã tá na minha bolsa, a calcinha o Luciano pegou de recordação.

O fato do cara ter fudido minha mulher, pegado a calcinha dela, gozado dentro marcando território e a visão de Gisele só de calcinha e sutiã na minha frente me tiraram do sério. Gisele voltou a se deitar no sofá.

-- O que achou amor?

- Você tá linda - A elogiei e comecei a tirar sua calcinha...

-- O que você tá fazendo?

- Quero te chupar...

-- Não amor, não precisa, eu tô bem...

- Você tomou banho, certo?

-- Sim, mas... sei lá... Acho melhor não..

- Mas eu quero.

Terminei de falar assim que aquela pecinha de roupa passou pelos seus pés, abandonando de vez o seu corpo. Cai de boca naquela buceta que horas atrás recebeu a rola do chefe dela.

De início, Gisele estava um pouco incerta. Mas o mesmo pensamento de ver seu marido enfiando a boca no mesmo lugar que o Luciano marcou território, deve ter invadido a mente dela, pois logo ela começou a gemer e a falar. Ela não era de falar durante o sexo.

-- Então chupa, vai... Isso... chupa minha buceta... Chupa... Chupa tudo...

Minha maior surpresa foi ver ela gozar tão rápido...

-- Isso amor... Vou gozar...

Ela apertou a minha cabeça contra seu sexo e passou a rebolar, como se estivesse metendo.

Apesar de tudo, ela não deu pra mim aquele dia, disse que estava sentindo um pouco de ardência e teria que trabalhar no dia seguinte, portanto, precisava descansar.

E eu tive que terminar na minha tradicional punheta...

Continua...