Em formação - III

Saímos da cidade e algum tempo depois alcançamos a orla, onde ficava a tão famosa casa da amiga da minha tia com sua praia particular. O lugar era muito bonito e bastante reservado. Coisa de gente rica que não gosta de se misturar mesmo.

Minha tia e minhas primas ficaram responsáveis pelos alimentos e tio Roberto e eu, por levar as malas pra cima e limpar as camas.

Ficar a sós com tio Roberto só podia significar uma coisa: eu ia levar mais rola. Subi as escadas ansioso, carregando um peso que nem me incomodou. Quando coloquei as malas no chão, já olhei em volta, procurando meu tio.

Ele vinha subindo as escadas, observando cada detalhe, numa demora que me pareceu irritante. Quando ele me alcançou no topo dos degraus, falou com aquele riso nos lábios:

- Eu sei o que você está pensando... já quer tomar rola de novo, não é, seu safado? – e riu, se apalpando – eu também estou doido para meter em você, mas vamos nos controlar. Quero conhecer a casa primeiro. Saber exatamente cada canto em que a gente possa se divertir sem levantar suspeitas.

A minha cara de decepção foi notável e ele voltou a sorrir.

- Está ficando viciado, hein?

- O senhor não?

- É claro que estou. As minhas duas cabeças só pensam nessa sua bundinha.

- Ah, é...?

Eu agarrei seu volume generoso por cima do short, arrancando um gemido abafado. Tio Roberto ganhou um fogo no olhar, e por um segundo, eu tive a impressão de que ele ia jogar as malas no chão e me foder ali mesmo, mas ele conseguiu conter o impulso e se desvencilhou de mim. Foi uma sorte. Minha tia já vinha subindo pela escada e por pouco não me flagrou agarrado ao seu marido. Eu quase perdi o fôlego com o susto e entrei num quarto próximo, fingindo o melhor que pude.

Ouvi minha tia conversar com meu tio sobre como seria a dormida. Havia três quartos, um com cama de casal, outro com uma de solteiro e outro com duas.

- Perfeito. As meninas ficam nesse, nós ficamos com a cama de casal e Guinho fica no quarto sozinho. Será que ele se incomoda, Roberto?

- Não. Tenho certeza que não terá problemas.

- Ótimo, então. Eu vou descer e preparar os aperitivos. Nós vamos para a praia daqui a pouco. Não demorem!

Ouvi minha tia descer pelas escadas e pouco tempo depois, meu tio entra, trazendo um colchão para o quarto em que eu estava, o mesmo em que eu iria dormir mais tarde.

Fiz cara de que não estava entendendo.

- Vamos trocar esses colchões. Tire esse daí.

Eu obedeci ainda sem compreender, mas percebi que ele tinha trocado o colchão de molas por um colchão bem duro, provavelmente de madeira.

- Eu vou dormir nesse colchão duro?

- Achei que você gostasse das coisas bem duras...– e sorriu.

Fiz cara de quem não tinha entendido a sua lógica, mas ele esclareceu com aquele ar de quem explica o óbvio a uma criança.

- Quer ficar no colchão de molas para elas gemerem a noite toda, acordando todo mundo, enquanto eu meto em você? – ele se aproximou de mim, me agarrando pela bunda e colando meu corpo ao seu – Não... o único gemido que essa casa vai ouvir é o seu... bem baixinho, enquanto você chora na minha rola.

Eu enfraqueci em seus braços mais uma vez, sentindo seu volume ganhar novas proporções.

- O que acha do colchão duro agora? – falou com ares de vitorioso, sabendo que os seus argumentos já tinham me ganhado.

- Acho ele mais macio que o badalo que o senhor tem no meio das coxas...

Ele riu, orgulhoso.

- Você é um garoto muito esperto.

**

O nosso dia na praia foi divertido. Todos brincando na água e comendo aperitivos. Tio Roberto usava apenas um calção de banho, deixando à mostra uma barriguinha saliente e um tórax coberto por pelos. Olhando friamente, ele não era um homem muito bonito... era comum, até. Mas bastava ele sair da água, com o short marcando o contorno da sua rola e dos ovos e eu já o desejava ardentemente. E quando, vez ou outra, ele me dirigia um daqueles sorrisos lascivos, meu cu piscava de ansiedade. Bonito ou não, era o macho a quem meu corpo obedecia.

Ficamos até o pôr-do-sol, quando então decidimos voltar e preparar o jantar. Minha tia foi logo para a cozinha, enquanto o resto procurou se lavar. Havia banheiros suficientes para cada um, mas assim que as meninas entraram no banho, tio Roberto entrou no mesmo banheiro que eu.

- Se sua tia olhasse para minha rola com a mesma fome com que você olha, eu não ia dar conta de vocêsnegócio gostoso desse... – falei já apalpando o volume por cima do short.

Era tão bom ter a liberdade de encher a mão com a rola do meu tio... Ele me abraçou e suas mãos deslizaram para a minha bunda, como sempre faziam. Entraram pela minha sunga e um dedo ágil se enfiou em mim.

- Hummm...

- Lava esse cu bem direitinho que hoje eu vou rechear ele do jeito que você merece.

- É? - eu fiz um muxoxo, deslizando dessa vez a minha mão para dentro do short dele, agarrando sua rola com força e trazendo-a para fora. Comecei uma punheta leve enquanto sentia seus dedos se tornarem mais numerosos no meu cu. Ficamos um tempinho nessa provocação, até que ele disse:

- Chega. Tenho que guardar a porra para mais tarde - seus dedos saíram de dentro de mim e ele recolocou sua rola dentro do short – hora de tomar banho!

- O senhor não vai tomar banho comigo?

- De jeito nenhum. Nós dois sabemos que isso vai acabar com minha rola enterrada no seu cu e aqui não é um bom lugar para isso.

Deu um tapinha de leve na minha bunda e disse:

- Não se preocupe. Hoje você vai levar tanta rola que vai me implorar por um descanso.

- Acho difícil...

- Que bom! Porque eu não vou ter piedade nenhuma.

Sorrindo, saiu, fechando a porta.

**

À noite, eu não me aguentei de ansiedade. Esperei tio Roberto por um tempo que me pareceu uma eternidade e no fim das contas, acabei adormecendo por exaustão. Acordei no outro dia, com o sol já entrando pela janela. Meu cu, lubrificado e intacto. Fui assaltado por uma estranha sensação de abandono e levantei da cama me achando um bobo, por ter pensado em tantas coisas que poderiam ter acontecido naquela noite.

Saí do quarto e encontrei a casa deserta. Aparentemente, todos ainda dormiam. Fui até a cozinha preparar algo para comer, mas quando abri a geladeira, a voz de tio Roberto surgiu por trás de mim, quase fazendo meu coração sair pela boca.

- Leite?

- Que susto! Quer me matar?

Ele riu, divertido e me abraçou por trás, arranhando minha nuca com sua barba mal feita.

- Eu tenho um café da manhã especial aqui para você...

Sentir a rola dele endurecer contra a minha bunda, fez meu corpo amolecer e esquecer toda a espera da noite passada. Sem esperar que eu me manifestasse, ele se justificou:

- Sua tia resolveu me ocupar a noite toda ontem... me desculpe...

Eu desci minha mão para dentro do seu short e encontrei o objeto da minha devoção. Nada mais importava agora, além daquele pedaço de carne. Uma estranha baba já saía da ponta, melando meus dedos.

- Quer beber leite direto da fonte hoje?

- Aqui? – perguntei meio receoso, mas sem largar a rola que pulsava em minha mão.

- Todo mundo está dormindo...

Eu não pensei duas vezes. Meu corpo vibrava por atender todas as necessidades do meu tio e eu já não aguentava mais esperar pela oportunidade de lhe chupar. Me ajoelhei por trás do balcão da cozinha, arriando o short do pijama dele e encarando pela primeira vez aquilo que me fazia perder totalmente o controle. De perto, ela parecia ameaçadora e suculenta ao mesmo tempo. Eu agarrei com força na base do pênis e arregacei o prepúcio até expor a cabeça melada. Já tinha visto muitos filmes pornôs e, naquele momento, eu parecia saber exatamente o que fazer.

Dei uma lambida na ponta para aparar o líquido que vazava e sem delongas, abocanhei a cabeça, arrancando um gemido gutural do meu tio. O gosto era meio estranho, mas não posso dizer que achei ruim. Comecei a chupada, tentando me acostumar com a grossura do membro dele e logo, a saliva escorria pelo canto da minha boca. Eu mal conseguia pôr a metade da rola para dentro e já sentia lágrimas embaçarem a minha visão, mas os gemidos sussurrados do meu tio me enchiam de um desejo cego de chupar mais e mais.

- Onde você aprendeu a chupar assim?!

- Não sei... é a primeira vez que eu chupo.

- Impossível!

Eu voltei a abocanhar a rola sorrindo e olhei para ele. Senti um prazer intenso varar o meu corpo, vendo o meu tio daquele ângulo. Suas pernas abertas para me dar espaço entre elas... seu corpo peludo fazendo sombra sobre o meu... e seu rosto, num misto de perplexidade e desejo, encarando sua rola entrar e sair da minha boca. Chupei com ainda mais gula, sentindo a cabeça acertar minha garganta e as lágrimas escorrerem pelo meu rosto.

- Que chupada gostosa da porra, moleque... Shhhhh... não dá pra acreditar que você nunca chupou uma rola antes.

- Nunca... mas estou gostando muito... hummm

- É, né, safado? Huummm... Agora vai querer levar no cu e na boca todo dia.

- Só se o senhor não quiser me dar... – fiz beicinho na ponta da rola, passando a língua pelo freio embaixo.

- É? Então deixa eu te mostrar o que eu tenho pra te dar... vem.

Meu tio me afastou pelos cabelos e, com a outra mão, começou a se masturbar, com a cabeça da rola apoiada sobre a minha língua.

- Hummm... abre bem a boquinha... isso... quer tomar o leite que o tio tem aqui pra você, quer?

- Hum rum...

- Então, vem... vem beber o leite do teu macho... assim... assim... uhhhhhhh

O primeiro jato, mais farto, acertou minha garganta e num reflexo, eu fechei a boca, recebendo os próximos dois jatos no nariz e nos lábios. Um quarto jato, mais fraco, eu já aparei com a língua e parei para saborear aquele creme espesso. Era levemente adocicado, morno e, de fato, deixava a língua meio pegajosa. Tinha um cheiro forte, sensual...

Meu tio arrastou com a rola o esperma do meu rosto para dentro- da minha boca e eu aproveitei para chupar até a última gota. Então, engoli.

- E então? – ele falou, arfando.

- Acho que leite de touro é mais gostoso que leite de vaca...

Ele riu e suspendeu o short, deixando sua rola balançar, sedutora, dentro do pijama. Me ergueu pelos ombros e suas mãos, impacientes, imediatamente deslizaram para a minha bunda, apertando-a com força.

- Então... os bagos desse touro vão ter que trabalhar dobrado, porque tem um bezerro por aqui que vai tomar leite no cu e na boca, todo dia.

Eu ri da colocação, mas por dentro, eu pulei de alegria.