Novamente, Anne comete o mesmo erro com seu irmão.
Olá, Já faz algum tempo, que não posto nada. Para quem não me conhece, sou Anne. Tenho atualmente, 22 aninhos. E sofro de uma doença, que me faz querer transar compulsivamente, Sou Ninfomaníaca. Faço tratamento constantemente. Desde que comecei, melhorei muito. Mas de algum tempo para cá, as coisas vem piorando.
A Cerca de um ano atrás, eu cometi um dos maiores erros da minha vida. Me relacionei com meu irmão. Quem leu aquele conto, sabe como isso mudou muito nossa relação. Hoje em dia ele esta noivado e tudo mais, e nossa relação nunca mais foi a mesma. Ele é a pessoa que eu mais amo, independente de estamos nos falando ou não. Nesse ultimo mês, as coisas melhoraram muito, entre nós dois. Estávamos voltando a nos dar bem. E eu realmente, fiquei muito, muito feliz.
Para fazer uma pequena festa, que seria na cidade natal da noiva dele, ele marcou de ir viajar. A família da moça mora no interior, e pelos parentes dela não poderem vir. Então, os dois decidiram fazer uma festa pequena la, apenas para comemorarem com a família da moça. E se casariam oficialmente, aqui na nossa cidade.
Ninguém nunca soube, o que aconteceu entre nós dois. Mas, era evidente que eu e ele, não nos dávamos mais bem. O que era estranho para ela, porque Meu irmão, sempre foi o meu melhor amigo. E nisso, ela teve a ideia de falar com meu irmão, pelas minhas costas, para ele me levar junto. Ele acabou aceitando, não tinha motivos para recusar. Pelo menos, não queria mostrar que tinha. No fim, eu não queria ir, mas ela acabou me enchendo tanto, que eu, acabei desistindo.
Isso aconteceu cerca de uma semanas atrás. A cidade deles morarem no interior, era bem tranquilo, não era nada exagerado. Era só mais uma cidade pequeno mesmo. Ficamos la, cerca de duas semanas.
Nessa viagem, meu irmão me deu uma atenção a mais. Afinal, eu era meio deslocada naquele meio. Acabamos passando mais tempo junto, e conversamos muito mais. Nos aproximamos muito de novo. E por eu sentir muita falta dele, de estar dessa forma com ele, acabou que eu fiquei extremamente melosa e grudenta.
Tinha se passado cerca de uns Oito dias, desde que chegamos na cidadezinha. A festa seria 2 dias antes de voltarmos. Muitas vezes, eu ficava no quarto em que ele dormia com a noiva, vendo TV. Algumas vezes, com meu irmão e sua mulher. Mas tinha alguns dias, que ela saia com a mãe dela. Para checar coisas, como maquiagem, roupas, preparativos para a festa. E ela não queria que meu irmão fosse junto, então, levava a mãe.
Isso começou acontecer com mais frequência na ultima semana. E foi ai que tudo começou.
Eu, mesmo esta la, não deixava de me masturbar. Acontecia de ser muito comum eu fazer isso no banho, pois era mais conveniente. Mas eram momentos bem limitados. Eu estou atualmente, em um momento de recaída. Ando saído frequentemente para baladas e essas coisas. Era só questão de tempo, naquela situação, eu fazer uma grande besteira. Por eu estar muito grudada ao meu irmão, pensamentos eróticos surgiam o tempo inteiro em relação a isso. Memorias daquele dia, em que nós dois fizemos aquilo, apareciam frequentemente na minha cabeça. Era impossível que eu não ficasse, excitada. Eu havia prometido a mim mesmo, que nunca mais faria algo como aquilo com ele. Mas eu sou fraca, em tantos sentidos, que chega a dar pena. Não consigo controlar essa coisa que existe dentro de mim. Se eu fosse realmente, uma boa pessoa, eu nunca, teria me aproximado dele novamente. Mas eu tinha inveja da noiva dele, ela o teria para sempre. E se se mudassem um dia? Nunca mais o veria, tinha muitos medos relacionados a isso. Alem de que, aquela noite, nunca saiu da minha cabeça, até hoje, nada mexeu mais comigo, do que aquilo.
Tudo começou no primeiro dia em que ela foi fazer esses preparativos. Ela ficava o dia inteiro fora. Eu, ficava com meu irmão em casa. O pai da noiva de meu irmão, trabalhava. Estávamos nos dando muito bem, eu ficava abraçada nele na cama. E foi em um desses momentos, que comecei a cobiça-lo de novo.
Minha respiração, alterava ao seu lado. Meus dedos constantemente estava deslizavam pelo corpo dele. Eu não sei se ele não percebeu minha segundas intenções em cada toque, mas, ele deixava. E isso, me enchia de esperança.
Sempre que sua noiva saia de casa, eu ia pro banho, e vestia uma roupa muito mais curta que o comum. O chamava para fazer algo, de preferencia, que desse para ficarmos agarrados. E entre toques e roupas curtas, Eu tenho certeza, de que em algum momento, ele havia percebido minhas intenções. Mas acho que ele estava assustado. Porque eu sei disso? Teve um dia em especial, Eu estava deitada sobre o seu peito. Passava os dedos na sua barriga. Ele acariciava meu cabelo, qualquer um que visse aquilo, acharia que eramos um casal. Em certo momento eu desci minha mão, para sua coxa. Ele estava usando uma samba canção. Ele não reagiu de nenhuma forma com meu movimento. Com os dedos, eu fui puxando sua samba canção para cima, deslizava pela sua coxa, em direção a virilha. Meu coração, apertava quanto mais eu me aproximava do seu membro. Quando estava quase, ele lançou um. '' O que você ta fazendo Anne?'', Eu congelei. Tentei dar uma disfarçada e talz. Mas acabou acontecendo só isso.
Em um outro dia, foi quando, as coisas realmente desandaram. Ele sempre ficava a vontade comigo, só de camiseta e samba canção. Estávamos vendo um filme. Nesse dia eu estava deitada em seu ombro. E percebi, que ele havia dormido. Eu sei que meu irmão tem um sono meio pesado. E aquilo, fez com que subisse um fogo em mim, incontrolável.
Sai de seu ombro, e desci o corpo. Ele estava aparentemente, dormindo. Pousei minha mão direita, sobre a sua virilha, por cima da vestimenta. Ele não reagiu. Aquilo, me fez perde a linha na hora. Mesmo, muito nervosa, eu não recuei. Escorreguei minha mão sobre o membro dele, delicadamente. Fazer aquilo, me deu deixou com água na boca, na mesma hora. Passava o dedo sobre o membro dele, e levemente, decidi apertar. Nossa... aquilo me deixou louca. Na mesma hora, eu mordisquei a boca.
Coloquei minha mão sobre a coxa dele, e a fiz um movimento para cima, Entrando de baixo da sua samba canção, pela virilha. Em busca de seu membro. Eu estava tão focada naquilo, que esqueci do meu irmão poder acordar.
— Anne...
Quando escutei sua voz, grave. Meu coração parou. O arrependimento surgiu, apenas parei de me mover, ainda com a mão dentro da sua cueca, eu abaixei o olhar.
— Você... realmente quer fazer isso, de novo...?!
Essas palavras, fizeram meu coração palpitar. Não sabia como seguir com aquilo, mas era um fato incontestável, eu realmente, queria fazer aquilo, novamente.
— Você, não vai me impedir...?! — Proferi, com a voz melancólica.
— ...
Meu irmão, não disse uma unica palavra. Assim, eu agi. Puis minhas duas mãos sobre o começo de sua cueca, e puxei ela para baixo, removendo-a. Meu irmão fez um movimento para facilitar a retirada da sua vestimenta. Encarei isso, como um sinal verde, ele também queria.
E la estava eu, frente a frente, com o Pau do meu próprio irmão. Podia babar facilmente, de tanta vontade que eu estava de chupa-lo. Me encontrava, deitada ao lado dele, apenas com o tronco levantado. Não podia ver sua expressão. Assim, levei meu rosto em direção a seu falo, e o Abocanhei. Com toda a minha luxuria. De uma vez só, empurrei seu membro, até a minha garganta. Fazendo com que meus finos lábios, encostassem na base de seu pau. Mantive seu pau em minha garganta, até engasgar duas vezes.
''aaahrf''
Um gemido em suspiro, foi emitido atrás de mim. Percorrendo a carne do meus lábios, em toda a textura do seu falo. Eu subi, removendo seu pau, completamente da minha boca. Uma linha de baba foi feita, ligada a minha boca e a glande do seu membro.
— Caralho, que delicia. — Murmurei. De uma forma que eu tenho certeza que meu irmão ouviu.
Agarrei em seu cacete, e comecei a punheta-lo. Desci meu rosto novamente, meus cabelos ruivos esconderam a cena.l Levei minha língua até a glande. Lambendo-a em círculos, enquanto o masturbava devagar.
Meu irmão, agarrou meus cabelos e fez um rabo de cavalo. Percebi que ele tinha interesse em ver sua querida irmãzinha mamando em seu pau.
Me levantei e me ajoelhei em sua frente, entre suas pernas. Ele estava escorado na cabeceira da cama, meio sentado, meio deitado. Ele ainda agarrava meu cabelo. Assim dei uma boa visão de toda aquela cena.
Engoli seu pau completamente. De uma vez só, fiz com que sua glande, chegasse em minha gargante e eu engasgasse. Ele gemeu, Entre suspiros novamente. era de um jeito, tão gostoso. Movendo minha cabeça para trás, quase removi seu falo por completo da boca. Fiquei apenas a cabeça dentro. E assim, novamente, eu empurrei para que seu pau entrasse por completo. Sua glande, socou em minha garganta, e novamente eu engasguei. Adorava fazer isso. Meu olhava para cima, para ver a reação dele. E tenho certeza que a visão que ele esta tendo da sua irmãzinha, era magica.
Repeti o mesmo movimento, uma terceira vez. Uma quarta. Quinta... E assim, incessantemente, Eu socava a cabeça do seu pau, em minha garganta. Era um pouquinho difícil de respirar, mas eu era acostumada a fazer isso. Não parei, por um bom tempinho. Minha baba, ja escorria pelo seu escroto, e pingava no lençol da cama.
Ambas das mãos dele estavam sobre minha cabeça. Com uma, ele apertava meu cabelo, utilizando bastante força. Com a outra, ele segurava minha cabeça ajudando-me a fazer os movimentos. Muitas vezes, fazia um movimento sutil com seu quadril, para socar com mais intensidade em minha boca. Ele observava arduamente, minha expressão, enquanto ele fodia minha boquinha.
...ARF...arf...
— Ta gostoso foder a boquinha da irmã... de novo?! — Perguntei, em meio a minha respiração ofegante. Após tirar seu pau por um breve momento da boca. Com uma expressão, sem duvidas, Depravada.
— Você não tem jeito mesmo em...
Com a mão que segurava meu cabelo, ele empurrou minha cabeça contra seu pau novamente. E eu como uma boa garota, abocanhei novamente seu pau, repetindo os mesmos movimentos. Mas dessa vez, ele foi mais voraz. Segurava firme minha cabeça, e fazia movimentos fortes com o quadril. Literalmente fodia minha boca. Mesmo comigo engasgando, duas, três vezes seguidas, ele não parava de bombar na minha boca.
''aaah, fode, fode, fode, isso, fode a puta da tua irmãzinha.''
Pensava em meio a libido do meu irmão. Que praticamente, urrava.
Meus olhos, estavam muito marejados. Escorriam lagrimas pela minha bochecha. Podia-se dizer que eu já estava chorando. As vezes, a ânsia de vomito aparecia, mas eu sabia controla-la. Meu irmão, não tinha dó. Fodia com vontade e muita luxuria minha garganta. As vezes, ele parava para que eu pudesse respirar devidamente. Mas sem esperar muito tempo voltava a bombar em minha boca. Sem piedade alguma da irmãzinha.
— Toma tudinho Anne. Toma toda a porra do teu irmão! — Praticamente urrando, ele proferiu.
Logo em seguida, ele aumentou consideravelmente a velocidade das estocadas, e sem aviso algum. Ele esporrou com tudo na minha boca. Sua mão, apertou meus cabelos, e ele gemeu, de uma forma muito longa. ''AHHHHHRGGGG''
Tentei engolir desesperadamente a porra que me preenchia. Por mais que conseguir engolir uma boa parte, não consegui evitar engasgar e tossir. Impedir que sujasse o lençol exageradamente, colocando a mão sobre a minha boca, e cuspindo ali. Mas inevitavelmente, saliva misturada com pré gozo, escaparam entre meus pequenos dedos. Assim que me recompus, lambi tudo o que eu havia cuspido em minha mão. Lambi até mesmo meus dedos. Estava quase fora de mim, parecia uma cadelinha no cio.
Meu irmão deu um suspiro longo. E relaxou o corpo, estirando-se um pouco.
Eu estava ao seu lado. Após lamber tudo em minha mão, eu me deitei e chupei seu pau, devagar. Quase que como tirando o restinho do leite. Suguei a cabecinha, e o lambi por completo. Até mesmo seu saco, que continha minha saliva.
— Quero mais... — Disse baixinho.
— A (Noiva) logo vai chegar. É melhor pararmos.
Eu não questionei. Porque ele fez uma expressão seria. Fiquei um pouco frustrada, mas entendi. Havíamos cometido novamente o mesmo erro.
Ele me olhou, aparentemente havia percebido que eu não recebi a resposta que gostaria. Não sei o por que, se foi por pena, por desejo, ou qualquer outra coisa que eu não consiga imaginar, mas ele disse:
— Amanhã...
— ...
— Vamos estar sozinhos de novo, da pra aproveitar mais.
— ...
Não entendi o porque, mas naquele momento, Eu nem sequer pensei sobre isso, o porque daquilo. Apenas me retirei do quarto. Fui até o banheiro e lavei a boca. Naquele momento, me lembro de sentir uma sensação estranha, como que uma queimação no peito. Não sei o que era. Mas foi algo tão diferente, que não consegui compreender.
''Eu vou fazer aquilo de novo...?'' Pensava.
Meu peito apertava, eu não conseguia disfarçar o quão ansiosa eu estava, nem para mim mesma. Coloquei a mão, entre minhas pernas, e estava completamente ensopada. E ali mesmo, no chão do banheiro, eu me sentei, e esfreguei meu grelinho até gozar.
Tudo foi tranquilo, ele trocou o lençol e pois o outro para lavar. Acredito que para não levantar suspeitas. Sua mulher chegou depois de umas duas horas, e ele passou a maior parte do tempo com ela no quarto.
E assim, seguiu, O inicio daquela semana.
Novamente eu cometia o mesmo erro, talvez, um até pior que o anterior. Mas só conseguimos enxergar essas coisas, depois que tudo acontece.
Continua...