03 - Fodendo a Porra Toda! - A Tia

Um conto erótico de Miguel
Categoria: Heterossexual
Data: 17/09/2020 23:31:14
Última revisão: 18/09/2020 13:03:07

Nos dias seguintes a relação com minha mãe melhorou bastante. Ela voltou a me tratar com carinho, mesmo assim não tentei nada. Em contrapartida as aventuras sexuais com minha irmã iam de vento em polpa. Em nossa última transa prometeu que na próxima me deixaria comer seu cuzinho.

Afim de transformar essa ocasião em algo especial, fui até a casa da minha tia Marcia, que era sacoleira. Ela vendia lingeries e brinquedinhos sexuais. Minha intenção era encontrar um conjuntinho que destacasse ainda mais o corpo espetacular da Gabriela e algo que facilitasse eu foder seu brioco.

Na casa da minha tia estavam apenas ela e a minha prima Raquel. O esposo da minha tia havia falecido há cinco anos e meu primo Rafael havia saído. Raquel me atendeu e orientou que fosse ao encontro de sua mãe, que estava em seu quarto. Cheguei no quarto e encontrei minha tia deitada em sua cama assistindo TV.

Tia Marcia estava vestindo uma blusinha preta e um shortinho boyfriend jeans bem curto. Apesar daquele look não ter nada de especial, ficava bem sexy no corpo daquela mulher de 37 anos. Ela media 1,65m de altura e pesava um pouco mais de 50kg. Assim como as outras mulheres da família, seu cabelo era preto e a parte do corpo que mais se destacava era o traseiro.

- Oi, tia! – Disse enquanto batia na posta já aberta.

- Oi, querido! – Respondeu enquanto se levantava da cama para me cumprimentar. – Tudo bem?

- Tudo bem e com a senhora?

- Senhora? Deixa disso menino. Me chama de tia. – Pediu carinhosamente. – To bem também! O que veio fazer aqui?

- Vim comprar algumas coisas. – Disse ainda sem revelar maiores detalhes, pois não sabia como dizer.

- Hum... que coisas? – Perguntou dona Marcia enquanto tirava sua sacola do guarda-roupa.

- Bom, queria ver um lingerie pra uma menina com quem to saindo. – Improvisei na hora. – E um daqueles seus brinquedinhos.

- Hum, garanhão! – Brincou antes de cair na gargalhada.

Primeiro, titia tirou da sacola as camisolas. Das várias que ela me mostrou, a que mais chamou minha atenção foi uma branca que tinha parte superior em renda. A peça tinha as costas abertas e era bem curta o que valorizaria demais a bunda da minha irmã.

- Gostei dessa tia!

- Hum, deixa eu ver. – Disse enquanto olhava a etiqueta da camisola. – Esse não é o tamanho da sua mãe.

- Hã? – Perguntei extremante surpreso com a fala dela. – Como assim?

- Nada. – Tentou disfarçar. – Esquece!

- Não, o que você quis dizer com “não é o tamanho da sua mãe”? – Insisti.

- Ah, Miguel... sua mãe me contou o que rolou entre vocês. – Acabou revelando minha tia.

- Falou? – Indaguei com o coração já saindo pela boca.

- Sim, ela estava se sentindo muito culpada e precisava desabafar. Disse que apesar de ter amado ficar com você, isso era errado e que deveria parar. E que por isso estava lhe tratando com indiferença.

- Nossa... e o que você disse? – Perguntei curioso pela sua resposta.

- Eu disse que ela deveria deixar de bobeira, que ninguém tem a ver com o que acontece na casa de vocês. Se os dois haviam gostado, deveriam mais é continuar mesmo.

- Obrigado tia! Tomara que dê certo...

- Boba dela se não quiser. – Disse dona Marcia com um sorriso maroto no rosto.

Depois do que minha tia revelou, ficou claro o motivo do clima com a minha mãe ter melhorado. Provavelmente, depois de ter conversado com sua irmã, deve ter resolvido se entregar ao desejo que sente por mim. Fiquei ansioso para voltar para casa, mas resolvi que antes tiraria proveito da brecha que titia havia acabado de me dar.

- Você também já transou com seu filho, tia? - Perguntei afim de dar início ao meu plano.

- Eu? Eu, não. – Me respondeu, porém, não com a resposta que eu queria.

- Por que? – Insisti.

- Porque seu primo é muito imaturo. – Agora sim ela estava falando o que eu queria ouvir. – E sairia falando pra todo mundo, mas por conta do preconceito das pessoas, essas coisas precisam ficar em off.

- Sei, minha mãe me fez jurar de pés juntos que não contaria pra ninguém.

- Sim, você não pode comentar o que houve com ninguém. Seria um escândalo. – Explicou minha tia.

- Então, se rolar algo entre a gente, fique tranquila que não contarei pra ninguém. – Resolvi me arriscar de vez.

- Hahahahaha... ah, é? – Perguntou retoricamente sem demonstrar irritação. – Que bom, era justamente o que eu queria ouvir.

Nós que já estávamos próximos, acabamos nos encostando de vez para darmos início a um delicioso beijo. Começo de forma meiga, com nós trocando apenas selinhos longos. Então, titia tomou a iniciativa e passou a utilizar a língua. Correspondi e também passei meter a língua dentro de sua boca. O beijo esquentou de vez, dando a impressão que não estávamos próximos o suficiente. Por isso agarrei sua cintura com os dois braços trazendo a para mais próximo. Ela levou as mãos até meu rosto para acaricia-lo enquanto me engolia com sua boca.

Titia era muito mais fogosa do que minha mãe e Gabriela. Como se não houvesse o amanhã, ela deslizou até meu pescoço lambendo e sugando tudo.

Aquilo me arrepiou todo e deixando meu pau duro de vez. Entrei em seu ritmo e comecei a apertar seus seios com vontade.

- Tira sua camiseta. – Ordenou tia Marcia enquanto ficava de joelhos na cama e tirava sua blusinha.

Mais rápido do que a luz tirei minha camiseta, aproveitando para agarrar sua bunda enquanto ela ainda tirava seu sutiã. Quando a peça caiu, revelou duas lindas mamas. Eles eram mais finos na parte superior e tornam-se mais cheios na parte de baixo. Não esperei pelo convite e cai de boca neles. Eu chupava aqueles seios com vontade, parecia um bezerro mamando. Titia aproveitava para tirar seu shortinho. Depois de ficar só de calcinha, ela voltou a me beijar com uma volúpia ainda maior e só parou para pedir que eu tirasse a bermuda.

- Tia, deixa eu comer seu cuzinho. – Aproveitei que ela não estava me engolindo para pedi o que eu tanto queria.

- Nossa, assim logo de cara? – Perguntou com cara de espantada. – Por que está com tanta pressa, bebê?

- Hahaha é que nunca comi um cuzinho. – Disse me faxendo de coitadinho.

- Não acredito que sua mãe não te deu o rabinho dela.

- Não tia, não quis me dá. – Disse mesmo que nunca tenha pedido isso a Dona Marta.

- Pode deixar que a titia vai te dar. – Prometeu enquanto prendia o cabelo e se agachava em frente a cama. – Primeiro vamos deixar esse pau molhadinho, né?!

Tia Marcia agarrou meu pau que àquela altura estava estourando de tesão e deu início a um boquete. Sem cerimônia e bem a seu estilo caiu de boca no meu cacete. Enquanto sua boca subia e descia, ela punhetava a base com uma das mãos. A cada movimento deixava um rastro de saliva em meu membro e, como se não fosse o suficiente, cuspia mais um tanto na cabecinha.

Por fim, esparramava o excesso com uma punheta e então começava tudo de novo.

Eu acolhia tudo aquilo acariciando sua cabeça e a forçando ainda mais para baixo. Ela aceitava o “desafio” e tentava colocar todo o meu membro dentro da sua boca. Quando não aguentava mais, engasgava e despejava mais saliva em meu pau. Ao fim daquele ciclo minha tia se levantou e foi até sua sacola pegar algo.

- Vamos matar o que está te matando. – Disse ao revelar que o tal objeto era um pote de K-Y.

Eufórico com o que vinha pela frente, sentei na cama encostando as cotas na cabeceira. Antes de vir ao meu encontro, minha tia tirou sua calcinha revelando sua vulva. Ela era aberta na parte superior e a parte inferior era coberta pelos grandes lábios, formando quase que uma ferradura. Na ocasião, sua bucetinha estava raspadinha. Eu adoraria chupa-la, mas naquela hora eu só pensava em foder o cuzinho da minha tia.

Ela se posicionou de quatro na cama. Primeiro, de frente para mim, mas então se virou deixando seu rabo em evidencia. Era possível ver com clareza seu asterisco rosinha me convidando. Minha tia me deu o K-Y e pediu que eu lambuzasse seu cuzinho com ele. Coloquei uma boa quantidade do gel em meu dedo e fazendo movimentos circulares com o dedo passei aplica –lo aplica-lo no brioquinho da tia Marcia. Ao final de cada volta, eu diminuía o raio da circunferência forçando dedo no orifício dela até a pontinha escorregar para dentro, que lhe arrancando um leve gemido.

- Ta bom, obrigado meu amor. – Disse enquanto tirava meu dedo de dentro do seu ânus. – Abre um pouco as pernas.

Abri as pernas assim como ela pediu e então ela trouxe sua bunda para próximo da minha virilha. Passou mais um pouco de K-Y na ponta do meu membro e o posicionou na entrada do seu cuzinho. Devagarinho passou a sentar em meu cacete. Não houve a resistência que achava que teria. Se tudo aquilo era novidade para mim, com certeza não era para a tia Marcia. Ainda assim era um cuzinho e era mais apertadinho do que qualquer vulva.

Lentamente aquele cuzinho engoliu todo meu pau. Suas nádegas praticamente encostavam em minha virilha. Tia Marcia me olhava sobre os ombros com uma cara que misturava dor e prazer. Depois que, aparentemente, seu cuzinho se acostumou com o volume do meu instrumento, ela intensificou o ritmo do sobe e desce. Ela se descontrolou e passou golpear violentamente sua bunda contra o meu pau. O volume do barulho de “plac” das nossas peles se tocando ficou ainda mais alto. Aquilo era extremamente excitante e eu estava prestes a gozar, porém, fui interrompido por um grito que vinha da entrada do quarto:

- MEU DEUS, o que é isso? – Perguntou minha prima Raquel.


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Comentários

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18/09/2020 12:03:19
Pra vc tudo é muito fácil fácil kkķkk porra no ferra, conto até que é bem escrito, mas essa facilidade e normalidade todo deixa ele bem fake, daqui pouco quem vai ser a Vó? Kkkk
18/09/2020 09:33:45
Muito bom
18/09/2020 05:39:24
Adorei


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