Minha Vida de corno manso - Viagem a praia parte 1

Depois da aventura que contei a vocês em meu ultimo relato, ainda demorou quase um ano para realizarmos nosso fetiche de irmos sozinhos a uma praia para gente poder curtir de verdade e vê-la mais soltinha se exibindo principalmente.

Antes disso, é preciso dizer que Bruna aos poucos, foi mudando seu visual para melhor: arrumou um personal training, passou a treinar com mais vontade pra ficar ainda mais gostosa, trocou de cabeleireiro, deixando seus cabelos mais lindos e hidratados, passou a frequentar a dermatologista e a usar sempre protetor solar e por sugestão minha colocou silicone nos seios. Nada exagerado, apenas para deixa-los ainda mais deliciosos.

Claro que essas mudanças acima não foi do dia pra noite. Minha esposa foi se sentindo mais segura e desejada, inclusive por mim e essa segurança se refletiu em seu visual. Eu com certeza gostei bastante, pq aproveitava muito minha esposa linda, gostosa e putinha. Mas vamos ao conto:

Conseguimos uma folga em nossos trabalhos e começamos a arrumar tudo. Eu fiquei por conta de comprar os biquínis dela e Bruna ficou de comprar suas outras roupinhas.

Escolhi três modelos no site da Anna Carol e minha esposa fez compras no shopping e no ropahara. Escolhemos um hotel de frente pra praia e não muito longe de nossa cidade, então poderíamos ir de carro.

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Deixei nossas filhas com meus pais e iríamos sair cedo no dia seguinte. Bruna colocou uma blusinha preta comum e um shortinho branco que aparecia o inicio da polpa de sua bundinha. Quando vi, dei a ideia dela colocar um fio dental preto por baixo e não branco como ela estava usando. Bruna sorriu maliciosamente e acatou minha sugestão.

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Assim que pegamos a estrada ela me disse q ia trocar de blusa. Sem o menor pudor tirou sua blusinha preta deixando seus seios a mostra. Estávamos de carro na estrada, mas mesmo assim fiquei surpreso com sua audácia, pois ela nunca teria coragem de fazer algo parecido antes.

Ela pegou na bolsa um top marrom de crochê e perguntou como estava. Respondi que estava linda, isso era óbvio, mas o top era pequeno pros seus seios e o fato de ser de crochê não ajudava muito, pois não tinha forro, então ficava bem sensual e provocativo.

Em nossa primeira parada para abastecer e comer algo pude notar os olhos gulosos dos machos em cima de Bruna, que ficava excitada com a situação, mas disfarçava muito bem.

Fomos conversando sobre sexo e ela sempre provocativa até o fim da viagem, quando chegamos no hotel que havíamos feito a reserva. Era realmente um local belíssimo, de frente pra praia, com um bom movimento.

Subimos pro nosso quarto, Bruna colocou o biquíni numero 2, uma canga e descemos pra praia. Todos os quiosques eram lindos, mas gostamos de um com o deck todo em madeira e algumas espreguiçadeiras, não vou dizer o nome do quiosque, pq vim pra contar nossas experiências e não expor as pessoas, mas vou chamar o dono do quiosque de Ricardo. Ele devia ter uns 35 anos, nem gordo ou magro, moreno, de barba, muito simpático, foi logo nos deixando a vontade. Reparei os olhares pra Bruna, mas ele foi bem discreto.

Bruna se deitou em uma espreguiçadeira para tomar sol e eu fiquei na mesa, debaixo do guarda sol bebendo minha cerveja e mexendo no celular. Olhei minha esposa e a vi com seu biquíni minúsculo: a parte de cima tampava apenas os bicos dos seios e a parte debaixo contornava perfeitamente sua xotinha, mostrando inclusive sua virilha completamente depilada. Não havia muitos ambulantes, mas todos que passavam nos ofereciam algo. A situação me deixava muito excitado.

A coisa esquentou de verdade quando ela virou de costas: Eu podia ver apenas um mínimo triangulo na parte de trás, expondo praticamente toda a bundinha da minha esposa.

Bruna me pediu para passar bronzeador nas costas e eu, já com más intenções, me agachei e desamarrei a parte de cima de seu biquine. Ela me disse:

-Eiii, o que vc ta fazendo ?

-Ora amor, vc me disse q não gosta de ficar com a marquinha de cima nas costas, então desamarrei.

-Seu safado, to vendo o q vc ta querendo...capricha no bronzeador que quero uma marquinha bem bonita embaixo.

-Eu passei em todo o seu corpo. O fio na parte de trás além de deixar a bundinha de Bruna completamente a mostra, os mais atentos, se chegassem perto veriam a borda de seu cuzinho delicioso. Tive que me controlar para não fazer um volume enorme na sunga.

O Ricardo era especialista em fazer umas caipirinhas diferenciadas além de outros drinks. Eu sempre preferi cerveja, mas Bruna adora uma drink. Depois de uns 3 ou 4 ela ficou bem mais soltinha, conversava comigo e varias vezes levantava seu corpo da espreguiçadeira, fazendo com que todos vissem seus peitinhos lindos. A situação só me excitava. Ricardo vinha nos trazer cervejas, drinks e petiscos e dava pra ver o volume em seu calção.

Foi uma tarde deliciosa com muito exibicionismo, mas Bruna não interagiu com ninguém. Quando voltamos pro hotel, ainda no banho ela começou a me agarrar e mamou meu pau ainda no chuveiro. Na cama ela sentou de frente pra mim e ficava pulando em cima do meu pau e oferecendo seus peitinhos pra eu mamar. Sua bucetinha estava encharcada e não demoramos a gozar juntos.

Tomamos outro banho e Bruna ficou andando pelo quatro completamente nua. Enquanto ela secava os cabelos eu pude ver suas novas marquinhas: na frente, em cima a marquinha pegava apenas o bico dos seios, atrás só havia a marca do triangulo do fio dental embaixo. Ela estava uma hotwife perfeita.

A gente tinha combinado de ir a uma feirinha de artesanato perto do hotel. Eu já estava pronto e perguntei se ela não iria se vestir. Ela prontamente me respondeu:

-Me visto em um minuto.

- E realmente foi: Bruna vestiu um vestido preto, mais soltinho, com um decote nos seios, que ia até a altura do meio de suas coxas. Ela estava queimada e ficou linda. Mas o vestido foi a única coisa que colocou, dispensado a calcinha e sutiã. Olhei aquilo e falei:

-Nossa, vc está uma delicia, além de ousada!

-A intenção não é provocar? Então!

-O vestido não era transparente, mas era solto e leve, não seria difícil perceber a ausência da calcinhae aquela situação toda me excitava muito, até porque os machos não paravam de olhar pra minha esposa com desejo.

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Ficamos andando pela feirinha e Bruna se enturmou com outras mulheres hospedes do nosso hotel. Ficaram rodando e comentando do artesanato, então disse a minha esposa que iria tomar um refrigerante e comer algo. Ela disse pra na volta trazer água pra ela.

Quando voltei, as mulheres estavam conversando com um único homem. De longe vi que era alto e encorpado. Fui chegando perto e ouvi ele dizendo que era massagista, atendia em nosso hotel na quinta feira e em outros na redondeza e que no fim de semana atendia em uma clinica ali perto. Seu nome era Júlio, ele distribuiu folders com seus contatos, tudo muito profissional e se mostrando bem simpático. Depois se despediu e foi embora.

Na volta pro hotel Bruna me confessou ter adorado o massagista e queria experimentar sua massagem no dia seguinte e ver se ele era isso tudo mesmo, que pensava em convida-lo para um drink em nosso quarto.

Eu já sabia das intenções de minha esposa. Chegamos no hotel e assim q entramos no quarto ela já me atacou, me beijando com vontade e tirando seu vestido. Estava muito excitada e claro que era pela expectativa em relação ao macho. Transamos com muita intensidade e dormimos agarradinhos.

No dia seguinte Bruna marcou massagem com Júlio para as 11hs, mas antes disso fomos para o quiosque de nosso amigo Ricardo como sempre. No horário minha esposa se levantou, colocou sua canga e foi pra massagem. Combinamos de nos encontrarmos 12:15 hs no restaurante para almoçar.

Bruna apareceu e perguntei como tinha sido a massagem e se ela tinha gostado, ela me disse:

-Tudo combinado!

-Tudo combinado como?

-Conversei com Júlio e ele vai nos encontrar hoje as 18 hs no nosso quarto. Fica tranquilo que já resolvi tudo, mas não vou lhe dar detalhes, se quiser espere – e Deu uma risada sacana.

Não havia outro jeito, eu só pude esperar.

Pessoal, o conto tá ficando muito longo, vou dividir em duas partes e postar imediatamente.