CONTOS RÁPIDOS E MOLHADOS: PRIMEIRAS LIÇÕES.

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1695 palavras
Data: 14/09/2020 19:01:07

Eu tenho uma sobrinha, cujo nome é Christine, mais conhecida por Cris, que é o significado de atração do pecado; aos dezessete anos, com um corpo fantástico, recheado por peitos suculentos, bunda alucinante e sorriso demoníaco, ela parece provocar com olhar, e seus gestos e maneira de andar, também parecem um convite à sacanagem. Eu me mantenho um tanto distante, já que como único tio e, as vezes, seu confidente, não posso abusar da sorte, muito menos fazer algo de que me arrependa.

Certo dia, minha irmã, que agora é empresária no ramo virtual, me pediu para buscar Cris na faculdade (ela está no primeiro ano de fisioterapia), pois, além de ocupada, não tinha a quem recorrer; como trabalho de casa, imediatamente, me prontifiquei a fazê-lo. A tal faculdade não é muito próximo e por isso, eu saí de casa um pouco mais cedo. Ao chegar, estacionei o carro em um vaga de visitante e pus-me a esperar por Cris.

Fiquei apreciando a deliciosa paisagem de jovens viçosas e excitantes que também haviam terminado suas aulas, até que ela surgiu, usando um jeans apertadíssimo, e uma camiseta básica branca; assim que entrou no carro, percebi que, por baixo da camiseta não havia um sutiã (!); ela se inclinou e me beijou no rosto; expliquei a razão de ter vindo buscá-la, mas, ela me tranquilizou, dizendo que sua mãe já enviara uma mensagem de celular.

-Ah, tio! Pedi pra ela se podia ficar com você até ela me buscar em sua casa – disse ela, ainda olhando para a tela de seu aparelho – Não tem problema, tem?

-Hã? Claro que não tem! – eu respondi, um tanto surpreso, pois minha irmã sabe que moro sozinho.

-Tio! Tô com vontade de sorvete – ela disse em seguida – conhece alguma sorveteria bacana?

Respondi que sim, e rumei para o local; descemos do carro, ambos com máscaras, e fomos para uma mesa; eu pedi sorvete de massa e ela um picolé de chocolate; enquanto apreciávamos os doces, eu olhava para aquela boquinha e pensava nela mamando minha rola! E esse pensamento, imediatamente, provocou uma ereção!

-Tio, quero te perguntar uma coisa – disse ela em certo momento – Você me acha gostosa?

Quase engasguei com o sorvete, dada a surpresa causada pela pergunta. “Como assim? O que você quer dizer com isso?”, perguntei, após me recuperar do choque inicial; Cris deu uma risadinha e aproximou seu rosto do meu. “Tio, não de faça de sonso! Você entendeu o que eu perguntei …, sou, ou não sou gostosa?”, ela insistiu, sussurrando perto do meu ouvido; aquele gesto e as palavras me deixaram arrepiado e quase sem conseguir respirar.

-Sim! Sim! Te acho muito gostosa – respondi em tom exasperado – Mas, porque essa pergunta, afinal?

-Ah! São os garotos da faculdade – ela respondeu, retomando seu lugar com um ar chateado – Eles vivem me dizendo isso …, sempre que me encontram, me chamam de gostosa e dizem que me querem …

-Tá, e daí? O que isso tem a ver comigo! – perguntei, com tom curioso.

-Porra, tio! Tem tudo a ver, né? – ela respondeu, impaciente – Você é homem e não moleque!

Aquela resposta me surpreendeu, já que, a minha opinião era tão relevante para ela; na sequência, Cris me explicou que sua curiosidade devia-se ao fato de que, um homem, e não um bando de jovens excitados, era muito mais importante para ela. Com esse clima envolvente, terminamos os nossos sorvetes e fomos para meu apartamento. Assim que entramos, ela reclamou do calor e pediu que eu ligasse o ar-condicionado.

Acionei o equipamento e quando me voltei, a safadinha havia tirado o jeans e se sentado no sofá, exibindo a minúscula lingerie de cor vermelha; meu pau pulsava como louco dentro da calça, mas, ainda assim, eu me contive. Sentei-me ao seu lado e liguei a televisão. “Tio, será que podemos assistir um filminho erótico?”, ela perguntou com a maior naturalidade, novamente, me deixando surpreso.

-Você já assistiu esse tipo de filme? – perguntei um tanto embasbacado.

-Claro que já! Temos os canais no cabo …, e a mamãe não pôs senha! – ela respondeu, com tom sapeca – Vai, tio! Põe alguma coisa legal aí pra gente assistir!

Coloquei o “Sexy Hot”, e estava passando um filme de dois machos roludos fodendo uma loira peituda. Após alguns minutos, Cris perguntou porque os homens gostavam tanto de mulheres peitudas; sem mais preocupações, respondi que devia ser uma fixação psicológica, ligada à amamentação (sei lá se era isso mesmo!). E, para minha surpresa, a garota havia se livrado da camiseta, exibindo seus peitos de tamanho médio pra grande, confirmando minha suspeita de que ela não estava usando sutiã.

-Olha, tio! Os meus não são tão grandes, não é? – ela perguntou, enquanto acariciava suas próprias tetas com as mãos, percorrendo toda a extensão delas – Mas, mesmo assim os homens gostam?

-Cris, você é mesmo uma sapequinha! – eu respondi com tom de safadeza – E é claro que eles são grandes em relação ao seu corpo …, aliás, acho que eles são perfeitos!

Nesse momento, ela pegou minha mão e colocou sobre um deles, pedindo que eu sentisse sua firmeza e dissesse se estava gostando. Não me contive e apertei a teta, cuja firmeza era impressionante …, e já que estávamos em um joguinho de provocações, aproveitei para beliscar o mamilo que estava durinho e parecia suculento. Ela deu um gritinho histérico, afastando minha mão, com um sorriso maroto. Continuamos assistindo ao filme …

-Tio …, posso te pedir uma coisa? – ela disse em certo momento, sem olhar diretamente para mim.

-O que você quer agora, menina endiabrada? – perguntei com o mesmo tom safado.

-Me mostra sua rola – ela pediu com tom insinuante – Nunca vi uma! Nem mesmo a do meu pai, quando ele ainda era casado com sua irmã! Mostra, por favor!

Por alguns minutos, eu fiquei em silêncio fitando aquele rostinho angelical com uma expressão de pura safadeza, ponderando se devia, ou não, atender ao seu pedido …, afinal, ela era minha sobrinha! Todavia, minha excitação estava tão elevada, que joguei tudo para cima e deixei que as coisas acontecessem …, abri a calça e pus a pica rija pra fora, mostrando a ela. Imediatamente, Cris mostrou-se estupefata com a visão da rola grossa e dura; sua expressão era um misto de curiosidade e também de tesão oculto.

-Puta que pariu! Como é grande e grossa! – ela comentou com um olhar guloso, aproximando-se mais de mim – Cheio de nervos! E que cabeçona! Tio …, posso pegar?

Acenei com a cabeça, e ela segurou a rola com uma das mãos, que era pequena e não conseguiu cingi-la totalmente; ao sentir o toque quente e macio da mão de Cris, meu sangue ferveu! Minha vontade foi pegar sua cabeça, puxá-la na direção do meu pau e fazer com que ela me presenteasse com uma deliciosa mamada …, porém, procurei me conter, deixando que ela examinasse o mastro rijo que pulsava de tesão.

-Tio …, me ensina a punhetar – ela pediu, quase em tom de súplica – É assim que os homens fazem quando não tem mulher, não é? Me ensina …, por favor?

Dei um sorriso, enquanto cobria a mão dela com a minha e dava início aos movimentos de uma masturbação; Cris olhou para mim, empolgadíssima, sorrindo e mordendo os lábios; ficamos assim, até que, depois de algum tempo, soltei sua mão, deixando que ela manuseasse minha rola comandando a punheta. Fui explicando a ela como funcionava a carícia, inclusive dizendo a ela que podia acelerar a velocidade, e ainda usasse a outra mão para massagear as bolas.

Cris estava aplicadíssima não apenas em aprender a masturbar um homem, como também aproveitar as sensações que o exercício lhe causavam. “Nossa, tio! Que gostoso! …, é tão bom que molhei a calcinha! Olha, põe a mão aqui e sente!”, ela comentou, puxando minha mão para entre as suas pernas. Senti a umidade viscosa empapando a minúscula lingerie e meu pau ficou ainda mais duro! Aquela menina estava me deixando descontrolado, já que a vontade era pô-la deitada no sofá, arrancar a calcinha e meter bem fundo na sua bocetinha molhada!

Todo aquele clima acabou gerando as consequências fisiológicas imperativas; senti arrepios, meus músculos se contraindo involuntariamente, e um espasmo percorrer a espinha; tentei segurar, mas, foi impossível; acabei gozando profusamente; e enquanto minha rola pulsava ejaculando vigorosamente, vi a expressão de êxtase no rosto de Cris que estava hipnotizada com a visão da porra sendo projetada em jatos para todos os lados.

Extenuado e suando, fiquei prostrado no sofá com Cris ainda segurando minha rola e observando o sêmen escorrendo pelo meu ventre, pelas bolas e indo para baixo da calça; ela sorria de um jeito histérico e continuava segurando a pica, sentindo ela amolecer ainda em sua mão. Depois, ela se aninhou ao meu lado e agradeceu.

Passado algum tempo, ela me perguntou se podia se masturbar também; perguntei se ela sabia como fazer, e sua resposta foi ainda mais surpreendente. “Uai! Claro que sei …, mas, se o senhor fizer pra mim …, acho que é mais gostoso, né?”, ela disse com uma expressão de pura sapequice. Babando de tesão, meti a mão dentro da calcinha, descobrindo uma bucetinha lisa e gordinha; posicionei dois dedos em “V”, e com o dedo médio comecei a bolinar a safadinha, detendo-me no clítoris que de tão inchado, mais parecia uma rolinha dura!

Dedilhei bastante a bucetinha de Cris, vendo-a contorcer-se e gemer de prazer …, dediquei-me ainda mais na carícia, até que ela experimentasse a primeira gozada …, e depois, outra …, e mais outra …, e mais outra …, Cris estava enlouquecida, gozando a rodo sem parar, o que fez meu pau piscar, querendo ensaiar uma nova ereção. Ao ver aquilo, Cris segurou meu pau e começou a me punhetar mais uma vez …, e na sequência de orgasmos que eu lhe proporcionei, ela me retribuiu com outra masturbação fenomenal …, acabei gozando quando ela também experimentou seu último orgasmo, e nos quedamos inertes sobre o sofá.

Mais tarde, antes que sua mãe chegasse para buscá-la, ela foi ao banheiro e se lavou, tornando a vestir suas roupas. “Tchau, tio! Valeu, hein? Quero aprender mais coisinhas, viu!”, ela disse, pegando suas coisas e saindo pela porta com minha irmã dentro do carro a sua espera. Achei tudo aquilo uma deliciosa doideira!


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