Rio 2016 – Parte 3

Um conto erótico de Marcinha Putinha
Categoria: Grupal
Data: 12/09/2020 12:41:28
Última revisão: 03/10/2020 16:33:42

5º dia, sexta-feiraO carinha com quem eu fiquei no jogo Brasil x Estados Unidos, me levou em casa e fiquei devendo de me encontrar com ele novamente, pois, estava muito cansada. Fui dormir eram 3h. Acordei, às 9h, ainda cansada, da maratona de eventos, muito sexo e pouco sono dos últimos dias. Eu tinha ingresso para o Atletismo, mas não queria ficar o dia todo no estádio. Um amigo que fiz nestes dias, me convidou para assistir as provas de remo na lagoa, de longe, onde uma galera ia estar reunida. Mandei mensagem para meu marido e para meus filhos dizendo que ia assistir o Remo de penetra e mandaria fotos para eles depois. Vesti uma calcinha fio dental, shortinho de lycra bem atolado na bunda e uma blusinha de alcinha que eu adoro. Tem em belo decote que termina em renda. Ela é tão levinha que é um pouquinho transparente e os mamilos ficam bem no limite da renda, então, as vezes os mamilos ficam cobertos apenas pela renda transparente. Sei que meus peitões ficam um tesão com esta blusa.

Com meus 40 anos, não aparento mais do que 30 e geralmente fico com caras entre 25 e 40 anos. São meus preferidos. E este cara tinha 31, bonito, simpático, carioca, corpo bem atlético e 1,80m. Ao chegar, abracei-o, ele foi bem ousado e do nada já me deu um beijo de língua delicioso que eu retribuí com gosto. Adoro homens de atitude. Se um homem chegar em mim com pegada e quiser mesmo me comer, vai conseguir, pois, não consigo resistir. Ele agarrou minha bunda ali mesmo, no meio da galera e falou no meu ouvido. “Gata eu quero muito te comer...”. Eu respondi: “Calma apressadinho, vamos ver as provas primeiro”. Fomos até junto de uns amigos dele que também estava ali. Era um grupinho de umas 15 pessoas, alguns eram casais. Ficamos ali assistindo, conversando, sarrando. No meio da galera dele ele me agarrou por trás, encostou o pau na minha bunda, estava duro. Ele me beijava o pescoço, agarrava meus peitos, teve momento que chegou a escapar o peito pelo decote e ele mesmo arrumou. Eu deixava ele fazer o que quisesse, pois, adoro exibicionismo e depois, daquela semana nenhum deles iria me ver novamente, então, que se dane.

Tirei selfies com o pessoal ali, mandei fotos para o meu marido (mal sabe ele que aquele cara abraçado ao meu lado estava me agarrando a manhã toda). Próximo ao meio-dia, ele me convidou para almoçar no apartamento dele, que ficava bem perto de onde estávamos. Subimos eu, ele, um amigo e uma amiga. Ao chegarmos no Ap, ele pediu para eles irem preparando o almoço que ele tinha um assunto para resolver comigo. Fomos para o quarto. Mal eu entrei e ele já arrancou minha blusa e caiu de boca nos meus peitinhos. Me chupava e ao mesmo tempo foi baixando meu short. Me deixou peladinha, me deitou sobre a cama e continuou beijando minha boca, chupando e mordiscando meus peitos enquanto sua mão ia mexendo e entrando na minha bucetinha. Ele meteu dois dedos e começou a me masturbar deliciosamente. Eu gemia aproveitando ao máximo e gozei na mão dele. Depois, ele desceu a boca até minha bucetinha e começou a me chupar. Eu disse que também queria algo para chupar. Então, ele tirou a roupa fizemos um 69, com ele por cima.

Enquanto ele me lambia e invadia minha bucetinha com a língua, eu chupei ele bem gostoso, e eu sei tirar leitinho de um caralho duro e gostoso. Ele encheu minha boca com seu sêmen e eu, como sempre, engoli tudinho e deixei ele limpinho. Depois disso, colocamos nossas roupas, saímos do quarto e almoçamos com seus amigos. Eles me perguntaram se eu realmente era casada, pois, eu uso sempre minha aliança. Respondi que sim, mas, que esta semana no Rio era um momento só meu em que eu estava aproveitando os jogos, os lugares e fazendo muito sexo. Após, o almoço, eu falei para meu delicioso amigo, que precisava ir, pois, tinha ingressos para o Estádio Olímpico para assistir o atletismo, mas, que antes queria completar o que havíamos começado antes do almoço. Então, voltamos para o quarto, tiramos a roupa, eu peguei uma camisinha na minha bolsa, ensaquei seu pau e deitei. Ele veio por cima. Colocou minhas pernas sobre seus ombros e meteu gostoso na minha bucetinha. Um frango assado bem delicioso. Ele meteu forte, eu apertava bem minha bucetinha até fazer ele gozar enchendo a camisinha. Coloquei minha roupa rápido, saí me despedindo rapidamente dele e dos amigos e fui direto para o Engenhão (que é longe).

Chegando lá, atmosfera excelente. Muita alegria e gente bonita. Eu estava satisfeita por já ter transado antes de ir para lá, mas, logo ao lado do meu assento, no estádio, havia um grupo de africanos que estava fazendo a festa. Puxei conversa com eles em inglês. Era um grupo de 3 jovens, negros, todos na faixa de 30 a 35 anos de idade e bem atléticos, fortes. Conforme fomos conversando, eu fui tendo ideias. A despeito das histórias de como os negros são bem dotados, eu nunca havia transado com um negão. E conforme a tarde foi passando e fomos nos integrando, fui começando a ficar interessada. Eles eram quenianos muito simpáticos, felizes e festivos. Conversávamos bastante, mas, estava difícil de escutar o que estava mais distante (Robert, 32 anos, 1,85m), então eu pedi para trocar de lugar com o que estava ao meu lado, Matunde (31 anos, 1,78m) era o nome dele, e assim, sentei entre ele e Talib (35 anos, 1,80m). Quando fui trocar de lugar me inclinei para que vissem meus peitos porque sei que eles sobem na blusa. Quando sentei meus mamilos estavam cobertos apenas pela renda transparente. Fiz que não vi e fiquei com os peitos a mostra o resto da tarde. Até uns caras que estavam nas cadeiras da frente se integraram na conversa, claramente a fim de olhar meus peitões. Tivemos uma tarde deliciosa de convivência e amizade. Já era normal algum deles colocar a mão na minha coxa ou eu fazer o mesmo, estávamos num ambiente bem descontraído e eu, é claro, interessada em conhecer os dotes africanos. Até que eu entrei diretamente no assunto. Falei que aqui no Brasil os negros tinham fama de bem dotados e perguntei se era verdade. Então, o Talib me convidou para ir até o Hotel em que ele estava hospedado e conferir se era verdade. Eu aceitei na hora.

No começo da noite, saímos do estádio e passamos numa lanchonete (eu continuava com os peitos cobertos apenas pela renda, me exibindo para todo mundo e isso me deixava muito molhadinha). Comemos um lanche, ele chamou um Uber e fomos, o Robert na frente e eu atrás, entre o Talib e o Matunde. O motorista do Uber olhava toda hora para nós pelo espelho, até porque o Talib começou a me beijar, meteu a mão nos meus peitos e tirou para fora e eu agarrei o pau dele por cima da calça de tactel. Estava mole, mas, era bem gostoso. Ao chegarmos no hotel, ajeitei a blusa só para a renda voltar a cobrir meus mamilos. Subimos e todos entramos no mesmo quarto. Eu pensava que era só do Talib e perguntei. Ele respondeu que estavam os três no mesmo quarto e perguntou se teria problema. Eu respondi que se eles me tratassem bem, não haveria problemas e que ver 3 paus africanos me proporcionaria uma melhor compreensão da média. Eles riram. O Robert falou, que eu já poderia começar a matar a curiosidade.

Então, me ajoelhei entre os 3 e comecei a baixar a calça de agasalho do Talib juntamente com sua cueca. Apareceu um pau grande e mole. Peguei na mão, senti o peso e analisei. Era grande, mas, não era o maior que eu já tinha pegado. Depois, fiz o mesmo com o Robert. Também estava mole, mas, era pesado, maior e mais grosso. Este sim, com certeza era o maior pau que eu já tinha visto, pelo menos mole. A seguir fui para o Matunde. Um pau em comprimento, semelhante ao do Talib, mas, mais grosso, igual ao do Robert. Então eles me perguntaram qual o resultado da minha experiência científica e eu respondi que com minha larga experiência em paus brancos, poderia confirmar que os negros são realmente maiores.

Na verdade, se comparar o pau do Robert com o do meu marido é até covardia. O do meu marido tem aproximadamente 7cm mole e uns 13 ou 14cm duro, o dele deveria ter uns 15cm mole. E na grossura, deveria ser umas 4 vezes mais grosso.

Aí falei que para confirmar, eu precisaria vê-los duros. O Robert, então me respondeu: “então deixa eles duros, a curiosidade é sua...”. Aí, eu respondi, vou precisar ligar para meu marido primeiro e conversar com ele para que depois ele não nos atrapalhe durante a experiência. Eles riram e disseram: Ok!

Peguei meu celular e liguei, meu marido atendeu e começamos nossa conversa costumeira, eu perguntei como foi seu dia. Nisso, eles começaram a baixar meu short e tirar minha calcinha. Eu tentei ser a mais natural possível com meu marido, escutando e contando como havia sido as provas de Remo, as provas de Atletismo, como era o Estádio Olímpico, etc... Mas, eles tiraram minha blusa, atrapalhando um pouco minha conversa. Então, eles caíram de boca, me chupando os peitos e a bucetinha e eu me controlando para conversar ao telefone. Eu, num quarto de hotel, em pé, com as pernas abertas, recebendo linguada na buceta, mordida na bunda e chupão nos peitos de 3 negros bonitos e pausudos enquanto conversava com meu marido ao telefone. A sensação de perigo, o desafio ao proibido, foi muito para mim. Gozei, tive que cobrir o telefone com a mão para meu marido não ouvir meu gemido (quase grito). Minhas pernas amoleceram. Eles me ampararam e me colocaram sentada num sofá. Meu marido querendo muito conversar sobre minhas experiências turísticas, sobre os amigos que fiz e quem eram aqueles que apareciam nas fotos que mandei para ele pela manhã. Só que os Quenianos queriam me enlouquecer. Seus paus já estavam ficando duros, então o Robert pegou minha mão que não segurava o celular e colocou no seu pau, ao mesmo tempo que o Talib colocou seu pau na entradinha da minha bucetinha e foi entrando. Eu não podia nem dizer não, pois, estava conversando com meu marido ao telefone. Senti aquele pau grande e grosso me invadindo enquanto aquele colosso do Robert continuava crescendo na minha mão. Tive que dispensar rapidamente meu marido, dizendo que iria passar por um túnel e desliguei. Eram 19h30 e eu ainda queria dar um oi para os meus filhos, mas, teria que ficar para depois.

Só então, pude pedir para o Talib tirar o pau da minha buceta e para eles colocarem camisinhas. Com um sorrisinho no rosto, responderam que não tinham. Sem problemas, abri minha bolsa e peguei um pacote de camisinhas extra-grandes (eu tinha ao todo, mais de cinquenta camisinhas, de diferentes tamanhos, tipos e sabores na minha bolsa). Me abaixei entre eles e então, enquanto os encapava, pude ver exatamente os tamanhos deles duros. Seguiam mais ou menos a mesma proporcionalidade. Ainda na comparação com o do meu marido que tem uns 13 ou 14cm duro, o do Talib deveria ter uns 18cm, e bem mais grosso do que o do meu marido, o do Robert era gigante (inacreditável), uns 23 ou 24cm e realmente era umas 4 vezes mais grosso que o do meu marido. Era mais grosso que os dois franceses juntos e olha que Ferdinand era bem pausudo. O do Matunde também tinha uns 18cm e era quase tão grosso quanto o do Robert. Eu fiquei espantada, feliz e apreensiva ao mesmo tempo. Mas, minha bucetinha estava encharcada de tesão.

O Robert foi cavalheiro e permitiu que os outros dois começassem os trabalhos. Talib sentou no braço do sofá e me puxou de costas pra ele, encaixou a cabeça do pau na rachinha e me puxou, entrando todo até o fundo. Eu gemi gostoso com aquele pau me enchendo a bucetinha até o fundo. Não entendam mal, amo meu marido, ele transa bem, me faz gozar, mas, um pau que me enche por completo é bem melhor e eu adoro. Então, me entreguei àquele negão maravilhoso. Ele agarrou meu quadril e era muito forte, então, ia controlando minha descida e subida, como se estivesse usando minha buceta para bater uma punheta. Transamos assim, por um bom tempo, até que ele encheu a camisinha de porra. Então, eu levantei, ele sentou no sofá, eu tirei a camisinha cheia de porra do pau dele com cuidado, fiquei de joelhos e abocanhei aquele pau gostoso para saber qual o sabor daquela porra africana. E era deliciosa. Enquanto eu chupava e limpava bem o pau do Talib, o Matunde veio por trás e começou a meter na buceta. Foi um pouco complicado, o pau dele era muito grosso e doeu na entrada, parece que puxava toda a pele da minha vagina pra dentro quando entrava. O do Jacques e do Ferdinand na quinta-feira eu recebi sem problemas juntos na bucetinha, mas, este era mais grosso que os dois juntos, esticava minha bucetinha toda. Mas, ele foi habilidoso, sabia que não era fácil uma mulher aguentar tudo aquilo de uma vez, então, colocou a cabeça e parou. Depois, fez que ia tirar e voltou enterrando até a metade. Ficou me comendo um pouquinho só com a metade do pau e depois enfiou lentamente até o fim. Quando estava todo dentro, ele começou a entrar e sair com carinho. Logo me acostumei e comecei a curtir muito aquele pau delicioso me arregaçando. Então, ele deitou para trás, no tapete e me puxou fazendo eu sentar com tudo naquele pauzão delicioso. Eu estava de costas para ele e comecei a cavalgar. Subia até quase sair e descia com força batendo com minha pepeka no seu púbis. Que negão gostoso. Eu falei para ele: “vou te deixar apaixonado pelo Brasil Matunde”. Ele respondeu: “você é que vai se apaixonar por pau preto, só vai querer pau preto a partir de hoje”.

Depois, de alguns minutos quicando naquele pauzão, minhas pernas cansaram. O Robert me pegou no colo, me levou até uma das camas (tinham 3 camas de solteiro no quarto de hotel), me deitou na posição de frango assado, encaixou seu pau monstro na minha bucetinha e meteu a cabeça. Eu dei um gritinho de dor. Deu para perceber que o pau dele era ainda um pouco mais grosso que o do Matunde (acho que era da grossura de uma lata de cerveja). Eu pedi para ele entrar devagar. Ele foi metendo aquele monstro dentro de mim e me arregaçando. Aquela sensação foi tão excepcional que eu gozei chorando e antes dele conseguir entrar todo. Mas, ele não me deu trégua e continuou enfiando, senti seu pau empurrar meu útero e minha bexiga, deu até vontade de mijar, mas, ele meteu tudo. E parou. Eu estava com lágrimas escorrendo dos olhos, mas, pedi para ele me comer e me fazer gozar novamente, ele meteu com carinho, saindo e entrando deliciosamente por uns 10 minutos. Foi uma sensação muito boa, então, do nada ele saiu e o Matunde assumiu o lugar e meteu de uma vez até o fundo e começou a bombar com força na minha bucetinha. Ele metia com vontade mesmo, batia aquele saco pesado na minha bunda, apertava meus mamilos com os dedos enquanto eu lambia o pau do Robert. Fui ficando louquinha e gozei novamente gemendo alto. Ele diminuiu o ritmo, deixando eu me acalmar e assim ficamos por uns 5 minutos. Então, ele saiu e imediatamente o Robert voltou, baixou minhas pernas e meteu na posição papai-mamãe. Mas, desta vez ele meteu com mais vigor. Apertava o pau dentro de mim e saia um pouco e voltava num movimento forte de quadril ao mesmo tempo que me beijava invadindo minha boca com sua língua e apertava minha bunda com uma das mãos. Nunca fui comida assim, Matunde e Robert eram uma equipe, eles faziam jogada ensaiada, sabiam como provocar orgasmos e assim eu tive mais um gritando, acho que todo o hotel ouviu, e quase desmaiei. Eu estava grogue, tonta, trêmula. Após terminar meu orgasmo, ele continuou movimentando lentamente dentro de mim e os beijos se tornaram mais carinhosos, como se fossemos namorados.

Eram quase 21h30 quando ele saiu de dentro de mim sem gozar. Eles haviam me comido por duas horas e nem percebi o tempo passar. O Robert falou: “estou com fome e eu e o Matunde ainda não gozamos. Vamos pedir pizzas e depois do jantar voltamos para você terminar o serviço, pode ser?”. Eu respondi que também estava com fome, mas, não sabia se iria ter energia para satisfazê-los. Aí o Matunde falou que eu era muito forte. Que era difícil uma mulher aguentar levar tanto pau dele e do Robert, principalmente uma branquinha.

O Talib estava dormindo na cama dele (eu nem vi quando ele foi dormir). Eles pediram pizzas e cervejas, o Robert sentou na cabeceira da cama, de lado, encostado na parede. E o Matunde na cama dele. Eu deitei a cabeça no colo do Robert para descansar e ficamos pelados conversando, eu brincando com aquele pau gigantesco. Beijava, lambia, mas de forma carinhosa. As vezes ele ficava mais duro, as vezes amolecia, mas sempre era muito pesado. As vezes eu agarrava com as duas mãos e ainda sobrava muito pau para eu lamber e beijar. Minhas mãozinhas não chegavam nem perto de completar a circunferência daquele monstro. Nem acredito que cabe tudo aquilo dentro de mim.

Quando bateram na porta o Robert falou para eu receber as pizzas. Eu perguntei: “- pelada?” e ele respondeu que era para deixar o entregador feliz. Como uma boa piranha exibicionista que sou, abri a porta peladinha. O entregador olhou para mim e para aqueles 3 negões pelados na cama e perguntou se a festa estava boa. Eles não responderam nada, pois, não entendem português, então eu respondi que estava só começando. Ele perguntou se poderia voltar mais tarde e participar. Como ele estava com as pizzas na mão, eu peguei o pau dele por cima da calça. Agarrei e senti bem ele na minha mão e falei que não, que era muito pequeno e logo traduzi para os quenianos que caíram na gargalhada. Eu peguei as pizzas e ele meteu a mão na minha bucetinha ao mesmo tempo que disse, deixa só eu dar uma chupada. Eu respondi: “bem rápido, abaixa aí e me chupa então”. Ele se ajoelhou, lambeu e chupou minha buceta. Mas, eu já o interrompi: “deu, deu, chega”. Larguei as pizzas sobre a mesa e fui fechando a porta com ele para fora.

Demos muitas risadas da situação enquanto comíamos as pizzas tomando cerveja. Após, o jantar, voltamos para as camas, exatamente na mesma posição de antes. Eu continuei brincando com meu amigo gigante, lambendo e chupando a cabeçorra. Mas, desta vez eu chupava mais forte, fazendo ele endurecer. Como eu estava de ladinho e de costas para o Matunde, ele chegou por trás, colocou a cabeça do pau na minha bucetinha e meteu com tudo. Inicialmente, eu nem me dei conta que estava sem camisinha e rebolei naquele pauzão delicioso e grosso, mas, logo percebi e falei para ele colocar. Ele pegou o pacote de Extra-grande, colocou uma e jogou outra para o Robert que ficou com ela na mão. O Matunde encapou e meteu novamente, me fazendo gemer deliciosamente. Bombou assim um tempo, mas, a cama era muito baixa para ele meter assim e ele me pegou pelo quadril, me colocando de quatro e meteu novamente. Eu tentei colocar o pau do Robert na boca, mas, não consegui passar da metade da cabeça. É muito grosso, trancava nos dentes e não passava. Então fiquei só lambendo e chupando a ponta e punhetando enquanto o Matunde metia forte, me dava tapas na bunda e estimulava meu clitóris com os dedos. E foi desta forma que eu gozei mais uma vez tremendo, urrando, gemendo e gritando.

Eu já ia deitando quando eles trocaram de posição e me fizeram ficar de quatro novamente para o Robert me comer da mesma forma. O Matunde tirou a camisinha para eu chupar e o Robert colocou para me comer a bucetinha que a esta altura não aguentava mais tanto pau. Ele meteu com cuidado, mais uma vez senti minha bucetinha se esticando ao máximo para receber aquele monstro e gozei com ele entrando de novo. Minhas pernas amoleceram eu ia caindo, mas, ele me segurou pelo quadril e como era muito grande e forte, sustentava meu corpo praticamente desmaiado enquanto metia com força me arregaçando toda. Eu nem conseguia chupar o pau do Matunde que estava na minha cara. Ele meteu muito tempo assim, até que seu pau pulsou forte, parece que ficou mais grosso ainda, minha bucetinha parecia que ia arrebentar e ele explodiu num gozo imenso. Permaneceu segurando meu quadril com o monstro atolado em mim e continuava pulsando e gozando. Quando começou a amolecer, ele tirou o pau e me largou praticamente desmaiada sobre a cama. Mas, Matunde ainda queria o dele. Me trouxe uma cerveja que eu bebi toda (estava sedenta), depois ele me colocou na posição de frango assado e meteu com tudo. Eu já não tinha mais forças para interagir com ele. Era simplesmente uma boneca, uma simples buceta em que ele metia freneticamente querendo gozar. Mesmo assim, eu sentia prazer na buceta, sentia arrepios, tremores o gozei mais uma vez, ao mesmo tempo que ele encheu minha buceta de porra e desmaieiAcordei de madrugada com o Talib me beijando, não sei que horas eram. Eu estava no sofá. Alguém me colocou lá, não me lembro. Ele me pegou no colo e levou para sua cama. Os outros estavam dormindo e eu percebi que estava escorrendo porra da minha buceta. Lembrei então, que o Matunde me comeu sem camisinha. O Talib foi me comer na posição papai-mamãe. Mas, quando ele me tocou, ardeu e foi muito desconfortável, eu pedi para ele tirar. Ele gentilmente saiu e me perguntou se podia comer minha bundinha. Eu falei que sim, mas que colocasse uma camisinha e pegasse o KY que estava na minha bolsa. Ele fez o que pedi, me colocou de lado, lambuzou meu cuzinho por fora e por dentro enfiando o dedo com KY, depois encaixou o pauzão (que por sorte era o menor dos três) e forçou entrando a cabeça. Ardeu um pouco só na entrada e parou e falei para meter com tudo. Foi o que ele fez, eu gemi, com um pouquinho de dor, mas, em seguida, comecei a aproveitar. Minha bucetinha não aguentava mais, mas, minha bundinha ainda sentia prazer. Ele me comeu assim de lado por um tempo e depois, me virou de bruços, colocou um travesseiro embaixo do meu quadril e voltou a comer minha bunda enquanto me beijava, chupava e mordia meu pescoço. Isto me arrepiava e me dava mais prazer. Depois de algum tempo, ele acabou gozando na camisinha dentro do meu cuzinho. Eu acabei dormindo novamente.

Em breve, vou relatar o que aconteceu no sábado...

Beijos!


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Comentários

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Puta gostosa continua com o relatos

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Eita Marcinha adorei seu conto

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És maravilhosa demais, o tipo de gata que adoraria ter tido na minha vida. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: Beijos imensos e intensos.

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Adorei

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