O Arrombamento

Um conto erótico de D1
Categoria: Gay
Data: 01/09/2020 19:55:44
Última revisão: 07/09/2020 21:38:13

Oi pra todo mundo. Mais que um conto, este é o relato de uma experiência real, com algumas alterações feitas em nome do anonimato. Eu tinha pouco mais de dezenove anos quando isso aconteceu. Minha vida era comum, tinha trabalho e namorada. Um dia, estava no banheiro de um bar perto da faculdade (cerveja com a galera) quando um cara chegou do meu lado no mictório e tirou o pau pra mijar. Até aí, nada demais, exceto pelo tamanho do membro. Mole, era maior que o meu, duro. Fiquei tão incomodado com aquilo que saí dali o mais rápido possível, mas o fato é que aquela visão me impressionou tanto que, sm que eu pwrcebesse a princípio, passei a procurar, a partir daquele dia, por vídeos com cenas que envolvessem paus grandes, especialmente sexo anal. Minha namorada era completamente avessa a essa prática, mas a coisa tinha chegado num ponto que virou uma ideia fixa, e eu ficava pensando em como seria ter um membro grande como os que eu via, e me imaginava segurando um; quando eu dei por mim estava me masturbando com o dedo médio no ânus. Era um tesão só. Quando meu interesse por minha namorada começou a diminuir eu já alimentava a fantasia de segurar um pau, chupar e (foda-se) tentar dar o cu. Assistia a vídeos gays e frequentava sites de garotos de programa, procurando por paus grandes. Já estava permeável à ideia de contratar um deles para realizar meus desejos, mas esbarrava na vergonha e no medo de sofrer algum tipo de violência e/ou extorsão. Os modelos que eu via eram, em sua maioria, homens fortes e musculosos, enquanto eu mal passava de 60kg. O ideal seria eu encontrar alguém com meu tipo físico: magro e com poucos pelos, preferencialmente jovem. Como na Internet tem de tudo, um dia achei o que procurava. Vou chamá-lo de Guilherme (nome fictício). Nossas cidades eram distantes algumas centenas de quilômetros, mas isso não era problema. Ele era da minha idade, louro, branquinho, liso, e, principalmente, bem dotado. Anunciava um dote de vinte e três centímetros, grosso, e as fotos do site pareciam confirmar isso. Expliquei minha situação, disse que era virgem com homens, e ele disse que não tinha problema, pois sabia como lidar com iniciantes. Duas semanas e vários contatos depois, eu estava tocando a campainha do seu apartamento no meio da tarde, devidamente higienizado. Fui atendido por um garoto que parecia ser mais novo do que nas fotos, vestido apenas com uma bermuda de tactel, e sua compleição física me fez desconfiar dos atributos exibidos no anúncio. Abriu a porta e me convidou pra entrar:

- Opa. Entra.

- Obrigado.

- Tudo bem?

- Tudo.

Apertamos as mãos. Eu estava nervoso e sem saber como me comportar, mas não tirava os olhos da bermuda.

- E aí, pronto pra realizar sua fantasia?

- Bom, eu vim pra isso, né?

- Legal. Você vai gostar. Vamos lá pro quarto.

O quarto, pequeno, tinha só uma cama de casal king-size, travesseiros, criado mudo e um grande espelho. Nem bem entramos ele me abraçou por trás, me encoxando e passando a mão no meu peito e no meu pau.

- Você é muito gostoso. Vai ser minha putinha hoje, não vai?...

Ele dizia isso e ia me sarrando. Suas mãos já estavam por dentro da minha camisa e minha calça, apertando meu pau, que latejava de tão duro. Uma coisa dura pressionava minhas nádegas. Instintivamente, empurrei a bunda contra ele, que, experiente, foi tirando minha roupa enquanto beijava meu pescoço e orelha. Quando dei por mim já estava pelado, de costas pra ele, que me virou de frente e me sentou na cama. O que estava sob a bermuda era algo inacreditavelmente grande. Segurando minha mão, ele disse:

- Pega. Segura...

Excitadíssimo, fiquei alisando com as mãos aquele volume que não parava de aumentar. Quando ele abaixou o short, saltou diante de mim a maior piroca que meus olhos já viram. Gigantesco. Maior que nas fotos do anúncio. Cavalar. Maior do a de qualquer ator pornô. Roliço. E, acima de tudo, assustadoramente grossa. Dava pra segurar com as duas mãos e ainda sobrava pau. O formato lembrava o dirigível Zeppelin, mais grosso no meio que nas extremidades, e, fosse no meio, na base ou na ponta, não dava pra fechar a mão (no meio faltavam dois dedos para o polegar e o dedo médio se tocarem). Parecia uma barra de ferro. Pulsava na minha mão como se tivesse vida própria. E totalmente depilado, o que fazia com que parecesse ainda maior. Completamente desproporcional ao corpo daquele garoto mal saído da adolescência. Aproximei o rosto e senti o cheiro, uma mistura de sabonete e almíscar. Punhetando-o de leve, esfreguei meu rosto naquela tora, puxando o pouco de pele que ainda cobria a cabeça.

- Põe ele na boca. Chupa, vai!...

Abrindo minha boca ao máximo, tentei abocanhar o que pude. Mal coube a cabeça. Meu pau batia na barriga, de tão duro, e, fechando os olhos, saboreei o que pude daquele pedaço de carne, enquanto ele afagava meus cabelos.

- Hmm, caralho,... que delícia, mano... Porra, você chupa muito bem!... Continua!!...

Ele dizia essas coisas e bombeava de leve, segurando minha cabeça. Quando ele empurrava eu quase deslocava o maxilar. Às vezes eu me afastava tentando descansar a mandíbula e recuperar o fôlego, e ele aproveitava para bater com aquele porrete no meu rosto. As lambadas estalavam feito bofetadas.

- Vai, minha putinha!.. Engole minha piroca!!...

E ia socando aquele tolete massudo na minha boca, em movimentos cada vez mais rápidos, me fazendo lacrimejar e babar até quase sufocar. Era praticamente um estupro oral. Fosse pela minha inexperiência, pelo vigor dos movimentos ou pela bitola daquele cacetão, eu pedi arrego. Empurrei-o bruscamente para trás e me afastei tossindo.

- Pára aí, Guilherme. Dá um tempo que eu não tô aguentando...

- Tá bem. Sobe aqui na cama.

Estávamos de pé, e ele juntou nossos paus me fazendo segurá-los numa punheta deliciosa. Olhando minhas mãos cheias, a comparação que me veio à mente era a de uma baleia e seu filhote, tamanha era a diferença entre nós. De repente ele me virou de costas e, continuando a me punhetar, passou a esfregar o pau babado no meu períneo.

- Deixa eu comer esse cuzinho, deixa... dá ele pra mim...

- Porra, Guilherme, não sei... tô com medo. Teu pau é muito grosso. Não sei se eu vou conseguir...

- Consegue, sim. Eu boto bem devagarinho, prometo... Deixa, vai...

- Tá bom. Vamos tentar. Mas, pelo amor de Deus, cuidado.

- Deixa comigo. Fica de quatro e empina a bunda.

Fiz o que ele disse; ajoelhado, abracei o travesseiro e empinei a bunda, afastando as pernas. Ele abriu minhas nádegas e me deu uma sessão de linguadas no cu que quase me fizeram gozar, arrepiando meu corpo todo. Depois, se ajoelhou atrás de mim e ficou pincelando o pau no meu rego. Ele cuspia, esfregava e forçava de leve a glande contra meu ânus. Eu correspondia gemendo baixinho e piscando o cu descontroladamente. Eu tremia de tesão e já não via a hora dele me comer logo. Aos poucos, ele foi aumentando a pressão e eu, num instante em que a vontade foi maior que tudo, joguei meu quadril para trás ao mesmo tempo em que ele empurrava, fazendo minhas pregas cederem parcialmente.

Nem chegou a haver penetração, mas a dor aguda que eu senti só pode ser compreendida por quem já passou por isso. Era como uma agulhada, só que muito pior. Dei um pulo e meu - AAIII!!... ecoou pela paredes do quarto. Eu me contorcia de dor e meus glúteos estavam contraídos ao máximo, como se isso fizesse a dor passar mais rápido.

- Puta que pariu! Que dor!!.. Porra!!..

- Foi mal... Mas você é que se jogou pra trás, cara. Não foi culpa minha...

- Porra, tá doendo pra caralho! Não vou conseguir não...

- Vai, sim. Deixa comigo. Fica de quatro de novo.

Obedeci, mesmo com medo. Ele colocou uma camisinha, pegou um tubo de lubrificante e passou em mim e nele. Empinei a bunda e afundei a cara no travesseiro. Depois de encaixar a ponta da piroca no centro do meu cuzinho ainda virgem, pressionou e me segurou pela cintura, falando:

- Quando eu empurrar, faz força como se fosse cagar.

E aumentou a pressão. Fiz o que ele mandou, e minhas pregas foram cedendo, até que a cabeça daquele tarugo passou pelo meu esfíncter.

Se eu não estivesse com a boca no travesseiro meu berro teria sido ouvido em todo o andar do prédio. Era como se eu estivesse sendo rasgado. Ele me segurou e tentou enfiar mais, mas o desespero me deu forças e consegui, num salto, escapar.

- Porra, Guilherme, não vai dar. Teu pau é muito grosso!...

- Vai, sim. Senta em cima de mim.

Ele se sentou na beira da cama e, depois de um tempo esperando a dor passar de vez eu fui por cima dele. Em vão. Tentei de costas e de frente pra ele, e depois de frango assado, mas cada vez que aquele tacape começava a me invadir eu refugava. Meu cu estava em brasa, e ardia só de passar mais lubrificante. Quis desistir e falei pra ele:

- Guilherme, olha só, você tá sendo muito cuidadoso e paciente, mas eu não tô conseguindo. Acho que não vai dar não.

- Olha só: não esquenta a cabeça com isso. Ao contrário de muitos que vêm aqui, você é virgem mesmo. É muito apertado e isso realmente dificulta um pouco. Mas até hoje ninguém saiu daqui sem me dar. E, na boa, você é um tesão de gostoso, e eu vou te comer de qualquer jeito. Repete comigo: Eu vou te dar.

- Eu vou te dar.

Você vai me descabaçar.

- Você vai me descabaçar.

Eu vou ser seu.

- Eu vou ser seu.

Você vai me comer bem gostoso.

- Você vai me comer bem gostoso.

- Isso. Agora vem cá.

Me pôs de bruços na cama, abriu minha bunda e ficou lambendo e cuspindo no meu cu. Eu arrebitava o quadril e rebolava, quase gozando sem sequer tocar no meu pau. Após uns dois minutos assim, ele foi até o criado-mudo e pegou um pote de creme, que começou a passar em mim.

- Afasta as pernas. Vou te passar um relaxante muscular.

Ficou esfregando o creme e enfiou primeiro um dedo, depois dois em mim. A seguir, tirou a camisinha e besuntou o pau com lubrificante. Ao ver aquilo, falei, surpreso:

- O que é isso, cara? Por que você tirou a camisinha?

- Por três motivos: pra diminuir o atrito, pro meu pau entrar mais fácil e porque você é cabaço mesmo e é muito gostoso. Tô doido pra te comer. Olha só como eu tô...

E me fez segurar seu pau, que estava mais duro do que nunca. O que ainda restava de resistência e lucidez em mim se esvaiu ali, em contato com aquela massa grossa. Eu me rendi.

- Tá bom. Como é que eu faço?

- Deita de bruços e põe dois travesseiros debaixo da barriga.

Obedeci, e ele se deitou sobre mim. Quando me dei conta, ele tinha passado um braço sobre meu ombro e o outro pela minha barriga, apertando de leve meu pau ao mesmo tempo em que ia posicionando o pau no meu cu. Quando estava bem encaixado, afastou minhas pernas com as dele e empurrou.

Fosse pelo relaxante ou pela posição em que estávamos, aquele cacete rombudo venceu minha (pouca) resistência e entrou, estalando todas as minhas pregas. Dei um urro abafado no colchão e tentei escapar, mas ele jogou todo o peso do corpo sobre mim e me segurou firme, falando:

- Calma, calma, calma...relaxa, relaxa que agora você é meu...

E ia beijando e mordendo meu pescoço e minha orelha, enquanto ficava parado sobre mim.

- Relaxa. Deixa o corpo todo mole que a dor passa logo...

Fácil pra ele falar. Relaxar era tudo o que eu não conseguia fazer. A dor de ser arregaçado por um pau mais grosso que meu punho me fazia suar, bufar e cravar as unhas no lençol. Ele ficava parado, mas, aos poucos, eu sentia a pica avançando e me alargando, causando uma dor ainda maior. Cada milímetro a mais era uma prega a menos. No desespero de tentar conter aquele avanço, levei a mão para trás para segurá-lo, e percebi que só tinha entrado um pouco mais do que a cabeça. A parte mais grossa estava fora, e, apavorado com a possibilidade de sair dali direto para um hospital, pedi, quase chorando:

- Pelo amor de Deus, Guilherme, não enfia mais não... tá doendo muito!...

- Pode deixar. Só relaxa e se entrega, seu gostoso...

E começou um lento vaivém, recuando e avançando, quase tirando tudo e tornando a empurrar até onde conseguia. Cada metida era como um soco no estômago, mas, aos poucos, a dor desceu a níveis suportáveis, ou eu me acostumei com ela. A mão que antes eu usava para impedir suas estocadas passou simplesmente a alisar aquele gigante, e, instintivamente, eu arrebitei mais a bunda. Não que a dor tivesse passado. Ela apenas passou a conviver com o tesão. Ele percebeu, e com habilidade, aumentou o ritmo da punheta. Ele apertava e afrouxava a mão e eu subia e descia o quadril. A tarefa exigia cuidado, pois, embora fosse excitante, meus movimentos, somados aos dele, faziam ele entrar um pouco mais, me causando desconforto e dor. Mas o fato é que as sensações somadas (dele em cima de mim mordendo e lambendo minha orelha, encher minha mão com aquele tolete roliço e, principalmente, ser arrombado por ele) foram me causando um tesão e um arrepio crescentes que me deram o maior orgasmo da minha vida. Espasmos tão intensos que eu, descontrolado, tremia dos pés à cabeça. Ele aproveitou o momento para segurar minhas duas mãos e, depois de afastar minhas pernas com as dele, enfiou o pau até a parte mais grossa entrar, quase encostando as bolas nas minhas. A dor que eu senti foi tão grande que eu pensei que fosse desmaiar. Minha vista escureceu e até o ar me faltou. Por alguns instantes só consegui arregalar os olhos e abrir a boca. Quando o ar me voltou, o som que minhas cordas vocais emitiram foi um urro só que só não foi maior porque minha cara estava afundada no colchão. Eu gritava e ele, indiferente, socava. Eu esperneava tentando sair e ele socava. Eu cravava as unhas no lençol e ele socava. Eu arfava, bufava e lacrimejava com as carótidas saltadas. E ele socava. Eu sentia meu cu pegando fogo e ele socava cada vez mais rápido. Comecei a chorar, primeiro baixinho, depois em prantos misturados com gritos de dor e desespero. Só quem já deu o cu sabe do que estou falando. Quando finalmente ele gozou eu senti os esguichos e o pau latejando dentro de mim. Ficamos, por não sei quanto tempo, imóveis, ele arfando e eu soluçando de dor. Quando ele começou a tirar a piroca parecia que eu estava parindo um abacaxi. Pensei que ia acabar por ali, mas ele disse:

- Delícia de cu!...

E começou a enfiar e tirar o pau do meu cu já totalmente destroçado. Apesar de já estar arregaçado, cada vez que a glande passava pelo esfíncter eu gemia alto. Foi quando aconteceu algo inédito: comecei a ejacular mesmo com o pau a meia bomba. Era um outro tipo de orgasmo, que até hoje não consegui repetir. Por fim, mais uma vez, ele enfiou o pau até o talo e ficou esfregando o ventre nas minhas nádegas, me arrancando longos gemidos. Então saiu de mim e disse que ia tomar um banho. Eu fiquei na cama na mesma posição, sem forças para mover um músculo sequer. Quando ele voltou do banheiro eu me virei e fiquei contemplando aquele cara com corpo de menino e pênis de gigante. O membro, flácido, grosso, avermelhado, pendia até o meio das coxas, e eu não tirava os olhos dali, pensando em como eu tinha conseguido suportar aquilo e, ao mesmo tempo, preocupado com a destruição que aquele jumento devia ter feito em mim. Aos poucos fui me levantando e, com passos cambaleantes, consegui chegar ao chuveiro. Ao passar a mão ensaboada no meu cu me dei conta do estrago. O que era um cuzinho virgem tinha se transformando numa cratera que, por mais que eu contraísse não conseguia fechar de vez. Fiquei apavorado, mas guardei meu receio. Conversamos mais um pouco, eu me vesti e nos despedimos, prometendo-nos mutuamente repetir o encontro. Que tornou a acontecer e sobre o qual falarei em outro relato.


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Comentários

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18/09/2020 19:39:21
02/09/2020 14:59:06
tesão de conto...passei por experiência igual e embora "casado" gosto de segurar um pau grande e chupar!
02/09/2020 14:12:54
Realmente , eu senti a dor e o prazer junto com você !!! Mas deve ter sido bom, pois vai dar novamente !!!
02/09/2020 12:06:14
Adorei. Adoro ser enrabado assim . Se alguém do sul Quiser... whats FessonRS
02/09/2020 11:25:11
Nunca li um conto tão excitante em minha vida! Também sou vírgem e tenho um medo danado de de dar.
02/09/2020 03:17:03
Doido e meio...


dormino de vistido gostosobaixar vidios de menina virgens sendo descabasada chorandoxvidio izaque comendo novinhaesposa sendo enrrabada por dois garçons no banheiro da churrascariagelo na bucetacontoseroticos/comadre rabudasexo com a cunhadaboafodamorenaboapt arrombadas gg gosadas grelao pt porravirei putinha dos meus amigoxxvideo boxetaseu quero ver somente conto erotico de freira lesbica fudendo a buceta da noviça com opau de borrachagosando no rabo da madura e deixa o cacete dentro ate sae toda porraBrincando com titio contoXVídeos pai magrelo lavando o pênis filha observa muito tesãocontos eroticos assediada pelo cunhadonovinha bebada faz se. xoi anal n quartcasadas liberaisboyzinho encoxando no hetero no onibusEu tava em casa com meu amigo no sofá ai minha esposa saiu do quarto peladinha ai ela deu a buceta a nois dois casa dos contosA garota acaba de colocar o vibrador e chega a irmã caçula na hora errada e faz ela ter seu momento de prazer contido e calado xvideoscontos mulher casada da igreja deixou dois arrombar seu cuConto erótico menina cabaço e seu Zecacontos eroticos com maconheiroxvideo vih foto da buceta da minha e comi elaeu e amigas fudemos juntas com um pauzudoe possível perder a vida durante uma relação sexesol quando estas bebadover videos pornoo com coroas punheteiras e gozadas fartascontos pedreiro maduro e a novinha virgemirmazinha de vertidinho coladomulher infindo.o veitilado na bucetaconto erótico levando injeção Conto erotico vendedora da loja sedutoranoivinhas dar peitinhos durinhos para padrasto chupar mos xvideosmulher se masrurbando com linguiça de churrascoruanito fumando em uma garrafaencoxada na filaconto erótico buceta azedinhavideios mae filho gosou dentro dela e derramou muita gacontos eroticos de traição no escurinho/texto/20110510caralhinho do prazer contosComtos Hiistoria de sexoxvideocontosgaybaixando acaucinha lentametivideo cooelho mamano no homemm zoofiliaso videos de xoxotas murchascoroa-operario-bate-uma-punheta-durante-pausa xvideoscontos eróticos com escravas negrasLer conto de incesto tranzano com a cunhada/texto/20051154pornô novinha sendo chupada tocando sola em cima surpreendido com pau grandexxxpastorastio negro de 40cm de pau no cu da intiadaXxvideos negao gozado muito e xorarmohamed elatar punhetandonoviha de jortiho pano leviho no piaoconto eu sou um putinho do titiocontos eróticos vizinhaContos eroticos vim meu pai e mãe fasendo amorabaixar filme pornô a mulher deitada no buraco da parede pé na barriga e quatro homens transando com elacontos de insesto dei pro meu filho com o consentimento do meu maridoGays gostososcontospunindo escrava sadomasoquismovem com a b***** sarrando no meu paletótransas em araruamayahoo dei pro meu sobrinho novinho sou casadasor bucetilhas lindas gizandogaroto gay bem novinho e bem afeminado muito tesouro para dar o c*ginecologista dilatando o cuzinho dá mulher pra gozar dentrozoofilia genicologista enfia alargador na buceta da novia/texto/202105270conto bi carnavalsexo contos eroticos branquela madame esperimenta rola preta d negro e goza aos gritoscorno narrando para o comedor xxvideosDhcs xvideos